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2020217_204752_AULA+1_+Introdução+a+farmacodinâmica (1)

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UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA
Curso de Farmácia
Disciplina de Farmacodinâmica
Prof. Dra. Gabriela Bonfanti Azzolin
1
Introdução a 
Farmacodinâmica
Curso de Farmácia
Disciplina de Farmacodinâmica
Profa. Dra. Roberta Cattaneo
Farmacodinâmica
- Estudo dos efeitos bioquímicos e fisiológicos dos
fármacos e seus respectivos mecanismos de ação;
Mecanismo de Ação =
alterações bioquímicas
ou fisiológicas que
modificam a função
fisiológica;
Efeito = observável ou
mensurável devido
redução dos sintomas.
fármaco
Componentes celulares
• proteínas
• enzimas
• receptores-alvo
Ação do fármaco
EFEITO
AO NÍVEL CELULAR
Farmacodinâmica
Ações farmacológicas
- Específicas – combatem a causa da doença;
ex: antibiótico
- Inespecífico – apenas aliviam as manifestações clínicas;
ex: analgésicos e ansiolíticos.
Efeitos farmacológicas
- Influenciáveis por: dieta, exercício, horário de
administração, regularidade de uso, associações, idade...
- Fármacos não criam efeitos apenas modulam funções
fisiológicas intrínsecas.
Farmacodinâmica
Mecanismo de ação: reações químicas e transformações celulares.
Farmacodinâmica
Múltiplos efeitos Múltiplos mecanismos de ação
Age em um tipo de receptor Age em diferentes tipos de receptores
A maioria dos fármacos precisa se ligar a um receptor
para provocar um efeito.
Farmacodinâmica
Mecanismo efetor
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UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA
Curso de Farmácia
Disciplina de Farmacodinâmica
Prof. Dra. Gabriela Bonfanti Azzolin
2
Receptores ou alvos farmacológicos: macromoléculas
(complexo macromolecular) com o qual o fármaco
interage para produzir uma resposta celular.
Farmacodinâmica
Receptores proteicos
Enzimas
Moléculas transportadoras
Canais iônicos
DNA
Aceptores: componentes que interagem com o fármaco, mas
não causam diretamente qualquer alteração na resposta
bioquímica ou fisiológica. Alteram os processos
farmacocinéticos.
Ex: Albumina
Receptores fisiológicos: proteínas que normalmente atuam
como receptores de ligantes endógenos.
Farmacodinâmica
Agonistas parciais
Agonistas plenos 
Agonistas inversos
Antagonistas
Ligações fármaco-receptor
Lig. Covalente: muito fortes, irreversíveis.
Lig. Eletrostática: (+ comum + fracas) moléculas com carga
iônica, interações dipolo-dipolo, Wan der walls.
Lig. Hidrofóbicas: muito fracas. Exigem encaixe preciso.
Ligações mais específicas.
Constante de dissociação
Atividade intrínseca
Especificidade farmacológica
ESTRUTURA QUÍMICA 
Agonista primário: se ligam ao mesmo sítio do agonista endógeno.
Farmacodinâmica
Agonistas: fármacos que ligam-se ao receptor e o ativam,
provocando efeitos direta ou indiretamente.
Possuem atividade intrínseca.
Agonista inverso: estabilizam o
receptor na sua forma inativa, na
ausência de um ligante regulador.
Eficácia negativa.
*Atividade constitutiva: mesmo na
ausência de agonista, parte dos
receptores deve existir na forma ativa
(Ra) e produzir um efeito fisiológico.
Agonista parcial: 
mostram 
eficácia parcial, 
independente 
da dose.
Agonista pleno (total): mostram eficácia máxima.
Resposta dos fármacos: quantificação de agonismo
Farmacodinâmica
Potência: Avaliar a capacidade de
diferentes agonistas produzirem uma
resposta.
Relacionada com a afinidade
fármaco-receptor e eficácia.
Eficácia: capacidade de,
uma vez ligado a um
receptor, dar início à
alterações que provocam
efeitos.
Antagonistas: ao se ligarem a um receptor, competem e
previnem a ligação por outras moléculas (agonistas).
Interferem na capacidade do agonista de ativar o receptor.
Farmacodinâmica
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11 12
UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA
Curso de Farmácia
Disciplina de Farmacodinâmica
Prof. Dra. Gabriela Bonfanti Azzolin
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Resposta dos fármacos: quantificação de antagonismo
Farmacodinâmica
Antagonismo competitivo direto:
fármaco com afinidade pelo receptor,
mas sem eficácia intrínseca, compete
com o agonista pelo sítio de ligação
primário do receptor.
Produção de um desvio à direita
(dependente da concentração) na curva
dose-resposta do agonista, sem
qualquer alteração na resposta máxima.
Altera a potência do agonista primário.
Resposta dos fármacos: quantificação de antagonismo
Farmacodinâmica
Antagonismo não-competitivo:
antagonista dissocia-se tão
lentamente do seu receptor que sua
ação é prolongada.
A resposta máxima do agonista é
suprimida em algumas concentrações.
Altera a eficácia do agonista primário.
Antagonismo irreversível: o
antagonista se liga ao receptor por
meio de ligações covalentes.
Antagonista alostérico (inibidor
alostérico): interação em sítios
diferentes do agonista primário e
altera a afinidade do receptor por
seu agonista.
Agonista alostérico ou coagonista
(Ativador alostérico): interação
em sítios diferentes do agonista
primário aumenta a atividade do
agonista.
Farmacodinâmica
Antagonista 
competitivo
Agonista 
primário
Agonista 
alostérico 
ou 
Coagonista
Antagonista 
alostérico
Agonista Parcial x Agonista Pleno
Um agonista parcial pode competir com
um agonista pleno por sua ligação ao
receptor.
Podem ser usados terapeuticamente
para “atenuar” uma resposta por
inibição da estimulação excessiva dos
receptores, sem suprimir por
completo sua estimulação.
Farmacodinâmica
Variabilidade farmacodinâmica: 
- Doenças;
- Administração prévia do medicamento
- Alteração do número dos receptores
- Variabilidade populacional (genética,
idade, comorbidades, outros fármacos).
Farmacodinâmica
Índice terapêutico: LD50/DE50 → 
seletividade com que o fármaco produz 
efeitos desejáveis x indesejáveis. 
Janela terapêutica: faixa de concentração 
no estado de equilíbrio do fármaco que 
produzem eficácia terapêutica com 
efeitos tóxicos mínimos. 
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UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA
Curso de Farmácia
Disciplina de Farmacodinâmica
Prof. Dra. Gabriela Bonfanti Azzolin
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Farmacodinâmica
Fatores que afetam a 
relação entre as doses 
prescritas e os efeitos de 
fármacos!
Mecanismos de ação
Mecanismos básicos de sinalização transmembrana:
1. Ligante lipossolúvel que cruza a membrana e age sobre um
receptor intracelular;
2. Proteína receptora transmembrana cuja atividade enzimática
intracelular é regulada por ligação à um domínio extracelular;
3. Receptor transmembrana que se liga e estimula uma proteína
tirosinocinase;
Mecanismos de ação
Mecanismos básicos de sinalização transmebrana:
4. Canal iônico transmembrana com portão de ligante que pode ser induzido a
abrir ou fechar pela ligação de um ligante;
5. Proteína do receptor transmembrana que estimula uma proteína transdutora
de sinal (ptn G), a qual por sua vez modula a produção de um mensageiro
secundário intracelular.
Mecanismos de ação
Tipos de receptores farmacológicos:
Mecanismos de ação
Mecanismos de ação dos fármacos:
- Alteram a síntese, armazenamento, a liberação, o transporte ou o
metabolismo dos ligantes endógenos (NT, hormônios e mediadores
celulares).
- Alteram o equilíbrio iônico do sangue, da urina e do TGI.
Receptores 
fisiológicos
Ligação ao 
ligante
Propagação da 
mensagem 
(sinalização)
Domínio de ligação do ligante
Domínio efetor
Proteínas 
efetoras
Ações reguladoras nos 
alvos celulares
Propagada por 
transdutores
Segundos 
mensageiros
Integração e 
amplificação dos 
sinais
Receptores
Receptores acoplados à proteínas G (GPCRs): Metabotrópicos
- Os GPCRs atravessam a membrana plasmática de um lado ao
outro formando feixes de 7 hélices.
- São reguladores importantes da atividade neural do SNC e do SNA
periférico;
Mecanismo de ação básico:
1. O ligante extracelular é detectado seletivamente por um receptor
da superfície celular;
2. O receptor desencadeia a ativação de uma proteína G
citoplasmática;
3. A proteína G ativada, muda a atividade de um elemento efetor
(enzima ou canal iônico);
4. Esse elemento modifica a concentração de um segundo
mensageiro secundário intracelular.
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UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA
Curso de Farmácia
Disciplina de Farmacodinâmica
Prof. Dra. Gabriela Bonfanti Azzolin
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Receptores
Proteínas G:- Família de proteínas reguladoras triméricas (α, β, γ).
- 3 famílias principais: Gs, Gi, Gq;
- No estado basal, a subunidade α contém GDP
ligado e o complexo α-GDP:βγ está acoplado ao
receptor.
Família Ação Efetor 2° mensageiro
Gs Estimuladora ↑ Adenilatociclase ↑AMPc
Gq Estimuladora ↑ Fosfolipase C ↑ IP3, 
diacilglicerol
(DAG) Ca2+ 
intracelular
Gi Inibitória ↓ Adenilatociclase
outros
↓ AMPc
Receptores
Ativação da Proteínas G:
1. Ligação de um agonista;
2. Alteração da conformação do receptor
3. Acoplamento da proteína G;
4. A subunidade α troca GDP que tem acoplado por GTP;
5. A subunidade α libera o dímero βγ → moléculas sinalizadoras.
Ligação do ligante 
no receptor
Ativação da 
proteína G
Ativação do 
elemento efetor
Ação de 2°
mensageiro
Receptores
A proteína G
permanece ativa até
que o GTP ligado à
subunidade α seja
hidrolisado em GDP.
Receptores
Ciclo da proteína G
Receptores
Segundos mensageiros
Monofosfato cíclico de adenosina (AMPc)
- Sintetizado pela adenilato ciclase;
- Estimulado por Gs e inibido Gi;
-Estimulação das proteinocinases dependentes de AMPc (PKA)
PKA → fosforila uma variedade de alvos fisiológicos (enzimas
metabólicas, proteínas transportadoras e reguladoras, canais iônicos
e fatores de transcrição).
O AMPc intracelular é degradado a um metabólito inativo, 5´AMP,
pela enzima fosfodiesterase (PDE), terminando sua ação.
Receptores
Fosfoinositídeos e Cálcio
- Sintetizado pela fosfolipase C;
- Estimulado por Gq e receptores tirosinocinase;
-Promove a quebra de um componente da membrana (PIP2) em
trifosfato de inositol (IP3) e diacilglicerol (DAG).
DAG → fica na membrana e ativa a proteinocinase C.
IP3 → se difunde na célula e abre canais de Ca
2+.
O IP3 é inativado por desfosforilação. O DAG é inativado ou convertido
de volta em fosfolipídeos. O Ca2+ é removido do citoplasma por
bombas de Ca2+.
Ca2+ + Calmodulina = regulação da
atividade de proteinocinases e
outras enzimas.
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Receptores
Segundos mensageiros: Fosfoinositídeos e Cálcio
Receptores
Receptores ionotrópicos
Canais iônicos 
-Complexo proteico formado pela disposição circular de várias
subunidades de proteína;
- Presença farmacológica produz modificações conformacionais ,
alterando a abertura do canal.
-Receptor que transmite o seu sinal através da membrana
plasmática aumentando a condutância transmembrana do íon
relevante e, assim, alterando o potencial elétrico através da
membrana.
- Abertura controlada por ligante ou por voltagem;
- Produz respostas rápidas;
-Envolvido na transmissão sináptica rápida.
Canal de sódio regulado por
ligante.
Receptores
Receptores transmembrana com atividades enzimáticas
-Receptores de membrana fisiológicos com domínios de
acoplamento aos ligantes e atividade enzimática intrínseca na
superfície citoplasmática da célula.
- mecanismos de alguns hormônios tróficos (insulina, crescimento
epidérmico,...)
Receptores
Domínio de ligação 
extracelular
Domínio citoplasmático 
enzimático
Tirosinocinase
Serinocinase
Guaniliciclase
Receptores
Receptores transmembrana com 
atividades enzimáticas:
Receptor tirosinocinase
- a ligação de um ligante no domínio
extracelular do receptor ativa a
tirosinocinase citoplasmática;
- A ativação promove a fosforilação dos
resíduos de tirosina em diferentes
proteínas-alvo de sinalização;
Um só tipo de receptor ativado 
modula vários processos 
bioquímicos.
Receptores
Receptores de citocinas
- receptores de ligantes peptídeos (GH, eritropoetina, interferons) e
reguladores de crescimento e diferenciação;
- Quando ativado, uma proteína tirosinocinase da família Janus-
cinase (JAK) liga-se de forma covalente ao receptor → fosforilação
dos resíduos de tirosina → ativa um grupo de proteínas STAT
(transdutoras de sinal e ativadoras de transcrição)
- → dirigem-se para o
núcleo para transcrição
de genes específicos.
Modulação gênica
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Receptores
Receptores intracelulares
Receptores hormonais nucleares
- As proteínas receptoras são fatores
de transcrição capazes de regular a
expressão dos genes que controlam
vários processos fisiológicos
(reprodução, desenvolvimento e
metabolismo);
- ex: glicocorticóides: no estado
inativo os receptores para esteróides
estão localizados no citoplasma e
entram no núcleo depois do
acoplamento do ligante.
- em outros exemplos o receptor
pode estar localizado no núcleo.
Resumindo receptores
Resumindo receptores
Ação de fármacos não mediados por 
receptores
Análogos estruturais:
Ex: sulfonamida análogo purinas e pirimidinas – tratamento
neoplasia
Prófármacos:
Ex: L-DOPA metabolizado a dopamina
Inibição de enzimas catabólicas
Ex: Inibidores acetilcolinesterase – aumenta acetilcolina.
Interferência nos processos de transporte
Ex: Recaptação – neurotransmissores
Ações gerais dos fármacos: ESTIMULANTES
DEPRESSORAS IRRITAVIVAS CITOTÓXICA
ANTIMICROBIANA SUBSTITUTIVA SUPRESSIVA
Processos Adaptativos
O efeito de um fármaco diminui gradualmente quando ele é
administrado de maneira contínua ou repetida.
DESSENSIBILIZAÇÃO ou TAQUIFILAXIA
Pode acontecer em poucos minutos.
TOLERÂNCIA: diminuição mais gradual da responsividade a um
fármaco, que leva dias ou semanas para se desenvolver.
RESISTÊNCIA: empregado para descrever a perda de eficácia dos
fármacos antimicrobianos ou antineoplásicos.
Processos Adaptativos
DESSENSIBILIZAÇÃO ou TAQUIFILAXIA
1. Alteração de receptores: leva minutos.
- canais iônicos: impedem a abertura dos canais
- receptores acoplados à Ptn G: impedem a ativação da
cascata dos 2° mensageiros;
2. Translocação de receptores: diminuição do número de receptores
expressos na superfície da célula (internalização). Mais lento.
3. Depleção de mediadores
4. Aumento da degradação metabólica do fármaco
5. Adaptação fisiológica: efeito é anulado por uma alteração
fisiológica.
6. Extrusão ativa do fármaco das células: antibióticos e
quimioterápicos.
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agonista
Processos Adaptativos
antagonistaDessensibilização Sensibilização
A interrupção abrupta dos fármacos deixa a célula hiper ou 
hiporresponsiva ao ligante endógeno.
Translocação de 
receptores
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