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INTRODUÇÃO
 Quando se fala em práticas pedagógicas, podemos dizer que o saber docente não é formado somente da prática, mas também é composto por teorias da educação. Tanto a teoria quanto a prática tem importância fundamental em sua relevância, dentro do contexto escolar que beneficia dos mais variados pontos de vista para uma tomada de decisão, dentro de uma atuação contextualizada, apropriando-se de perspectivas que determinam para se compreender as conjunturas do cotidiano. 
 A relação entre o aprendizado, causa o desenvolvimento de uma prática pedagógica soberana e autossuficiente.
 A educação não só representa, mas reproduz a sociedade, como também arquiteta uma sociedade almejada; assim também como o homem na busca permanente pelo conhecimento, está cada dia mais a mercê das tecnologias.
 Apesar do avançamento na educação, e com a adição de suportes tecnológicos, como projetores, computadores, internet entre outros, há muito receio em inovar e atualizar dentro da educação, e introduzir dentro do ambiente educacional, tecnologias para todos que fazem parte desse contexto, com receio da praticidade e a alienação dessas, tornando o educando escravo dessas práticas.
 Trazer algumas observações a respeito da “Relação Teoria e Prática no Cotidiano em Sala de Aula”, o proposto trabalho, tem a finalidade de analisar as concepções teóricas que constituem as ações de Ensinar, Aprender e Avaliar. Importante ressaltar que a teoria tem a sua importância, mas um bom professor não se estabelece somente dela, ele vai se formando na relação teoria e prática, sendo assim, o professor se estabelece como individuo em pleno estado de mudança, á partir dessas ações e reflexões.
 Antes de ensinar, todo professor precisa saber o que irá ensinar para o aluno. Segundo Paulo Freire, “Saber o que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção”. Por isso todo docente requer um preparo para suas aulas, tendo coerência com a forma de ensinar.
 O desenvolvimento e a transformação do mundo somente serão possíveis, quando os educadores tiverem consciência do seu papel dentro da sociedade, e da importância de valorizar o aluno como um todo.
 2- DESENVOLVIMENTO
2.1 - Definição Teoria e Prática
 Compreender os diferentes princípios da aprendizagem, não quer dizer apenas, que reconhecer o que diferentes teóricos e intelectuais falaram ou escreveram a respeito sobre o ensino e aprendizagem. Significa também buscar e compreender melhor a prática educativa vigorante, de maneira que, ao reflexionar sobre a mesma, podendo argumentar e praticar para transformá-la. A proximidade entre teoria e prática nos apresentam novos panoramas , que nos proporcionem descobrir novas práticas de ensino, que favoreçam a aprendizagem dos educandos. 
 Quando o educador se apropria do conhecimento e se favorece das contribuições teóricas referente as compreensões de aprendizagem, ele seleciona as melhores formas de trabalhar, vencendo as adversidades, e vendo com clareza as novas possibilidades de um desempenho com qualidade. Sendo assim, as expectativas de reflexão e crítica sobre as práticas pedagógicas resultam com maior coerência.
 O desenvolvimento profissional dos professores, parte das práticas de formação, e tendo como referência o global grupo de professores de escola, a reflexão simultânea da ação educativa, contribuindo assim, para uma visão de emancipação profissional e consolidação de uma profissão, a qual deve ser agente de mudança social, autônoma na produção dos seus conhecimentos, refletindo assim, sua identidade e seus valores. Diante do desafio imposto ao professor frente às rápidas mudanças sociais, que requer deste profissional uma formação pautada em competências, redimensionando sua relação com o saber e com a cultura, trazendo para a sala de aula, os caminhos da complexidade do mundo contemporâneo, considera importante refletir a construção dessa formação no que diz respeito às suas peculiaridades de formação, permanente e contínua, voltada para o perfil do profissional reflexivo.
 Conveniente é, considerar os espaços educativos, a realização do educador, para que tenha um conhecimento profissional, partilhando capacitação de experiências significativas e exprimindo a teoria com a prática.
 A análise sobre a prática possibilita melhorar o diálogo teoria/prática no confronto das questões cotidianas dos espaços educativos, da observação à intervenção que leva a construção de um conhecimento significativo e revolucionário da realidade. Essa análise ou reflexão é necessária para que o professor entenda sua prática, removendo dela um saber, um conhecimento em diferentes âmbitos, expandindo suas perspectivas pedagógicas, buscando novas formas de trabalhar. 
 Perante essas reflexões, pretende-se analisar a trajetória dos práticas de ensino e de aprendizagem, a partir da teoria pedagógica tradicional até a perspectiva histórico crítica, na conjunção das alterações sociais, a fim de beneficiar a clareza dos processos educativos escolares. Essa análise se compõe em uma tarefa desafiadora e complexa.
3- A relação teoria e prática na formação docente.
 Não se torna professor em um piscar de olhos, mas sim é constituído essa identificação com a profissão docente no transcorrer da vida, como pelos exemplos positivos, como pela negação de modelo. É nesse processo que vai se construindo maneiras de estar e ser no magistério. A formação do educador se compreende diante disso, quando se inicia desde a educação básica, e sendo transversalmente das experiências vivenciadas ao decorrer da história de vida, que proporciona se constituir como um profissional competente. Para formar-se como pessoa e professor, se deve refletir sobre suas experiências passadas e buscar se evidenciar nas melhores vivências. Quando se busca um processo contínuo de aprimoramento, construção e busca do conhecimento, essa profissão docente se torna significativa. Nesse processo formativo se possibilita o engajamento de forma efetiva na educação, possibilitando a socialização de aprendizagens construídas no coletivo. Assim, para o desenvolvimento profissional do educador, Nóvoa afirma que:
 
A formação pode estimular o desenvolvimento profissional dos professores, no quadro de autonomia contextualizada da profissão docente. Importa valorizar paradigmas de formação que promovam a preparação de professores reflexivos, que assumam a responsabilidade do seu próprio desenvolvimento profissional e que participem como protagonistas na implementação de políticas educativas (1995, p. 27).
 É fundamental que o professor se veja como protagonista de sua história de vida e de sua profissão. Por meio de uma prática reflexiva e dialogada, a responsabilidade e a autonomia é fundamental na sua prática em sala de aula, possibilitando incentivar a aprendizagem dos discentes.
 A definição da profissão docente se dá á partir da relação determinada pelo professor diante da teoria e da prática, ambas guiando suas ações em benefício do ensino e da aprendizagem dos alunos. Desta forma, Nóvoa (2009, p. 39) descreve que: 
“é importante estimular junto dos futuros professores e nos primeiros anos de exercício profissional, práticas de auto-formação, momentos que permitam a construção de narrativas sobre as suas próprias histórias de vida pessoal e profissional”. 
 Então o conhecimento pessoal do professor é fundamental para a reflexão em sala de aula. Também o professor deve executar um olhar crítico, indagador e investigador ante seus alunos, registrar e fazer o exercício de autorreflexão, tendo assim consciência do seu trabalho e de sua formação. A experiência em sala de aula durante a formação do educador lhe possibilita a compreensão do conhecimento e do ensino. Porque no decorrer de sua formação que adquire conhecimentos indispensáveis para o exercício domagistério, e que exerce a prática de ensino aprimorando o cotidiano a luz da práxis, procedendo teoria e prática, sendo aprendiz e ensinado.
 Ser professor significa ter responsabilidade e compromisso com os alunos, mediado pelas relações de amor e de amizade. E, além disso, implica na formação de cidadãos, de alunos que adquire valores para mudar e melhorar a sociedade que vive.
 Notório é pensar sobre a teoria e a prática na formação docente, sendo necessário entender a sua relevância durante a formação do educar. Onde também buscar formas de efetivar a teoria obtida ma universidade na prática em sala de aula. Por isso, o professor necessita destacar as teorias pedagógicas necessárias para socializar em sala de aula introduzindo em contextualizar com a realidade dos discente. Torna-se então significativa a aprendizagem para os integrantes do ato educativo quando professor, aluno e conhecimento vivem uma relação dialética no ensino, proporcionada pelo diálogo, inovação e criatividade, interpostos em sala de aula. . Este modelo de formação baseado na práxis educativa é cada vez mais visado nos cursos de formação de professores, pois o momento essencial da formação é a realização da prática em sala de aula, vivenciadas pelos estudantes durante o estágio supervisionado, como também há aqueles que já vivenciam essa prática desde ao entrarem na universidade. A fase do estágio permite aos poucos perceber como se da à prática da instituição, pois coincide com a realidade do cotidiano dos alunos e isso, deverá sempre acontecer de maneira bem fundamentada, e para isso é preciso considerar cada realidade onde ocorrerá a prática pedagógica, com suas características emocionais, culturais, socioeconômicas e tudo que o ambiente proporciona.
 Através da prática que o professor pode representar a teoria apropriada por ele durante a formação, pode também compreender os problemas vivenciados em sala de aula, buscando a melhor forma de resolver. Assim, teoria e prática se encontram no ato educativo, tornando-se práxis e sendo necessária a formação dos sujeitos como cidadãos e profissionais competentes. A práxis é essencial durante a formação de qualquer profissional, e é por meio dela que pretende-se formar professores centralizados, críticos e autônomos, e que contribuam para a transformação da realidade dos discentes, e também da escola em que atua. É preciso entender a importância do estágio supervisionado na vida do professor.
 Pimenta 1994, (apud Lima, 2012, p. 29), 
“O estágio supervisionado pode ser conceituado como atividade teórica instrumentalizadora da práxis, entendida como atitude teórica - prática humana, de transformação da natureza e da sociedade. Não basta conhecer e interpretar o mundo (teórico) é preciso transformá-lo (prática)”. 
 É no momento do estágio que o docente em formação poderá ressignificar os conhecimentos adquiridos, a prática na tentativa de incentivar a busca da transformação da realidade, por meio de uma educação de qualidade oferecida aos discentes. Vale ressaltar que a formação de professores é uma etapa da vida do sujeito no qual o qualifica de fato para o ato de ensinar. Destaca-se que a educação é válida quando transcende o ensino e se baseia no aprender, rompendo com a mera transmissão do conhecimento, e buscando através do ensino dialogado proporcionar aprendizagens significativas aos discentes. 
4 – Compreendendo as práticas pedagógicas no Cotidiano. 
 Nos dias de hoje, existem diversos profissionais da educação com dificuldades em dominar as modernas práticas pedagógicas. Se faz necessário encontrar caminhos que facilitem mudar o discurso pedagógico da teoria para a prática, e que são indispensáveis as diversas atitudes a serem observadas e inseri-las na prática educacional. A realidade em aplicar com clareza o conhecimento que possui, assim facilitando o sucesso profissional e o desempenho significativo dos alunos, sendo fundamental determinadas questões como:
a) Plano de Trabalho: Engloba a observação e compreensão. O professor deve estar atento, conhecendo bem a classe que vai trabalhar, e elaborar um plano de trabalho.
b) Contextualização: Deve-se fazer uma relação de conceitos e conteúdos com as disciplinas, e relacionar certos assuntos com o cotidiano dos alunos.
c) Proveito do Aluno e Conhecimento Próprio: Estimular o aluno a adquirir o conhecimento precedente, é uma atitude que compete ao professor. 
d) Trabalho Interdisciplinar: A harmonia das matérias facilita o conhecimento vasto do aluno, sendo um conteúdo a ser debatido e relacionado com diferentes disciplinas.
e) Seguimento Didática: Trata-se de uma sucessão de aulas aplicadas que não apresentam um produto final obrigatório, levando os alunos a um desafio e aprendizado.
f) Temas Transversais: Temas que são tratados constantemente nas disciplinas.
g) Tempo Diático: Determinar o que ensinar, deixando claros os objetivos; a forma como cada aluno aprende; meio que irá conduzir o trabalho desenvolvido pelos alunos.
h) Inclusão: Se preparar para receber o aluno com deficiência, buscando conhecimentos para que haja perspectiva de evoluir em relação aos demais conteúdos propostos.
i) Avaliação: As avaliações são periódicas, por meio de exames ou provas, que é uma das principais formas de sondagem que o aluno está trilhando, mostrando suas reais dificuldades e deficiências, podendo intervir quando preciso. Avaliação dentro da sala de aula diretamente para o aluno, é um método de classificação de aprovação ou reprovação. O aluno deve ser avaliado no dia a dia em sua aprendizagem, através da sua participação, produção e desempenho. É preciso investigar que funções a avaliação necessita desempenhar no processo didático, questões como: para que avaliar? Como avaliar? Quando avaliar? 
 Pede-se do professor uma intensa reflexão de sua prática pedagógica, assim com seu objetivo vencer as diferenças dos alunos do ensino e do próprio professor, sendo superar a exigência do sistema educacional realizada através de notas, levando o aluno a concepção do seu conhecimento.
5 – Tendências Pedagógicas Brasileiras:
 Foram muito influenciadas as tendências pedagógicas no país, pelo período cultural e político da sociedade. Essas tendências formaram a prática pedagógica do país. Na educação brasileira elas se dividem em duas linhas de pensamento pedagógico: Tendências Liberais e Tendências Progressistas. Os professores da rede de ensino devem estudar essas tendências, que servem de base para sua prática pedagógica, não usando elas de forma isolada, devendo analisar a cada uma, com eficiência e qualidade de atuação. Com cada situação nova que surge, se aplica a tendência mais adequada. Abaixo segue as explanações de cada uma dessas formas de ensino:
 
1) Tendências Liberais: Firma a idéia que o aluno é preparado para papéis sociais, conforme suas aptidões, aprendendo viver em harmonia com as normas da sociedade, tendo uma cultura individual.
2) Tradicional: Por motivos históricos a primeira a ser instituída no Brasil. Professor figura central, aluno receptor passivo. Repetição de exercícios com memoriazação.
3) Renovadora Progressiva: Por razões do domínio da burguesia, foi a próxima a aparecer na educação brasileira. Centraliza o aluno como ser ativo e interessado, o aprender atividade de descoberta, uma autoaprendizagem. Professor é um facilitador.
4) Renovadora não direta (Escola Nova): Anísio Teixeira foi o pioneiro da escola nova no Brasil. Centra no aluno, escola formadora de atitudes, atenta mais na parte psicológica do aluno.
5) Tecnicista: Skinner foi a figura principal dessa corrente psicológica. O aluno acumula conhecimento na mente através de associações, professor remete conhecimento.
6) Tendências Progressistas: Análise crítica das realidades sociais, sustentam implicitamente as finalidades sociopolíticas da educação, não condiz com as idéias implantadas pelo capitalismo. O desenvolvimento e popularizaçãoda análise marxista da sociedade possibilitou o desenvolvimento da tendência progressista, que se ramifica em três correntes: 
· Libertadora:  Centraliza-se na discussão de temas sociais e políticos; o professor coordena atividades e atua juntamente com os alunos.
· Libertária:  Os conteúdos, apesar de disponibilizados, não são exigidos pelos alunos e o professor é tido como um conselheiro à disposição do aluno.
· Crítico Social dos conteúdos: apareceu no Brasil nos fins dos anos 70, foca os conteúdos no seu confronto com as realidades sociais. Prepara o aluno para o mundo adulto, o ensino/aprendizagem tem como centro o educando. Os conhecimentos são construídos pela experiência pessoal e subjetiva.
7) Tendências Liberais: O aluno deve ser preparado para papéis sociais, de acordo com sua aptidão. Cultura individual
O entendimento dos conceitos de educação formal, não-formal e informal, bem como de seus objetivos e meios, faz-se, então, extremamente necessário para que os utilizemos no intuito de favorecer uma relação entre as instituições escolares e o ambiente que a cerca. Não se trata de minimizar o papel da escola na construção de saberes, mas, antes de procurar estabelecer “uma maior interação entre a instituição escolar e a comunidade local, regional, nacional” (LIBÂNEO, 2010, p. 98). Assim procedendo, creio que nos posicionamos ANAIS DO III SIMPOM 2014 - SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-GRADUANDOS EM MÚSICA 444 no sentido de construir um ambiente escolar que tenha mais significado para o universo que o circunda e que contribua de maneira mais eficiente com o mesmo. Referências BECKER, Howard Saul. Art worlds. Berkeley: University of California Press, 1982. 392 p. COOMBS, Philip Hall; PROSSER, Roy; MANZOOR, Ahmed. New paths to learning for rural children and youth. New York: International Council for Education Development, 1973. 133 p.
 O professor é o mentor dentro da sala de aula, exerce a sua autoridade, e sua incumbência é transmitir conhecimentos e informações no processo educativo. 
 O professor que realmente tem amor pela profissão e consciência do importante papel representado na sociedade, percebe a necessidade de ser capacitado e busca se aperfeiçoar com a finalidade de poder oferecer uma educação de qualidade para seus alunos.
PREILE, Nailliw Zanini .A Avaliação nos Processos de Ensino e Aprendizagem:
Concepções de Professores da Rede Pública de Ensino. Disponível em > www.mackenzie.br_fileadmin_Graduacao_CCBS_Cursos_Ciencias_Biologicas_1o_2012_Bi blioteca_TCC_Lic_2010_1o_2010_Nailliw_Zanini_Preite > Acesso dia 02/05/2015 .
PISA E IDEB Disponível em: > http://portal.inep.gov.br/internacional-novo-pisa-opisaeideb > acesso 08/05/2015.
RELATÓRIO NACIONAL PISA 2012 Disponível em: <http://download.inep.gov.br/acoes_internacionais/pisa/resultados/2014/relatorio_nacional_pis a_2012_resultados_brasileiros.pdf > acesso 08/05/2015.
RIBEIRO, M.L.S. História da educação Brasileira :a organização escolar.17.ed.Campinas:Autores Associados,2001.

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