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leitura e interpretação

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...
JANE CRISTINE
● Quantas vezes você já leu um texto e não entendeu nada do 
que estava escrito ali?
● Leu, releu e, mesmo assim, ainda ficou com um nó na 
cabeça? Eu mesma, já fiquei assim muitas vezes! Então, 
preparei algumas dicas que nos ajudarão muito.
● Então, temos que entender primeiro o que é:
○ Um texto 
○ Interpretação de texto.
● Um texto é uma unidade de sentido construida por ideias que 
podem ser expostas por meio de palavras e/ou imagens, mas 
que precisam concordar com um conjunto de elementos que 
possibilitem justamente o entendimento dessas ideias, como:
○ COESÃO
○ COERÊNCIA
○ CONTEXTO
○ MARCAS LINGUISTICAS 
COESÃO
● A coesão nada mais é que a ligação harmoniosa entre os 
parágrafos, fazendo com que fiquem ajustados entre si, 
mantendo uma relação de significância.
● Para entender melhor, imagine ler um texto cheio de palavras 
repetidas. Percebeu o quanto a leitura fica cansativa? 
COESÃO
● É o emprego de mecanismo de sintaxe que relacionam 
palavras, orações, frases e/ou parágrafos entre si. Em outras 
palavras, a coesão dá-se quando, através de um pronome 
relativo, uma conjunção, ou um pronome oblíquo átono, há 
uma relação correta entre o que se vai dizer e o que já foi 
dito.
COESÃO
● Então, para evitar que isso aconteça, existem termos que 
substituem a ideia apresentada, evitando, assim, a repetição. 
Falamos das conjunções, dos pronomes, dos advérbios e outros. 
Como exemplo, verifique:
○ A magia das palavras é enorme, pois elas expressam a força do pensamento. 
As mesmas têm o poder de transformar e de conscientizar. 
● Podemos perceber que as expressões: elas e as mesmas referem-
se ao termo - “palavras”.
PRONOMES RELATIVOS
PRONOMES RELATIVOS
● EXEMPLO:
 
Falou tudo QUANTO queria (correto)
Falou tudo QUE queria (errado - antes do QUE, deveria aparecer 
o demonstrativo O ).
PRONOMES RELATIVOS
● Os pronomes pessoais e as desinências verbais indicam os participantes 
do ato do discurso. Os pronomes demonstrativos, certas locuções 
prepositivas e adverbiais, bem como os advérbios de tempo, referencia o 
momento da enunciação, podendo indicar simultaneidade, anterioridade ou 
posterioridade.
○ Assim: este, agora, hoje, neste momento (presente); ultimamente, 
recentemente, ontem, há alguns dias, antes de (pretérito); de agora em 
diante, no próximo ano, depois de (futuro).”
COESÃO
● Há diversas formas de se garantir a coesão entre os 
elementos de uma frase ou de um texto:
○ 1. Substituição de palavras com o emprego de sinônimos, 
ou de palavras ou expressões do mesmo campo 
associativo.
COESÃO
● 2. Nominalização – emprego alternativo entre um verbo, o 
substantivo ou o adjetivo correspondente (desgastar / desgaste / 
desgastante).
● 3. Repetição na ligação semântica dos termos. Por exemplo, 
“Grande no pensamento, grande na ação, grande na glória, grande 
no infortúnio, ele morreu desconhecido e só.” (Rocha Lima)
COESÃO
● 4. Uso de hipônimos – relação que se estabelece com base na 
maior especificidade do significado de um deles. Por exemplo, mesa 
(mais específico) e móvel (mais genérico).
● 5. Emprego de hiperônimos - relações de um termo de sentido mais 
amplo com outros de sentido mais específico. Por exemplo, animal 
está em uma relação de hiperonímia com gato.
COESÃO
● Os hiperônimos e hipônimos são importantes no campo 
semântico, na retomada de elementos em um texto, a fim de 
evitar repetições desnecessárias:
○ Estão muito felizes com o seu cão. O animal é fiel e 
companheiro.
COESÃO - DICAS
Referência
● Pessoal: utilização de pronomes pessoais e possessivos. Exemplo: João e 
Maria casaram. Eles são pais de Ana e Beto. 
● Demonstrativa: utilização de pronomes demonstrativos e advérbios.
Exemplo: Fiz todas as tarefas, com exceção desta: arquivar a 
correspondência. 
● Comparativa: utilização de comparações através de semelhanças.Exemplo: 
Mais um dia igual aos outros … 
COERÊNCIA
● É o encadeamento de ideias, que pressupõe não haver 
contradição entre os diversos seguimentos do texto, é a sua 
lógica interna, o assunto abordado tem que continuar intacto, 
sem que haja distorções, facilitando, assim, o entendimento 
da mensagem.
COERÊNCIA
● Um texto contraditório e redundante ou cujas ideias iniciadas 
não são concluídas, é um texto incoerente. A incoerência 
compromete a clareza do discurso, a sua fluência e a eficácia 
da leitura
COERÊNCIA
● Quando falamos em COERÊNCIA textual, falamos acerca da 
significação do texto, e não mais dos elementos estruturais 
que o compõem. Um texto pode estar perfeitamente coeso, 
porém incoerente. É o caso do exemplo abaixo:
COERÊNCIA
"As ruas estão molhadas porque não choveu"
● Há elementos coesivos no texto acima, como a conjunção, a 
sequência lógica dos verbos, enfim, do ponto de vista da COESÃO, 
o texto não tem nenhum problema. Contudo, ao ler o que diz o 
texto, percebemos facilmente que há uma incoerência, pois se as 
ruas estão molhadas, é porque alguém molhou, ou a chuva, ou 
algum outro evento. Não ter chovido não é o motivo de as ruas 
estarem molhadas. O texto está incoerente.
COERÊNCIA
● O relatório está pronto; porém o estou finalizando até agora. 
(processo verbal acabado e inacabado)
● Ele é vegetariano e gosta de um bife muito mal passado. (os 
vegetarianos são assim classificados pelo fato de se alimentar 
apenas de vegetais)
COERÊNCIA
● Podemos entender melhor a coerência compreendendo os 
seus três princípios básicos:
○ Princípio da Não contradição
○ Princípio da Não Tautologia
○ Princípio da Relevância
COERÊNCIA
● Princípio da Não Contradição: em um texto não se pode ter 
situações ou ideias que se contradizem entre si, ou seja, que 
quebram a lógica.
COERÊNCIA
● Princípio da Não Tautologia: Tautologia é um vício de linguagem 
que consiste na repetição de alguma ideia, utilizando palavras 
diferentes. 
● Um texto coerente precisa transmitir alguma informação, mas 
quando há repetição excessiva de palavras ou termos, o texto corre 
o risco de não conseguir transmitir a informação. Caso ele não 
construa uma informação ou mensagem completa, então ele será 
incoerente. Ex. Descer para baixo, Subir para cima...
COERÊNCIA
● Princípio da Relevância: Fragmentos de textos que falam de 
assuntos diferentes, e que não se relacionam entre si, 
acabam tornando o texto incoerente, mesmo que suas partes 
contenham certa coerência individual. Sendo assim, a 
representação de ideias ou fatos não relacionados entre si, 
fere o princípio da relevância, e trazem incoerência ao texto.
DIFERENÇA DE COESÃO E COERÊNCIA
● Enquanto a coesão trata especialmente da articulação 
interna, ou seja, uma questão gramatical, a coerência trata da 
articulação externa e mais profunda da mensagem. É a 
relação lógica entre as ideias, fazendo com que umas 
complementem as outras, não se contradigam e formem um 
todo significativo que é o texto.
DIFERENÇA DE COESÃO E COERÊNCIA
● Um texto incoerente é o que carece de sentido ou o apresenta 
de forma contraditória. Muitas vezes essa incoerência é 
resultado do mau uso daqueles elementos de coesão textual. 
Na organização de períodos e de parágrafos, um erro no 
emprego dos mecanismos gramaticais e lexicais prejudica o 
entendimento do texto. Construído com os elementos 
corretos, confere-se a ele uma unidade formal.
CONTEXTO
● Um texto é constituído por diversas frases. Em cada uma delas, há 
uma certa informação que a faz ligar-se com a anterior e/ou com a 
posterior, criando condições para a estruturação do conteúdo a ser 
transmitido. 
● A essa interligação dá-se o nome de CONTEXTO. Nota-se que o 
relacionamento entre as frases é tão grande, que, se uma frase for 
retirada de seu contexto original e analisada separadamente, 
poderá ter um significado diferente daquele inicial.
CONTEXTO
“Que belo dia!”
● Sem se levar em conta o contexto, não se pode explicar o sentido 
desta frase. Poderia se imaginar que ela poderia se referir a um dia 
agradável, que a rotinaflui sem imprevistos, ou poderia ter sido dita 
por alguém que ganhou na loteria. 
● Como não foi apresentada a situação em que esse enunciado foi 
proferido, há várias possibilidades de sentido nesta frase.
CONTEXTO
● Observe agora a seguinte situação: Marcos acordou atrasado para o 
trabalho, tomou um ônibus lotado que quebrou durante o trajeto. Ele 
tomou um táxi para não se atrasar tanto, mas teve de descer a três 
quarteirões do edifício onde trabalhava, pois, como chovia muito, 
uma árvore caída na pista impedia a passagem de veículos. Chegou 
ao trabalho atrasado em uma hora e meia. Ofegante e nervoso, ele 
brada:
“Que belo dia!”
CONTEXTO
● Nessa circunstância, essa mesma ocorrência equivale a:
○ “Que dia horrível!”
● Enquanto no primeiro enunciado existe a multiplicidade de sentido, 
o segundo não está passível a outras interpretações, visto que o 
contexto, a situação na qual o enunciado foi proferido delimita o 
sentido da enunciação.
MARCAS LINGUISTICAS
● Marcas linguísticas são os termos (as palavras) que fazem 
parte dos enunciados e que, obviamente, fazem parte da 
língua. Exemplo:
○ Este vai ser o meu próximo empreendimento: "sombra e água fresca".
MARCAS LINGUISTICAS
● No enunciado acima, temos muitas marcas: não somente as 
palavras como também as pontuações são marcas linguísticas. 
● Por exemplo, as aspas acima representam um rótulo humorístico, 
uma chamada especial; os dois pontos indicam que, em seguida, 
vem uma explicação. 
● A marca linguística 'este' aponta para alguma coisa que vai ser 
mostrada; a marca linguística 'vai' remete para uma afirmativa 
futura, e assim por diante. Todas as palavras e pontuações são 
marcas da língua, portanto - "linguísticas".
● Temos que entender também como se dá o processo de 
interpretação. A Hermenêutica, a área da filosofia que estuda 
isso, diz que é preciso seguir três etapas para se obter uma 
leitura ou uma abordagem eficaz de um texto:
○ Pré-compreensão
○ Compreensão
○ Interpretação
● PRÉ - COMPREENSÃO
○ Toda leitura supõe que o leitor entre no texto já com conhecimentos 
prévios sobre o assunto ou área específica. Isso significa dizer, por 
exemplo, que se você pegar um texto do 3º ano do curso de Direito 
estando ainda no 1º ano, vai encontrar dificuldades para entender o 
assunto, porque você não tem conhecimentos prévios que possam 
embasar a leitura.
● COMPREENSÃO
○ Já com a pré-compreensão ao entrar no texto, o leitor vai se deparar 
com informações novas ou reconhecer as que já sabia. Por meio da 
pré-compreensão o leitor “prende” a informação nova com a dele e 
“agarra” (compreende) a intencionalidade do texto. É costume dizer: 
“Eu entendi, mas não compreendi”. Isso significa dizer que quem leu 
entendeu o significado das palavras, a explicação, mas não as 
justificativas ou o alcance social do texto.
● INTERPRETAÇÃO
○ Agora sim. A interpretação é a resposta que você dará ao texto, depois 
de compreendê-lo (sim, é preciso “conversar” com o texto para haver a 
interpretação de fato). É formada então o que se chama “fusão de 
horizontes”: o do texto e o do leitor. A interpretação supõe um novo 
texto. Significa abertura, o crescimento e a ampliação para novos 
sentidos.
● Sabendo disso, aqui vão 4 dicas para fazer com que você 
consiga atingir essas três etapas! Confira abaixo:
○ 1) Leia com um dicionário por perto
○ 2) Faça paráfrases
○ 3) Leia no papel
○ 4) Reserve um tempo do seu dia para ler devagar
● 1) Leia com um dicionário por perto
○ Não existe mágica para atingir a primeira etapa, a da pré-compreensão. 
O único jeito é ter um bom nível de leituras. Além de ler bastante, você 
pode potencializar essa leitura se estiver com um dicionário por perto. 
Viu uma palavra esquisita, que você não conhece? Pegue um 
caderninho (vale a pena separar um só pra isso) e anote-a. Em seguida, 
vá ao dicionário e marque o significado ao lado da palavra. Com o 
tempo o seu vocabulário irá crescer e não vai ser mais preciso ficar 
recorrendo ao dicionário toda hora.
● 2) Faça paráfrases
○ (paráfrase) comentário, explicação, interpretação ou 
tradução aproximada, procurando esclarecer um texto; o 
ato de transcrever a ideia geral de um texto através de 
outras palavras
○ Para chegar ao nível da compreensão, é recomendável 
fazer paráfrases, que é uma explicação ou uma nova 
apresentação do texto, seguindo as ideias do autor, mas 
sem copiar fielmente as palavras dele. Existem diversos 
tipos de paráfrase, só que as mais interessantes para 
quem está estudando para o vestibular são três: a 
paráfrase-resumo, a paráfrase-resenha e paráfrase-
esquema.
● – Paráfrase-resumo: comece sublinhando as ideias principais, 
selecione as palavras-chave que identificar no texto e parta 
para o resumo. Atente-se ao fato de que resumir não é copiar 
partes, mas sim fazer uma indicação, com suas próprias 
palavras, das ideias básicas do que estava escrito.
● – Paráfrase-resenha: esse outro tipo, além dos passos do resumo, também 
inclui a sua participação com um comentário sobre o texto. Você deve 
pensar sobre as qualidades e defeitos da produção, justificando o porquê.
● – Paráfrase-esquema: depois de encontrar as ideias ou palavras básicas de 
um texto, esse tipo de paráfrase apresenta o esqueleto do texto em tópicos 
ou em pequenas frases. Você pode usar setinhas, canetas coloridas para 
diferenciar as palavras do seu esquema… Vai do seu gosto!
● 3) Leia no papel
○ Os pesquisadores justificam que a falta de possibilidade 
de virar as páginas pra frente e pra trás ou controlar o 
texto fisicamente (fazendo notas e dobrando as páginas) 
limita a experiência sensorial e reduz a memória de longo 
prazo do texto e, portanto, a sua capacidade de interpretar 
o que aprendemos. 
● Ou seja, sempre que possível, estude por livros de papel ou 
imprima as explicações (claro, fazendo um uso sábio do 
papel, sem desperdícios!). Vale fazer notas em cadernos, pois 
já foi provado também que quem faz anotações à mão 
consegue lembrar melhor do que estuda
● 4) Reserve um tempo do seu dia para ler devagar
○ Uma das maiores dificuldades de quem precisa ler muito é 
a falta de concentração. Quem tem dificuldades para 
interpretar textos e fica lendo e relendo sem entender 
nada pode estar sofrendo de um mal que vem crescendo 
na população da era digital.
● Antes da internet, o nosso cérebro lia de forma linear, aproveitando a 
vantagem de detalhes sensoriais (a própria distribuição do desenho da 
página) para lembrar de informações chave de um livro.
● Conforme nós aumentamos a nossa frequência de leitura em telas, os 
nossos hábitos de leitura se adaptaram aos textos resumidos e superficiais 
(afinal, muitas vezes você tem links em que poderá “ler mais” – a internet é 
isso) e essa leitura rasa fez com que a gente tivesse muito mais dificuldade 
de entender textos longos.
● Os defensores do “slow-reading” (em tradução literal, da 
leitura lenta) dizem que o recomendável é que você reserve de 
30 a 45 minutos do seu dia longe de distrações tecnológicas 
para ler. Fazendo isso, o seu cérebro poderá recuperar a 
capacidade de fazer a leitura linear. Os benefícios da leitura 
lenta vão bem além. Ajuda a reduzir o estresse e a melhorar a 
sua concentração!

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