Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FACILITADORE: SIDNEY PEINADO Consultor Siamfesp/ Membro CNTT/ Assessor Técnico CTPP 21.01.2014 Objetivo do Curso: Informar, formar e orientar Engenheiros e técnicos no que diz respeito a normas e técnicas para implantação de SISTEMAS DE SEGURANÇA conforme a NR 12, (item mais notificado, autuado e interditado pelo MTE desde 2010 1ª ETAPA: 9:00 às 12:00 HS 1.0 Regulamentos e Princípios Gerais da NR12; 2.0 Explanação do corpo Principal e anexos com suas especificidades; 3.0 Identificação de Riscos Mecânicos e elétricos; Intervalo para almoço: 12:00 às 13:00 HS 2ª ETAPA: 13:00 às 17:00 hs 4.0 Sistemas de Segurança; 5.0 Conceitos de projetos de circuitos (fundamentos); 6.0 Barreiras Físicas (proteções Mecânicas) e Eletrônicas de segurança; 7.0 Processo de Avaliação de Riscos (exemplos Práticos e métodos). Encerramento e avaliações ATIVIDADES OBJETIVO: Ler e interpretar a Norma Regulamentadora NR- 12-Segurança no trabalho em maquinas e equipamentos, relacionando –a com as demais Normas Regulamentadoras e identificando as ações necessárias para o cumprimento da mesma. Norma Regulamentadora NR - 12 O que são máquinas e equipamentos? Visão da Fiscalização fundamentado em NORMAS ABNT NBR E NA FALTA DAS NORMAS ABNT UTILIZARÃO NORMAS INTERNACIONAIS - EN ISO – IEC. Norma Regulamentadora NR - 12 Para fins de aplicação da Norma Regulamentadora NR 12, o conceito inclui somente máquina e equipamento de uso não doméstico e movido por força não humana. Norma Regulamentadora NR - 12 Norma Regulamentadora NR - 12 NBR NM 213-1 MÁQUINA: conjunto de peças ou de componentes ligados entre si, em que pelo menos um deles se move, com os apropriados atuadores, circuitos de comando e potência etc, reunidos de forma solidária com vista a uma aplicação definida, tal como a transformação, o tratamento, a deslocação e o acondicionamento de um material. NBR NM 213-1 Considera-se igualmente como “máquina” um conjunto de máquinas que, para a obtenção de um mesmo resultado, estão dispostas e são comandadas de modo a serem solidárias no seu funcionamento. Norma Regulamentadora NR - 12 Corpo: Definições básicas e medidas de Ordem geral para todas as máquinas e equipamentos; Anexos: Disposições especificas ou excepcionalidades. Norma Regulamentadora NR - 12 • Publicação no Diário Oficial da União em 24.12.2010- discussão tripartite; • Apreciação de perigos e riscos – adoção de medidas de proteção em Maquinas Novas e Usadas; • Envolve usuários, fabricantes , compradores e trabalhadores em todo ciclo de vida das maquinas ou equipamentos; Norma Regulamentadora NR - 12 • Padrões Internacionais de proteção, agregando outras NR´s, Normas Técnicas Brasileiras ABNT e Normas Técnicas Européias EN. • Altera a proteção do ser humano; maquinas e equipamentos devem ser intrinsecamente seguros; • Estipula prazos; Novas: 12, 15,18 e 15 meses( já passados); Usadas: 04,12,18,24 ( já passados); e 30 meses ( vencido) Norma Regulamentadora NR - 12 O que são Normas Regulamentadoras? • São Instrumentos legais editados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, que norteiam as obrigações dos estabelecimentos de qualquer natureza em relação a saúde e segurança do trabalhador. Norma Regulamentadora NR - 12 O que são Normas Regulamentadoras? • Seu descumprimento poderá resultar em notificação, autuação, interdição ou embargo de ambiente especifico ou do estabelecimento inteiro e, também, em ações regressivas por parte do INSS Norma Regulamentadora NR - 12 Normas Regulamentadoras – Origens > Lei 6514- 22.12.1977; Altera o Capitulo V do Título II da CLT, relativo a segurança e medicina do trabalho e dá outras providências. > Portaria MTb 3.214 – 08.06.1978; Aprova as Normas Regulamentadoras Norma Regulamentadora NR - 12 Normas Regulamentadoras – Origens > NR 12- 08.06.1978; Maquinas e Equipamentos ( ênfase em Maquinas e equipamentos ) > NR 12- 24.12.2010; Segurança no Trabalho em Maquinas e Equipamentos ( ênfase Segurança do Trabalhador) Norma Regulamentadora NR - 12 Para alteração e criação de novas Normas Regulamentadoras; Portaria 1.127 – 02.10.2003; • Estabelece procedimentos para elaboração das NR´s; Norma Regulamentadora NR - 12 Ministério do Trabalho CTPP GT Consulta Pública 60 Dias GTT/CNTT GET GOV EMP TRAB CNA, CNC, CNF, CNI, CNS e CNT 36 Normas Regulamentadoras (vigentes) Norma Regulamentadora NR – 12 NORMAS ABNT – NBR´s; • Entidade privada, independente e sem fins lucrativos; • Reconhecida como Fórum Nacional de Normatização único. • Representa no Brasil: ISO (International Organization for Standartization) IEC (International Electrotchnical Commission); COPANT ( Comissão Panamericana de Normas Técnicas); ANM ( Associação Mercosul de Normatização) Norma Regulamentadora NR - 12 OUTRAS NORMAS; OIT (Organização Mundial do Trabalho) EN (European Normatization) Norma Regulamentadora NR – 12 NR 12 Normas com foco Social Convenções Coletivas & NR 05- NR 07- NR 09 Normas com foco Técnico NR 10- NR 11- NR 13 – NR 17- NR 23 – NR 33 Normas com foco Temático NR 18- NR 22- NR 31 – NR 32- NR 34 Normas ABNT ( Referências ) NBR 14009,14153, 10152,5410, NBRNM 213-1 , 213-2 NR 12 SUPORTADA POR OUTRAS NORMAS Norma Regulamentadora NR – 12 NORMAS TÉCNICAS ABNT / EN/ ISO / IEC Norma Regulamentadora NR – 12 NBR NM 273 EN 1088 B2:Intertravamento EN 1760 B2: Tapetes /Bordas IEC 61496 EN 60204 B2: Equipamentos NBR 13759 EN 418 B2: Parada de Emergência NBR NM 272 EN 953 B2: Proteções NBR 14152 EN 574 B2: Bi-manual NBR 13854 EN 349 B1: Folgas Mínimas NBR 13853 EN 811 B1: Distâncias Seguras Membros Inferiores NBR 13852 EN 294 B1: Distâncias Seguras Membros Superiores ISO 13855 B1: Velocidades NBR 14153 EN 954 B1: Controle NBR 14154 EN 1037 B1: Partida Inesperada NBR 14009 EN 1050 A: Apreciação de Risco NBR NM 213 EN 292 A: Princípios Gerais EN 60204-1 A: Equipamento Elétrico de Máquinas NBR 13930 EN 692 NBR 13867 C: Picadores de Carne NBR 13865 C: Cilindros de Massa NBR 13536 C: Injetoras NBR 13936 C: Moldagem a Sopro NBR 13862 C: Transportadores Contínuos EN 693 C: Prensas Hidráulicas EN 415 NBR 13862 C: Transportadores Contínuos EN 1114 C: Borracha / Plástico EN 972 C: Máquinas de manufatura Couro EN 746 C: Plástico EN 931 EN 50205 B2: Contatores de Segurança EN 60204 B1: Reles e dispositivos de Controle de Segurança EN 574 B1: Reles de Comando Bi- manual NR 12 A B C C: Máquinas de manufatura de Calçados C: Termoprocessamento C: Prensas Mecânicas B2: Óptico- eletrônicos Principais Normas Técnicas de Segurança no Brasil ABNT Normas tipo A NBR NM 213 – 1 e 2 Segurança de máquinas Conceitos básicos, princípios gerais para projetos parte EN 292 –1/2/3 Normas tipo B Normas tipo B1 Aspectos gerais de segurança NBR 13852 – Distâncias seguras para impedir acesso a zonas de perigo pelos membros superiores (EN 294) NBR 13854 – Folgas mínimas para evitar esmagamento de partes do corpo humano (EN 349) NBR 14153 – Segurança de máquinas: Parte de sistemas de comando relacionadas à segurança, princípios gerais de projeto (EN 954-1) NBR 14154 – Segurança em máquinas: Prevenção de partida inesperada (EN 1037) Normas tipo B2 Componentes utilizados na segurança NBR 13759 – Equipamentos de parada de emergência, aspectos funcionais, princípios para projetos (EN 418) NBR NM 273 – Dispositivos de intertravamento associados a proteções – Princípios para projeto e seleção (EN 1088) NBR NM 272 – Requisitos gerais para o projeto e construção de proteções (fixas e móveis) (prEN 953) NBR 13853 – Distâncias seguras para impedir acesso a zonas de perigopelos membros inferiores (prEN 811) NBR 14009 – Princípios para apreciação de riscos (EN 1050) NBR 14152 – Segurança em máquinas Dispositivos de comando bi-manuais Aspectos funcionais e princípios para projeto (EN 574) EN 60204-1 – Segurança de máquinas – Equipamento elétrico de máquinas – Parte 1 Especificações para requisitos gerais. Normas tipo C NBR 13862 - Transportadores contínuos - Requisitos de segurança para o projeto NBR 13865 - Cilindros de massas alimentícias - Requisitos de segurança NBR 13867 - Picadores de Carne - Requisitos de segurança NBR 13536 - Máquinas injetoras para plásticos e elastômeros. Requisitos técnicos de segurança para o projeto, construção e utilização NBR 13930 - Prensas mecânicas - Requisitos de Segurança NBR 13936 - Máquinas de moldagem por sopro destinadas à produção de artigos ocos de termoplástico - Requisitos Técnicos de segurança para projeto e construção. Norma Regulamentadora NR – 12 ABNT / EN/ ISO/ IEC HIERARQUIA DAS NORMAS; Normas Tipo A – Normas fundamentais de segurança: definem, a rigor, os conceitos fundamentais, princípios de projeto e aspectos gerais válidos à toda máquina. Normas Tipo B - Normas de Segurança relativas a um grupo: tratam de um aspecto ou tipo de dispositivo condicionador de segurança de uma gama de máquinas. Normas Tipo B1 – Normas sobre aspectos particulares de Segurança, são exemplos: Distância de Segurança, Temperatura de superfícies e Ruído Normas Tipo B2 – Normas sobre dispositivos condicionadores de Segurança, por exemplo: comando bi- manuais, dispositivos de intertravamento, dispositivos sensíveis a pressão, proteções QUAL É O ENFOQUE DA NOVA NR -12? • Segurança do trabalhador; • Maquinas e Equipamentos Intrínsecamente seguros; • Conceito de falha segura; • À prova de burla. Norma Regulamentadora NR – 12 - ENFOQUE Corpo: Definições básicas e medidas de Ordem geral para todas as máquinas e equipamentos; Anexos: Disposições especificas ou excepcionalidades. Norma Regulamentadora NR – 12- Composição Estrutura da NR 12 18 tópicos 12 anexos Mais anexos 198 itens e seus sub itens 08 áreas técnicas especificas 03 outras de apoio 01 conteudo programático 56 itens com prazos para maquinas novas e usadas 100 itens de aplicação imediata, salvo se citado nos anexos 01 anexo de distâncias seguras 01 anexo de glossário técnico 01 anexo meios de acesso permanente Norma Regulamentadora NR – 12 - Estrutura • NR 07 – PCMSO; • NR 09 – PPRA; • NR 10 – SERVIÇOS EM ELETRICIDADE; • NR 11 – TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS; • NR 13 – CALDEIRAS E VASOS SOB PRESSÃO; Norma Regulamentadora NR – 12 - Estrutura • NR 15 – INSALUBRIDADE; • NR 17 – ERGONOMIA; • NR 18 – CONSTRUÇÃO CIVIL, TRABALHO EM ALTURA; • NR 23 – PREVENÇÃO DE INCENDIOS; • NR 26 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA Norma Regulamentadora NR – 12 - Estrutura • Princípios gerais; • Arranjo físico e instalações; • Instalações e dispositivos elétricos; • Dispositivos de partida, acionamento e parada; • Sistemas de segurança; • Dispositivos de parada de emergência; • Meios de acesso permanente; • Componentes pressurizados; • Transportadores de materiais; • Aspectos ergonômicos; • Riscos adicionais; Norma Regulamentadora NR – 12 - Estrutura • Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e reparos; • Sinalização; • Manuais; • Procedimentos de trabalho e segurança; • Capacitação; • Outros requisitos especificos de segurança; • Disposições finais; • Anexos. Norma Regulamentadora NR – 12 - Tópicos PRINCÍPIOS GERAIS 12.1. Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho.. Norma Regulamentadora NR – 12 PRINCÍPIOS GERAIS 12.1.1. Entende-se como fase de utilização construção, transporte, montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou equipamento. 12.2. As disposições desta Norma referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados, exceto nos itens em que houver menção específica quanto à sua aplicabilidade. Norma Regulamentadora NR – 12 PRINCÍPIOS GERAIS ... nas fases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos de todos os tipos, e ainda a sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas demais Normas Regulamentadoras – NR aprovadas pela Portaria no 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas técnicas oficiais e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais aplicáveis. Norma Regulamentadora NR – 12 PRINCÍPIOS GERAIS 12.2. As disposições desta Norma referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados, exceto nos itens em que houver menção específica quanto à sua aplicabilidade Norma Regulamentadora NR – 12 PRINCÍPIOS GERAIS OBS: Embora não esteja definido na Norma, entende-se como máquinas ou equipamentos novos aqueles fabricados ou importados a partir da validade da NR-12 (24.12.2010)– observados os prazos de seus itens –, inclusive aqueles que ainda não entraram em uso, ou seja, a expressão refere- se ao projeto, fabricação, importação, venda e exposição de máquinas e equipamentos, possibilitando ao AFT atuar nessas situações, quando for o caso. Norma Regulamentadora NR - 12 PRINCÍPIOS GERAIS 12.4. São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de prioridade: a)medidas de proteção coletiva (EPC); b) medidas administrativas ou de organização do trabalho (OS,OSS,PO.....); c) medidas de proteção individual (EPI). 12.5 A concepção das maquinas e equipamentos devem atender ao principio de falha segura.>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Norma Regulamentadora NR – 12 PRINCÍPIOS GERAIS a)medidas de proteção coletiva (EPC); Exemplo; Norma Regulamentadora NR – 12 PRINCÍPIOS GERAIS b) medidas administrativas ou de organização do trabalho ; Exemplo de medida administrativa ou de organização do trabalho: trabalhador com tempo máximo de 4 horas diárias de trabalho em operação de solda contínua Norma Regulamentadora NR – 12 PRINCÍPIOS GERAIS c) medidas de proteção individual (EPI). Norma Regulamentadora NR – 12 PRINCÍPIOS GERAIS 12.5. A concepção de máquinas deve atender ao >>>>>>>>>>>>>>>princípio da falha segura; Na ocorrência de situação de falha técnica e/ou falha humana, relevante à segurança de um sistema e de pessoas, tal sistema deve entrar em um estado seguro através da atuação imediata de dispositivos de segurança específicos, projetados para tal finalidade, de forma a impedir um descontrole do sistema, e, conseqüentemente, evitar a probabilidade da ocorrência de acidentes com danos pessoais e/ou materiais. Norma Regulamentadora NR – 12 PRINCÍPIOS GERAIS Princípio da "Falha Segura" Considera que máquinas, equipamentos e seres humanos são falhos, e, portanto a necessidade de haver dispositivos de segurança para garantir que essas falhas não gerem lesões e/ou danos materiais. Norma Regulamentadora NR – 12 O QUE É O PRINCÍPIO DE FALHA SEGURA? Requer que um sistema entre em estado seguro quando ocorrer falha de um componente relevante à segurança. A principal pré-condição para a aplicação desse princípio é a existência de um estado seguro, em que o sistema pode ser projetado para entrar quando ocorrerem falhas. Norma Regulamentadora NR – 12 O exemplo típico é o sistema de proteção de trens: ESTADO SEGURO = TREM PARADO Um sistema pode não ter um estado seguro, como, por exemplo, um AVIÃO QUE ESTA EM MOVIMENTO. Nesse caso, deve ser usado o princípio de vida segura, que requer a aplicaçãode redundância e de componentes de alta confiabilidade para se ter a certeza de que o sistema sempre funcione. Norma Regulamentadora NR – 12 Princípio da "Falha Segura" Um sistema é considerado seguro com alto nível de confiabilidade; quando o mesmo é projetado com a incorporação de dispositivos de segurança que protejam eficazmente contra a ocorrência de falha técnica e/ou falha humana, de modo a não permitir o descontrole (perturbação anormal) do sistema, e, conseqüentemente, evitar a probabilidade da ocorrência de acidentes com danos pessoais e/ou materiais. Sistema com Alto nível de confiabilidade Norma Regulamentadora NR – 12 Princípio da "Falha Segura" Um sistema é considerado pouco seguro com baixo nível de confiabilidade quando o mesmo é projetado com a incorporação de medidas de segurança que ficam na dependência única e exclusiva do comportamento do indivíduo (trabalhador), de modo a não permitir um controle efetivo da exposição a riscos ocupacionais significativos, e, conseqüentemente, não evitar a possibilidade da ocorrência de acidentes com danos pessoais e/ou materiais. Tal sistema, baseado no comportamento humano, é muito frágil sob o aspecto da segurança do trabalho e apresenta alta probabilidade de acidente de trabalho. Sistema pouco seguro com baixo nível de confiabilidade Norma Regulamentadora NR – 12 Princípio da "Falha Segura" Conceito: é uma condição ou situação agravante que ocorre no desenvolvimento da atividade pela perda da função projetada originalmente de um componente material do sistema (mecânico, elétrico, hidráulico, pneumático, eletrônico, material, etc.), O que é Falha Técnica ou Falha Material Norma Regulamentadora NR – 12 Princípio da "Falha Segura" Conceito: é uma condição ou situação agravante que ocorre por falha do trabalhador no curso da jornada de trabalho, O ser humano, em decorrência da sua limitação do ponto de vista físico, psíquico e biológico, o ser Humano, não é capaz de manter elevado grau de vigilância durante todo o período de vigília (por ex.: jornada de trabalho), estando, portanto, sujeito a cometer falhas (erros) na execução de suas atividades normais (por ex.: atividades laborais). O que é Falha humana ou falha do indivíduo Norma Regulamentadora NR – 12 Os dispositivos de segurança de uma máquina ou equipamento que ofereçam riscos podem falhar? Isto é aceitável? Norma Regulamentadora NR – 12 Sim, desde que a máquina ou equipamento possua sistemas de segurança projetados para respeitar o princípio da falha segura. Norma Regulamentadora NR – 12 E como isso é possível? Norma Regulamentadora NR – 12 A D M R CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 AUTO TESTE: teste funcional executado automaticamente pelo próprio dispositivo, na inicialização do sistema e durante determinados períodos, para verificação de falhas e defeitos, levando o dispositivo para uma condição segura. DIVERSIDADE: aplicação de componentes, dispositivos ou sistemas com diferentes princípios ou tipos, podendo reduzir a probabilidade de existir uma condição perigosa. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 MONITORAMENTO: função intrínseca de projeto do componente ou realizada por interface de segurança que garante a funcionalidade de um sistema de segurança quando um componente ou um dispositivo tiver sua função reduzida ou limitada, ou quando houver situações de perigo devido a alterações nas condições do processo. REDUNDÂNCIA: aplicação de mais de um componente, dispositivo ou sistema, a fim de assegurar que, havendo uma falha em um deles na execução de sua função o outro estará disponível para executar esta função. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 ARRANJO FÍSICO E INSTALAÇÕES 12.8.2. As áreas de circulação e armazenamento de materiais e os espaços em torno de maquinas devem ser projetados,dimensionados e mantidos de forma que os trabalhadores e os transportadores de materiais, mecanizados e manuais, movimentem-se com segurança. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS 12.14. As instalações elétricas das maquinas e equipamentos devem ser projetadas e mantidas de modo a prevenir, por meios seguros, os perigos de choque elétrico, incêndio, explosão e outros tipos de acidentes, conforme previsto na NR10. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS 12.14. As instalações elétricas das máquinas e equipamentos devem ser projetadas e mantidas de modo a prevenir, por meios seguros, os perigos de choque elétrico, incêndio, explosão e outros tipos de acidentes, conforme previsto na NR 10. 12.15. Devem ser aterrados, conforme as normas técnicas oficiais vigentes, as instalações, carcaças, invólucros, blindagens ou partes condutoras das máquinas e equipamentos que não façam parte dos circuitos elétricos, mas que possam ficar sob tensão. INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS 12.18. Os quadros de energia das máquinas e equipamentos devem atender aos seguintes requisitos mínimos de segurança: a) possuir porta de acesso, mantida permanentemente fechada; b) possuir sinalização quanto ao perigo de choque elétrico e restrição de acesso por pessoas não autorizadas; c) ser mantidos em bom estado de conservação, limpos e livres de objetos e ferramentas; d) possuir proteção e identificação dos circuitos. e e) atender ao grau de proteção adequado em função do ambiente de uso. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS QUADRO DE ENERGIA DA MÁQUINA CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS 12.20. As instalações elétricas das máquinas e equipamentos que utilizem energia elétrica fornecida por fonte externa devem possuir dispositivo protetor contra sobrecorrente, dimensionado conforme a demanda de consumo do circuito. 12.20.1. As máquinas e equipamentos devem possuir dispositivo protetor contra sobretensão quando a elevação da tensão puder ocasionar risco de acidentes. 12.20.2. Quando a alimentação elétrica possibilitar a inversão de fases de máquina que possa provocar acidentes de trabalho, deve haver dispositivo monitorado de detecção de seqüência de fases ou outra medida de proteção de mesma eficácia. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS 12.21. São proibidas nas máquinas e equipamentos: a) a utilização de chave geral como dispositivo de partida e parada; b) a utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos; c) a existência de partes energizadas expostas de circuitos que utilizam energia elétrica. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA 12.24. Os dispositivos de partida, acionamento e parada das maquinas devem ser projetados, selecionados e instalados de modo que: a) não se localizem em suas zonas perigosas; b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra pessoa que não seja o operador; c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por qualquer outra forma acidental; d) não acarretem riscos adicionais; e e) não possam ser burlados. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA 12.25. Os comandos de partida ou acionamento das máquinas devem possuir dispositivos que impeçam seu funcionamento automático ao serem energizadas. . Botão de Partida Botão de Parada CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA 12.26. Quando forem utilizados dispositivos de acionamento do tipo comando bimanual, visando a manter as mãos do operador fora da zona de perigo, esses devem atender aos seguintes requisitos mínimos do comando: a) possuir atuação síncrona, ou seja, um sinalde saída deve ser gerado somente quando os dois dispositivos de atuação do comando -botões- forem atuados com um retardo de tempo menor ou igual a 0,5 s (1/2 (meio) segundo); b) estar sob monitoramento automático por interface de segurança; CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 COMANDO BIMANUAL (dispositivo de acionamento) Botão de parada de emergência Botões de comando bimanual de mínimo esforço Protetor dos botões CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA 12.26. (Comando bimanual: requisitos - cont.) f) possuir distanciamento e barreiras entre os dispositivos de atuação de comando para dificultar a burla do efeito de proteção do dispositivo de comando bi manual; e g) tornar possível o reinício do sinal de saída somente após a desativação dos dois dispositivos de atuação do comando CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 SISTEMAS DE SEGURANÇA 12.38. As zonas de perigo das maquinas e equipamentos devem possuir sistemas de segurança, caracterizados por proteções fixas, proteções moveis e dispositivos de segurança interligados, que garantam proteção a saúde e a integridade física dos trabalhadores. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 SISTEMAS DE SEGURANÇA 12.38. As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de segurança, caracterizados por proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de segurança interligados, que garantam proteção à saúde e à integridade física dos trabalhadores. 12.38.1. A adoção de sistemas de segurança, em especial nas zonas de operação que apresentem perigo, deve considerar as características técnicas da máquina e do processo de trabalho e as medidas e alternativas técnicas existentes, de modo a atingir o nível necessário de segurança previsto nesta Norma. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Glossário ZONA PERIGOSA: qualquer zona dentro ou ao redor de uma máquina ou equipamento, onde uma pessoa possa ficar exposta a risco de lesão ou dano à saúde. BURLA: ato de anular de maneira simples o funcionamento normal e seguro de dispositivos ou sistemas da máquina, utilizando para acionamento quaisquer objetos disponíveis, tais como parafusos, agulhas, peças em chapa de metal, objetos de uso diário, como chaves e moedas ou ferramentas necessárias à utilização normal da máquina. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 SISTEMAS DE SEGURANÇA 12.39. Os sistemas de segurança devem ser selecionados e instalados de modo a atender aos seguintes requisitos: a) ter categoria de segurança conforme previa análise de riscos prevista nas normas técnicas oficiais vigentes; b) estar sob a responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado; c) possuir conformidade técnica com o sistema de comando a que são integrados; CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 SISTEMAS DE SEGURANÇA 12.39. Os sistemas de segurança devem ser selecionados e instalados de modo a atender aos seguintes requisitos: d) instalação de modo que não possam ser neutralizados ou burlados; e) manterem-se sob vigilância automática, ou seja, monitoramento, de acordo com a categoria de segurança requerida, exceto para dispositivos de segurança exclusivamente mecânicos; e f) paralisação dos movimentos perigosos e demais riscos quando ocorrerem falhas ou situações anormais de trabalho CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Glossário CATEGORIA: classificação das partes de um sistema de comando relacionadas à segurança, com respeito à sua resistência a defeitos e seu subseqüente comportamento na condição de defeito, que é alcançada pela combinação e interligação das partes e/ou por sua confiabilidade. O desempenho com relação à ocorrência de defeitos de uma parte de um sistema de comando relacionado à segurança é dividido em cinco categorias (B, 1, 2, 3 e 4) segundo a norma ABNT NBR 14153 - Segurança de máquinas - Partes de sistemas de comando relacionadas à segurança - Princípios gerais para projeto, equivalente à norma EN 954-1 - Safety of machinery - Safety related parts of control systems, que leva em conta princípios qualitativos para sua seleção. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 NBR 14153 Ela Descreve um método simplificado baseado na NBR 14009 - Segurança de máquinas - Princípios para apreciação de riscos (particularmente com relação à simplificação dos elementos de risco) para a seleção de categorias apropriadas, como ponto de referência para o projeto das diversas partes relacionadas à segurança de sistemas de comando. Deve ser considerado como parte da Analise e Apreciação de riscos e Fenômenos Perigosos dada na NBR 14009, e não como um substituto para ela. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Ponto de Partida Severidade do ferimento S1: Ferimento leve (geralmente reversível) S2: Ferimento sério (geralmente irreversível), incluindo morte S e v e ri d a d e d o f e ri m e n to Frequência e/ou tempo de exposição ao perigo F1: Raro a relativamente frequente e/ou baixo tempo de exposição F2: Frequente a contínuo e/ou tempo de exposição longo F re q ./ te m p o d e e x p o s iç ã o a o p e ri g o Possibilidade de evitar o perigo P1: Possível sobre certas condições P2: Praticamente impossívelP o s s ib il id a d e d e e v it a r o p e ri g o S1 S2 F1 F2 P1 P2 P1 P2 B 1 2 3 4 Categoria Categoria preferencial para referência Norma Regulamentadora NR – 12 – NBR 14153 ANEXO B- TABELA 2 Categoria (1) Resumo de requisitos Comportamento do sistema (2) Princípios para atingir a segurança B (ver 6.2.1) Partes de sistemas de comando, relacionadas à segurança e/ou seus equipamentos de proteção, bem como seus componentes, devem ser projetados, construídos, selecionados, montados e combinados de acordo com as normas relevantes, de tal forma que resistam às influências esperadas. A ocorrência de um defeito pode levar à perda da função de segurança. Principalmente caracterizado pela seleção de componentes. 1 (ver 6.2.2) Os requisitos de B se aplicam. Princípios comprovados e componentes de segurança bem testados devem ser utilizados. A ocorrência de um defeito pode levar à perda da função de segurança, porém a probabilidade de ocorrência é menor que para a categoria B. Norma Regulamentadora NR – 12 – NBR 14153 ANEXO B- TABELA 2 Categoria (1) Resumo de requisitos Comportamento do sistema (2) Princípios para atingir a segurança 2 (ver 6.2.3) Os requisitos de B e a utilização de princípios de segurança comprovados se aplicam. A função de segurança deve ser verificada em intervalos adequados pelo sistema de comando da máquina. A ocorrência de um defeito pode levar à perda da função de segurança entre as verificações. A perda da função de segurança é detectada pela verificação. Principalmente caracterizado pela estrutura. 3 (ver 6.2.4) Os requisitos de B e a utilização de princípios de segurança comprovados se aplicam. As partes relacionadas à segurança devem ser projetadas de tal forma que: um defeito isolado em qualquer dessas partes não leve à perda da função de segurança; e - sempre que razoavelmente praticável, o defeito isolado seja detectado. Quando um defeito isolado ocorre, a função de segurança é sempre cumprida. Alguns defeitos, porém não todos, serão detectados. O acúmulo de defeitos não detectados pode levar à perda da função de segurança. Principalmente caracterizado pela estrutura. Norma Regulamentadora NR – 12 – NBR 14153 ANEXO B- TABELA 2 Categoria (1) Resumo de requisitos Comportamento do sistema (2) Princípios para atingir a segurança 4 (ver 6.2.5) Os requisitos de B e a utilização de princípios de segurança comprovados se aplicam. As partes relacionadas à segurança devem ser projetadas de tal forma que: um defeito isolado em qualquer dessas partes não leve à perda da função de segurança; e -- o defeito isoladoseja detectado durante ou antes da próxima demanda da função de segurança. Se isso não for possível, o acúmulo de defeitos não pode levar à perda das funções de segurança. Quando os defeitos ocorrem, a função de segurança é sempre cumprida. Os defeitos serão detectados a tempo de impedir a perda das funções de segurança. Principalmente caracterizado pela estrutura. (1) As categorias não objetivam sua aplicação em uma seqüência ou hierarquia definidas, com relação aos requisitos de segurança. (2) A apreciação dos riscos indicará se a perda total ou parcial da(s) função(ões) de segurança, conseqüente de defeitos, é aceitável. Norma Regulamentadora NR – 12 – NBR 14153 ANEXO B- TABELA 2 B (ver 6.2.1) Partes de sistemas de comando, relacionadas à segurança e/ou seus equipamentos de proteção, bem como seus componentes, devem ser projetados, construídos, selecionados, montados e combinados de acordo com as normas relevantes, de tal forma que resistam às influências esperadas. A ocorrência de um defeito pode levar à perda da função de segurança, mas, Quando os defeitos ocorrem, a função de segurança é sempre cumprida. Os defeitos serão detectados a tempo de impedir a perda das funções de segurança. Principalmente caracterizado pela seleção de componentes+ estrutura 4 (ver 6.2.5) Os requisitos de B e a utilização de princípios de segurança comprovados se aplicam. As partes relacionadas à segurança devem ser projetadas de tal forma que: um defeito isolado em qualquer dessas partes não leve à perda da função de segurança; e -- o defeito isolado seja detectado durante ou antes da próxima demanda da função de segurança. Se isso não for possível, o acúmulo de defeitos não pode levar à perda das funções de segurança. 1) As categorias não objetivam sua aplicação em uma seqüência ou hierarquia definidas, com relação aos requisitos de segurança. (2) A Apreciação dos Riscos indicará se a perda total ou parcial da(s) função(ões) de segurança, conseqüente de defeitos, é aceitável. INFORMAÇÃO: EN 954-1 EN ISO 13849-1 Dispositivos de parada de emergência 12.56. As maquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de emergência, por meio dos quais possam ser evitadas situações de perigo latentes e existentes. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Dispositivos de parada de emergência 12.63. A parada de emergência deve exigir rearme, ou reset manual, a ser realizado somente apos a correção do evento que motivou o acionamento da parada de emergência. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Meios de acesso permanentes 12.64. As maquinas e equipamentos devem possuir acessos permanentemente fixados e seguros a todos os seus pontos de operação, abastecimento, inserção de matérias-primas e retirada de produtos trabalhados, preparação, manutenção e intervenção constante. Legenda: H: altura barra superior, entre 1000 mm (mil milímetros) e 1100 mm (mil e cem milímetros) 1: plataforma 2 : barra-rodapé 3 : barra intermediaria 4 : barra superior corrimão Legenda: w: largura da escada h: altura entre degraus r : projeção entre degraus g : profundidade livre do degrau α : inclinação da escada - angulo de lance l : comprimento da plataforma de descanso H: altura da escada t: profundidade total do degrau Fonte: EN 14122 – Segurança de Maquinas – Meios de aceso permanentes as maquinas. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Meios de acesso permanentes 12.64.1. Consideram-se meios de acesso elevadores, rampas, passarelas, plataformas ou escadas de degraus. Legenda: H: altura barra superior, entre 1000 mm (mil milímetros) e 1100 mm (mil e cem milímetros) 1: plataforma 2 : barra-rodapé 3 : barra intermediaria 4 : barra superior corrimão Legenda: w: largura da escada h: altura entre degraus r : projeção entre degraus g : profundidade livre do degrau α : inclinação da escada - angulo de lance l : comprimento da plataforma de descanso H: altura da escada t: profundidade total do degrau Fonte: EN 14122 – Segurança de Maquinas – Meios de aceso permanentes as maquinas. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Componentes Pressurizados 12.77. Devem ser adotadas medidas adicionais de proteção das mangueiras, tubulações e demais componentes pressurizados sujeitos a eventuais impactos mecânicos e outros agentes agressivos, quando houver risco. 12.79. As mangueiras utilizadas nos sistemas pressurizados devem possuir indicação da pressão máxima de trabalho admissível especificada pelo fabricante. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Transportadores de Materiais 12.85. Os movimentos perigosos dos transportadores contínuos de materiais devem ser protegidos, especialmente nos pontos de esmagamento, agarramento e aprisionamento formados pelas esteiras, correias, roletes, acoplamentos, freios, roldanas, mostradores, volantes, tambores, engrenagens, cremalheiras, correntes, guias, alinhadores, região do estiramento e contrapeso e outras partes moveis acessíveis durante a operação normal. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Aspectos ergonômicos 12.94. As maquinas e equipamentos devem ser projetados, construídos e mantidos com observância aos os seguintes aspectos: a) atendimento da variabilidade das características antropométricas dos operadores; b) respeito as exigências posturais, cognitivas, movimentos e esforços físicos demandados pelos operadores; CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Riscos adicionais; 12.106. Para fins de aplicação desta Norma, devem ser considerados os seguintes riscos adicionais: substâncias perigosas quaisquer, sejam agentes biológicos ou agentes químicos em estado sólido, líquido ou gasoso, que apresentem riscos à saúde ou integridade física dos trabalhadores por meio de inalação, ingestão ou contato com a pele, olhos ou mucosas; CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Riscos adicionais; a) radiações não ionizantes com potencial de causar danos à saúde ou integridade física dos trabalhadores; b) vibrações; c) ruído; d) calor; e) combustíveis, inflamáveis, explosivos e substâncias que reagem perigosamente; e f) superfícies aquecidas acessíveis que apresentem risco de queimaduras causadas pelo contato com a pele. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Manutenção, inspeção, Preparação, ajustes e reparos 12.111. ....devem ser submetidos à manutenção preventiva e corretiva, na forma e periodicidade determinada pelo fabricante.... 12.112. As manutenções preventivas e corretivas devem ser registradas em livro próprio, ficha ou sistema informatizado.... CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Sinalização 12.116.1. A sinalização de segurança compreende a utilização de cores, símbolos, inscrições, sinais luminosos ou sonoros, entre outras formas de comunicação de mesma eficácia. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Sinalização 12.116. As máquinas e equipamentos, bem como as instalações em que se encontram, devem possuir sinalização de segurança para advertir os trabalhadores e terceiros sobre os riscos a que estão expostos, as instruções de operação e manutenção e outras informações necessárias para garantir a integridade física e a saúde dos trabalhadores. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Manuais 12.125. As máquinas e equipamentos devem possuir manual de instruções fornecido pelo fabricante ou importador, com informações relativas à segurança em todas as fases de utilização. 12.127. Os manuais devem: a) ser escritos na língua portuguesa - Brasil, com caracteres de tipo e tamanho que possibilitem a melhor legibilidade possível, acompanhado das ilustrações explicativas; CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Procedimentos e trabalho e segurança 12.130. Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e segurançaespecíficos, padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, a partir da análise de risco. 12.132.1. Os serviços que envolvam risco de acidentes de trabalho devem ser precedidos de ordens de serviço – OS - específicas, CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Projeto, fabricação, importação, venda, locação, leilão, cessão a qualquer título, exposição e utilização. 12.133. O projeto deve levar em conta a segurança intrínseca da máquina ou equipamento durante as fases de construção, transporte, montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação, desmonte e sucateamento por meio das referências técnicas indicadas nesta Norma, a serem observadas para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Projeto, fabricação, importação, venda, locação, leilão, cessão a qualquer título, exposição e utilização. 12.134. É proibida a fabricação, importação, comercialização, leilão, locação, cessão a qualquer título, exposição e utilização de máquinas e equipamentos que não atendam ao disposto nesta Norma CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Capacitação 12.135. A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem ser realizadas por trabalhadores habilitados, qualificados, capacitados ou autorizados para este fim. 12.136. Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem receber capacitação providenciada pelo empregador e compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão expostos e as medidas de proteção existentes e necessárias, nos termos desta Norma, para a prevenção de acidentes e doenças. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Outros requisitos específicos de segurança 12.148. As ferramentas e materiais utilizados nas intervenções em máquinas e equipamentos devem ser adequados às operações realizadas. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Outros requisitos específicos de segurança 12.152. Para fins de aplicação desta Norma os anexos são obrigações complementares, com disposições especiais ou exceções a um tipo específico de máquina ou equipamento, além das já estabelecidas nesta Norma, sem prejuízo ao disposto em Norma Regulamentadora específica. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Disposições finais 12.153. O empregador deve manter inventário atualizado das máquinas e equipamentos com identificação por tipo, capacidade, sistemas de segurança e localização em planta baixa, elaborado por profissional qualificado ou legalmente habilitado. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Doc-Planej.pps Doc-Planej.pps Disposições finais 12.154. Toda a documentação referida nesta norma, inclusive o inventário previsto no item 12.153, deve ficar disponível para o SESMT, CIPA ou Comissão Interna de Prevenção de Acidentes na Mineração – CIPAMIN, sindicatos representantes da categoria profissional e fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego. CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12 Doc-Planej.pps Doc-Planej.pps Anexos Anexo I - Distâncias de segurança e requisitos para uso de detectores de presença opto- eletrônicos; Anexo II - Conteúdo programático; Anexo III - Meios de acesso permanente; Anexo IV - Glossário; Anexo VIII - Prensas e similares; CNTT ( Comissão Nacional Tripartite Temática) trabalhando 3 dias por mês desde a publicação da NR 12; Para revisão no texto principal e anexos e novos anexos. ANEXOS DA NR - 12 Distâncias de segurança (ISO 13855/ EN 999) Quando um operador entra numa área de perigo, a máquina que está na área de perigo deve chegar a uma parada completa, antes que o operador atinja a partes perigosas da máquina. Vide NR 12 anexo I; Exemplo; Cortinas de luz de segurança; Norma Regulamentadora NR – 12 Cortina de Luz – Anexo I NR 12 (ISO 13855(EN 999) T = t1+t2 T: Escorregamento de todo o sistema = ESPE(t1) + (sistema de controle + mecanismos) (t2) [ms] C: Distância adicional dependendo da resolução da cortina de luz ( d ). S = K x T + C Direção de Aproximação S: Mínimo distância ESPE para o ponto perigoso [mm]K: velocidade de aproximação [mm/s] t1 t2 C [mm] Norma Regulamentadora NR – 12 Glossário DISTÂNCIA DE SEGURANÇA: distância que protege as pessoas do alcance das zonas de perigo, sob condições específicas, para diferentes situações de acesso. Quando utilizadas proteções, ou seja, barreiras físicas que restringem o acesso do corpo ou parte dele, devem ser observadas as distancias mínimas constantes do item A do Anexo I desta Norma, que apresenta os principais quadros e tabelas da ABNT NBRNM-ISO 13852 - Segurança de máquinas - Distâncias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores. Anexo I - NORMA REGULAMENTADORA NR - 12 Glossário As distâncias de segurança para impedir o acesso dos membros inferiores são determinadas pela ABNT NBRNM-ISO 13853 - Segurança de máquinas - Distâncias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros inferiores, e devem ser utilizadas quando há risco apenas para os membros inferiores, pois quando houver risco para membros superiores e inferiores as distancias de segurança previstas na norma para membros superiores devem ser atendidas. As normas ABNT NBRNM-ISO 13852 e ABNT NBRNM-ISO 13853 foram reunidas em uma única norma, a EN ISO 13857:2008 - Safety of machinery - Safety distances to prevent hazard zones being reached by upper and lower limbs, ainda sem tradução no Brasil. Anexo I - NORMA REGULAMENTADORA NR - 12 Conteúdo programático; A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as etapas teórica e prática, a fim de permitir habilitação adequada do operador para trabalho seguro, contendo no mínimo: Anexo II - NORMA REGULAMENTADORA NR - 12 Anexo III- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12 Meios de acesso permanente; Glossário Técnico; Adubadora automotriz: máquina destinada à aplicação de fertilizante sólido granulado e desenvolvida para o setor canavieiro. Máquina e equipamento: para fins de aplicação desta Norma, o conceito inclui somente máquina e equipamento de uso não doméstico e movido por força não humana. Monitoramento: função intrínseca de projeto do componente ou realizada por interface de segurança que garante a funcionalidade de um sistema de segurança quando um componente ou um dispositivo tiver sua função reduzida ou limitada, ou quando houver situações de perigo devido a alterações nas condições do processo. Anexo IV- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12 Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12 Prensas e equipamentos similares; 1.1. As prensas são divididas em: a) mecânicas excêntricas de engate por chaveta ou acoplamento equivalente; b) mecânicas excêntricas com freio ou embreagem; c) de fricção com acionamento por fuso; d) servoacionadas; e) hidráulicas; f) pneumáticas; g) hidropneumáticas; e h) outros tipos não relacionados neste subitem. 1.2. Máquinas e Equipamentos similares são aquelas com funções e riscos equivalentes aos das prensas, englobando: a) martelos de queda; b) martelos pneumáticos; c) marteletes; d) dobradeiras; e) recalcadoras; f) guilhotinas, tesouras e cisalhadoras; g) prensas de compactação e de moldagem; h) dispositivos hidráulicos e pneumáticos; i) endireitadeiras; j) prensas enfardadeiras; e k) outras máquinas similares não relacionadas neste subitem. Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12 2. Sistemas de segurança nas zonas de prensagem. 2.1. Os sistemas de segurança nas zonas de prensagem ou trabalho aceitáveis são: a) enclausuramento da zona de prensagem, com frestas ou passagens que não permitem o ingresso dos dedos e mãos nas zonas de perigo, conforme item A, do Anexo I, desta Norma, e podem ser constituído de proteções fixas ou proteções móveisdotadas de intertravamento, conforme itens 12.38 a 12.55 e seus subitens desta Norma; b) ferramenta fechada, que significa o enclausuramento do par de ferramentas, com frestas ou passagens que não permitem o ingresso dos dedos e mãos nas zonas de perigo, conforme quadro I, item A, do Anexo I desta Norma; Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12 c) Cortina de luz; com redundância e autoteste, monitorada por interface de segurança, adequadamente dimensionada e instalada, conforme item B, do Anexo I, desta Norma e normas técnicas oficiais vigentes, conjugada com comando bimanual, atendidas as disposições dos itens 12.26, 12.27, 12.28 e 12.29 desta Norma. 2.1.1. Havendo possibilidade de acesso a zonas de perigo não supervisionadas pelas cortinas, devem existir proteções fixas ou móveis dotadas de intertravamento, conforme itens 12.38 a 12.55 e subitens desta Norma. 2.1.2. O número de comandos bimanuais deve corresponder ao número de operadores na máquina, conforme item 12.30 e subitens desta Norma. Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12 3. Proteção da zona de prensagem ou de trabalho. 3.1. As prensas mecânicas excêntricas de engate por chaveta ou de sistema de acoplamento equivalente de ciclo completo de fricção com acionamento por fuso e seus respectivos similares, não podem permitir o ingresso das mãos ou dos dedos dos operadores nas zonas de prensagem, devendo ser adotados os seguintes sistemas de segurança: a) enclausuramento com proteções fixas e, havendo necessidade de troca frequente de ferramentas, com proteções móveis dotadas de intertravamento com bloqueio, de modo a permitir a abertura somente após a parada total dos movimentos de risco, conforme alínea “a”, do subitem 2.1, deste Anexo e item 12.46 desta Norma; ou b) operação somente com ferramentas fechadas, conforme alínea “b”, do subitem 2.1 deste Anexo. Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12 4. Sistemas hidráulicos e pneumáticos de comando. 4.1.1. A prensa ou similar deve possuir rearme manual, incorporado à válvula de segurança ou em outro componente do sistema, de modo a impedir acionamento adicional em caso de falha. 4.1.2. Nos modelos de válvulas com monitoramento dinâmico externo por pressostato, micro-switches ou sensores de proximidade, o monitoramento deve ser realizado por interface de segurança. Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12 4.3.4. As prensas hidráulicas e similares devem possuir válvula ou sistema de retenção para impedir a queda do martelo em caso de falha do bloco de segurança ou do sistema hidráulico. 4.3.5. Quando utilizado sistema hidráulico, a válvula ou sistema de retenção deve ficar localizado o mais próximo possível do cilindro. Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12 5. Dispositivos de parada de emergência. 5.1. As prensas e similares devem possuir dispositivos de parada de emergência que garantam a parada segura do movimento da máquina ou equipamento, conforme itens 12.56 a 12.63 e seus subitens desta Norma. 5.2. O sistema de parada de emergência da prensa deve ser preparado para interligação com os sistemas de parada de emergência de equipamentos periféricos tais como desbobinadores, endireitadores e alimentadores, de modo que o acionamento do dispositivo de parada de emergência de qualquer um dos equipamentos provoque a parada imediata de todos os demais. Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12 9. Proteção das transmissões de força 9.1 As transmissões de força, como volantes, polias, correias e engrenagens devem ser protegidas conforme os itens 12.38 a 12.55 e subitens desta Norma. 9.1.1. Nas prensas excêntricas mecânicas deve haver proteção fixa das bielas e das pontas de seus eixos que resistam aos esforços de solicitação em caso de ruptura. 9.1.2. O volante vertical e horizontal da prensas de fricção com acionamento por fuso devem ser protegidos, de modo que não sejam arremessados em caso de ruptura do fuso. Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12 FACILITADOR: SIDNEY PEINADO 2ª ETAPA 4.0 Sistemas de Segurança; 5.0 Conceitos de projetos de circuitos (fundamentos); 6.0 Barreiras Físicas (proteções Mecânicas) e Eletrônicas de segurança; 7.0 Processo de Avaliação de Riscos (exemplos Práticos e métodos). Encerramento e avaliações 21.01.2014 A D M R Auto Teste - teste funcional executado automaticamente pelo próprio dispositivo; Diversidade - aplicar componentes, dispositivos ou sistemas de diferentes princípios / tipos / marcas; Monitoramento - função intrínseca de projeto do componente ou realizada por interface de segurança que garante a funcionalidade /desempenho da função de segurança; Redundância - aplicação de mais de um componente, dispositivo ou sistema, é a repetição da mesma técnica. 1. Análise de riscos e perigos 3. Projeto & Verificação EN ISO 13849-1 - Nível de Desempenho ( Performance Level ). EN 62061 – Safety Integrity Level ( Nivel da Integridade da Segurança). Norma Regulamentadora NR – 12 RELEMBRANDO NBR 14153 - Segurança de máquinas – Partes de sistemas de comando relacionadas à segurança - Princípios gerais para projeto NBR 14153 Segurança de máquinas. 6.1 Categorias(RESUMO) A categoria B em si não tem medidas especiais para segurança, mas constitui a base para as outras categorias. A categoria 1 é destinada à prevenção de falhas. Ela é alcançada através da utilização de princípios de design adequado, componentes e materiais. Simplicidade de princípio e de concepção, material estável e previsível. As categorias 2, 3 e 4 exigem que, se as falhas não podem ser evitadas, devem ser detectadas e tomadas as medidas adequadas. ●Definição ●Os contatos conseguem se separar como resultado direto de um movimento do interrupetor através de membros não- elásticos (por exemplo não dependentes de molas). ●Interruptores de segurança ●Fazem um link mecânico rígido para abrir contatos Normalmente Fechados. A operação normal do interruptor irá separar os contatos, mesmo aqueles que estiverem soldados. Para mais informações consulte ISO14119 e IEC 60947-5-1. Contato elétrico com Ruptura Positiva Máquina ligada Máquina desligada Não é permitido seu uso sozinho sem a interligação com alguma barreira de segurança. Acionamento Por Ruptura Negativa Contatos grudados Mola quebrada Falhas perigosas: as máquinas continuam a operar Acionamento Por Ruptura Negativa Máquina ligada Máquina desligada Acionamento Por Ruptura Positiva Falha – Atuador fadigado Falha – Alinhamento incorreto Falhas perigosas: A máquina continua a operar Ex.Monitoramento de uma grade através de um único interruptor Manutenção preventiva/ predivita permite a retenção das duas falhas no modo positivo. Acionamento Ruptura Positiva Ruptura negativa Ruptura positiva S1 S2 A combinação dos dois modos de ruptura evita risco de falha em modo combinado (ou seja a mesma falha em ambos sensores) Modo Combinado Redundância Contatos auxiliares + pólos de alimentação Um contato auxiliar mecanicamente ligado aos pólos de alimentação é um contato normalmente fechado (N/F) que nunca pode estar fechado quando os pólos de alimentação o estiverem. Contator de Segurança – Princípio de fabricação! Pólo soldado (1) Distância garante o isolamento do circuito Contato Espelho Devem ser aplicados os requisitos da categoria B e os desta subseção. As partes de sistemas de comando relacionadas à segurança, de categoria 1, devem ser projetadas e construídas utilizando-se componentes bem ensaiados e princípios de segurança comprovados. Um componente bem ensaiado para uma aplicação relacionada à segurança é aquele que tem sido: - largamente empregado no passado, com resultados satisfatórios em aplicações similares; - construído e verificado utilizando-se princípios que demonstrem sua adequação e confiabilidadepara aplicações relacionadas à segurança. Em alguns componentes bem ensaiados, certos defeitos podem também ser excluídos, em razão de ser conhecida a incidência de defeitos e esta ser muito baixa. A decisão de se aceitar um componente particular como bem ensaiado pode depender de sua aplicação. NBR 14153 Segurança de máquinas – Continuação. Categoria 1 Categoria 1 – Requerimentos dos sistemas de controle Uso de componentes testados e com princípios de segurança comprovados Categoria 1 – Comportamento do sistema de controle no caso de falha Maior confiabilidade, mas há possibilidade de perda da função de segurança NBR 14153 Segurança de máquinas – Continuação. Categoria 1 Devem ser aplicados os requisitos da categoria B, o uso de princípios de segurança comprovados e os requisitos desta subseção. As partes de sistemas de comando relacionadas à segurança, de categoria 2, devem ser projetadas de tal forma que sejam verificadas em intervalos de adequados pelo sistema de comando da máquina. A verificação das funções de segurança deve ser efetuada: - na partida da máquina e antes do início de qualquer situação de perigo; - periodicamente durante a operação, se a avaliação do risco e o tipo de operação mostrarem que isso é necessário. O início dessa verificação pode ser automático ou manual NBR 14153 Segurança de máquinas – Continuação. Categoria 2 A verificação das funções de segurança deve ser efetuada: - na partida da máquina e antes do início de qualquer situação de perigo. O comportamento de sistema de categoria 2 permite que: > a ocorrência de um defeito leve à perda da função de segurança entre as verificações; - a perda da função de segurança é detectada por estas verificações. NBR 14153 Segurança de máquinas – Continuação. Categoria 2 Load: Pode ser feita por PLC, CNC e/ou sistemas independentes de alarmes NBR 14153 Segurança de máquinas – Continuação. Categoria 3 Os requisitos de B e a utilização de princípios de segurança comprovados se aplicam. A segurança de sistemas de comando de categoria 3 devem ser projetadas de tal forma que um defeito isolado, em qualquer dessas partes, não leve à perda das funções de segurança. Defeitos de modo comum devem ser considerados, quando a probabilidade da ocorrência de tal defeito for significante. Sempre que, razoavelmente praticável, o defeito isolado deve ser detectado durante ou antes da próxima solicitação da função de segurança. As partes relacionadas à segurança devem ser projetadas de tal forma que - um defeito isolado em qualquer dessas partes não leve à perda da função de segurança, e - sempre que razoavelmente praticável, o defeito isolado seja detectado. Quando um defeito isolado ocorre a função de segurança é sempre cumprida. Alguns defeitos, porem nem todos serão detectados. O acumulo de defeito não detectados pode levar à perda da função de segurança. Pólos soldados Contato soldado Uma falha na mola não é visível ao olho humano Acionador S1 pode desgastar e não detectar a abertura da porta. Somente controle visual pode detectar essa falha. Curto circuito Que falhas podem ocorrer neste circuito? NBR 14153 Segurança de máquinas – Continuação. Categoria 3 NBR 14153 Segurança de máquinas – Continuação. Categoria 3 Devem ser aplicados os requisitos da categoria B, o uso de princípios comprovados de segurança e os requisitos desta subseção. Partes de sistemas de comando relacionadas à segurança, de categoria 4, devem ser projetadas de tal forma que: - uma falha isolada em qualquer dessas partes relacionadas à segurança não leve à perda das funções de segurança, e - a falha isolada é detectada antes ou durante a próxima atuação sobre a função de segurança, como, por exemplo, imediatamente, ao ligar o comando, ao final do ciclo de operação da máquina. Se essa detecção não for possível, o acúmulo de defeitos não deve levar à perda das funções de segurança. Auto monitoramento da interface de segurança. Se a detecção de certos defeitos não for possível ao menos durante a verificação seguinte à ocorrência do defeito, por razões de tecnologia ou engenharia de circuitos, ao ocorrência de defeitos posteriores deve ser admitida. Nessa situação, o acúmulo de defeitos não deve levar à perda das funções de segurança. NBR 14153 Segurança de máquinas – Continuação. Categoria 4 Quando uma falta ocorre, a função de segurança sempre é executada. As faltas serão detectadas a tempo de prevenir à perda da função de segurança. Esse feedback loop aqui impede o próximo ciclo de operação a não ser que os pólos estejam abertos (não soldados) e o operador pressione S3. A lógica de relés confere as operações S1 e S2: quando barreira abre, S1 e S2 devem abrir simultaneamente. Quando a barreira fecha, os relés monitoram o tempo de sincronia do fechamento do S2 e depois S1. Você é capaz de explicar o papel do relé de segurança? Curto circuitos NBR 14153 Segurança de máquinas – Continuação. Categoria 4 Rele Monitoramento de Grades. Categoria 4 ESC: Iniciar Condições Externas (1) instantâneo abertura saídas de segurança (parar categoria 0) (2) Tempo de demora abertura segurança realizações (parar de categoria 1) Rele NBR 14153 Segurança de máquinas – Continuação. Categoria 4 Monitoramento de Circuitos de Emergência. Podemos utilizar o mesmo circuito para o monitoramento dos Botões de Emergência? Sim, podemos apenas trocar o dispositivo de diálogo de segurança!! (Chave de Acionamento duplo pelo Botão de Emergência). Conceito Circuitos Existem 3 categorias de funções de parada: A seleção da categoria de parada para cada função de paragem deve ser determinada por uma avaliação de risco. • Categoria 0: Parada pelo desligamento imediato da alimentação(parada descontrolada) dos “motores(tudo que gera movimento)” da máquina. A categoria de parada 0 tem prioridade sobre as paradas categoria 1 ou 2. • Categoria 1: Parada controlada, mantendo-se a alimentação dos “motores(tudo que gera movimento)”, que ocasionarão a parada da máquina, a interrupção da alimentação dos motores somente ocorrerá quando a parada da máquina for atingida (desenergização temporarizada). • Categoria 2: Parada controlada, com manutenção da alimentação dos “motores(tudo que gera movimento)” da máquina. Uma parada de produção normal é considerada uma parada categoria 2. Conceito Circuitos Função parada de emergência Os seguintes itens são necessários para parada de emergência. - Equipamento de parada de emergência deve estar localizado em cada estação de controle do operador e em outros locais onde o início de uma parada de emergência pode ser necessário; -Quando uma máquina é dividida em zonas de várias paradas de emergência, o equipamento de parada de emergência deve ser colocado onde os operadores podem ver e acessá-los facilmente e poderem operá-los sem a exposição à perigos; - A função de parada de emergência deve ter prioridade sobre todas as outras funções e funcionamento de qualquer modo; - A função de parada de emergência deve trabalhar para que ele caia na categoria 0 ou categoria 1. A escolha da categoria 0 ou categoria 1 deve depender da avaliação de risco. Conceito Circuitos Função parada de emergência Requisitos de parada de emergência; Estão definidos na norma ISO 13850. Os requisitos para a função de parada de emergência, como estipulado em IEC 60204-1 são os seguintes: - A função de parada de emergência deve ser desativada todas as outras funções e funcionamento de qualquer modo. - A fonte de energia para todas as máquinas que são capazes de induzir uma condição perigosa devem ser removido, tão rapidamente quanto possível, sem causar quaisquer outros perigos. - A função de reset (rearme) não deve reiniciar a máquina parada. As normas pertinentes dividem as aplicações em categorias de parada. A seleçãoda categoria apropriada deve ser feita em função de uma avaliação de risco da máquina envolvida. Conceito Circuitos Função parada de emergência Funções básicas de segurança no caso de uma falha; Quando uma falha ou distúrbio em equipamentos elétricos conduz a uma situação de perigo e a possibilidade de que a máquina, assim como o item que está sendo processado podem ser danificadas, as medidas adequadas devem ser tomada, para minimizar a probabilidade de um perigo. Esta seção usa as categorias de segurança encontradas na EN 60204-1 para descrever e ilustrar os principais procedimentos a serem seguidos para minimizar o risco em caso de uma falha. ● Aplicação NBR 14153 (ISO13849-1(EN 954-1) e IEC62061; O circuito de controle deve cumprir com o nível de desempenho de segurança apropriado, conforme determinado no Processo Avaliação de Risco: - Técnicas de circuitos e componentes; - Testes Funcionais; - As disposições da redundância; - Diversidade; - Auto- monitoramento por Interfaces de segurança; - Detecção de falhas Únicas; - Detecção de curto-circuito; - Parada de emergência. Norma Regulamentadora NR – 12 Os fios condutores de um circuito de controle de segurança podem ser trocados/invertidos ou um curto-circuito devido aos danos causados pela força, calor, choque ou ácidos. Tais danos podem ser detectados se o circuito de controle de segurança inclui uma função de detecção de curto-circuito que satisfaça os seguintes critérios: - O circuito de segurança deve ter dois canais de entrada que para cada canal empregar- se um contato NF; - Deve haver uma diferença de potencial entre estes canais. O exemplo a seguir mostra um circuito com detector de curto-circuito. Detecção de curto-circuito; A segurança básica; Segurança básica é amplamente classificada nas seguintes categorias. •Máquinas e equipamentos não irão começar até que seja seguro fazê-lo. •Máquinas serão interrompidas sempre que uma situação de risco é detectada. Para manter um ambiente seguro, medidas devem ser empregadas em um nível para detectar operadores que entram ou estão presentes em uma área de risco e em outro nível para eliminar condições perigosas. Detecção de Presença. Os requisitos de segurança para a detecção de presença tais como os mostrados abaixo, são definidos pelas normas e diretrizes de cada país. • O dispositivo que detecta os operadores deve ser instalado em uma área protegida, se um operador pode passar através de uma abertura e entrar na zona protegida para realizar o seu trabalho. •NR 12 ANEXO IX (EN201: norma europeia de segurança para máquinas de injeção de plásticos) • Se um operador pode permanecer entre as barreiras móveis e o molde, um dispositivo que detecta sua presença, devem ser instalados. O sensor detecta a presença de um trabalhador em ambientes perigosos. Requisitos de Segurança; ● Reflexivos; Características: relativa liberdade na definição de áreas protegidas. Métodos de Detecção de presença são classificados nas seguintes categorias: Scanner à Laser (IEC61496-3) Como mostrado na fig. 2, o scanner a laser emite um feixe que é refletido pelos objetos ao redor. Ele calcula a distância para o objeto, do tempo que leva para receber a luz refletida. Fig. 2 - Dispositivo de proteção elétrico fotossensível Resolução d = Resolução da Cortina de Luz 14 mm Resolução para dedo >40 mm Resolução para corpo 30 mm Resolução para mão Cortinas de Luz de segurança (IEC61496-1 e 2) Cortinas de Luz de segurança (IEC61496-1 e 2) Cortinas de Luz – Aplicações ●Condição de Acessos; ●Acesso por cima ●Acesso por baixo ●Acesso frontal Cortinas de Luz de segurança (IEC61496-1 e 2) Cortina de Luz – Exemplos de aplicações Cortinas de Luz de segurança (IEC61496-1 e 2) Características: resistência a ambientes variáveis são Excelentes; Detecção por pressão; As diretrizes para à concepção de Comandos bimanuais são dadas na NBR 14152(ISO13851). As principais características listadas aqui são características do tipo III utilizados na categoria 3 e 4, conforme determinado pela avaliação de risco. (1) Comando Bi manual, devem ser usados em conjunto para iniciar a máquina. (2) dois sinais de entrada são necessários para produzir um sinal de saída. (3) O sinal de saída devem desligar sinais de entrada de um ou ambos. (4) Ambos os sinais de entrada deve ser desligados antes que o sinal de saída é reiniciado. (5) Ambos os sinais de entrada devem ligar, dentro de 0,5 segundo para permitir a saída com simultaneidade. (6) Evitar o arranque inadvertido e desativar a prevenção. Fig. 1 mostra um exemplo típico de um Comando bi-manual de acordo com a NBR 14152; Comando Bi Manual; O aspecto mais fundamental de controle/ segurança, confiável é a tolerância a falhas individuais. O estado de requisitos como o sistema de segurança deve responder na presença de “um único erro”, “qualquer avaria”, ”ou “qualquer falha de um componente único”. Três conceitos muito importantes devem considerar a relação falhas: 1º - nem todas as falhas são detectadas; 2º - adicionar a palavra “componente” levanta questões sobre a fiação; 3º - a fiação é parte integrante do sistema de segurança. Os problemas de fiação podem resultar na perda de uma função de segurança. A intenção de Controle de Confiabilidade é claramente o desempenho da função de segurança na presença de uma falha. Se a falha for detectada, então o sistema de segurança deve executar uma ação segura, fornecer uma notificação da falha, e impedir o funcionamento da máquina ainda mais até que a falha seja corrigida. Se a falha não for detectada, então a função de segurança ainda deve ser realizada sob demanda (próximo ciclo). Comentários sobre sistemas de controle e segurança confiáveis; O aspecto mais fundamental de controle/ segurança, confiável é a tolerância a falhas individuais. O estado de requisitos como o sistema de segurança deve responder na presença de “um único erro”, “qualquer avaria”, ”ou “qualquer falha de um componente único”. Três conceitos muito importantes devem considerar a relação falhas: 1º - nem todas as falhas são detectadas; 2º - adicionar a palavra “componente” levanta questões sobre a fiação; 3º - a fiação é parte integrante do sistema de segurança. Os problemas de fiação podem resultar na perda de uma função de segurança. Comentários sobre sistemas de controle e segurança confiáveis; Redundância, Diversidade são as chaves para essas categorias. Redundância é a repetição da mesma técnica. Diversidade é utilizando de duas técnicas diferentes (componentes de fabricantes diferentes). Monitoração é a verificação do estado do dispositivo e então tomar ações apropriadas baseado no resultado do estado. O de sempre, mas não só, o método de monitoramento é duplicar as funções críticas de segurança e operação de comparação. As categorias 2, 3 e 4 exigem que, se as falhas não podem ser evitadas, devem ser detectadas e tomadas as medidas adequadas. Um dispositivo de bloqueio é um dispositivo mecânico ou elétrico que pode impedir o funcionamento da máquina, a menos que estejam reunidas certas condições, tais como o fechamento de uma barreira mecânica. Especificações para bloqueio estão estipuladas nas normas: - ISO14120; - ISO14119; - ISO13849-1(EN 954-1); - NBR14009(ISSO 12100-1/ EM 1050(Bloqueio em barreiras móveis). Dispositivos de bloqueio; Sistema de controle e sistema operativo. O elemento de controle deve poder combinar as funções de controle e sistemas operativos. Os elementos atuadores de máquinas são equipados com proteções e dispositivos de bloqueio. A energia é fornecida aos elementos de controle de alimentação, apenas se um sinal de verificação de segurança é enviado a partir do dispositivo de bloqueio e um comando de operar é enviado a partir do sistema de controle. O dispositivo de bloqueio é usado para enviar osresultados da verificação de segurança para os elementos de controle de energia, como mostrado na figura a seguir. O papel dos dispositivos de bloqueio; Um sinal de segurança pode ser enviado a partir de um PLC (de uso operacional), e em alguns casos, desde que o PLC não tenha um impacto negativo sobre o dispositivo de bloqueio. Em outras palavras, o dispositivo de bloqueio (relacionadas com a segurança) e ao PLC (parte não relacionada com segurança) são totalmente independentes uns dos outros. Os sistemas de controle são divididos em partes relacionadas com a segurança e não relacionadas com a segurança nos padrões internacionais de segurança, e eles devem ser construídos de modo que as partes não-relacionadas à segurança não tenham um impacto negativo sobre partes de segurança, durante a operação normal ou quando há uma avaria. Travamento de Controle: Este tipo de entradas de dispositivos de bloqueio de um comando de parada para um sistema de controle, como um relé eletromagnético que interrompe ou elimina a energia fornecida aos atuadores da máquina. Poder de Intertravamento: Este tipo de dispositivo de acionamento envia um comando de parada, que interrompe diretamente ou remove a energia fornecida à máquina. Sob o sistema de bloqueio de energia, o sistema de controle não intervém entre o dispositivo de bloqueio e o fornecimento de energia, mas em vez disso o dispositivo de bloqueio em si utiliza um interruptor de segurança ou alguma medida semelhante para controlar o bloqueio. Tipos de dispositivos de bloqueio; ● Tipos de bloqueio Seleção de dispositivos de bloqueio; Quando se seleciona um dispositivo de travamento é necessário considerar todas as fases do dispositivo de bloqueio, incluindo as condições de utilização e a utilização prevista da máquina, apresentam riscos para a máquina e a sua avaliação, parar a tempo e o tempo de acesso para a máquina, e da frequência de acesso. Requisitos de controle para Intertravamento de Dispositivos; (1) Fechando a proteção móvel permite a operação da máquina, que foi coberta pela barreira mecânica. Fechando a proteção móvel faz com que a operação inicie-se automaticamente. Na partida, o reinicio pode ser realizado pressionando-se o botão de início(reset), após todas as condições de reinicio sejam cumpridas ou habilitadas. (2) O sinal de parada para a máquina será emitido se a barreira mecânica estiver aberta durante o funcionamento de uma máquina, que estiver coberta por uma barreira. Em outras palavras, a máquina não será autorizada a operar desde que ela não detecte que a barreira esteja fechada. "Se algo pode falhar, esta falha deve ser esperada para ocorrer no momento mais inoportuno e com o máximo dano." "Mesmo na execução da mais perigosa e complexa operação, as instruções poderão ser ignoradas." "Não importa o quanto é difícil danificar um equipamento - alguém vai achar um jeito." "Qualquer operação pode ser feita de forma errada; não importa o quanto essa possibilidade é remota, ela algum dia vai ser feita desse modo." Leis de Murphy - adaptação de M.L. Fantazzini,apud FARBER Um interruptor permite que um componente de segurança usado para que os trabalhadores possam evitar o movimento inesperado da máquina, ao executar manutenção não-regulares ou outras operações não regulares em áreas de risco, como manutenção em zona de risco dentro de barreiras mecânicas. Quando um trabalhador está usando um console de mão com a operação, muda para ensinar um robô, reequipar, ou realizar a manutenção, o movimento inesperado de um perigo, pode resultar em um estado perigoso. Quando isso ocorre, é impossível prever se o operador instintivamente libera o console ou vai segurá-lo com força. Um interruptor normal, assim não se desliga quando a força excessiva é aplicada, o que pode resultar em um acidente de trabalho. Com uma Chave de Habilitação, máquinas ou robôs podem ser controlados apenas quando o interruptor é pressionado levemente para a posição central. Se o interruptor estiver pressionado com força além da posição do meio ou se a chave for solta, a máquina ou robô serão desligados, impossibilitando a operação. Chave de Habilitação são normalmente utilizados com interruptores de pressão, e outros controles de mão. Eles podem ser combinados com circuitos de segurança interligados a uma interface de segurança e outros dispositivos para garantir a segurança. CHAVES DE HABILITAÇÃO. Estrutura de Chaves Habilitação; Chaves permitindo operar através de três posições: OFF - ON - OFF. Eles são desligados quando não pressionado, ON, quando pressionados para a posição do meio, e depois desligá-lo quando pressionado além da posição do meio. Trapped key Norma Regulamentadora NR – 12 Introdução à Analise e Apreciação dos Riscos O QUE É PERIGO? • Condição, propriedade ou situação com potencial para perda. Exemplo: maquina em movimento; quadro elétrico energizado; ruído elevado; produto tóxico O QUE É RISCO? • Risco: é a perda potencial (material ou pessoal- lesão), associada a exposição de um de um determinado perigo ex: colisão, esmagamento, corte, choque elétrico, intoxicação ....; • Risco Significativo: Riscos que não necessárias medidas adicionais de controle, para eliminar ou reduzir seus impactos até um nível aceitável; • Risco com nível aceitável: Riscos residuais onde foram adotadas medidas de controle e cuja a perda potencial(material ou pessoal-lesão), é baixa QUAL É A DIFERENÇA ENTRE ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS? A Análise de Risco do trabalho: é uma técnica que se concentra em tarefas de trabalho (CICLO DE VIDA DA MAQUINA), como uma forma de identificar os riscos antes que eles ocorram. Não existe um padrão(receita de bolo) para esta finalidade, Por outro lado, os padrões sempre levam a discussão e ao consenso, do que é efetivamente segurança e sempre levam aos Riscos, ao qual os operários são expostos. Mas pouco se faz para resolver e minimizar os riscos, utilizando um processo padronizado repetitivo. Assim sendo, houve uma migração conjunta para um processo surgido chamado Avaliação de Risco. Então, qual é a avaliação de riscos? QUAL É A DIFERENÇA ENTRE ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS? "A mais recentes Normas Internacionais como, ISO 12100 e agora NBR ISO 12100 e a ISO 14121-1 e -2, ORIENTA E SUGERE um processo muito bom de Avaliação de Risco. Através de um processo, onde a Apreciação de Riscos e Fenômenos Perigosos, são uma parte do sub processo de Avaliação de Risco. As duas definições seguintes são oferecidos neste padrão: “Avaliação de Riscos: O processo pelo qual a utilização pretendida da máquina, as funções e os riscos, bem como o nível de risco são determinados. “ “Processo de Avaliação de Risco: Todo o processo de Apreciação dos fenômenos perigosos, Avaliação de riscos, Redução do risco e documentar os resultados” É uma Série de passos lógicos que permite, de uma forma sistemática, o exame dos perigos associados as maquinas. A Apreciação dos riscos é seguida , sempre que necessário, pela redução de riscos. O QUE É APRECIAÇÃO e ANALISE DE RISCOS – NBR ISO 12100 (NBR 14009)? Quando este processo é repetido, ocorre um processo interativo para eliminação de perigos, tanto quanto possível, e para implementação de medidas de segurança de acordo com o estado da arte. O QUE É APRECIAÇÃO DE RISCOS – NBR ISO 12100 (NBR 14009)? Fornece informações necessárias para à avaliação de riscos, que permite a avaliação sobre a segurança da maquina; • Determinação dos limites da maquina; • Identificação do perigo; • Estimativa do risco Utilizada para determinar se uma redução de risco será necessária, devendo ser repetida até que a segurança seja alcançada ANÁLISE DE RISCOS – NBR ISO 12100; APRECIAÇÃO DE RISCOS E PERIGOS ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS NORMA REGULAMENTADORA NR 12- Analise & Avaliação de Riscos
Compartilhar