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1. 
 
 
Tatiana promove ação de investigação de paternidade, cumulada com pedido de 
alimentos, em face de Manoel, seu suposto pai. O réu foi citado e ofereceu 
contestação tempestivamente. O feito correu regularmente rumo à sentença. Na 
decisão, o juiz julgou procedente o pedido de alimentos feito pela autora, não 
apreciando o de investigação de paternidade. Diante deste caso, assinale a opção 
correta: 
 
 
a)Está correta a decisão do magistrado ,tendo em vista ter acolhido um dos pedidos. 
 
 
c) Está incorreta a decisão do magistrado, por ter sido omisso em relação a um dos pedidos; 
 
d) Está incorreta a decisão do magistrado,pois deveria ter condenado o réu ao pagamento de 
danos morais. 
 
b) Está correta a decisão do magistrado, tendo em vista que basta se pronunciar acerca de um 
dos pedidos do autor; 
 
 
 
Explicação: 
Na sentença, segundo perspectiva do CPC (art. 203, §1º), o juiz põe fim à fase cognitiva do procedimento 
comum. O juiz deverá enfrentar em suas decisões todos os argumentos trazidos pelas partes, e não 
somente os argumentos da parte que lhe interessar. Nos termos do art. 1022, cabem embargos de 
declaração contra QUALQUER decisão judicial (sentença, acórdão ou decisão interlocutória) para: 
- esclarecer obscuridade; 
- eliminar contradição; 
- suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento. 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Antonio Macedo Filho, representado por sua genitora, promoveu ação de 
conhecimento em face de Pedro Macedo para obter pensão alimentícia. Ocorre 
que o magistrado julgou o pedido procedente sem fundamentar a sentença, o que 
viola de forma específica o princípio: 
 
 
da isonomia. 
 
da publicidade. 
 
do juiz natural. 
 
 
da motivação das decisões judiciais. 
 
da duração razoável do processo. 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. 
 
 
( DPE-RO/2015/ Técnico da Defensoria Publica - Oficial de Diligência) O princípio 
constitucional do juiz natural identifica o juiz competente para o julgamento da 
causa com base em regras estabelecidas previamente à ocorrência do fato em 
questão. Esse princípio garante a imparcialidade da própria pessoa do juiz. Nesse 
sentido, o nosso ordenamento jurídico: 
 
 
proíbe que se ajuíze novamente uma mesma demanda quando a primeira foi extinta por 
carência de ação; 
 
admite que os juízes sejam substituídos, de ofício, pelo Presidente do Tribunal para julgar as 
demandas, em casos de repercussão nacional. 
 
admite que se escolha o juízo da causa por foro de eleição; 
 
proíbe a criação de varas especializadas nas comarcas; 
 
 
proíbe a instituição de juízo ou tribunal de exceção; 
 
 
 
Explicação: 
A resposta correta é ¿proíbe a instituição de juízo ou tribunal de exceção;¿. Com previsão constitucional 
no art. 5º, XXXVII e LIII, da Constituição Federal, o princípio processual do juiz natural há de ser 
analisado sob duas vertentes: em relação ao órgão jurisdicional que julgará e à sua imparcialidade. 
Assim, quanto ao órgão julgador, subsiste a garantia de julgamento pelo juiz natural, o juiz competente 
segundo a Constituição. Isso significa que a competência para o julgamento deve ser predeterminada pelo 
Direito. O Princípio do Juiz Natural possui o intuito de (i) evitar os odiosos tribunais de exceção que já se 
apresentaram nas ditaduras; e (ii) garantir que não haverá nenhum tipo de ingerência na escolha do juiz 
que julgará a causa. 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
Gabarito 
Coment. 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Estabelece o Art. 437, §1º, do Novo Código de Processo Civil que sempre que 
uma das partes requerer a juntada de documento aos autos, o juiz ouvirá, a seu 
respeito, a outra. Tal regra encontra fundamento constitucional no princípio: 
 
 
d) dispositivo; 
 
a) da efetividade; 
 
e ) da prevenção 
 
b) da economia processual; 
 
 
c ) do contraditório; 
 
 
 
Explicação: 
O contraditório garante um processo verdadeiramente justo na medida em que, como regra, um dos 
litigantes pode sempre se manifestar sobre documentos acostados pela parte contrária antes da decisão 
do juiz. Preciso salientar que hoje em dia o contraditório é concebido com o direito a não surpresa e 
direito de influenciar a decisão judicial. 
 
 
 
 
 
 
 
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5. 
 
 
João Otávio, 27 anos, dentista, foi demandado numa determinada demanda 
decorrente de litígio oriundo de abalroamento entre seu veículo e de outro rapaz, 
Luiz Augusto, de 32 anos. O magistrado, ao analisar os autos, verifica que as 
partes ajustaram entre si convenção arbitral para pagamento dos danos. Assim, 
considerando a obrigatoriedade da arbitragem face à convenção existente, o juiz 
imediatamente prolata sentença extinguindo o processo sem julgamento de 
mérito. Agiu corretamente o magistrado no caso proposto? 
 
 
Sim, o magistrado é conhecedor do Direito, podendo agir de ofício quando entender necessário. 
 
Não, é dever da parte apresentar em sua defesa aquilo que julgue pertinente processualmente, 
independentemente de intimação e o réu não fez isso. 
 
 
Não, o magistrado deveria ter aberto oportunidade para a parte contrária se manifestar acerca 
da matéria. 
 
Sim, é da competência do juiz extinguir o processo no estado em que se encontra, mediante 
sentença. 
 
 
 
Explicação: 
É a essência do contraditório, previsto no art. 10 do CPC. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
O princípio dispositivo, também denominado de Princípio da Inércia da jurisdição, 
significa que: 
 
 
O Juiz conhecerá de ofício, a qualquer tempo e grau de jurisdição, enquanto não proferida 
sentença de mérito, das questões de ordem pública. 
 
Caberá ao Juiz, de ofício ou a requerimento da parte, determinar as provas necessárias à 
instrução do processo, indeferindo as diligências inúteis ou meramente protelatórias. 
 
Cabe ao réu manifestar-se precisamente sobre os fatos narrados na petição inicial. 
 
 
Nenhum Juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou o interessado a requerer, 
nos casos e formas legais. 
 
Tal princípio não tem aplicação no CPC (Código de Processo Civil). 
 
 
 
Explicação: 
O princípio da inércia consiste em que o juiz só pode se manifestar, em regra, se for provocado através de 
uma ação judicial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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7. 
 
 
Os princípios constitucionais são as principais normas fundamentais de conduta 
de um indivíduo mediante as leis já impostas, além de exigências básicas para 
tratar uma determinada situação e podem ser classificados como abase do 
próprio Direito. A propósito, a regra constitucional segunda a qual "a lei não 
excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito", expressa o 
seguinte princípio: 
 
 
Legalidade. 
 
Isonomia. 
 
Investidura. 
 
Juiz Natural. 
 
 
Inafastabilidade do controle jurisdicional. 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
(FCC/2018/TRT 6ª Região) - Dispõe o CPC que o juiz decidirá o mérito nos limites 
propostos pelas partes, sendo-lhe vedado conhecer de questões não suscitadas a 
cujo respeito a lei exija a iniciativa da parte. Esse enunciado compreende os 
princípios: 
 
 
 
da adstrição ou congruência e da persuasão racional. 
 
do livre convencimento e da eventualidade. 
 
do impulso oficial e dispositivo. 
 
da persuasão racional e do livre convencimento. 
 
 
da adstrição ou congruência e dispositivo. 
 
 
 
Explicação: 
Princípio da congruência ou adstrição refere-se à necessidade do magistrado decidir a lide dentro dos 
limites objetivados pelas partes, não podendo proferir sentença de forma extra , ultra ou infra petita . 
É defeso ao juiz proferir sentença, a favor do autor, de natureza diversa da pedida, bem como condenar o 
réu em quantidade superior ou em objeto diverso do que lhe foi demandado. 
Conforme classificado pela doutrina, decisão extra petita é aquela proferida fora dos pedidos ou autor, ou 
seja, que concede algo além do rol postulado, enquanto a decisão ultra petita é aquela que aprecia o 
pedido e lhe atribui uma extensão maior do que a pretendida pela parte. Já a decisão infra petita , 
também conhecida como citra petita , deixa de apreciar pedido formulado pelo autor. 
Também conhecido como princípio da inércia da jurisdição, o princípio dispositivo preconiza que o juiz não 
pode conhecer de matéria a cujo respeito a lei exige a iniciativa da parte. 
Nas lições de Fredie Didier, a inércia se restringe apenas à iniciativa do processo, pois uma vez provocada 
a Jurisdição, ou seja, uma vez ajuizada a demanda, haverá o impulso oficial para o andamento do 
processo. 
 
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