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DISCIPLINA: PSICOLOGIA JURÍDICA
PROFA. DRA. ANA CAROLINA GALLO
TURMA: DR1 CTB06 12. DATA: 25 / 03 / 2020
NOME DO ALUNO: Pedro Henrique Martins Florenncio/ RA: N587JB-2 / MATUTINO
QUESTIONÁRIO REMOTO DE PSICOLOGIA JURÍDICA – REFERENTE AO PERÍODO DE 16/03 a 29/03.
Q1 (Falsas memórias). O que se entende por falsas memórias? São intencionais e/ou voluntárias?
Q2 (Falsas memórias). No filme “A caça”, ao entrevistar a menina, o psicólogo tem um comportamento reprovável, pois, induz a menina a responder conforme lhe convém.
Ainda, em dado momento, ele acrescenta uma informação que não havia sido mencionada até então, de que se trata? Outro fator importante que corroborou para o
desfecho da entrevista foi o ambiente em que a criança foi entrevista. Lhe pareceu adequado, por quê?
Q3 (Falsas memórias). No filme “ caça”, a menina afirma ter ouvido o professor falar sobre a genitália dele. Contudo, quem disse isso foi outra personagem. Quem foi?
Qual foi a causa da falsa memória?
Q4 (Falsas memórias). Discorra sobre as três diferentes abordagens que explicam a Falsa Memória. Todas lhe parecem plausíveis? Explique sua resposta.
Q5 (Falsas memórias). Qual a relevância de um operador do Direito conhecer as teorias das Falsas Memórias?
Q6 (Detector de mentiras). “A mentira faz parte de nossas vidas. Nossas relações sociais habituais envolvem mentir e ouvir mentiras, mesmo que nem
sempre (ou quase nunca) nos atentemos a isso. Estudos naturalísticos sobre a mentira mostram que, em média, as pessoas contam uma mentira a
cada três interações sociais (DePaulo & Kashy, 1998). Algumas dessas mentiras são brandas e têm funções de regulação social, enquanto outras
podem ser mais sérias e prejudicar seu alvo em vantagem daquele que conta a mentira (DePaulo, Kashy, Kirkendol, Wyer & Epstein, 1996). Mas como
saber quando uma pessoa está mentindo?” (Quinta e Coelho, 2009, p. 1). O que os autores depreendem a respeito dos detectores de mentiras, são
confiáveis?
Q7 (Detector de mentiras). Faça uma pesquisa na internet e identifique quais são os meios de detecção de mentira utilizados no Brasil.
Q8 (Alienação parental). Quais são os sintomas manifestos por crianças que sugerem a Síndrome da Alienação Parental (SAP)?
Q9 (Alienação parental). Considere o documentário “A morte inventada” e responda ao que se pede. Dentre todas as falas dos sujeitos que foram alienados, quais lhe
pareceram mais comuns, ou seja, algumas delas lhe pareceram falas cotidianas ditas em âmbito familiar, mas, no funcho são discursos alienantes?
Q10 (Alienação parental). Uma mulher foi condenada a pagar 40 salários mínimos de indenização ao ex-companheiro, pai de sua filha, por tê-lo acusado de abusar
sexualmente da menina, o que não foi comprovado mesmo após ampla apuração na esfera criminal. A decisão é da 4ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de
São Paulo.
O autor da ação afirmou que as acusações tinham por objetivo impedir as visitas regulamentadas em juízo. Pediu indenização por danos morais em razão da angústia e
sofrimento causados com a suspensão dos encontros.
Para o relator do recurso, desembargador Natan Zelinschi de Arruda, o comportamento da mãe configura descaso e prática de alienação parental, ampliando a aflição
psicológica do pai. “O óbice apresentado pela genitora atinge o patrimônio imaterial do autor. Destarte, o egoísmo da requerida não pode prevalecer, já que o pseudo-
individualismo em nada contribui para a criação e formação da prole.”
A psicanalista Giselle Groeninga, diretora nacional do Instituto Brasileiro de Direito de Família, afirma que as falsas denúncias de abuso são frequentes no Brasil e em outros
países. “Antes de abordar as denúncias falsas, ou errôneas como prefiro denominar, devo dizer que há um aumento das denúncias de abuso sexual de todo tipo. Podemos
atribuir tal situação a alguns fatores, tais como: maior visibilidade e credibilidade que tem sido conferida às denúncias de abuso sexual; aumento dos divórcios e de filhos
nascidos fora da união conjugal; valorização da relação afetiva com os filhos; novo equilíbrio nas relações afetivas com os filhos, em que o poder da mãe deveria se
equilibrar com o do pai; difusão do fenômeno de alienação parental”, diz.
Giselle destaca que as denúncias “errôneas” de abuso sexual não necessariamente se dão por má-fé e com intencionalidade consciente. Muitas vezes quem denuncia
acredita que o abuso realmente aconteceu. “E mesmo que existam outros determinantes como ressentimento, vingança, egoísmo, e até questões econômicas, estes não
necessariamente estão em primeiro plano. No mais das vezes, há outros determinantes, da ordem do inconsciente, que absolutamente não podem ser desconsiderados em
casos deste tipo, mas não poderia afirmar nada com relação ao caso em si.”
Para ela, o fato de haver fatores inconscientes e mesmo que a pessoa acredite que o abuso aconteceu, não eximem da responsabilidade e de medidas legais e terapêuticas.
“Assim, a decisão quanto ao pagamento de indenização contempla um dos meios de sanção e prevenção. Mas, por si só me parece, e eu enfatizo — apenas me parece —
insuficiente. As medidas terapêuticas, em meu entendimento, podem ser de rigor”, diz. “A questão que nos assola nos casos de alienação parental e de denúncias errôneas
diz respeito a o que fazer para modificar uma dinâmica altamente disfuncional. E as medidas necessárias ultrapassam a sanção, inclusive com a determinação de ampliação
do tempo de convívio e mesmo de guarda unilateral. Vejo com muita cautela a questão que tem surgido de criminalização da alienação parental - um fenômeno, em geral,
de difícil apreciação. Se na área do direito de família ainda temos muito a melhorar com relação às perícias e outros instrumentos de prova, acredito que na área criminal
tal situação deva ser ainda mais precária”, reflete.
A psicanalista ressalta que a Justiça tem sido mais cautelosa ao julgar casos de alienação parental já que há uma crescente consciência da existência do fenômeno. No
entanto, segundo ela, a demora em realizar a perícia ou o uso de mecanismos protelatórios agrava a situação. “E, ainda, medidas previstas como a manutenção do vínculo
com o genitor afastado, mesmo nos casos de denúncias de abuso, tem sido muitas vezes desconsideradas, o que deixa, nestes casos, os filhos à mercê do adulto alienador e
que contribuiu para a denúncia errônea”.
Fonte: http://ibdfam.org.br/noticias/6080/Pai+vítima+de+Alienação+Parental+receberá+indenização. Disponível em: 18/03/2020.
Você considera possível que a alienação parental se construa sobre inverdades? Por quê? Como evitar que pessoas sejam punidas por algo que não fizeram, por
exemplo? 
 RESPOSTAS.
-Q1(Falsas Memórias). R: Ela é variavel, uma falsa memoria ela pode ser espontânea, implantada ousugerida. As espontâneas surgem de um processo normal, o qual ocorre com todas as pessoas em seu dia a dia, com lembranças sem importancial, a qual tentamos lembrar construindo com memórias criadas por nós mesmo. Tanto a memória sugerida quanto a implatada são resultado de uma opnião externa vinda de outro individuo, sendo proposital ou não. 
-Q2 (Falsas memórias). R: A informação acrescentada de que os eventos do abuso haviam ocorridos na escola, o que induziu a menina a concordar com a informação. O local da entrevista se passava na sala da Diretoa, o quê deixou a garota desconfortável. 
-Q3 (Falsas memórias). R: O personagem que teriacomentado sobre genitalias com a garota, era na verdade o amigo de seu irmão mais velho. Ao tentar se vingar de seu professor, a garotinha o culpa de ter mostrado sua genitalia a ela, mas, quando na verdade quem a teria mostrado era o amigo de seu irmão, criando assim uma falsa memória. 
-Q4 (Falsas memórias). R: As três abordagens que tentar explicar como funciona a memória tem suas bases bem fundamentadas, com bastante estudo, tanto o Construtivismo que acredita na construção do conhecimento, O Monitoramento da fonte que acredita que as falas memórias são erros de monitoramento, O TFF que que alega aver dois sistemas indepedentes em nossa memória: a literal e a essência. Para mim todas são teorias bem fundamentadas e plausiveis, pois seu estudo é extenso e procura explicar bem a memória do ser humano. 
-Q5 (Falsas memórias). R: Pois a memória tem um importante relevancia nos processos de construção de um delito, é muito estudada por profissionais especializados na psicologia do do testemunho, assim, ela merece um maior atenção pelos operadores do direito processual.
-Q6 (Detector de mentiras). R: Os detectores de mentiras são aparelhos extremamente científicos, mas só bem utilizados quando por um profissional treinado.
-Q7 (Detector de mentiras). R: 
Pergunta aberta: É usada para ter a versão pura do entrevistado, com esse questionamento que se faz o balizamento.
Pergunta fechada: É o tipo de pergunta em que a resposta é sim ou nao. Não serve para obter informações mas ajuda a detectar dissimuação.
Técnica do silêncio: Consiste em ficar em silencio olhando para o entrevistado por alguns segundos.
Pergunta regressiva: nela a respostado do entrevistado é retomada. Exemplo: Algum chefe já lhe pediu para manipular número para melhorar os resultados? Resposta:n Não, de forma alguma. Pergunta: você está dizendo que em nenhum momento um superior seu pediu manipulação?.
-Q8 (Alienação parental). R: Ansiedade, nervosismo, agressividade, depressão, transtorno de indentidade, falta de organização, isolamento, insegurançã, dificuldaades de aprendizado, sentimento de culpa, desespero, dentre outros que podem levar a criança à inclinaçãoo às drogas e ao ácool e até mesmo suicídio.
-Q9 (Alienação parental). R: Muitas falas são bem comuns no cotidiano das crianças , sendo até mesmo acompanhadas de acusações de abuso sexual, que vem sendo o sintoma mais comum entre as famílias desfeitas, mas a criança sempre se alia a parte manipuladora da alienação, por inocêcia.
-Q10 (Alienação parental). R: Sim é possível, a parte genitora manipuladora tenta obter vantagem sobre a parte genitora distanciada da criança, utilizando de mentiras e influncias na mente da criança. Para se evitar que alguem seja punido por um crime que não cometeu deve se haver provas, para se acusar alguem tambem deve haver provas, na ausêcia de provas deve se conduzir uma investigação, mas como podemos ver no filme "A Caça", ser paciente e cauteloso pode ser uma grande ajuda para a vitíma.

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