Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 Universidade Anhanguera Campinas - Campus III Brenda Laressa Cappatto Racismo no Brasil Desrespeito as religiões africanas Campinas 2020 https://www.google.com/search?sxsrf=ALeKk00mqixr-BARZnRk8rAfrTYc3u2uYg%3A1588892090030&q=Universidade%2BAnhanguera%2BCampinas%2B-%2BCampus%2BIII&ludocid=2683529508603855746&lsig=AB86z5W5TH8A6_OTP3jmdgQJiZ3z&sa=X&ved=2ahUKEwjI_vKk7KLpAhU5HLkGHUorCg8Q8G0oADAPegQIFBAB&sxsrf=ALeKk00mqixr-BARZnRk8rAfrTYc3u2uYg%3A1588892090030 2 Brenda Laressa Cappatto Racismo no Brasil Desrespeito as religiões africanas Projeto de pesquisa sobre direitos humanos – racismo no Brasil apresentado ao curso de direito da universidade anhanguera campus III de campinas Orientadora: Maíra Ceshin Nicolau Campinas 2020 3 Sumário 1. INTRODUÇÃO .............................................................................. 4 2. PROBLEMA ................................................................................... 6 3. OBJETIVOS .................................................................................. 7 4. OBJETIVOS: GERAL E ESPECIFICO .......................................... 7 5. JUSTIFICATIVA .............................................................................8 6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................... 11 7. METODOLOGIA........................................................................... 13 8. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ................................. 15 9. REFERÊNCIAS .............................................................................16 4 1. Introdução A história começou com a vinda dos portugueses no Brasil. Acompanhado com novos hábitos e culturas, a colonização brasileira deu lugar para chegada de outras religiões. Além disso, com a chegada de povos da África, a diferença de crenças e religiões ficou ainda maior. Entretanto, a Igreja Católica sempre tentou submeter os escravos a adotarem as doutrinas cristã, impedindo que eles divulgassem e praticassem suas obrigações religiosas em que acreditava. Porém, por muitas vezes, poucos escravos realizavam mobilizações ou cerimonias nos mesmos dias em que aconteciam as missas católicas. Outras pessoas, mesmo participando das festas católicas, não renunciavam sua fé nos orixás, vodus, entre outras potestades oriundas da sua nacionalidade. Dessa forma, esse ato paralelo de diversas religiões sucedeu no surgimento de outras, que carregavam particularidades africanas, cristãs e indígenas. Nos dias de hoje, podemos reconhecer essa variedade, quando no mesmo dia são feitas celebrações para divindades de origem africana e para deuses da igreja católica. As crenças Afro-brasileiras apareceram após a união da cultura de diversos povos africanos trazidos entre os séculos XVI e XIX. Elas possuem valores de religiões vindas da Europa, como o Catolicismo e o Kardecismo. Além disso, elas portam peculiaridades especificas de cada região do país. No decorrer dos quatro séculos, cerca de 3,5 milhões de africanos chegaram ao Brasil como escravos. Dentro deles, povos de etnias: iorubás, fons, maías, hauçás, éwés, axântis, congos, quimbundos, umb https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/religiao/catolicismo 5 undos, macuas, lundas e vários outros povos, cada qual com sua própria religião. Conforme as religiões foram avançando em diversas regiões e estados do país, elas foram adotando formas diferentes umas das outras, até mesmo os nomes. As que mais se marcaram na época, assim como nos dias de hoje, são o Candomblé e a Umbanda. Além dessas, outras religiões também portam características africanas, como Xangô e a Jurema, também chamada como Catimbó. https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/religiao/candomble https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/religiao/umbanda 6 2. Problema Na fase de levantamento (pesquisa do trabalho aqui citado), levantamos as seguintes questões: - Quando a fé e a crença religiosa geram preconceito? Quando o preconceito gera intolerância? E quando a intolerância gera agressões ou até mesmo crimes? Quando falamos em uma sociedade mais justa e igualitária, quando falamos em democracia, não temos como ignorar o livre exercício de crença de cada cidadão. A intolerância religiosa não é algo que atinge apenas uma religião, isso é fato. O que acontece é que aqui no brasil, nenhuma outra orientação religiosa foi tão massiva e historicamente perseguida como as denominadas afro- brasileiras-brasileiras, entre elas, umbanda e candomblé. Em nossa caminhada de muitos anos na luta pela liberdade de crença e o fim dos preconceitos, percebemos nitidamente que a informação e algo fundamental para assegurarmos que os direitos estabelecidos em nossa Constituição sejam respeitados na prática, por isso elaboramos este material. Este projeto possui o objetivo de disponibilizar algumas das principais e mais atuais informações que servem de subsídios na luta pelo respeito religioso que todos queremos e precisamos, afinal, a manifestação da fé, individual ou coletiva, é o que ser humano possui de mais sagrado, e deve preservada sempre. Nos últimos anos, a preocupação com a opressão religiosa vem ganhando força, intolerância religiosa é uma discriminação contra pessoas e grupos que tem diferentes crenças ou religiões, ela é marcada principalmente, por atitudes ofensivas e até mesmo de agressões físicas. 7 3. Objetivos: Geral Inserir atos de Educação Patrimonial Intocável voltada para o reconhecimento e respeito à Religião de Matriz Africana, tomando como exibições os Grupos Religiosos de Matriz Africana. Específicos Gerar material construtivo, abordando o tema proposto; Provocar o sentimento de pertença nas pessoas adeptas da Religião de Matriz Africana; Proporcionar o respeito para com as diferenças do outro em relação à escolha religiosa; Raciocinar a respeito da contribuição da Religião de Matriz Africana na construção da História. 8 4. Justificativa De acordo com os dados do censo oficial do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística de 2010, apenas 0,3% da população brasileira se declarou como adepta de religiões de origem afro. A Região Sul é a que apresenta a maior população relativa (0,6%), enquanto as regiões Norte e Centro-Oeste apresentaram as menores (0,1%). O censo revelou ainda uma forte concentração de afro-religiosos em municípios do sul do Rio Grande do Sul, na fronteira com o Uruguai, bem como na zona pantaneira do Mato Grosso do Sul, nas zonas metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro, no Triângulo Mineiro, no Recôncavo Baiano e nas proximidades da cidade de Codó (Maranhão). Nesses lugares, o percentual varia de de 0,6% a 5,9% dos habitantes destes municípios, índices muito acima da média nacional. Os cinco estados com a maior proporção de afro-religiosos são o Rio de Janeiro (1,61%), Rio Grande do Sul (0,94%), São Paulo (0,42%), Bahia (0,33%) O numero de denúncias relacionadas à discriminação religiosa aumentou em 70% no ultimo ano. https://pt.wikipedia.org/wiki/Censo https://pt.wikipedia.org/wiki/Instituto_Brasileiro_de_Geografia_e_Estat%C3%ADstica https://pt.wikipedia.org/wiki/Instituto_Brasileiro_de_Geografia_e_Estat%C3%ADstica https://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Sul_do_Brasil https://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Norte_do_Brasil https://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Centro-Oeste_do_Brasil https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Sul https://pt.wikipedia.org/wiki/Uruguai https://pt.wikipedia.org/wiki/Pantanal_Sul_Mato-Grossense https://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_de_S%C3%A3o_Paulohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_de_S%C3%A3o_Paulo https://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_do_Rio_de_Janeiro https://pt.wikipedia.org/wiki/Tri%C3%A2ngulo_Mineiro https://pt.wikipedia.org/wiki/Rec%C3%B4ncavo_baiano https://pt.wikipedia.org/wiki/Cod%C3%B3 https://pt.wikipedia.org/wiki/Maranh%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro_(estado) https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro_(estado) https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Sul https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo_(estado) https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo_(estado) https://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia 9 Se perceberem as pessoas que são autores e autoras desses crimes de intolerância religiosa não tem conhecimento daquela organização religiosa, simplesmente se baseiam em um conhecimento do senso comum e em função deste conhecimento acabam promovendo esses ataques. Em 2018 o disque 100 (disque direitos humanos) registrou 506 casos, entre os segmentos mais atingidos estão umbanda com 72 denúncias, candomblé 28 e outros segmentos evangélicos com 23 casos. Porém esses números estão longe da realidade, porque muitos ainda sofrem calados, o por quê de tantas intolerâncias é ainda uma pergunta sem resposta. De acordo com o art. 18 da declaração universal dos direitos humanos, toda pessoa tem direito à liberdade de pensamentos, consciência e religião, esse direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e o livre arbítrio de manifestar essa religião ou crença pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância isolada e coletivamente em público ou em particular. Hoje temos a decrin, que é uma delegacia especializada, somos uma das poucas unidades da federação que tem esse privilegio de ter uma repartição policial que pode atender à casos de intolerância religiosa com mais atenção à ocorrência. Afinal a manifestação da fé, individual ou coletiva, é o que o ser humano possui de mais sagrado e deve ser preservada sempre. As instituições tiveram o papel indispensável, de tentar limitar ou até mesmo excluir a doutrinação cristã presente em nossa comunidade, uma vez que o estado brasileiro é laico segundo a nossa constituição de 1988. 10 Basear-se nessa ideia de aproveitar o local didático como espaço para compreender questões variadas referentes a discussões trans religiosos sem fugir do ponto de vista cultural de seus alunos, ao tratar todas sem que haja distinção e diminuição de valores de crenças. A maldade vive e está atualmente nas nossas atitudes e dentro do coração do homem, a religião seja ela qual for não faz apologia à maldade em seus princípios religiosos, filosóficos e sociais. Exclusivamente pregam a união do homem ao seu melhor modelo de perfeição, pensando na evolução espiritual que nos levará a alcançar o descanso eterno. 11 5. Fundamentação teórica O preconceito religioso quando não mata, causa marcas profundas na batalha do povo preto pela sobrevivência e contra a exclusão social, política e econômica. Habitamos em um país onde a liberdade de crença religiosa está restrita, e um golpe político transmitido pela mídia evidenciou a crise estrutural do capital e aprofundou a barbarizarão das relações sociais, atingindo diretamente as chamadas minorias. As religiões tradicionais africanas englobam manifestações culturais, religiosas e espirituais originárias do continente africano e que continuam sendo praticadas nesse continente nos dias atuais. Há uma multiplicidade de religiões dentro desta categoria. Religiões tradicionais africanas envolvem ensinamentos, práticas e rituais, e visam a compreender o divino. Mesmo dentro de uma mesma comunidade, no entanto, podem haver pequenas diferenças quanto à percepção do sobrenatural. São religiões que não foram significativamente alteradas pelas religiões adotadas mais recentemente (cristianismo, budismo, islamismo, judaísmo e outras). Estima-se que estas religiões sejam seguidas atualmente por aproximadamente 100 milhões de pessoas em todo o território africano. Os africanos quase sempre reconhecem a existência de um Deus Supremo ou Demiurgo que criou o Universo (Olodum are, ou Olodum, Mawu, zambi etc). Diversas histórias tradicionais africanas falam que Deus, ou seu filho, uma vez viveu entre os homens, mas que, quando os homens fizeram algo que ofendeu a Deus, o divino retirou-se para os céus. Religiões tradicionais africanas são definidas em grande parte por linhagens étnicas e tribais, como a religião yoruba. https://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura https://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%ADrito https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81frica https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81frica https://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Ritual https://pt.wikipedia.org/wiki/Divindade https://pt.wikipedia.org/wiki/Sobrenatural https://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianismo https://pt.wikipedia.org/wiki/Budismo https://pt.wikipedia.org/wiki/Isl%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Isl%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81frica https://pt.wikipedia.org/wiki/Deus https://pt.wikipedia.org/wiki/Deus https://pt.wikipedia.org/wiki/Demiurgo https://pt.wikipedia.org/wiki/Universo https://pt.wikipedia.org/wiki/Mawu https://pt.wikipedia.org/wiki/Zambi https://pt.wikipedia.org/wiki/Deus https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89tnica https://pt.wikipedia.org/wiki/Tribal https://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o_yoruba 12 Sendo assim, conhecer a diversidade religiosa presente no Brasil se faz necessário, pois diante da nossa diversidade cultural, étnica e religiosa devemos ter respeito pela religião do próximo e o que é considerado sagrado para ele ou não. “Mojuba, piso aqui hoje porque houve quem me antecedesse, e de seus antecedentes houve outros antecessores, todos que fizeram o chão pra eu pisar.” 13 6. metodologia A história de repressão às religiões afro-brasileiras é também a história do racismo. Neste contexto a luta dos grupos religiosos afro- brasileiros bate de frente não apenas com a questão da intolerância, que é estruturalmente racista, mas com o nosso próprio processo de formação enquanto sociedade. Até hoje, os quase quatro séculos de escravidão negra no Brasil marcam os comportamentos de uma sociedade racista que demarca as religiões afro-brasileiras como um dos seus principais alvos de discriminação. No entanto, vivemos em um país, cujas particularidades do Estado foram fortemente fundidas em uma unidade de Igreja e Religião, em que o reconhecimento restrito a um único grupo étnico possibilitava a perseguição às manifestações de outras crenças religiosas. Como Guimarães Rosa, o Povo de Axé sempre soube que “o que a vida quer da gente é coragem” para buscar formas de unidade na luta por direitos e ampliar a construção de uma cultura política anticapitalista e combativa de todas as formas de racismo. Nesse contexto, compreendemos os territórios onde as comunidades de terreiros estão alocadas, não apenas como espaços de manutenção do sagrado ancestral, mas também de disputas políticas e ideológicas. Assim, a formação cultural e social dos seus componentes torna-se alvo das ações desenvolvidas e ali floresce tudo aquilo que a história e o Estado brasileiro negaram à população negra durante séculos. É um espaço com uma estrutura coletiva que pensa, articula e constrói. Esses territórios têm um enorme potencial de organização social em prol da manutenção de um legado histórico de 14 luta e resistência ancestral pelos direitos sociais. Em diversas ações cotidianas, seus adeptos afirmam uma cultura intransigente, que não se molda ao ideal de branqueamento e às formas de opressão do capital. *Professor da Universidade Federal de OuroPreto (UFOP) e Babalorixá do Ilê Axé Ogunfunmilayo em Contagem-MG **Jornalista, Umbandista e Especialista em Teologia das Religiões Afro-Brasileiras “Tudo o que tem relação com a povo negro sempre existe uma forma das pessoas cometerem discriminação direta ou indiretamente. A liberdade religiosa é um direito garantido pela Constituição Federal e as vozes das vítimas são importantes no enfrentamento. A denúncia é muito importante, mas ainda existe muito medo”, diz Leci. Entende-se que é tempo de fazer com que os ensinamentos dos nossos ancestrais ressoem pelas nossas vozes. De fazer “da insegurança sua força e do medo de morrer seu alimento”. De construir ações que nos possibilite sermos respeitados, pois, se quisermos fazer mudanças na busca pelo fortalecimento das nossas religiões, garantir a continuidade de nossa cultura e a segurança do nosso povo, precisamos nos organizar politicamente. A unidade entre as comunidades de terreiros na luta pelo reestabelecimento da democracia brasileira é fundamental para enfrentarmos as raízes escravocratas e construirmos uma sociedade justa e igualitária e que conheça, e respeite, sua cultura e ancestralidade... *Iris Pacheco é umbandista, jornalista e pós-graduanda em Teologia das Religiões Afro-Brasileiras. 15 7. Cronograma de desenvolvimento ATIVIDADES 2020 2020 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa X X Definição dos objetivos, justificativa. X X Elaboração da fundamentação teórica. X Definição da metodologia. X Elaboração da metodologia. X Revisão e reestruturação da fundamentação teórica. X Revisão e reestruturação de metodologia. X Revisão da Introdução. X Entrega final do projeto.. X 16 8. Referências https://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%B5es_tradicionais_africanas#Religi%C 3%B5es_tradicionais_africanas_e_l%C3%ADnguas https://ceert.org.br/publicacoes/direito/24/liberdade-religiosa--a-protecao-da- fe?gclid=Cj0KCQjwhtT1BRCiARIsAGlY51L- 3EOK7cFUU7mvVrMo8L_UbT5YnEfCNWXtOqwieDFTMpbmGo5Aj_oaAlwBEA Lw_wcB https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/religiao/sincretismo-e-religioes-afro- brasileiras www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2019/junho/balanço-anual-disque-100- registra-mais-de-500-casos-de-discriminação-religiosa www.direitocom.com/declaração-universal-dos-direitos-humanos/artigo-180 https://www.brasildefato.com.br/2018/01/19/o-combate-ao-racismo-religioso- como-luta-politica-das-religioes-de-matrizes-africanas https://www.brasildefato.com.br/2016/11/23/nossos-ancestrais-nos-ensinaram- a-resistencia/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%B5es_afrobrasileiras#Estat%C3%ADsti cas https://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%B5es_tradicionais_africanas#Religi%C3%B5es_tradicionais_africanas_e_l%C3%ADnguas https://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%B5es_tradicionais_africanas#Religi%C3%B5es_tradicionais_africanas_e_l%C3%ADnguas https://ceert.org.br/publicacoes/direito/24/liberdade-religiosa--a-protecao-da-fe?gclid=Cj0KCQjwhtT1BRCiARIsAGlY51L-3EOK7cFUU7mvVrMo8L_UbT5YnEfCNWXtOqwieDFTMpbmGo5Aj_oaAlwBEALw_wcB https://ceert.org.br/publicacoes/direito/24/liberdade-religiosa--a-protecao-da-fe?gclid=Cj0KCQjwhtT1BRCiARIsAGlY51L-3EOK7cFUU7mvVrMo8L_UbT5YnEfCNWXtOqwieDFTMpbmGo5Aj_oaAlwBEALw_wcB https://ceert.org.br/publicacoes/direito/24/liberdade-religiosa--a-protecao-da-fe?gclid=Cj0KCQjwhtT1BRCiARIsAGlY51L-3EOK7cFUU7mvVrMo8L_UbT5YnEfCNWXtOqwieDFTMpbmGo5Aj_oaAlwBEALw_wcB https://ceert.org.br/publicacoes/direito/24/liberdade-religiosa--a-protecao-da-fe?gclid=Cj0KCQjwhtT1BRCiARIsAGlY51L-3EOK7cFUU7mvVrMo8L_UbT5YnEfCNWXtOqwieDFTMpbmGo5Aj_oaAlwBEALw_wcB https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/religiao/sincretismo-e-religioes-afro-brasileiras https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/religiao/sincretismo-e-religioes-afro-brasileiras http://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2019/junho/balan%C3%83%C2%A7o-anual-disque-100-registra-mais-de-500-casos-de-discrimina%C3%83%C2%A7%C3%83%C2%A3o-religiosa http://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2019/junho/balan%C3%83%C2%A7o-anual-disque-100-registra-mais-de-500-casos-de-discrimina%C3%83%C2%A7%C3%83%C2%A3o-religiosa http://www.direitocom.com/declara%C3%83%C2%A7%C3%83%C2%A3o-universal-dos-direitos-humanos/artigo-180 https://www.brasildefato.com.br/2018/01/19/o-combate-ao-racismo-religioso-como-luta-politica-das-religioes-de-matrizes-africanas https://www.brasildefato.com.br/2018/01/19/o-combate-ao-racismo-religioso-como-luta-politica-das-religioes-de-matrizes-africanas https://www.brasildefato.com.br/2016/11/23/nossos-ancestrais-nos-ensinaram-a-resistencia/ https://www.brasildefato.com.br/2016/11/23/nossos-ancestrais-nos-ensinaram-a-resistencia/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%B5es_afrobrasileiras#Estat%C3%ADsticas https://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%B5es_afrobrasileiras#Estat%C3%ADsticas Sumário 1. Introdução 2. Problema 3. Objetivos: Específicos 4. Justificativa 5. Fundamentação teórica 6. metodologia 7. Cronograma de desenvolvimento
Compartilhar