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O que sao Furacões. por Daniel Tembe

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Introdução 
O presente trabalho fala da persistência dos furacões e tornados na costa oriental dos Estados Unidos da América, mais com o propósito de perceber Por que os Estados Unidos são tão atingidos por furacões e tornados. De salientar a designação do termo furacão tem a ver com o local onde ocorre o ciclone tropical. Neste caso, podendo ser tempestade, tufão, ou simplesmente Ciclone, portanto, isso pode depende do autor ou da obra consultada. 
O mesmo encontra-se estruturado em parte introdutória, objectivos, metodologia, o próprio desenvolvimento, a conclusão e por fim as referências bibliográficas. 
Para a produção do mesmo cingiu-se muito com as consultas bibliográficas e documentais.
Objectivos 
Geral 
· Compreender a persistência dos tornados e furacões na costa oriental dos EUA
Especifico 
· Distinguir tornados dos furacões nos Estados Unidos de América;
· Identificar diferentes furacões dos EUA;
· Caraterizar os furacões e tornados que ocorreram nos EUA.
Metodologia 
Os procedimentos intelectuais e técnicos adoptados para se atingir os objectivos específicos definidos neste trabalho, são a revisão da literatura que permite a busca da fundamentação teórica em pesquisas e publicações na área, a fim de detectar trabalhos semelhantes ao que se pretende desenvolver; e o método comparativo que consiste em procurar identificar semelhanças nas diferentes obras que trataram sobre a persistência dos tornados e furacões na costa oriental dos EUA.
A Persistência dos tornados e furacões na costa oriental dos EUA
Ciclone Tropical ou Furacões nos EUA
Ciclone tropical é um termo geral para esse fenômeno meteorológico, mas dependendo de sua localização geográfica e de sua intensidade, os ciclones tropicais podem ganhar várias outras denominações, tais como furacão, tufão, tempestade tropical, tempestade ciclônica, depressão tropical ou simplesmente ciclone. De acordo com Ernani de Lima Nascimento, doutor em Meteorologia pela Universidade de Oklahoma (EUA), o termo “tufão” refere-se ao Ciclone Tropical que ocorre no Pacífico Oeste. Se o mesmo fenômeno ocorre no Oceano Atlântico ou no Pacífico Leste, chamar-se-á “furacão”.
 Os furacões formados no Oceano Atlântico Norte geram um espiral no sentido anti-horário
Katrina, Sandy, Mathew, Harvey. Todos esses são nomes de furacões de alta intensidade que atingiram os Estados Unidos da América nos últimos anos. 
Primeiramente, precisamos saber como se formam essas tempestades de ventos e chuvas. Os furacões são causados pelo aquecimento das águas dos oceanos em latitudes intertropicais. Durante os meses da primavera até o início do verão no Hemisfério Norte, ocorre a Temporada de Furacões do Atlântico Norte.
Nessa época, a incidência de raios solares aumenta e, por conseguinte, aumenta a temperatura das águas desse oceano. Com temperatura média de 27 °C, essas massas de água quente começam a evaporar, e o vapor de água, ao condensar-se, forma grandes nuvens, que chegam a 500 quilômetros de extensão.
O ar mais quente e húmido fica menos denso e, por isso, começa a subir, diminuindo a pressão atmosférica na superfície e criando uma área de baixa pressão. Contrariamente, nos arredores dessa superfície, tem-se uma região de ar frio e alta pressão atmosférica. Essa dinâmica atmosférica faz com que haja um deslocamento de massas de ar da região de alta pressão para o centro, formando os velozes ventos do furacão.
 Esses ventos vão carregar a humidade presente na superfície das águas oceânicas e acentuar o processo de formação de grandes nuvens de chuva e de aumento da temperatura, dando origem aos furacões. Abaixo das nuvens, tem-se o olho do furacão, com cerca de 20 quilômetros, e essa área centralizada forma uma coluna de ar, onde há muito calor e não chove, o que contribui para retroalimentar o sistema do furacão com vapor de água. Como o movimento de rotação da Terra é de oeste para leste, o furacão desloca-se no sentido anti-horário no Hemisfério Norte e forma um funil, onde suas paredes atingem ventos de até 250 km/h.
 O furacão tende a buscar regiões onde a água está mais quente para continuar seu ciclo, por isso, ele movimenta-se do oceano rumo ao continente, que costuma ser mais quente devido ao efeito de continentalidade. Ao atingir o continente americano, em especial as costas leste e sul e o meio oeste, nas Grande Planíceis, o furacão perde um pouco da força e dissipa-se, mas provoca inundações e estragos, deixando milhares de mortos e desabrigados.
 O tempo de formação, duração e dissipação de um furacão é suficiente para que ele seja previsto pelas agências de monitoramente, porém isso não impede o poder de destruição desse evento meteorológico. O furacão Harvey, que atingiu o Texas em agosto de 2017 com seus aproximados 320 km de diâmetro, causou um grande estrago na cidade de Houston. Após isso, o furacão perdeu sua força e virou uma tempestade tropical.
 Em 2005, o furacão Katrina atingiu em cheio a cidade de New Orleans, situada abaixo do nível do mar. Os diques que protegiam essa cidade não suportaram a força da tempestade e romperam-se, desabrigando meio milhão de habitantes e deixando muitos mortos. O Katrina foi considerado um dos furacões mais devastadores do século. A força dos furacões é medida pela tabela Saffir-Simpson, com escala de um a cinco. O nome dessa tabela é uma homenagem aos dois pesquisadores do Centro Nacional de Furacões dos EUA que a idealizaram.
Efeitos dos furacões
Ciclones tropicais em mar aberto causam intensas ondas, chuvas e ventos, prejudicando a navegação internacional e, às vezes, provocando naufrágios. Ciclones tropicais causam a agitação do mar, deixando um rastro de água fria em sua trajetória, que deixam a região menos favorável para o desenvolvimento e manutenção de ciclones tropicais posteriores. Em terra, ventos fortes podem danificar ou destruir veículos, edifícios, pontes e outros objectos, transformando detritos soltos em projéteis voadores possivelmente mortais. A maré de tempestade, ou o aumento no nível do mar devido à presença do ciclone, é tipicalmente o pior efeito de ciclones tropicais que cruzam a costa, resultando historicamente em 90% das mortes provocadas por ciclones tropicais. A grande turbulência de um ciclone tropical e a presença de outros ventos não relacionados em sua periferia geram tornados, que podem ser gerados também como um resultado dos mesovórtices da parede do olho, que persistem até o momento do ciclone cruzar a costa. 
  Ciclones tropicais causam danos significativos a infraestruturas, levando a interrupção do fornecimento de eletricidade e água potável, destruição de pontes e corredores de acesso, que dificultam os esforços de reconstrução. Embora ciclones tropicais causem muitas mortes e danos a bens pessoais, podem ser factores importantes no regime de precipitação de localidades que afetam, pois podem trazer a chuva muito esperada para regiões secas. Ciclones tropicais ajudam também no equilíbrio do calor mundial, movendo ar tropical quente e húmido para latitudes médias e regiões polares. A maré de tempestade e os ventos dos furacões podem destruir construções, mas podem agitar as águas dos estuários costeiros, que são normalmente importantes para os locais de reprodução de peixes.
Classificação dos furacões quanto a sua intensidade
Os ciclones tropicais são classificados em três grupos principais, baseados na intensidade: depressões tropicais, tempestades tropicais e um terceiro grupo de tempestades mais intensas, cujo nome depende da região. 
Por exemplo: 
· Se uma tempestade tropical no Pacífico noroeste alcança força de furacão na escala de Beaufort, o sistema é referido como um tufão; 
· Se uma tempestade tropical atingir a mesma força mencionada anteriormente na bacia do Pacífico nordeste ou no Atlântico, então o sistema é chamado de furacão.  
Nem “furacão” ou “tufão” são usados no Pacífico sul. No Oceano Pacífico, furacões do Pacífico centro-norte às vezes cruzam a Linha Internacional de Data, adentrando a bacia doPacífico noroeste e tornando-se tufões (tal como o furacão/tufão Ioke em 2006); em ocasiões raras, o inverso também ocorre. Os tufões com ventos sustentados maiores do que 130 nós (240 km/h ou 67 m/s) são chamados de super tufões pelo Joint Typhoon Warning Center. 
 Um furacão ou tufão (às vezes referido simplesmente como um ciclone tropical em algumas regiões, para diferenciar o sistema de uma tempestade ou depressão tropical) é um sistema com ventos máximos sustentados superiores a 33 m/s (64 nós ou 118 km/h). Um ciclone nesta intensidade tende a desenvolver um olho, uma área de calmaria relativa (e a região cuja medida da pressão atmosférica é a mais baixa) no centro da circulação. O olho é frequentemente visível em imagens de satélite como uma mancha circular distinta das bandas de tempestade, pequena e livre de nuvens. Cercando o olho encontra-se a parede do olho, uma grande banda de tempestade que rodeia o olho e tem um diâmetro que varia entre 16 e 80 km, no qual as trovoadas e os ventos mais intensos circulam em torno do centro da tempestade. Os ventos máximos sustentados nos ciclones mais intensos têm sido estimados em cerca de 85 m/s (305 km/h ou 165 nós).
Furacões ou ciclones tropicais notáveis
 Figura 2: O furacão Catarina foi o primeiro ciclone tropical oficialmente registrado no Atlântico sul, em 2004. 
Os ciclones tropicais que causam destruição extrema são raros. Mas quando ocorrem, podem causar muitos danos e milhares de mortes. O ciclone de Bhola de 1970 foi o ciclone tropical mais mortífero na história, matando mais de 300.000 pessoas e possivelmente mais de um milhão após atingir a região altamente povoada do Delta do Ganges em Bangladesh, em 13 de novembro de 1970. A sua intensa maré de tempestade foi responsável pela maior parte das mortes. A bacia do Oceano Índico norte tem sido historicamente a bacia onde ocorreu mais mortes provocadas por ciclones tropicais, sendo que vários ciclones desde 1900 mataram mais de um milhão de pessoas. Na bacia do Pacífico noroeste, o tufão Nina em 1975 matou 29 000 pessoas na China. A pior enchente em 2 000 anos foi causada pelo rompimento de 62 barragens, incluindo a barragem de Banqiao; outras 145 000 morreram devido a efeitos posteriores a tempestade, como a fome e epidemias. Na bacia do Atlântico, o Grande furacão de 1780 é o furacão atlântico mais mortífero na história, matando cerca de 22 000 pessoas nas Pequenas Antilhas. Um ciclone tropical não precisa ser particularmente intenso para causar danos memoráveis; as mortes podem ser causadas pelas chuvas torrenciais e consequentes deslizamentos de terra, que podem ser causados mesmo por ciclones tropicais menos intensos. A tempestade tropical Thelma, em novembro de 1991 matou milhares de pessoas nas Filipinas, mesmo tendo uma intensidade inferior à de um tufão, Em 1982, uma depressão tropical sem nome que posteriormente tornaria-se o furacão Paul matou cerca de 1 000 pessoas na América Central. 
Figura 3: O furacão Katrina em 2005. Katrina foi o cilone tropical que provocou os maiores danos e prejuízos econômicos da história
Estima-se que o furacão Katrina seja o ciclone tropical que provocou mais prejuízos de todo o mundo, causando $81,2 bilhões de dólares em danos em propriedades (valores de 2005), sendo que os danos gerais excedem os 100 bilhões de dólares. Katrina matou no mínimo 1 836 pessoas depois de atingir a Luisiana e Mississippi, na costa sul dos Estados Unidos, como um grande furacão em agosto de 2005. O furacão de Galveston de 1900 é o desastre natural mais mortífero na história dos Estados Unidos, matando entre 6 000 e 12 000 pessoas em Galveston, Texas.
 O furacão Iniki em 1992 foi o ciclone mais intenso a atingir o Havaí na história, atingindo a ilha de Kauai como um furacão de categoria 4, matando seis pessoas e causando 3 bilhões de dólares em prejuízos. Outros destrutivos furacões do Pacífico incluem Pauline e Kenna, ambos causando danos severos depois de atingir o México como grandes furacões. Em março de 2004, o Ciclone Gafilo atingiu o nordeste de Madagascar como um ciclone de grande intensidade, matando 74 pessoas e afetando mais de 200 000, tornando-se o pior ciclone a atingir o país em 20 anos. No mesmo mês, o furacão Catarina formou-se no Atlântico sul, tornando-se o único ciclone tropical com intensidade de furacão a se formar nessa região. Catarina atingiu o Brasil, no litoral sul do estado de Santa Catarina e litoral norte do Rio Grande do Sul, matando pelo menos 3 pessoas.
Figura 4: O tufão Tip em 1979. O maior e mais intenso ciclone tropical já registrado
O ciclone tropical mais intenso na história é o Tufão Tip, ativo no Pacífico nordeste em 1979. Tip alcançou uma pressão atmosférica mínima de 870 mbar (652,5 mmHg) e ventos máximos sustentados de 165 nós (85 m/s ou 310 km/h). No entanto, o tufão Tip não é o único ciclone tropical que detém o recorde de ventos máximos sustentados. O tufão Keith, também no Pacífico noroeste e os furacões Camille e Allen no Atlântico norte atualmente detêm este recorde juntamente com Tip. Camille foi o único ciclone tropical que realmente atingiu terra com essa intensidade, com ventos ininterruptos de 165 nós (85 m/s ou 310 km/h) e rajadas de 183 nós (94 m/s ou 339 km/h), fazendo dele o ciclone tropical mais intenso na história enquanto cruzava a costa. O tufão Nancy em 1961 detinha o recorde de mais intensas rajadas de vento, 185 nós (95 m/s ou 346 km/h), mas pesquisas recentes indicaram que as medidas da velocidade do vento tomadas entre 1940 e 1960 eram muito superestimadas devido à erros de calibração e Nancy não é mais considerado o ciclone tropical com as mais intensas rajadas de vento da história. Uma rajada de vento de superfície provocada pelo tufão Paka, em Guam, alcançou 205 nós (105 m/s ou 378 km/h). Se fosse confirmado, seria a maior velocidade do vento de origem não tornádica registrada na superfície da Terra, mas a leitura teve que ser descartada, pois anemômetro foi danificado pela tempestade. Além de ser o ciclone tropical mais intenso, Tip foi o maior ciclone tropical em tamanho na história. A distância entre seu olho e a isóbara mais externa, onde ainda se encontravam ventos de intensidade equivalente a uma tempestade tropical, alcançou 2 170 quilômetros. O menor ciclone tropical em tamanho já registrado, o ciclone Tracy, teve menos de 100 quilômetros em diâmetro, pouco antes de atingir Darwin, Austrália, em 1974. 
 O furacão John foi o ciclone tropical de maior duração na história, permanecendo ativo por 31 dias na temporada de 1994. Antes do advento das imagens de satélite em 1961, no entanto, muitos ciclones tropicais foram subestimados em suas durações. O furacão John também tem a maior trajetória de um ciclone tropical na história; John percorreu 12 500 km. Entretanto, não há dados confiáveis para a intensidade de ventos, pressão atmosférica ou trajetória de ciclones tropicais do hemisfério sul após 1998.
Tornados nos EUA
Tornado  – também é um movimento de ar giratório, mas que se estabelece em uma área menor, embora se apresente em velocidades maiores, que giram em torno dos 500 km/h ou mais. O grau de destruição do tornado, nos pontos onde passa, é até maior que o do ciclone, porém atinge uma área mais restrita. São perfeitamente visíveis diretamente, uma vez que seu diâmetro não costuma ultrapassar os 2 km.
Os Estados Unidos também são campeões em receber tornados. Segundo a Agência Oceânica e Atmosférica Americana (NOAA) e o Serviço Meteorológico Nacional, responsáveis por medir a intensidade, monitorar e emitir os alertas à população sobre as tempestades, são cerca de 1,2 mil tornados por ano. A incidência de tornados nos EUA geralmente dá-se no centro-oeste do país e próximo às Montanhas Rochosas, durante os meses de abril a setembro.
Figura1: Tornado com cerca de 4 km de extensão que passou pelo estado de Oklahoma
O tornado é também um grande redemoinho de ar, mas, ao contrário dos furacões, ele é formado sobre a terra. Os tornados acontecem quando uma coluna de ar que giramuito rápido liga-se, ao mesmo tempo, a uma nuvem de chuva e ao solo. Em forma de um funil e espiral de vento, esse fenômeno é bem menor que os furacões, com extensões de aproximadamente 100 metros.
Por serem de formação e duração rápida, os tornados são menos previsíveis que os furacões e, por isso, também causam desastres. Eles são classificados de acordo com a escala Fujita, que varia de zero a cinco, porém a maioria dos tornados que atingem o solo americano é identificado, segundo essa escala, como F0 ou F1, ou seja, com fraco poder de destruição. Entretanto, tornados extremamente destrutivos também atingem os Estados Unidos. Pesquisadores do NOAA concluíram que os tornados desse tipo são formados a partir de supercélulas, tipos de tempestade de trovões que se movem em círculos.
a velocidade nas paredes dos tornados pode chegar a 500 km/h. Em 2013, em Oklahoma, um tornado de escala F5, e com diâmentro de 4,2 km, atingiu a cidade e desvastou vegetações, construções e até bairros inteiros.
Conclusão 
Terminado o trabalho que fala sobre a persistência dos tornados e furacões na costa oriental dos EUA, chegou a concluir-se que existe uma certa diferença entre os tornados e furacões quanto a sua intensidade, seus efeitos, seus danos na ocorrência, entre outros aspectos. 
Percebeu-se também que a os ciclones tropicais ou simplesmente tornados e furacões recebe deferentes denominações de acordo com o local onde ocorre. Mais também encontramos deferentes tipos de furacões como é o caso de furacões Katrina, Sandy, Mathew, Harvey , para alem de Catarina e tufão tip. 
Chegou-se na conclusão de que estes ciclones são resultados de algumas áreas de inundação que se verifica nos EUA, e alguns danos que tem acontecidos.
Bibliografia 
PESSOA, Sabrina Carrijo. “Por que os Estados Unidos são tão atingidos por furacões e tornados?”; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/geografia/por-que-os-estados-unidos-sao-tao-atingidos-por-furacoes-e-tornados.htm>. Acesso em 09 de maio de 2019.
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“Features of a Tropical Cyclone” (em inglês). Administração de Serviços Atmosféricos, Geofísicos e Astronômicos das Filipinas. Consultado em 08 de Maio de 2019
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MUSGRAVE, Kate D. ;Schubert, W. H. ;.  in Tropical Cyclones (PDF). Universidade do Estado de Colorado (em inglês). Sociedade Meteorológica Americana. Consultado em 08 de Maio de 2019
1. “Qual a diferença entre furacão, ciclone, tornado e tufão? Como eles se formam?». Terra Networks. Abril de 2013. Disponivel no site: 
2. https://brasilescola.uol.com.br › Geografia › Geografia Física Consultado em 8 de Maio de 2019

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