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treinamento NR12 adequação de maquinas

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FACILITADORE: SIDNEY PEINADO 
Consultor Siamfesp/ Membro CNTT/ Assessor Técnico CTPP 21.01.2014
Objetivo do Curso:
Informar, formar e orientar Engenheiros e técnicos no 
que diz respeito a normas e técnicas para 
implantação de SISTEMAS DE SEGURANÇA 
conforme a NR 12, (item mais notificado, autuado e 
interditado pelo MTE desde 2010
1ª ETAPA: 9:00 às 12:00 HS 
1.0 Regulamentos e Princípios Gerais da NR12;
2.0 Explanação do corpo Principal e anexos com suas 
especificidades;
3.0 Identificação de Riscos Mecânicos e elétricos;
Intervalo para almoço: 12:00 às 13:00 HS
2ª ETAPA: 13:00 às 17:00 hs
4.0 Sistemas de Segurança;
5.0 Conceitos de projetos de circuitos (fundamentos);
6.0 Barreiras Físicas (proteções Mecânicas) e Eletrônicas de 
segurança;
7.0 Processo de Avaliação de Riscos (exemplos Práticos e 
métodos).
Encerramento e avaliações
ATIVIDADES
OBJETIVO:
Ler e interpretar a Norma Regulamentadora 
NR- 12-Segurança no trabalho em maquinas e 
equipamentos, relacionando –a com as demais 
Normas Regulamentadoras e identificando as 
ações necessárias para o cumprimento da 
mesma.
Norma Regulamentadora NR - 12
O que são máquinas e 
equipamentos?
Visão da Fiscalização fundamentado em 
NORMAS ABNT NBR E NA FALTA DAS 
NORMAS ABNT UTILIZARÃO NORMAS 
INTERNACIONAIS - EN ISO – IEC. 
Norma Regulamentadora NR - 12
Para fins de aplicação da Norma 
Regulamentadora NR 12, o 
conceito inclui somente máquina 
e equipamento de 
uso não doméstico e movido 
por força não humana.
Norma Regulamentadora NR - 12
Norma Regulamentadora NR - 12
NBR NM 213-1
MÁQUINA: conjunto de peças ou de
componentes ligados entre si, em que
pelo menos um deles se move, com os
apropriados atuadores, circuitos de
comando e potência etc, reunidos de
forma solidária com vista a uma
aplicação definida, tal como a
transformação, o tratamento, a
deslocação e o acondicionamento de um
material.
NBR NM 213-1
Considera-se igualmente como 
“máquina” um conjunto de máquinas 
que, para a obtenção de um mesmo 
resultado, estão dispostas e são 
comandadas de modo a serem solidárias 
no seu funcionamento.
Norma Regulamentadora NR - 12
Corpo:
Definições básicas e medidas de 
Ordem geral para todas as
máquinas e equipamentos;
Anexos:
Disposições especificas 
ou excepcionalidades.
Norma Regulamentadora NR - 12
• Publicação no Diário Oficial da União em 
24.12.2010- discussão tripartite;
• Apreciação de perigos e riscos – adoção de 
medidas de proteção em Maquinas Novas e 
Usadas;
• Envolve usuários, fabricantes , compradores e
trabalhadores em todo ciclo de vida das 
maquinas ou equipamentos;
Norma Regulamentadora NR - 12
• Padrões Internacionais de proteção, agregando 
outras NR´s, Normas Técnicas Brasileiras ABNT e 
Normas Técnicas Européias EN.
• Altera a proteção do ser humano; 
maquinas e equipamentos devem ser 
intrinsecamente seguros;
• Estipula prazos;
Novas: 12, 15,18 e 15 meses( já passados); 
Usadas: 04,12,18,24 ( já passados); 
e 30 meses ( vencido)
Norma Regulamentadora NR - 12
O que são Normas Regulamentadoras?
• São Instrumentos legais editados pelo 
Ministério do Trabalho e Emprego, que 
norteiam as obrigações dos estabelecimentos 
de qualquer natureza em relação a saúde e 
segurança do trabalhador.
Norma Regulamentadora NR - 12
O que são Normas Regulamentadoras?
• Seu descumprimento poderá resultar em 
notificação, autuação, interdição ou 
embargo de ambiente especifico ou do 
estabelecimento inteiro e, também, em 
ações regressivas por parte do INSS
Norma Regulamentadora NR - 12
Normas Regulamentadoras – Origens
> Lei 6514- 22.12.1977;
Altera o Capitulo V do Título II da CLT, relativo a 
segurança e medicina do trabalho e dá outras 
providências.
> Portaria MTb 3.214 – 08.06.1978;
Aprova as Normas Regulamentadoras
Norma Regulamentadora NR - 12
Normas Regulamentadoras – Origens
> NR 12- 08.06.1978;
Maquinas e Equipamentos
( ênfase em Maquinas e equipamentos )
> NR 12- 24.12.2010;
Segurança no Trabalho em Maquinas e 
Equipamentos
( ênfase Segurança do Trabalhador)
Norma Regulamentadora NR - 12
Para alteração e criação de novas 
Normas Regulamentadoras;
Portaria 1.127 – 02.10.2003;
• Estabelece procedimentos para elaboração das NR´s;
Norma Regulamentadora NR - 12
Ministério do Trabalho
CTPP
GT
Consulta 
Pública
60 Dias
GTT/CNTT
GET
GOV EMP TRAB
CNA, CNC, CNF, CNI, CNS e 
CNT
36 Normas 
Regulamentadoras
(vigentes)
Norma Regulamentadora NR – 12
NORMAS ABNT – NBR´s;
• Entidade privada, independente e sem fins 
lucrativos;
• Reconhecida como Fórum Nacional de Normatização 
único.
• Representa no Brasil:
ISO (International Organization for Standartization)
IEC (International Electrotchnical Commission);
COPANT ( Comissão Panamericana de Normas Técnicas);
ANM ( Associação Mercosul de Normatização)
Norma Regulamentadora NR - 12
OUTRAS NORMAS; 
OIT (Organização Mundial do Trabalho)
EN (European Normatization)
Norma Regulamentadora NR – 12
NR 12
Normas com foco Social 
Convenções Coletivas &
NR 05- NR 07- NR 09
Normas com foco Técnico 
NR 10- NR 11- NR 13 – NR 17- NR 23 – NR 33
Normas com foco Temático 
NR 18- NR 22- NR 31 – NR 32- NR 34 
Normas ABNT ( Referências ) 
NBR 14009,14153, 10152,5410, NBRNM 213-1 , 213-2
NR 12
SUPORTADA
POR OUTRAS 
NORMAS
Norma Regulamentadora NR – 12
NORMAS TÉCNICAS ABNT / 
EN/ ISO / IEC
Norma Regulamentadora NR – 12
NBR NM 273 
EN 1088
B2:Intertravamento
EN 1760
B2: Tapetes
/Bordas
IEC 61496
EN 60204
B2: Equipamentos
NBR 13759 
EN 418
B2: Parada de 
Emergência
NBR NM 272
EN 953
B2: Proteções NBR 14152 
EN 574
B2: Bi-manual
NBR 13854 
EN 349
B1: Folgas 
Mínimas
NBR 13853 
EN 811
B1: Distâncias Seguras 
Membros Inferiores
NBR 13852 
EN 294
B1: Distâncias Seguras 
Membros Superiores
ISO 13855 
B1: Velocidades
NBR 14153 
EN 954
B1: Controle
NBR 14154 
EN 1037
B1: Partida 
Inesperada
NBR 14009 
EN 1050
A: Apreciação de Risco
NBR NM 213
EN 292
A: Princípios Gerais
EN 60204-1
A: Equipamento Elétrico 
de Máquinas
NBR 13930 
EN 692
NBR 13867
C: Picadores de 
Carne
NBR 13865
C: Cilindros de 
Massa
NBR 13536
C: Injetoras
NBR 13936
C: Moldagem a Sopro
NBR 13862
C: Transportadores 
Contínuos
EN 693
C: Prensas 
Hidráulicas
EN 415
NBR 13862
C: Transportadores 
Contínuos
EN 1114
C: Borracha / Plástico
EN 972
C: Máquinas de 
manufatura Couro
EN 746
C: Plástico
EN 931
EN 50205
B2: Contatores 
de Segurança
EN 60204 
B1: Reles e 
dispositivos de 
Controle de 
Segurança
EN 574 
B1: Reles de 
Comando Bi-
manual
NR 12
A
B
C
C: Máquinas de 
manufatura de Calçados 
C: Termoprocessamento
C: Prensas 
Mecânicas
B2: Óptico-
eletrônicos
Principais Normas Técnicas de Segurança no Brasil
ABNT
Normas tipo A
NBR NM 213 – 1 e 2
Segurança de máquinas
Conceitos básicos, 
princípios gerais para 
projetos parte 
EN 292 –1/2/3
Normas tipo B
Normas tipo B1
Aspectos gerais de segurança
NBR 13852 – Distâncias seguras 
para impedir acesso a zonas de 
perigo pelos membros superiores 
(EN 294)
NBR 13854 – Folgas mínimas para 
evitar esmagamento de partes do 
corpo humano
(EN 349)
NBR 14153 – Segurança de 
máquinas: Parte de sistemas de 
comando relacionadas à segurança, 
princípios gerais de projeto
(EN 954-1)
NBR 14154 – Segurança em 
máquinas: Prevenção de partida 
inesperada
(EN 1037)
Normas tipo B2
Componentes utilizados na 
segurança
NBR 13759 – Equipamentos de 
parada de emergência, aspectos 
funcionais, princípios para projetos
(EN 418)
NBR NM 273 – Dispositivos de 
intertravamento associados a 
proteções – Princípios para projeto e 
seleção
(EN 1088)
NBR NM 272 – Requisitos gerais 
para o projeto e construção de 
proteções (fixas e móveis)
(prEN 953)
NBR 13853 – Distâncias seguras 
para impedir acesso a zonas de 
perigopelos membros inferiores
(prEN 811)
NBR 14009 – Princípios 
para apreciação de riscos
(EN 1050)
NBR 14152 – Segurança em 
máquinas
Dispositivos de comando bi-manuais
Aspectos funcionais e princípios para 
projeto
(EN 574)
EN 60204-1 – Segurança de 
máquinas – Equipamento 
elétrico de máquinas – Parte 
1 Especificações para 
requisitos gerais.
Normas tipo C
NBR 13862 - Transportadores 
contínuos - Requisitos de 
segurança para o projeto
NBR 13865 - Cilindros de 
massas alimentícias -
Requisitos de segurança
NBR 13867 - Picadores de 
Carne - Requisitos de 
segurança
NBR 13536 - Máquinas 
injetoras para plásticos e 
elastômeros. Requisitos 
técnicos de segurança para o 
projeto, construção e utilização
NBR 13930 - Prensas 
mecânicas - Requisitos de 
Segurança
NBR 13936 - Máquinas de 
moldagem por sopro destinadas 
à produção de artigos ocos de 
termoplástico - Requisitos 
Técnicos de segurança para 
projeto e construção.
Norma Regulamentadora NR – 12 ABNT / EN/ ISO/ IEC
HIERARQUIA DAS NORMAS; 
Normas Tipo A – Normas fundamentais de segurança: 
definem, a rigor, os conceitos fundamentais, princípios de 
projeto e aspectos gerais válidos à toda máquina.
Normas Tipo B - Normas de Segurança relativas a um grupo: 
tratam de um aspecto ou tipo de dispositivo condicionador de 
segurança de uma gama de máquinas.
Normas Tipo B1 – Normas sobre aspectos particulares de 
Segurança, são exemplos: Distância de Segurança, 
Temperatura de superfícies e Ruído 
Normas Tipo B2 – Normas sobre dispositivos condicionadores 
de Segurança, por exemplo: comando bi- manuais, 
dispositivos de intertravamento, dispositivos sensíveis a 
pressão, proteções
QUAL É O ENFOQUE DA NOVA NR -12?
• Segurança do trabalhador;
• Maquinas e Equipamentos Intrínsecamente
seguros;
• Conceito de falha segura;
• À prova de burla.
Norma Regulamentadora NR – 12 - ENFOQUE
Corpo:
Definições básicas e medidas de 
Ordem geral para todas as
máquinas e equipamentos;
Anexos:
Disposições especificas 
ou excepcionalidades.
Norma Regulamentadora NR – 12- Composição
Estrutura 
da NR 12
18 tópicos
12 anexos
Mais 
anexos
198 itens e 
seus sub itens
08 áreas 
técnicas 
especificas
03 outras de 
apoio
01 conteudo 
programático
56 itens com prazos 
para maquinas novas 
e usadas
100 itens de 
aplicação imediata, 
salvo se citado nos 
anexos
01 anexo de 
distâncias 
seguras
01 anexo de 
glossário 
técnico
01 anexo 
meios de 
acesso 
permanente
Norma Regulamentadora NR – 12 - Estrutura
• NR 07 – PCMSO;
• NR 09 – PPRA;
• NR 10 – SERVIÇOS EM 
ELETRICIDADE;
• NR 11 – TRANSPORTE E 
MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS;
• NR 13 – CALDEIRAS E VASOS SOB 
PRESSÃO;
Norma Regulamentadora NR – 12 - Estrutura
• NR 15 – INSALUBRIDADE;
• NR 17 – ERGONOMIA;
• NR 18 – CONSTRUÇÃO CIVIL, 
TRABALHO EM ALTURA;
• NR 23 – PREVENÇÃO DE 
INCENDIOS;
• NR 26 – SINALIZAÇÃO DE 
SEGURANÇA
Norma Regulamentadora NR – 12 - Estrutura
• Princípios gerais;
• Arranjo físico e instalações;
• Instalações e dispositivos elétricos;
• Dispositivos de partida, acionamento e parada;
• Sistemas de segurança;
• Dispositivos de parada de emergência;
• Meios de acesso permanente;
• Componentes pressurizados;
• Transportadores de materiais;
• Aspectos ergonômicos;
• Riscos adicionais;
Norma Regulamentadora NR – 12 - Estrutura
• Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e 
reparos;
• Sinalização;
• Manuais;
• Procedimentos de trabalho e segurança;
• Capacitação;
• Outros requisitos especificos de segurança;
• Disposições finais;
• Anexos. 
Norma Regulamentadora NR – 12 - Tópicos
PRINCÍPIOS GERAIS
12.1. Esta Norma Regulamentadora e seus
anexos definem referências técnicas,
princípios fundamentais e medidas de
proteção para garantir a saúde e a
integridade física dos trabalhadores e
estabelece requisitos mínimos para a
prevenção de acidentes e doenças do
trabalho..
Norma Regulamentadora NR – 12
PRINCÍPIOS GERAIS
12.1.1. Entende-se como fase de utilização
construção, transporte, montagem, instalação, 
ajuste, operação, limpeza, manutenção, 
inspeção, desativação e desmonte da máquina 
ou equipamento.
12.2. As disposições desta Norma referem-se a 
máquinas e equipamentos novos e usados, 
exceto nos itens em que houver menção 
específica quanto à sua aplicabilidade.
Norma Regulamentadora NR – 12
PRINCÍPIOS GERAIS
... nas fases de projeto e de utilização de
máquinas e equipamentos de todos os tipos, e
ainda a sua fabricação, importação,
comercialização, exposição e cessão a
qualquer título, em todas as atividades
econômicas, sem prejuízo da observância do
disposto nas demais Normas Regulamentadoras
– NR aprovadas pela Portaria no 3.214, de 8 de
junho de 1978, nas normas técnicas oficiais e, na
ausência ou omissão destas, nas normas
internacionais aplicáveis.
Norma Regulamentadora NR – 12
PRINCÍPIOS GERAIS
12.2. As disposições desta Norma 
referem-se a máquinas e equipamentos 
novos e usados, exceto nos itens em que 
houver menção específica quanto à sua 
aplicabilidade
Norma Regulamentadora NR – 12
PRINCÍPIOS GERAIS
OBS: Embora não esteja definido na Norma, 
entende-se como máquinas ou equipamentos 
novos aqueles fabricados ou importados a 
partir da validade da NR-12 (24.12.2010)–
observados os prazos de seus itens –, inclusive 
aqueles que ainda não entraram em uso, ou 
seja, a expressão refere- se ao projeto, 
fabricação, importação, venda e exposição de 
máquinas e equipamentos, possibilitando ao 
AFT atuar nessas situações, quando for o caso.
Norma Regulamentadora NR - 12
PRINCÍPIOS GERAIS
12.4. São consideradas medidas de proteção, 
a ser adotadas nessa ordem de prioridade:
a)medidas de proteção coletiva (EPC);
b) medidas administrativas ou de 
organização do trabalho (OS,OSS,PO.....); 
c) medidas de proteção individual (EPI).
12.5 A concepção das maquinas e 
equipamentos devem atender ao principio de 
falha segura.>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
Norma Regulamentadora NR – 12
PRINCÍPIOS GERAIS
a)medidas de proteção coletiva (EPC);
Exemplo;
Norma Regulamentadora NR – 12
PRINCÍPIOS GERAIS
b) medidas administrativas ou de 
organização do trabalho ; 
Exemplo de 
medida 
administrativa ou 
de organização do 
trabalho: 
trabalhador com 
tempo máximo de 4 
horas diárias de 
trabalho em 
operação de solda 
contínua
Norma Regulamentadora NR – 12
PRINCÍPIOS GERAIS
c) medidas de proteção individual (EPI).
Norma Regulamentadora NR – 12
PRINCÍPIOS GERAIS
12.5. A concepção de máquinas deve atender ao 
>>>>>>>>>>>>>>>princípio da falha segura;
Na ocorrência de situação de falha técnica e/ou 
falha humana, relevante à segurança de um 
sistema e de pessoas, tal sistema deve entrar em 
um estado seguro através da atuação imediata 
de dispositivos de segurança específicos, 
projetados para tal finalidade, de forma a impedir 
um descontrole do sistema, e, conseqüentemente, 
evitar a probabilidade da ocorrência de 
acidentes com danos pessoais e/ou materiais. 
Norma Regulamentadora NR – 12
PRINCÍPIOS GERAIS
Princípio da "Falha Segura"
Considera que máquinas, equipamentos e 
seres humanos são falhos, e, portanto a 
necessidade de haver dispositivos de 
segurança para garantir que essas falhas 
não gerem lesões e/ou danos materiais.
Norma Regulamentadora NR – 12
O QUE É O PRINCÍPIO DE FALHA
SEGURA?
Requer que um sistema entre em estado seguro
quando ocorrer falha de um componente
relevante à segurança.
A principal pré-condição para a aplicação desse
princípio é a existência de um estado seguro, em
que o sistema pode ser projetado para entrar
quando ocorrerem falhas.
Norma Regulamentadora NR – 12
O exemplo típico é o sistema de 
proteção de trens:
ESTADO SEGURO = TREM PARADO
Um sistema pode não ter um estado seguro,
como, por exemplo, um AVIÃO QUE ESTA EM
MOVIMENTO.
Nesse caso, deve ser usado o princípio de vida
segura, que requer a aplicaçãode redundância
e de componentes de alta confiabilidade para se
ter a certeza de que o sistema sempre funcione.
Norma Regulamentadora NR – 12
Princípio da "Falha Segura"
Um sistema é considerado seguro com alto nível de 
confiabilidade; quando o mesmo é projetado com a 
incorporação de dispositivos de segurança que 
protejam eficazmente contra a ocorrência de 
falha técnica e/ou falha humana, de modo a 
não permitir o descontrole (perturbação 
anormal) do sistema, e, conseqüentemente, evitar 
a probabilidade da ocorrência de acidentes com 
danos pessoais e/ou materiais.
Sistema com Alto nível de confiabilidade
Norma Regulamentadora NR – 12
Princípio da "Falha Segura"
Um sistema é considerado pouco seguro com baixo nível de 
confiabilidade quando o mesmo é projetado com a 
incorporação de medidas de segurança que ficam na 
dependência única e exclusiva do comportamento do 
indivíduo (trabalhador), de modo a não permitir um controle 
efetivo da exposição a riscos ocupacionais significativos, e, 
conseqüentemente, não evitar a possibilidade da ocorrência de 
acidentes com danos pessoais e/ou materiais.
Tal sistema, baseado no comportamento humano, é muito 
frágil sob o aspecto da segurança do trabalho e apresenta 
alta probabilidade de acidente de trabalho.
Sistema pouco seguro com baixo nível de confiabilidade
Norma Regulamentadora NR – 12
Princípio da "Falha Segura"
Conceito: é uma condição ou situação agravante 
que ocorre no desenvolvimento da atividade pela 
perda da função projetada originalmente de 
um componente material do sistema
(mecânico, elétrico, hidráulico, pneumático, 
eletrônico, material, etc.), 
O que é Falha Técnica ou Falha Material
Norma Regulamentadora NR – 12
Princípio da "Falha Segura"
Conceito: é uma condição ou situação agravante que 
ocorre por falha do trabalhador no curso da 
jornada de trabalho, O ser humano, em decorrência 
da sua limitação do ponto de vista físico, psíquico e 
biológico, o ser Humano, não é capaz de manter 
elevado grau de vigilância durante todo o período de 
vigília (por ex.: jornada de trabalho), estando, portanto, 
sujeito a cometer falhas (erros) na execução de 
suas atividades normais (por ex.: atividades 
laborais).
O que é Falha humana ou falha do indivíduo
Norma Regulamentadora NR – 12
Os dispositivos de segurança de 
uma máquina ou equipamento 
que ofereçam riscos podem 
falhar?
Isto é aceitável?
Norma Regulamentadora NR – 12
Sim, desde que a máquina ou
equipamento possua sistemas
de segurança projetados para
respeitar o princípio da falha
segura.
Norma Regulamentadora NR – 12
E como isso é possível?
Norma Regulamentadora NR – 12
A D M R
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
AUTO TESTE: teste funcional executado
automaticamente pelo próprio dispositivo, na
inicialização do sistema e durante determinados
períodos, para verificação de falhas e defeitos,
levando o dispositivo para uma condição segura.
DIVERSIDADE: aplicação de componentes,
dispositivos ou sistemas com diferentes
princípios ou tipos, podendo reduzir a
probabilidade de existir uma condição perigosa.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
MONITORAMENTO: função intrínseca de projeto
do componente ou realizada por interface de
segurança que garante a funcionalidade de um
sistema de segurança quando um componente
ou um dispositivo tiver sua função reduzida ou
limitada, ou quando houver situações de perigo
devido a alterações nas condições do processo.
REDUNDÂNCIA: aplicação de mais de um
componente, dispositivo ou sistema, a fim de
assegurar que, havendo uma falha em um deles
na execução de sua função o outro estará
disponível para executar esta função.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
ARRANJO FÍSICO E INSTALAÇÕES
12.8.2. As áreas de circulação e armazenamento de 
materiais e os espaços em torno de maquinas devem ser 
projetados,dimensionados e mantidos de forma que os 
trabalhadores e os transportadores de materiais, 
mecanizados e manuais, movimentem-se com segurança.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
12.14. As instalações elétricas das maquinas e 
equipamentos devem ser projetadas e mantidas de 
modo a prevenir, por
meios seguros, os perigos de choque elétrico, incêndio, 
explosão e outros tipos de acidentes, conforme previsto 
na NR10.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
12.14. As instalações elétricas das máquinas e 
equipamentos devem ser projetadas e mantidas de 
modo a prevenir, por meios seguros, os perigos de 
choque elétrico, incêndio, explosão e outros tipos 
de acidentes, conforme previsto na NR 10.
12.15. Devem ser aterrados, conforme as normas 
técnicas oficiais vigentes, as instalações, carcaças, 
invólucros, blindagens ou partes condutoras das 
máquinas e equipamentos que não façam parte 
dos circuitos elétricos, mas que possam ficar sob 
tensão.
INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
12.18. Os quadros de energia das máquinas e 
equipamentos devem atender aos seguintes requisitos 
mínimos de segurança:
a) possuir porta de acesso, mantida permanentemente 
fechada;
b) possuir sinalização quanto ao perigo de choque elétrico 
e restrição de acesso por pessoas não autorizadas;
c) ser mantidos em bom estado de conservação, limpos e 
livres de objetos e ferramentas;
d) possuir proteção e identificação dos circuitos. e
e) atender ao grau de proteção adequado em função do 
ambiente de uso.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
QUADRO DE ENERGIA DA MÁQUINA
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
12.20. As instalações elétricas das máquinas e 
equipamentos que utilizem energia elétrica fornecida 
por fonte externa devem possuir dispositivo protetor 
contra sobrecorrente, dimensionado conforme a 
demanda de consumo do circuito.
12.20.1. As máquinas e equipamentos devem possuir 
dispositivo protetor contra sobretensão quando a 
elevação da tensão puder ocasionar risco de acidentes.
12.20.2. Quando a alimentação elétrica possibilitar a 
inversão de fases de máquina que possa provocar 
acidentes de trabalho, deve haver dispositivo 
monitorado de detecção de seqüência de fases ou 
outra medida de proteção de mesma eficácia.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
12.21. São proibidas nas máquinas e equipamentos:
a) a utilização de chave geral como dispositivo de 
partida e parada;
b) a utilização de chaves tipo faca nos circuitos 
elétricos;
c) a existência de partes energizadas expostas de 
circuitos que utilizam energia elétrica.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO 
E PARADA 
12.24. Os dispositivos de partida, acionamento e parada das 
maquinas devem ser projetados, selecionados e instalados
de modo que:
a) não se localizem em suas zonas perigosas;
b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por 
outra pessoa que não seja o operador;
c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo 
operador ou por qualquer outra forma acidental;
d) não acarretem riscos adicionais; e
e) não possam ser burlados.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO 
E PARADA 
12.25. Os comandos de partida ou acionamento das 
máquinas devem possuir dispositivos que impeçam 
seu funcionamento automático ao serem 
energizadas.
. Botão de 
Partida
Botão de 
Parada
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO 
E PARADA 
12.26. Quando forem utilizados dispositivos de acionamento do 
tipo comando bimanual, visando a manter as mãos do operador 
fora da zona de perigo, esses devem atender aos seguintes 
requisitos mínimos do comando:
a) possuir atuação síncrona, ou seja, um sinalde saída deve ser 
gerado somente quando os dois dispositivos de atuação
do comando -botões- forem atuados com um retardo de tempo 
menor ou igual a 0,5 s (1/2 (meio) segundo);
b) estar sob monitoramento automático por interface de 
segurança;
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
COMANDO BIMANUAL 
(dispositivo de acionamento)
Botão de parada 
de emergência
Botões de comando 
bimanual de mínimo 
esforço
Protetor dos botões
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
DISPOSITIVOS DE PARTIDA, 
ACIONAMENTO E PARADA 
12.26. (Comando bimanual: requisitos - cont.)
f) possuir distanciamento e barreiras entre os dispositivos de 
atuação de comando para dificultar a burla do efeito de 
proteção do dispositivo de comando bi manual; e
g) tornar possível o reinício do sinal de saída somente após a 
desativação dos dois dispositivos de atuação do comando
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
SISTEMAS DE SEGURANÇA
12.38. As zonas de perigo das maquinas e equipamentos 
devem possuir sistemas de segurança, caracterizados por
proteções fixas, proteções moveis e dispositivos de 
segurança interligados, que garantam proteção a saúde e a
integridade física dos trabalhadores.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
SISTEMAS DE SEGURANÇA
12.38. As zonas de perigo das máquinas e equipamentos
devem possuir sistemas de segurança, caracterizados por
proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de
segurança interligados, que garantam proteção à saúde e à
integridade física dos trabalhadores.
12.38.1. A adoção de sistemas de segurança, em especial nas
zonas de operação que apresentem perigo, deve considerar as
características técnicas da máquina e do processo de
trabalho e as medidas e alternativas técnicas existentes,
de modo a atingir o nível necessário de segurança previsto
nesta Norma.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Glossário
ZONA PERIGOSA: qualquer zona dentro ou ao redor de
uma máquina ou equipamento, onde uma pessoa possa
ficar exposta a risco de lesão ou dano à saúde.
BURLA: ato de anular de maneira simples o
funcionamento normal e seguro de dispositivos ou
sistemas da máquina, utilizando para acionamento
quaisquer objetos disponíveis, tais como parafusos,
agulhas, peças em chapa de metal, objetos de uso diário,
como chaves e moedas ou ferramentas necessárias à
utilização normal da máquina.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
SISTEMAS DE SEGURANÇA
12.39. Os sistemas de segurança devem ser
selecionados e instalados de modo a atender aos
seguintes requisitos:
a) ter categoria de segurança conforme previa
análise de riscos prevista nas normas técnicas
oficiais vigentes;
b) estar sob a responsabilidade técnica de
profissional legalmente habilitado;
c) possuir conformidade técnica com o sistema
de comando a que são integrados;
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
SISTEMAS DE SEGURANÇA
12.39. Os sistemas de segurança devem ser
selecionados e instalados de modo a atender aos
seguintes requisitos:
d) instalação de modo que não possam ser
neutralizados ou burlados;
e) manterem-se sob vigilância automática, ou seja,
monitoramento, de acordo com a categoria de
segurança requerida, exceto para dispositivos de
segurança exclusivamente mecânicos; e
f) paralisação dos movimentos perigosos e
demais riscos quando ocorrerem falhas ou
situações anormais de trabalho
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Glossário
CATEGORIA: classificação das partes de um sistema de comando
relacionadas à segurança, com respeito à sua resistência a defeitos e
seu subseqüente comportamento na condição de defeito, que é
alcançada pela combinação e interligação das partes e/ou por sua
confiabilidade.
O desempenho com relação à ocorrência de defeitos de uma parte de
um sistema de comando relacionado à segurança é dividido em cinco
categorias (B, 1, 2, 3 e 4) segundo a norma ABNT NBR 14153 -
Segurança de máquinas - Partes de sistemas de comando
relacionadas à segurança - Princípios gerais para projeto, equivalente
à norma EN 954-1 - Safety of machinery - Safety related parts of
control systems, que leva em conta princípios qualitativos para sua
seleção.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
NBR 14153
 Ela Descreve um método simplificado baseado na NBR 14009 -
Segurança de máquinas - Princípios para apreciação de riscos
(particularmente com relação à simplificação dos elementos de risco)
para a seleção de categorias apropriadas, como ponto de referência
para o projeto das diversas partes relacionadas à segurança de
sistemas de comando.
 Deve ser considerado como parte da Analise e Apreciação de riscos
e Fenômenos Perigosos dada na NBR 14009, e não como um
substituto para ela.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Ponto de 
Partida
Severidade do ferimento
S1: Ferimento leve (geralmente reversível)
S2: Ferimento sério (geralmente irreversível),
incluindo morte
S
e
v
e
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d
a
d
e
 d
o
 f
e
ri
m
e
n
to
Frequência e/ou tempo de exposição ao perigo
F1: Raro a relativamente frequente e/ou
baixo tempo de exposição
F2: Frequente a contínuo e/ou tempo de exposição longo
F
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te
m
p
o
 d
e
 e
x
p
o
s
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o
 a
o
 p
e
ri
g
o
Possibilidade de evitar o perigo
P1: Possível sobre certas condições
P2: Praticamente impossívelP
o
s
s
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a
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e
 d
e
 e
v
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a
r 
o
 p
e
ri
g
o
S1
S2
F1
F2
P1
P2
P1
P2
B 1 2 3 4 Categoria
Categoria preferencial
para referência
Norma Regulamentadora NR – 12 – NBR 14153 ANEXO B-
TABELA 2
Categoria 
(1)
Resumo de requisitos
Comportamento do 
sistema (2) 
Princípios
para atingir
a segurança
B
(ver 6.2.1)
Partes de sistemas de comando, 
relacionadas à segurança e/ou seus 
equipamentos de proteção, bem como 
seus componentes, devem ser 
projetados, construídos, selecionados, 
montados e combinados de acordo 
com as normas relevantes, de tal forma 
que resistam às influências esperadas.
A ocorrência de um 
defeito pode levar à 
perda da função de 
segurança.
Principalmente 
caracterizado 
pela seleção de 
componentes.
1
(ver 6.2.2)
Os requisitos de B se aplicam.
Princípios comprovados e 
componentes de segurança bem 
testados devem ser utilizados.
A ocorrência de um 
defeito pode levar à 
perda da função de 
segurança, porém a 
probabilidade de 
ocorrência é menor 
que para a categoria 
B.
Norma Regulamentadora NR – 12 – NBR 14153 ANEXO B-
TABELA 2
Categoria 
(1)
Resumo de requisitos
Comportamento do 
sistema (2) 
Princípios
para atingir
a segurança
2
(ver 6.2.3)
Os requisitos de B e a utilização de 
princípios de segurança 
comprovados se aplicam.
A função de segurança deve ser 
verificada em intervalos adequados 
pelo sistema de comando da 
máquina.
A ocorrência de um defeito 
pode levar à perda da 
função de segurança entre 
as verificações.
A perda da função de 
segurança é detectada pela 
verificação.
Principalmente 
caracterizado 
pela estrutura.
3
(ver 6.2.4)
Os requisitos de B e a utilização de 
princípios de segurança 
comprovados se aplicam.
As partes relacionadas à segurança 
devem ser projetadas de tal forma 
que:
um defeito isolado em qualquer 
dessas partes não leve à perda da 
função de segurança; e
- sempre que razoavelmente 
praticável, o defeito isolado seja 
detectado.
Quando um defeito isolado 
ocorre, a função de 
segurança é sempre 
cumprida.
Alguns defeitos, porém não 
todos, serão detectados.
O acúmulo de defeitos não 
detectados pode levar à 
perda da função de 
segurança.
Principalmente 
caracterizado 
pela estrutura.
Norma Regulamentadora NR – 12 – NBR 14153 ANEXO B-
TABELA 2
Categoria 
(1)
Resumo de requisitos
Comportamento 
do sistema (2) 
Princípios
para atingir
a segurança
4
(ver 6.2.5)
Os requisitos de B e a utilização de princípios 
de segurança comprovados se aplicam.
As partes relacionadas à segurança devem ser 
projetadas de tal forma que:
um defeito isolado em qualquer dessas partes 
não leve à perda da função de segurança; e
-- o defeito isoladoseja detectado durante ou 
antes da próxima demanda da função de 
segurança. Se isso não for possível, o 
acúmulo de defeitos não pode levar à perda 
das funções de segurança.
Quando os defeitos 
ocorrem, a função 
de segurança é 
sempre cumprida.
Os defeitos serão 
detectados a 
tempo de impedir a 
perda das funções 
de segurança.
Principalmente 
caracterizado 
pela estrutura.
(1) As categorias não objetivam sua aplicação em uma seqüência ou hierarquia definidas, com relação
aos requisitos de segurança.
(2) A apreciação dos riscos indicará se a perda total ou parcial da(s) função(ões) de segurança,
conseqüente de defeitos, é aceitável.
Norma Regulamentadora NR – 12 – NBR 14153 ANEXO B-
TABELA 2
B
(ver 6.2.1)
Partes de sistemas de comando, relacionadas à 
segurança e/ou seus equipamentos de proteção, 
bem como seus componentes, devem ser 
projetados, construídos, selecionados, montados 
e combinados de acordo com as normas 
relevantes, de tal forma que resistam às 
influências esperadas. A ocorrência de um defeito 
pode levar à perda da 
função de segurança, mas, 
Quando os defeitos 
ocorrem, a função de 
segurança é sempre 
cumprida.
Os defeitos serão 
detectados a tempo de 
impedir a perda das 
funções de segurança.
Principalmente 
caracterizado pela 
seleção de 
componentes+ 
estrutura
4
(ver 6.2.5)
Os requisitos de B e a utilização de princípios de 
segurança comprovados se aplicam.
As partes relacionadas à segurança devem ser 
projetadas de tal forma que:
um defeito isolado em qualquer dessas partes 
não leve à perda da função de segurança; e
-- o defeito isolado seja detectado durante ou 
antes da próxima demanda da função de 
segurança. Se isso não for possível, o acúmulo 
de defeitos não pode levar à perda das 
funções de segurança.
1) As categorias não objetivam sua aplicação em uma seqüência ou hierarquia definidas, com relação aos
requisitos de segurança.
(2) A Apreciação dos Riscos indicará se a perda total ou parcial da(s) função(ões) de segurança, conseqüente
de defeitos, é aceitável.
INFORMAÇÃO: EN 954-1 EN ISO 13849-1
Dispositivos de parada de 
emergência
12.56. As maquinas devem ser equipadas 
com um ou mais dispositivos de parada de 
emergência, por meio dos quais
possam ser evitadas situações de perigo 
latentes e existentes.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Dispositivos de parada de 
emergência
12.63. A parada de emergência deve exigir 
rearme, ou reset manual, a ser 
realizado somente apos a correção do 
evento que motivou o acionamento da 
parada de emergência.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Meios de acesso permanentes
12.64. As maquinas e equipamentos 
devem possuir acessos permanentemente 
fixados e seguros a todos os seus pontos 
de operação, abastecimento, inserção de 
matérias-primas e retirada de produtos 
trabalhados, preparação, manutenção e
intervenção constante.
Legenda:
H: altura barra 
superior, entre 
1000 mm (mil 
milímetros) e 1100 
mm (mil e cem 
milímetros)
1: plataforma
2 : barra-rodapé
3 : barra 
intermediaria
4 : barra superior 
corrimão
Legenda:
w: largura da escada
h: altura entre degraus
r : projeção entre degraus
g : profundidade livre do degrau
α : inclinação da escada - angulo 
de lance
l : comprimento da plataforma de 
descanso
H: altura da escada
t: profundidade total do degrau
Fonte: EN 14122 – Segurança de 
Maquinas – Meios de aceso 
permanentes as maquinas.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Meios de acesso permanentes
12.64.1. Consideram-se meios 
de acesso elevadores, rampas, 
passarelas, plataformas ou 
escadas de degraus.
Legenda:
H: altura barra 
superior, entre 
1000 mm (mil 
milímetros) e 1100 
mm (mil e cem 
milímetros)
1: plataforma
2 : barra-rodapé
3 : barra 
intermediaria
4 : barra superior 
corrimão
Legenda:
w: largura da escada
h: altura entre degraus
r : projeção entre degraus
g : profundidade livre do degrau
α : inclinação da escada - angulo 
de lance
l : comprimento da plataforma de 
descanso
H: altura da escada
t: profundidade total do degrau
Fonte: EN 14122 – Segurança de 
Maquinas – Meios de aceso 
permanentes as maquinas.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Componentes Pressurizados
12.77. Devem ser adotadas medidas 
adicionais de proteção das mangueiras, 
tubulações e demais componentes 
pressurizados sujeitos a eventuais 
impactos mecânicos e outros agentes 
agressivos, quando houver risco.
12.79. As mangueiras utilizadas nos 
sistemas pressurizados devem possuir 
indicação da pressão máxima de trabalho
admissível especificada pelo fabricante.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Transportadores de
Materiais
12.85. Os movimentos perigosos dos 
transportadores contínuos de materiais 
devem ser protegidos, especialmente nos
pontos de esmagamento, agarramento e 
aprisionamento formados pelas esteiras, 
correias, roletes, acoplamentos, freios,
roldanas, mostradores, volantes, tambores, 
engrenagens, cremalheiras, correntes, 
guias, alinhadores, região do
estiramento e contrapeso e outras partes 
moveis acessíveis durante a operação 
normal.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Aspectos ergonômicos
12.94. As maquinas e equipamentos 
devem ser projetados, construídos e 
mantidos com observância aos os 
seguintes
aspectos:
a) atendimento da variabilidade das 
características antropométricas dos 
operadores;
b) respeito as exigências posturais, 
cognitivas, movimentos e esforços físicos 
demandados pelos operadores;
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Riscos adicionais;
12.106. Para fins de aplicação desta Norma, 
devem ser considerados os seguintes riscos 
adicionais: substâncias perigosas quaisquer, 
sejam agentes biológicos ou agentes químicos 
em estado sólido, líquido ou gasoso, que 
apresentem riscos à saúde ou integridade física 
dos trabalhadores por meio de inalação, 
ingestão ou contato com a pele, olhos ou 
mucosas; 
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Riscos adicionais;
a) radiações não ionizantes com potencial de 
causar danos à saúde ou integridade física dos 
trabalhadores;
b) vibrações;
c) ruído;
d) calor; 
e) combustíveis, inflamáveis, explosivos e 
substâncias que reagem perigosamente; e
f) superfícies aquecidas acessíveis que 
apresentem risco de queimaduras causadas pelo 
contato com a pele.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Manutenção, inspeção,
Preparação, ajustes e reparos
12.111. ....devem ser submetidos à 
manutenção preventiva e corretiva, na 
forma e periodicidade determinada pelo 
fabricante....
12.112. As manutenções preventivas e 
corretivas devem ser registradas em livro 
próprio, ficha ou sistema informatizado....
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Sinalização
12.116.1. A sinalização de segurança 
compreende a utilização de cores, 
símbolos, inscrições, sinais luminosos ou 
sonoros, entre outras formas de 
comunicação de mesma eficácia.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Sinalização
12.116. As máquinas e equipamentos, 
bem como as instalações em que se 
encontram, devem possuir sinalização de 
segurança para advertir os trabalhadores 
e terceiros sobre os riscos a que estão 
expostos, as instruções de operação e 
manutenção e outras informações 
necessárias para garantir a integridade 
física e a saúde dos trabalhadores.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Manuais
12.125. As máquinas e equipamentos devem 
possuir manual de instruções fornecido pelo 
fabricante ou importador, com informações 
relativas à segurança em todas as fases de 
utilização.
12.127. Os manuais devem:
a) ser escritos na língua portuguesa - Brasil, 
com caracteres de tipo e tamanho que 
possibilitem a melhor legibilidade possível, 
acompanhado das ilustrações explicativas;
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Procedimentos e trabalho e
segurança
12.130. Devem ser elaborados 
procedimentos de trabalho e segurançaespecíficos, padronizados, com descrição 
detalhada de cada tarefa, a partir da 
análise de risco.
12.132.1. Os serviços que envolvam risco 
de acidentes de trabalho devem ser 
precedidos de ordens de serviço – OS -
específicas, 
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Projeto, fabricação, 
importação, venda, locação, 
leilão, cessão a qualquer título, 
exposição e utilização.
12.133. O projeto deve levar em conta a 
segurança intrínseca da máquina ou 
equipamento durante as fases de construção, 
transporte, montagem, instalação, ajuste, 
operação, limpeza, manutenção, inspeção, 
desativação, desmonte e sucateamento por meio 
das referências técnicas indicadas nesta Norma, 
a serem observadas para garantir a saúde e a 
integridade física dos trabalhadores.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Projeto, fabricação, 
importação, venda, locação, 
leilão, cessão a qualquer título, 
exposição e utilização.
12.134. É proibida a fabricação, 
importação, comercialização, leilão, 
locação, cessão a qualquer título, 
exposição e utilização de máquinas e 
equipamentos que não atendam ao 
disposto nesta Norma 
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Capacitação
12.135. A operação, manutenção, inspeção e 
demais intervenções em máquinas e 
equipamentos devem ser realizadas por 
trabalhadores habilitados, qualificados, 
capacitados ou autorizados para este fim. 
12.136. Os trabalhadores envolvidos na 
operação, manutenção, inspeção e demais 
intervenções em máquinas e equipamentos 
devem receber capacitação providenciada pelo 
empregador e compatível com suas funções, que 
aborde os riscos a que estão expostos e as 
medidas de proteção existentes e necessárias, 
nos termos desta Norma, para a prevenção de 
acidentes e doenças.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Outros requisitos 
específicos de segurança
12.148. As ferramentas e materiais 
utilizados nas intervenções em 
máquinas e equipamentos devem 
ser adequados às operações 
realizadas.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Outros requisitos 
específicos de segurança
12.152. Para fins de aplicação 
desta Norma os anexos são 
obrigações complementares, com 
disposições especiais ou exceções a 
um tipo específico de máquina ou 
equipamento, além das já 
estabelecidas nesta Norma, sem 
prejuízo ao disposto em Norma 
Regulamentadora específica.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Disposições finais
12.153. O empregador deve 
manter inventário atualizado 
das máquinas e equipamentos 
com identificação por tipo, 
capacidade, sistemas de 
segurança e localização em 
planta baixa, elaborado por 
profissional qualificado ou 
legalmente habilitado. 
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Doc-Planej.pps
Doc-Planej.pps
Disposições finais
12.154. Toda a documentação 
referida nesta norma, inclusive 
o inventário previsto no item 
12.153, deve ficar disponível 
para o SESMT, CIPA ou 
Comissão Interna de Prevenção 
de Acidentes na Mineração –
CIPAMIN, sindicatos 
representantes da categoria 
profissional e fiscalização do 
Ministério do Trabalho e 
Emprego.
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Doc-Planej.pps
Doc-Planej.pps
Anexos
Anexo I - Distâncias de segurança e requisitos para uso de 
detectores de presença opto- eletrônicos;
Anexo II - Conteúdo programático;
Anexo III - Meios de acesso permanente;
Anexo IV - Glossário;
Anexo VIII - Prensas e similares;
CNTT ( Comissão Nacional Tripartite Temática)
trabalhando 3 dias por mês desde a publicação da NR 12;
Para revisão no texto principal e anexos e novos anexos.
ANEXOS DA NR - 12
Distâncias de segurança (ISO 13855/ EN 999)
Quando um operador entra numa área de perigo, a máquina 
que está na área de perigo deve chegar a uma parada completa, 
antes que o operador atinja a partes perigosas da máquina.
Vide NR 12 anexo I;
Exemplo;
Cortinas de luz de segurança;
Norma Regulamentadora NR – 12
Cortina de Luz – Anexo I NR 12 (ISO 13855(EN 999) 
T = t1+t2 T: Escorregamento de todo o sistema = ESPE(t1) + (sistema de 
controle + mecanismos) (t2) [ms]
C: Distância adicional dependendo da resolução da cortina de luz ( d ). 
S = K x T + C
Direção de Aproximação
S: Mínimo distância ESPE 
para o ponto perigoso [mm]K: velocidade de aproximação 
[mm/s]
t1
t2
C [mm]
Norma Regulamentadora NR – 12
Glossário
DISTÂNCIA DE SEGURANÇA: distância que protege as
pessoas do alcance das zonas de perigo, sob condições
específicas, para diferentes situações de acesso.
Quando utilizadas proteções, ou seja, barreiras físicas que
restringem o acesso do corpo ou parte dele, devem ser
observadas as distancias mínimas constantes do item A do
Anexo I desta Norma, que apresenta os principais quadros e
tabelas da ABNT NBRNM-ISO 13852 - Segurança de máquinas
- Distâncias de segurança para impedir o acesso a zonas de
perigo pelos membros superiores.
Anexo I - NORMA REGULAMENTADORA NR - 12
Glossário
As distâncias de segurança para impedir o acesso dos
membros inferiores são determinadas pela ABNT NBRNM-ISO
13853 - Segurança de máquinas - Distâncias de segurança
para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros
inferiores, e devem ser utilizadas quando há risco apenas para
os membros inferiores, pois quando houver risco para
membros superiores e inferiores as distancias de segurança
previstas na norma para membros superiores devem ser
atendidas.
As normas ABNT NBRNM-ISO 13852 e ABNT NBRNM-ISO
13853 foram reunidas em uma única norma, a EN ISO
13857:2008 - Safety of machinery - Safety distances to
prevent hazard zones being reached by upper and lower limbs,
ainda sem tradução no Brasil.
Anexo I - NORMA REGULAMENTADORA NR - 12
Conteúdo programático;
A capacitação para operação segura de máquinas deve 
abranger as etapas teórica e prática, a fim de permitir 
habilitação adequada do operador para trabalho
seguro, contendo no mínimo:
Anexo II - NORMA REGULAMENTADORA NR - 12
Anexo III- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12
Meios de acesso permanente;
Glossário Técnico;
Adubadora automotriz: máquina destinada à aplicação de fertilizante sólido granulado e desenvolvida
para o setor canavieiro.
Máquina e equipamento: para fins de aplicação desta Norma, o conceito inclui somente máquina e 
equipamento de uso não doméstico e movido por força não humana.
Monitoramento: função intrínseca de projeto do componente ou realizada por interface de segurança que 
garante a funcionalidade de um sistema de segurança quando um componente ou um dispositivo tiver sua 
função reduzida ou limitada, ou quando houver situações de perigo devido a alterações nas condições do 
processo.
Anexo IV- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12
Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12
Prensas e equipamentos similares;
1.1. As prensas são divididas em:
a) mecânicas excêntricas de engate por chaveta ou
acoplamento equivalente;
b) mecânicas excêntricas com freio ou embreagem;
c) de fricção com acionamento por fuso;
d) servoacionadas;
e) hidráulicas;
f) pneumáticas;
g) hidropneumáticas; e
h) outros tipos não relacionados neste subitem. 
1.2. Máquinas e Equipamentos 
similares são aquelas com funções e 
riscos equivalentes aos das prensas, 
englobando:
a) martelos de queda;
b) martelos pneumáticos;
c) marteletes;
d) dobradeiras;
e) recalcadoras;
f) guilhotinas, tesouras e cisalhadoras;
g) prensas de compactação e de moldagem;
h) dispositivos hidráulicos e pneumáticos;
i) endireitadeiras;
j) prensas enfardadeiras; e
k) outras máquinas similares não relacionadas neste subitem.
Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12
2. Sistemas de segurança nas zonas de prensagem.
2.1. Os sistemas de segurança nas zonas de prensagem ou 
trabalho aceitáveis são: 
a) enclausuramento da zona de prensagem, com frestas ou 
passagens que não permitem o ingresso dos dedos e mãos nas 
zonas de perigo, conforme item A, do Anexo I, desta Norma, e 
podem ser constituído de proteções fixas ou proteções móveisdotadas de intertravamento, conforme itens 12.38 a 12.55 e seus 
subitens desta Norma; 
b) ferramenta fechada, que significa o enclausuramento do par de 
ferramentas, com frestas ou passagens que não permitem o 
ingresso dos dedos e mãos nas zonas de perigo, conforme quadro I, 
item A, do Anexo I desta Norma;
Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12
c) Cortina de luz;
com redundância e autoteste, monitorada por interface de 
segurança, adequadamente dimensionada e instalada, 
conforme item B, do Anexo I, desta Norma e normas técnicas 
oficiais vigentes, conjugada com comando bimanual,
atendidas as disposições dos itens 12.26, 12.27, 12.28 e 12.29 
desta Norma.
2.1.1. Havendo possibilidade de acesso a zonas de perigo não 
supervisionadas pelas cortinas, devem existir proteções fixas 
ou móveis dotadas de intertravamento, conforme itens 
12.38 a 12.55 e subitens desta Norma.
2.1.2. O número de comandos bimanuais deve corresponder 
ao número de operadores na máquina, conforme item 12.30 e 
subitens desta Norma.
Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12
3. Proteção da zona de prensagem ou de trabalho.
3.1. As prensas mecânicas excêntricas de engate por chaveta ou de sistema de 
acoplamento equivalente de ciclo completo de fricção com acionamento 
por fuso e seus respectivos similares, não podem permitir o ingresso das 
mãos ou dos dedos dos operadores nas zonas de prensagem, devendo ser 
adotados os seguintes sistemas de segurança:
a) enclausuramento com proteções fixas e, havendo necessidade de troca 
frequente de ferramentas, com proteções móveis dotadas de intertravamento 
com bloqueio, de modo a permitir a abertura somente após a parada total dos 
movimentos de risco, conforme alínea “a”, do subitem 2.1, deste Anexo e item 
12.46 desta Norma; ou
b) operação somente com ferramentas fechadas, conforme alínea “b”, do 
subitem 2.1 deste Anexo.
Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12
4. Sistemas hidráulicos e pneumáticos de comando.
4.1.1. A prensa ou similar deve possuir rearme manual, 
incorporado à válvula de segurança ou em outro componente do 
sistema, de modo a impedir acionamento adicional em caso de 
falha.
4.1.2. Nos modelos de válvulas com monitoramento dinâmico 
externo por pressostato, micro-switches ou sensores de 
proximidade, o monitoramento deve ser realizado por interface de 
segurança.
Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12
4.3.4. As prensas hidráulicas e similares
devem possuir válvula ou sistema de retenção 
para impedir a queda do martelo em caso de 
falha do bloco de segurança ou do sistema 
hidráulico.
4.3.5. Quando utilizado sistema hidráulico, a 
válvula ou sistema de retenção deve ficar 
localizado o mais próximo possível do cilindro.
Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12
5. Dispositivos de parada de emergência.
5.1. As prensas e similares devem possuir dispositivos 
de parada de emergência que garantam a parada 
segura do movimento da máquina ou equipamento, 
conforme itens 12.56 a 12.63 e seus subitens desta 
Norma.
5.2. O sistema de parada de emergência da prensa 
deve ser preparado para interligação com os sistemas 
de parada de emergência de equipamentos periféricos 
tais como desbobinadores, endireitadores e 
alimentadores, de modo que o acionamento do 
dispositivo de parada de emergência de qualquer um 
dos equipamentos provoque a parada imediata de 
todos os demais. 
Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12
9. Proteção das transmissões de força
9.1 As transmissões de força, como volantes, polias, 
correias e engrenagens devem ser protegidas 
conforme os itens 12.38 a 12.55 e subitens desta 
Norma.
9.1.1. Nas prensas excêntricas mecânicas deve haver 
proteção fixa das bielas e das pontas de seus eixos 
que resistam aos esforços de solicitação em caso de 
ruptura.
9.1.2. O volante vertical e horizontal da prensas de 
fricção com acionamento por fuso devem ser 
protegidos, de modo que não sejam arremessados em 
caso de ruptura do fuso.
Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12
FACILITADOR: SIDNEY PEINADO
2ª ETAPA
4.0 Sistemas de Segurança;
5.0 Conceitos de projetos de circuitos 
(fundamentos);
6.0 Barreiras Físicas (proteções 
Mecânicas) e Eletrônicas de 
segurança;
7.0 Processo de Avaliação de Riscos 
(exemplos Práticos e métodos).
Encerramento e avaliações
21.01.2014
A D M R
Auto Teste - teste funcional executado 
automaticamente pelo próprio dispositivo; 
Diversidade - aplicar componentes, dispositivos ou 
sistemas de diferentes princípios / tipos / marcas; 
Monitoramento - função intrínseca de projeto do 
componente ou realizada por interface de segurança que 
garante a funcionalidade /desempenho da função de 
segurança; 
Redundância - aplicação de mais de um 
componente, dispositivo ou sistema, é a repetição da 
mesma técnica.
1. Análise de riscos
e perigos
3. Projeto & Verificação
EN ISO 13849-1 - Nível de Desempenho ( Performance Level ).
EN 62061 – Safety Integrity Level ( Nivel da Integridade da Segurança).
Norma Regulamentadora NR – 12
RELEMBRANDO
NBR 14153 - Segurança de máquinas – Partes de 
sistemas de comando relacionadas à segurança -
Princípios gerais para projeto
NBR 14153 Segurança de máquinas.
6.1 Categorias(RESUMO)
A categoria B em si não tem medidas especiais para 
segurança, mas constitui a base para as outras 
categorias. 
A categoria 1 é destinada à prevenção de falhas. Ela 
é alcançada através da utilização de princípios de design 
adequado, componentes e materiais. Simplicidade de 
princípio e de concepção, material estável e previsível. 
As categorias 2, 3 e 4 exigem que, se as falhas não 
podem ser evitadas, devem ser detectadas e tomadas as 
medidas adequadas.
●Definição 
●Os contatos conseguem se separar como resultado direto de 
um movimento do interrupetor através de membros não-
elásticos (por exemplo não dependentes de molas). 
●Interruptores de segurança
●Fazem um link mecânico rígido para abrir contatos 
Normalmente Fechados. A operação normal do interruptor irá 
separar os contatos, mesmo aqueles que estiverem soldados. 
Para mais informações consulte ISO14119 e IEC 60947-5-1. 
Contato elétrico com Ruptura Positiva
Máquina 
ligada
Máquina 
desligada
Não é permitido seu uso sozinho sem a interligação com 
alguma barreira de segurança.
Acionamento Por Ruptura Negativa
Contatos grudados Mola quebrada
Falhas perigosas: as máquinas continuam a operar
Acionamento Por Ruptura Negativa
Máquina ligada Máquina 
desligada
Acionamento Por Ruptura Positiva
Falha –
Atuador fadigado 
Falha –
Alinhamento incorreto
Falhas perigosas: A máquina continua a operar
Ex.Monitoramento 
de uma grade 
através de um 
único interruptor
Manutenção 
preventiva/
predivita
permite a 
retenção das 
duas
falhas no 
modo positivo.
Acionamento Ruptura Positiva
Ruptura negativa Ruptura positiva
S1 S2
A combinação dos dois modos de ruptura evita risco de falha em modo 
combinado (ou seja a mesma falha em ambos sensores)
Modo Combinado 
Redundância
Contatos auxiliares + pólos de alimentação
Um contato auxiliar mecanicamente ligado aos pólos de alimentação é um 
contato normalmente fechado (N/F) que nunca pode estar fechado quando os 
pólos de alimentação o estiverem.
Contator de Segurança – Princípio de fabricação!
Pólo
soldado
(1) Distância garante o 
isolamento do 
circuito
Contato Espelho
Devem ser aplicados os requisitos da categoria B e os desta 
subseção.
As partes de sistemas de comando relacionadas à segurança, de 
categoria 1, devem ser projetadas e construídas utilizando-se 
componentes bem ensaiados e princípios de segurança comprovados.
Um componente bem ensaiado para uma aplicação relacionada à 
segurança é aquele que tem sido:
- largamente empregado no passado, com resultados satisfatórios
em aplicações similares;
- construído e verificado utilizando-se princípios que demonstrem 
sua
adequação e confiabilidadepara aplicações relacionadas à segurança.
Em alguns componentes bem ensaiados, certos defeitos podem 
também ser excluídos, em razão de ser conhecida a incidência de 
defeitos e esta ser 
muito baixa. A decisão de se aceitar um componente particular como 
bem ensaiado pode depender de sua aplicação.
NBR 14153 Segurança de máquinas – Continuação.
Categoria 1
Categoria 1 –
Requerimentos dos 
sistemas de controle
Uso de componentes 
testados e com 
princípios de 
segurança 
comprovados
Categoria 1 –
Comportamento do 
sistema de controle no 
caso de falha
Maior confiabilidade, 
mas há possibilidade 
de perda da função 
de segurança
NBR 14153 Segurança de máquinas – Continuação.
Categoria 1
Devem ser aplicados os requisitos da categoria B, o uso de princípios 
de segurança comprovados e os requisitos desta subseção.
As partes de sistemas de comando relacionadas à segurança, de 
categoria 2, devem ser projetadas de tal forma que sejam verificadas 
em intervalos de adequados pelo sistema de comando da máquina.
A verificação das funções de segurança deve ser efetuada:
- na partida da máquina e antes do início de qualquer situação de 
perigo;
- periodicamente durante a operação, se a avaliação do risco e o 
tipo de operação mostrarem que isso é necessário.
O início dessa verificação pode ser automático ou manual
NBR 14153 Segurança de máquinas – Continuação.
Categoria 2
A verificação das funções de segurança deve 
ser efetuada:
- na partida da máquina e antes do 
início de qualquer situação de perigo.
O comportamento de sistema de categoria 2 
permite que:
> a ocorrência de um defeito leve à perda da 
função de segurança entre as verificações;
- a perda da função de segurança é detectada 
por estas verificações.
NBR 14153 Segurança de máquinas – Continuação.
Categoria 2
Load: Pode ser feita por PLC, 
CNC e/ou sistemas 
independentes de alarmes 
NBR 14153 Segurança de máquinas – Continuação.
Categoria 3
Os requisitos de B e a utilização de princípios de segurança comprovados 
se aplicam. A segurança de sistemas de comando de categoria 3 devem ser 
projetadas de tal forma que um defeito isolado, em qualquer dessas partes, 
não leve à perda das funções de segurança.
Defeitos de modo comum devem ser considerados, quando a probabilidade 
da ocorrência de tal defeito for significante. Sempre que, razoavelmente 
praticável, o defeito isolado deve ser detectado durante ou antes da próxima 
solicitação da função de segurança.
As partes relacionadas à segurança devem ser projetadas de tal forma que 
- um defeito isolado em qualquer dessas partes não leve à perda da função 
de segurança, e
- sempre que razoavelmente praticável, o defeito isolado seja detectado.
Quando um defeito isolado ocorre a função de segurança é sempre 
cumprida. Alguns defeitos, porem nem todos serão detectados.
O acumulo de defeito não detectados pode levar à perda da função de 
segurança.
Pólos soldados
Contato soldado
Uma falha na mola 
não é visível ao 
olho humano
Acionador S1 pode desgastar e não 
detectar a abertura da porta. Somente 
controle visual pode detectar essa 
falha. 
Curto circuito
Que falhas podem ocorrer neste circuito?
NBR 14153 Segurança de máquinas – Continuação.
Categoria 3
NBR 14153 Segurança de máquinas – Continuação.
Categoria 3
Devem ser aplicados os requisitos da categoria B, o uso de princípios 
comprovados de segurança e os requisitos desta subseção.
Partes de sistemas de comando relacionadas à segurança, de categoria 4, 
devem ser projetadas de tal forma que: - uma falha isolada em qualquer 
dessas partes relacionadas à segurança não leve à perda das funções de 
segurança, e - a falha isolada é detectada antes ou durante a próxima 
atuação sobre a função de segurança, como, por exemplo, imediatamente, ao 
ligar o comando, ao final do ciclo de operação da máquina.
Se essa detecção não for possível, o acúmulo de defeitos não deve levar à 
perda das funções de segurança.
Auto monitoramento da interface de segurança.
Se a detecção de certos defeitos não for possível ao menos durante a 
verificação seguinte à ocorrência do defeito, por razões de tecnologia ou 
engenharia de circuitos, ao ocorrência de defeitos posteriores deve ser 
admitida. Nessa situação, 
o acúmulo de defeitos não deve levar à perda das funções 
de segurança.
NBR 14153 Segurança de máquinas – Continuação.
Categoria 4
Quando uma falta 
ocorre, a função de 
segurança sempre é 
executada.
As faltas serão 
detectadas a tempo de 
prevenir à perda da 
função de segurança.
Esse feedback loop aqui impede o próximo ciclo 
de operação a não ser que os pólos estejam 
abertos (não soldados) e o operador pressione 
S3.
A lógica de relés confere as operações S1 e S2: quando 
barreira abre, S1 e S2 devem abrir simultaneamente. Quando a 
barreira fecha, os relés monitoram o tempo de sincronia do 
fechamento do S2 e depois S1.
Você é capaz de explicar o papel do relé de segurança?
Curto circuitos
NBR 14153 Segurança de máquinas – Continuação.
Categoria 4
Rele
Monitoramento de Grades.
Categoria 4
ESC: Iniciar Condições Externas 
(1) instantâneo abertura saídas 
de segurança (parar categoria 0) 
(2) Tempo de demora abertura 
segurança realizações (parar de 
categoria 1)
Rele
NBR 14153 Segurança de máquinas – Continuação.
Categoria 4
Monitoramento de Circuitos de Emergência.
Podemos 
utilizar o 
mesmo circuito 
para o 
monitoramento 
dos Botões de 
Emergência?
Sim, podemos 
apenas trocar 
o dispositivo 
de diálogo de 
segurança!! 
(Chave de 
Acionamento 
duplo pelo 
Botão de 
Emergência).
Conceito Circuitos
Existem 3 categorias de funções de parada:
A seleção da categoria de parada para cada função de paragem deve ser
determinada por uma avaliação de risco.
• Categoria 0:
Parada pelo desligamento imediato da alimentação(parada descontrolada)
dos “motores(tudo que gera movimento)” da máquina. A categoria de
parada 0 tem prioridade sobre as paradas categoria 1 ou 2.
• Categoria 1:
Parada controlada, mantendo-se a alimentação dos “motores(tudo que gera
movimento)”, que ocasionarão a parada da máquina, a interrupção da
alimentação dos motores somente ocorrerá quando a parada da máquina
for atingida (desenergização temporarizada).
• Categoria 2:
Parada controlada, com manutenção da alimentação dos “motores(tudo
que gera movimento)” da máquina. Uma parada de produção normal é
considerada uma parada categoria 2.
Conceito Circuitos
Função parada de emergência
Os seguintes itens são necessários para parada de emergência.
- Equipamento de parada de emergência deve estar localizado em cada
estação de controle do operador e em outros locais onde o início de uma
parada de emergência pode ser necessário;
-Quando uma máquina é dividida em zonas de várias paradas de
emergência, o equipamento de parada de emergência deve ser colocado
onde os operadores podem ver e acessá-los facilmente e poderem operá-los
sem a exposição à perigos;
- A função de parada de emergência deve ter prioridade sobre todas as
outras funções e funcionamento de qualquer modo;
- A função de parada de emergência deve trabalhar para que ele caia na
categoria 0 ou categoria 1. A escolha da categoria 0 ou categoria 1 deve
depender da avaliação de risco.
Conceito Circuitos
Função parada de emergência
Requisitos de parada de emergência;
Estão definidos na norma ISO 13850.
Os requisitos para a função de parada de emergência, como
estipulado em IEC 60204-1 são os seguintes:
- A função de parada de emergência deve ser desativada todas as
outras funções e funcionamento de qualquer modo.
- A fonte de energia para todas as máquinas que são capazes de
induzir uma condição perigosa devem ser removido, tão rapidamente
quanto possível, sem causar quaisquer outros perigos.
- A função de reset (rearme) não deve reiniciar a máquina parada.
As normas pertinentes dividem as aplicações em categorias de
parada. A seleçãoda categoria apropriada deve ser feita em função
de uma avaliação de risco da máquina envolvida.
Conceito Circuitos
Função parada de emergência
Funções básicas de segurança no caso de uma falha;
Quando uma falha ou distúrbio em equipamentos elétricos conduz a uma situação de perigo 
e a possibilidade de que a máquina, assim como o item que está sendo processado podem ser 
danificadas, as medidas adequadas devem ser tomada, para minimizar a probabilidade de um 
perigo.
Esta seção usa as categorias de segurança encontradas na EN 60204-1 para descrever e 
ilustrar os principais procedimentos a serem seguidos para minimizar o risco em caso de uma 
falha.
● Aplicação NBR 14153 (ISO13849-1(EN 954-1) e IEC62061;
O circuito de controle deve cumprir com o nível de desempenho de segurança apropriado, 
conforme determinado no Processo Avaliação de Risco:
- Técnicas de circuitos e componentes;
- Testes Funcionais;
- As disposições da redundância;
- Diversidade;
- Auto- monitoramento por Interfaces de segurança;
- Detecção de falhas Únicas;
- Detecção de curto-circuito;
- Parada de emergência.
Norma Regulamentadora NR – 12
Os fios condutores de um circuito de controle de segurança podem ser
trocados/invertidos ou um curto-circuito devido aos danos causados pela força,
calor, choque ou ácidos. Tais danos podem ser detectados se o circuito de controle de
segurança inclui uma função de detecção de curto-circuito que satisfaça os
seguintes critérios:
- O circuito de segurança deve ter dois canais de entrada que para cada canal
empregar- se um contato NF;
- Deve haver uma diferença de potencial entre estes canais.
O exemplo a seguir mostra um circuito com detector de curto-circuito.
Detecção de curto-circuito;
A segurança básica;
Segurança básica é amplamente classificada nas 
seguintes categorias.
•Máquinas e equipamentos não irão começar até que seja 
seguro fazê-lo.
•Máquinas serão interrompidas sempre que uma situação 
de risco é detectada. Para manter um ambiente seguro, 
medidas devem ser empregadas em um nível para 
detectar operadores que entram ou estão presentes em 
uma área de risco e em outro nível para eliminar 
condições perigosas.
Detecção de Presença.
Os requisitos de segurança para a detecção de presença tais como 
os mostrados abaixo, são definidos pelas normas e diretrizes de 
cada país.
• O dispositivo que detecta os operadores deve ser instalado em 
uma área protegida, se um operador pode passar através de uma 
abertura e entrar na zona protegida para realizar o seu trabalho.
•NR 12 ANEXO IX (EN201: norma europeia de segurança para 
máquinas de injeção de plásticos) 
• Se um operador pode permanecer entre as barreiras móveis e o 
molde, um dispositivo que detecta sua presença, devem ser 
instalados.
O sensor detecta a presença de um trabalhador em ambientes 
perigosos.
Requisitos de Segurança;
● Reflexivos;
Características: relativa liberdade na definição de áreas protegidas.
Métodos de Detecção de presença são classificados nas seguintes 
categorias:
Scanner à Laser (IEC61496-3)
Como mostrado na fig. 2, o scanner a laser emite um feixe que é 
refletido pelos objetos ao redor. Ele calcula a distância para o 
objeto, do tempo que leva para receber a luz refletida.
Fig. 2 - Dispositivo de proteção elétrico fotossensível
Resolução
d = Resolução da Cortina de Luz
14 mm
Resolução para 
dedo
>40 mm
Resolução para 
corpo
30 mm
Resolução para 
mão
Cortinas de Luz de segurança (IEC61496-1 e 2)
Cortinas de Luz de segurança (IEC61496-1 e 2)
Cortinas de Luz –
Aplicações
●Condição de Acessos;
●Acesso por cima
●Acesso por baixo
●Acesso frontal
Cortinas de Luz de segurança (IEC61496-1 e 2)
Cortina de Luz – Exemplos de aplicações
Cortinas de Luz de segurança (IEC61496-1 e 2)
Características: resistência a ambientes variáveis são Excelentes;
Detecção por pressão;
As diretrizes para à concepção de Comandos bimanuais são dadas na NBR 
14152(ISO13851).
As principais características listadas aqui são características do tipo III utilizados na 
categoria 3 e 4, conforme determinado pela avaliação de risco.
(1) Comando Bi manual, devem ser usados em conjunto para iniciar a máquina.
(2) dois sinais de entrada são necessários para produzir um sinal de saída.
(3) O sinal de saída devem desligar sinais de entrada de um ou ambos.
(4) Ambos os sinais de entrada deve ser desligados antes que o sinal de saída é 
reiniciado.
(5) Ambos os sinais de entrada devem ligar, dentro de 0,5 segundo para permitir a 
saída com simultaneidade.
(6) Evitar o arranque inadvertido e desativar a prevenção.
Fig. 1 mostra um exemplo típico de um Comando bi-manual de acordo com a NBR 
14152;
Comando Bi Manual;
O aspecto mais fundamental de controle/ segurança, confiável é a tolerância a 
falhas individuais. O estado de requisitos como o sistema de segurança deve 
responder na presença de “um único erro”, “qualquer avaria”, ”ou “qualquer 
falha de um componente único”. 
Três conceitos muito importantes devem considerar a relação falhas:
1º - nem todas as falhas são detectadas;
2º - adicionar a palavra “componente” levanta questões sobre a 
fiação;
3º - a fiação é parte integrante do sistema de segurança. 
Os problemas de fiação podem resultar na perda de uma função 
de segurança.
A intenção de Controle de Confiabilidade é claramente o desempenho da 
função de segurança na presença de uma falha. Se a falha for detectada, então 
o sistema de segurança deve executar uma ação segura, fornecer uma 
notificação da falha, e impedir o funcionamento da máquina ainda mais até que 
a falha seja corrigida. Se a falha não for detectada, então a função de segurança 
ainda deve ser realizada sob demanda (próximo ciclo).
Comentários sobre sistemas de controle e segurança 
confiáveis;
O aspecto mais fundamental de controle/ segurança, confiável é a tolerância 
a falhas individuais. O estado de requisitos como o sistema de segurança deve 
responder na presença de “um único erro”, “qualquer avaria”, ”ou “qualquer 
falha de um componente único”. 
Três conceitos muito importantes devem considerar 
a relação falhas:
1º - nem todas as falhas são detectadas;
2º - adicionar a palavra “componente” levanta 
questões sobre a fiação;
3º - a fiação é parte integrante do sistema de 
segurança. Os problemas de fiação podem 
resultar na perda de uma função de segurança.
Comentários sobre sistemas de controle e segurança 
confiáveis;
Redundância, Diversidade são as chaves para essas 
categorias.
Redundância é a repetição da mesma técnica.
Diversidade é utilizando de duas técnicas diferentes 
(componentes de fabricantes diferentes).
Monitoração é a verificação do estado do dispositivo e 
então tomar ações apropriadas baseado no resultado do 
estado. 
O de sempre, mas não só, o método de monitoramento é 
duplicar as funções críticas de segurança e operação de 
comparação.
As categorias 2, 3 e 4 exigem que, se as falhas não 
podem ser evitadas, devem ser detectadas e tomadas as 
medidas adequadas.
Um dispositivo de bloqueio é um dispositivo mecânico
ou elétrico que pode impedir o funcionamento da
máquina, a menos que estejam reunidas certas
condições, tais como o fechamento de uma barreira
mecânica.
Especificações para bloqueio estão estipuladas nas
normas:
- ISO14120;
- ISO14119;
- ISO13849-1(EN 954-1);
- NBR14009(ISSO 12100-1/ EM 1050(Bloqueio em
barreiras móveis).
Dispositivos de bloqueio;
Sistema de controle e sistema operativo.
O elemento de controle deve poder combinar as funções de controle e sistemas
operativos.
Os elementos atuadores de máquinas são equipados com proteções e
dispositivos de bloqueio.
A energia é fornecida aos elementos de controle de alimentação, apenas se um
sinal de verificação de segurança é enviado a partir do dispositivo de bloqueio e um
comando de operar é enviado a partir do sistema de controle.
O dispositivo de bloqueio é usado para enviar osresultados da verificação de
segurança para os elementos de controle de energia, como mostrado na figura a
seguir.
O papel dos dispositivos de bloqueio;
Um sinal de segurança pode ser enviado a partir de um PLC (de uso
operacional), e em alguns casos, desde que o PLC não tenha um
impacto negativo sobre o dispositivo de bloqueio.
Em outras palavras, o dispositivo de bloqueio (relacionadas com a
segurança) e ao PLC (parte não relacionada com segurança) são
totalmente independentes uns dos outros.
Os sistemas de controle são divididos em partes relacionadas com a
segurança e não relacionadas com a segurança nos padrões
internacionais de segurança, e eles devem ser construídos de modo que
as partes não-relacionadas à segurança não tenham um impacto
negativo sobre partes de segurança, durante a operação normal ou
quando há uma avaria.
Travamento de Controle:
Este tipo de entradas de dispositivos de bloqueio de um comando
de parada para um sistema de controle, como um relé
eletromagnético que interrompe ou elimina a energia fornecida
aos atuadores da máquina.
Poder de Intertravamento:
Este tipo de dispositivo de acionamento envia um comando de 
parada, que interrompe diretamente ou remove a energia 
fornecida à máquina. Sob o sistema de bloqueio de energia, o 
sistema de controle não intervém entre o dispositivo de bloqueio e 
o fornecimento de energia, mas em vez disso o dispositivo de 
bloqueio em si utiliza um interruptor de segurança ou alguma 
medida semelhante para controlar o bloqueio.
Tipos de dispositivos de bloqueio;
● Tipos de bloqueio
Seleção de dispositivos de bloqueio;
Quando se seleciona um dispositivo de travamento é necessário
considerar todas as fases do dispositivo de bloqueio, incluindo as
condições de utilização e a utilização prevista da máquina, apresentam
riscos para a máquina e a sua avaliação, parar a tempo e o tempo de
acesso para a máquina, e da frequência de acesso.
Requisitos de controle para Intertravamento de
Dispositivos;
(1) Fechando a proteção móvel permite a operação da máquina, que
foi coberta pela barreira mecânica. Fechando a proteção móvel faz
com que a operação inicie-se automaticamente. Na partida, o
reinicio pode ser realizado pressionando-se o botão de início(reset),
após todas as condições de reinicio sejam cumpridas ou
habilitadas.
(2) O sinal de parada para a máquina será emitido se a barreira
mecânica estiver aberta durante o funcionamento de uma máquina,
que estiver coberta por uma barreira. Em outras palavras, a máquina
não será autorizada a operar desde que ela não detecte que a barreira
esteja fechada.
"Se algo pode falhar, esta falha deve ser 
esperada para ocorrer no momento mais 
inoportuno e com o máximo dano." 
"Mesmo na execução da mais perigosa e 
complexa operação, as instruções poderão 
ser ignoradas." 
"Não importa o quanto é difícil danificar um 
equipamento - alguém vai achar um jeito." 
"Qualquer operação pode ser feita de forma 
errada; não importa o quanto essa 
possibilidade é remota, ela algum dia vai ser 
feita desse modo." 
Leis de Murphy - adaptação de M.L. Fantazzini,apud FARBER
Um interruptor permite que um componente de segurança usado para que os
trabalhadores possam evitar o movimento inesperado da máquina, ao executar
manutenção não-regulares ou outras operações não regulares em áreas de
risco, como manutenção em zona de risco dentro de barreiras mecânicas.
Quando um trabalhador está usando um console de mão com a operação,
muda para ensinar um robô, reequipar, ou realizar a manutenção, o
movimento inesperado de um perigo, pode resultar em um estado
perigoso. Quando isso ocorre, é impossível prever se o operador instintivamente
libera o console ou vai segurá-lo com força.
Um interruptor normal, assim não se desliga quando a força excessiva é
aplicada, o que pode resultar em um acidente de trabalho.
Com uma Chave de Habilitação, máquinas ou robôs podem ser controlados
apenas quando o interruptor é pressionado levemente para a posição
central. Se o interruptor estiver pressionado com força além da posição do meio
ou se a chave for solta, a máquina ou robô serão desligados, impossibilitando a
operação.
Chave de Habilitação são normalmente utilizados com interruptores de
pressão, e outros controles de mão. Eles podem ser combinados com circuitos
de segurança interligados a uma interface de segurança e outros dispositivos
para garantir a segurança.
CHAVES DE HABILITAÇÃO.
Estrutura de Chaves Habilitação;
Chaves permitindo operar através de três posições: OFF - ON - OFF.
Eles são desligados quando não pressionado, ON, quando pressionados 
para a posição do meio, e depois desligá-lo quando pressionado além da 
posição do meio.
Trapped key
Norma Regulamentadora NR – 12
Introdução à Analise e 
Apreciação dos Riscos 
O QUE É PERIGO?
• Condição, propriedade ou situação com potencial
para perda.
Exemplo:
maquina em movimento;
quadro elétrico energizado;
ruído elevado;
produto tóxico
O QUE É RISCO?
• Risco: é a perda potencial (material ou pessoal- lesão), 
associada a exposição de um de um determinado perigo ex: 
colisão, esmagamento, corte, choque elétrico, intoxicação ....;
• Risco Significativo: Riscos que não necessárias medidas 
adicionais de controle, para eliminar ou reduzir seus impactos 
até um nível aceitável;
• Risco com nível aceitável: Riscos residuais onde foram 
adotadas medidas de controle e cuja a perda potencial(material 
ou pessoal-lesão), é baixa
QUAL É A DIFERENÇA ENTRE ANÁLISE E 
AVALIAÇÃO DE RISCOS?
A Análise de Risco do trabalho:
é uma técnica que se concentra em tarefas de trabalho (CICLO DE 
VIDA DA MAQUINA), como uma forma de identificar os riscos antes 
que eles ocorram.
Não existe um padrão(receita de bolo) para esta finalidade, Por 
outro lado, os padrões sempre levam a discussão e ao consenso, 
do que é efetivamente segurança e sempre levam aos 
Riscos, ao qual os operários são expostos.
Mas pouco se faz para resolver e minimizar os riscos, utilizando 
um processo padronizado repetitivo. Assim sendo, houve uma 
migração conjunta para um processo surgido chamado Avaliação 
de Risco. Então, qual é a avaliação de riscos?
QUAL É A DIFERENÇA ENTRE ANÁLISE E 
AVALIAÇÃO DE RISCOS?
"A mais recentes Normas Internacionais como, ISO 12100 e agora NBR 
ISO 12100 e a ISO 14121-1 e -2, ORIENTA E SUGERE um processo muito 
bom de Avaliação de Risco.
Através de um processo, onde a Apreciação de Riscos e Fenômenos 
Perigosos, são uma parte do sub processo de Avaliação de Risco. As 
duas definições seguintes são oferecidos neste padrão:
“Avaliação de Riscos: O processo pelo qual a utilização pretendida da 
máquina, as funções e os riscos, bem como o nível de risco são 
determinados. “
“Processo de Avaliação de Risco:
Todo o processo de Apreciação dos fenômenos perigosos, Avaliação de 
riscos, Redução do risco e documentar os resultados”
É uma Série de passos lógicos que permite, 
de uma forma sistemática, o exame dos 
perigos associados as maquinas.
A Apreciação dos riscos é seguida , sempre que 
necessário, pela redução de riscos.
O QUE É APRECIAÇÃO e ANALISE DE RISCOS –
NBR ISO 12100 (NBR 14009)?
Quando este processo é repetido, ocorre um 
processo interativo para eliminação de 
perigos, tanto quanto possível, e para 
implementação de medidas de segurança de 
acordo com o estado da arte.
O QUE É APRECIAÇÃO DE RISCOS – NBR ISO 12100 
(NBR 14009)?
Fornece informações necessárias para à avaliação de 
riscos, que permite a avaliação sobre a segurança da 
maquina;
• Determinação dos limites da maquina;
• Identificação do perigo;
• Estimativa do risco
Utilizada para determinar se uma redução de risco 
será necessária, devendo ser repetida até que a 
segurança seja alcançada
ANÁLISE DE RISCOS – NBR ISO 12100;
APRECIAÇÃO DE RISCOS 
E PERIGOS
ANÁLISE E 
AVALIAÇÃO DE 
RISCOS
NORMA REGULAMENTADORA NR 12-
Analise & Avaliação de Riscos

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