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atividade 4 de FUNDAMENTOS DE ECONOMIA

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Prévia do material em texto

· 
· Pergunta 1
· 1 em 1 pontos
	· 
	· 
	· 
	· O economista Waltman Rostow a analisar a evolução histórica dos países desenvolvidos detectou cinco estágios de desenvolvimento, classificados como sociedade tradicional, pré-requisitos para a arrancada, arrancada (take-off) ou decolagem, crescimento autossustentável (maturidade) e idade do consumo de massa. Essas cinco fases caracterizam os momentos pelos quais os países desenvolvidos tiveram de passar para se tornarem nações altamente industrializadas, com elevado PIB per capita.
Fonte: VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. Nos estágios de desenvolvimento econômico, que vão de uma sociedade agrária até uma caracterizada pelo consumo de massa de bens industrializados, a que merece especial destaque seria a arrancada ou decolagem.
 
PORQUE
 
II. A arrancada ou decolagem é, conforme Rostow, relevante por ser aquela onde são estabelecidas as bases para um desenvolvimento sustentado devido a institucionalização do crescimento.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
	
		· Resposta Selecionada:
	·  
· As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
	· Resposta Correta:
	·  
· As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
· 
	· Feedback da resposta:
	· Resposta certa: Muito bem, a fase denominada arrancada (take off) ou decolagem seria aquela onde se consolidariam as bases necessárias para um modelo de desenvolvimento industrializado e caracterizado por uma sociedade de consumo de massa.
· 
· Pergunta 2
· 1 em 1 pontos
	· 
	· 
	· 
	· Conforme nos ensinam Vasconcellos e Garcia, “embora seja tratado nos capítulos de Macroeconomia o papel do governo por meio dos instrumentos da política tributária, é interessante observar o enfoque microeconômico da tributação, que ressalta a questão da incidência do tributo. Sabemos que quem recolhe a totalidade do tributo é a empresa, mas isso não quer dizer que é ela quem efetivamente o paga. Assim, saber sobre quem recai efetivamente o ônus do tributo é uma questão da maior importância na análise dos mercados.     Os tributos podem ser impostos, taxas ou contribuições de melhoria. Os impostos dividem-se em: impostos indiretos: impostos incidentes sobre o consumo ou sobre as vendas. Exemplos: Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); impostos diretos: impostos incidentes sobre a renda e o patrimônio. Exemplos: Imposto de Renda
(IR) e Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) .” Fonte: VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 65-66
 
Sobre os impostos em destaque, é observável que:
 
I.   O imposto de renda é incidente somente para pessoa física, ficando retido diretamente na fonte pagadora, podendo, no entanto, parte ser restituído com declaração.
II.  O IPTU é o que chamamos imposto sobre o patrimônio, cobrado sobre bens imóveis, como casas e apartamentos.
III. O imposto de renda possui alíquotas fixadas com base em faixas de renda, respeitando o critério de progressividade
 
É correto o que se afirma em
	
		· Resposta Selecionada:
	·  
· II e III, apenas.
	· Resposta Correta:
	·  
· II e III, apenas.
· 
	· Feedback da resposta:
	· Resposta certa: Muito bem, o imposto de renda é incidente tanto para pessoas físicas como jurídicas, havendo regimes especiais de tributação no segundo caso.
· 
· Pergunta 3
· 1 em 1 pontos
	· 
	· 
	· 
	· Conforme VASCONCELLOS E GARCIA, “para que o Estado cumpra suas funções com a sociedade, ele obtém recursos por meio da arrecadação tributária, que compõe sua receita fiscal. Há uma série de princípios que a teoria da tributação deve seguir, mas dois são fundamentais: o princípio da neutralidade e o princípio da equidade .”
Fonte: VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 278.
 
Sobre os princípios tributários em destaque, devemos observar que:
 
I.   Pelo princípio da equidade, um imposto, além de ser neutro, deve ser equânime no sentido de distribuir seus ônus de maneira justa entre os indivíduos.
II.  Segundo o princípio da neutralidade, um tributo é justo quando cada contribuinte paga ao Estado um montante diretamente relacionado com os benefícios que dele recebe.
III. No princípio da equidade se verifica que a equidade é obtida quando  não alteram os preços relativos, minimizando sua interferência nas decisões econômicas dos agentes de mercado.
 
É correto o que se afirma em
	
		· Resposta Selecionada:
	·  
· I, apenas.
	· Resposta Correta:
	·  
· I, apenas.
· 
	· Feedback da resposta:
	· Resposta certa. Isso mesmo, segundo o princípio do benefício um tributo é justo quando cada contribuinte paga ao Estado um montante diretamente relacionado com os benefícios que dele recebe e diz-se que a neutralidade é obtida quando  não alteram os preços relativos, minimizando sua interferência nas decisões econômicas dos agentes de mercado. Dessa forma, apenas a opção I é a correta.
· 
· Pergunta 4
· 1 em 1 pontos
	· 
	· 
	· 
	· Leia a reportagem:
 
Em um ano, queixas sobre buracos crescem 32% na cidade de São Paulo
 
Embora tenha sido eleita uma das prioridades da Prefeitura na zeladoria urbana, com o programa Asfalto Novo, as reclamações sobre pavimentação e asfalto cresceram 32% na cidade de São Paulo em 2018, em relação ao ano anterior. Nos serviços de atendimento ao cidadão da capital paulista, esses tipos de queixa lideram. Foram 198,7 mil reclamações ao longo do ano, ou mais de 22 a cada hora no ano passado. Em 2017, haviam sido 147,6 mil. São relatos como o do funcionário público Aparecido Firmino da Silva, de 55 anos. Por duas semanas, ele esperou que agentes da Prefeitura fossem tapar um buraco na frente da sua casa, na Lapa, zona oeste paulistana. Até que eles vieram. "Foi no dia de uma tempestade", lembra ele. "(Os agentes) tiraram a água de dentro do buraco com um rodo e ficaram trabalhando", afirmou. "Eu não sou engenheiro, mas imagino que isso não vai durar nada."Outros aguardam muito mais. "Faz mais de dois meses que estou esperando. Tenho reclamação, número de protocolo, e nada. O buraco só aumenta", diz a aposentada Sueli Florindo Zanini, de 64 anos, que tem uma cratera na frente de seu condomínio, no Brás, zona leste, que foi aberta no ano passado e até agora atrapalha o trânsito. Na Rua Cerro Corá, no Alto de Pinheiros, zona oeste, a aposentada Neusa Guerreiro de Carvalho, de 88 anos, passou a cobrar o conserto no asfalto na frente do seu prédio pelas redes sociais. "Coloquei no Facebook", conta a moradora.
Fonte: https://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2019/02/15/interna_nacional,1030877/em-um-ano-queixas-sobre-buracos-crescem-32-na-cidade-de-sao-paulo.shtml acessado em 12/05/2019 às 17:27
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. O estado possui três funções básicas, a saber: função alocativa, distributiva e reguladora, sendo que o texto faz menção ao fato de estar negligenciando uma dessas funções, que seria função alocativa.
 
PORQUE
 
II. A função alocativa está associada a obrigação que os governos possuem de oferecer bens e serviços que não são de interesse da iniciativa privada, os denominados bens e serviços públicos, que podem ser tangíveis, como citado no texto, e intangíveis, como serviços de segurança pública.
	
		· Resposta Selecionada:
	·  
· As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
	· Resposta Correta:
	·  
· As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
· 
	· Feedback da resposta:
	· Resposta certa: muito bem, a função alocativa realmente é a obrigação que os governos municipais,estaduais e municipais – que é o caso do texto – de oferecerem bens e serviços públicos.
· 
· Pergunta 5
· 1 em 1 pontos
	· 
	· 
	· 
	· Leia o artigo:
 
Como o boom das commodities ajudou a reduzir a pobreza e a desigualdade na América Latina
 
A América Latina pode ser a região mais desigual do mundo, mas é a única que conseguiu uma redução significativa da desigualdade nas últimas duas décadas. E a disparada dos preços das commodities contribuiu para isso. Com o fim do boom das commodities, as taxas de pobreza estão subindo em alguns países latino-americanos e a geração de empregos desacelerou. A região precisa encontrar novas maneiras de elevar a baixa arrecadação de receitas e, assim, abrir espaço para mais gastos em áreas sociais importantes, como educação e saúde. Isso ajudará a sustentar o crescimento e reduzir a desigualdade e a pobreza. [...] Mais especificamente no caso da pobreza, os exportadores de commodities registraram reduções maiores em comparação com os importadores de commodities, com a exceção do Chile (onde o nível de pobreza já era baixo) e Honduras, que experimentaram melhorias menores do que alguns exportadores de outros produtos, como a Nicarágua e o Panamá. [...] Se examinarmos os municípios da Bolívia e do Brasil, constatamos que a pobreza caiu um pouco mais naqueles em que as transferências de receitas relacionadas a recursos naturais foram maiores, como as participações em royalties e outros tributos relacionados a commodities. Contudo, essa prática pode ter várias desvantagens. Primeiro, tanto no Peru quanto na Bolívia, alguns governos locais que auferiram maiores receitas extraordinárias per capita começaram a acumular grandes depósitos durante o boom, enquanto outras regiões com infraestrutura precária e níveis elevados de pobreza enfrentavam enormes necessidades de investimento. Segundo, em virtude da natureza volátil das receitas das commodities, é um desafio administrá-las mesmo no nível do governo central, o que é amplificado no nível local por instituições mais fracas e pessoal menos qualificado.
Fonte: https://www.imf.org/pt/News/Articles/2018/06/20/blog-how-the-commodity-boom-helped-tackle-poverty-and-inequality-in-latin-america acessado em 12/05/2019 às 13:41
 
Após ler o texto, considere as assertivas:
 
I. A alta dos preços das commodities muito pouco ajudou no desenvolvimento econômico e social dos países latino-americanos, tendo sido apenas um período onde a pobreza se reduziu, mas sem projetos sustentáveis.
II. Entre os motivos que podem ser apontados como críticos a forma como o Brasil administrou sua economia no período de alta das commodities, temos uma situação de má distribuição dos recursos e a dificuldade em se administrar as receitas oriundas de ativos altamente voláteis.
III. O fim do período de alta dos preços das commodities não está relacionado à alta do desemprego e ao desaquecimento da economia brasileira acentuados no final do ano de 2018 e início de 2019, sendo os fatores motivadores problemas estruturais.
 
É correto o que se afirma em
	
		· Resposta Selecionada:
	·  
· I e II, apenas.
	· Resposta Correta:
	·  
· I e II, apenas.
· 
	· Feedback da resposta:
	· Resposta certa: Isso mesmo, como pôde ser lido no texto, o fim do período de alta dos preços das commodities fez com que a economia se desacelerasse, impactando negativamente na geração de emprego e, consequentemente, no aumento da pobreza. Percebe-se assim que os governos do período não investiram de maneira sustentável os recursos.
· 
· Pergunta 6
· 1 em 1 pontos
	· 
	· 
	· 
	· Nos dizem VASCOCELLOS e GARCIA que “A industrialização é a chave para o desenvolvimento. Entretanto, o processo de desenvolvimento dos países industrializados foi iniciado com grande aumento da produtividade agrícola, o que permitiu liberar mão de obra e recursos para as áreas urbanas, para construir o parque industrial. Na década de 1950 e no início dos anos 1960, acreditava-se amplamente que a industrialização nos países em desenvolvimento ocorreria se ao setor industrial fossem assegurados mercados domésticos seguros, o que permitiria que eles se desenvolvessem.”
Fonte: VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 304
 
Para assegurar a industrialização brasileira o governo federal no período mencionado no texto praticou a política de substituição de importações. Sobre tal política, observem as assertivas:
 
I.   Consistia em proibir a importação de determinados bens para proteger a indústria doméstica.
II.  A política de substituição de importações produziu efeito: desenvolveram-se indústrias nacionais fortes e que puderam competir com seus pares estrangeiros.
III. Uma das consequências da política de substituição de importações foi o intenso desenvolvimento tecnológico proporcionado pelas condições protecionistas proporcionadas pelas políticas públicas.
 
É correto o que se afirma em
	
		· Resposta Selecionada:
	·  
· I, apenas.
	· Resposta Correta:
	·  
· I, apenas.
· 
	· Feedback da resposta:
	· Resposta correta: Isso mesmo, a política de substituição de importações consiste em proibir ou impor pesadas taxas a importações de bens que possam competir com produtos nacionais.
· 
· Pergunta 7
· 1 em 1 pontos
	· 
	· 
	· 
	· Segundo VASCONCELLOS E GARCIA, “dentro da discussão da adequação (ou não) do PIB como medida de bem-estar, é interessante observar que as Nações Unidas calculam periodicamente um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que, além de um indicador econômico (Renda Nacional Bruta per capita, pelo critério de paridade de poder de compra), inclui dois indicadores sociais: um índice de expectativa de vida e um índice de educação. É uma média aritmética desses três indicadores, e varia de 0 a 1: quanto mais próximo de 1, maior o padrão de desenvolvimento humano do país [...] Os países são divididos em quatro grupos: desenvolvimento humano muito alto, desenvolvimento humano alto, desenvolvimento humano médio e desenvolvimento humano baixo, e países menos desenvolvidos (ou em desenvolvimento).
Fonte: VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 162-163
 
Observem a seguir a evolução histórica do PIB e do IDH brasileiro desde 1980:
 
 
                    Fonte: autor, com dados da PNUD: http://www.br.undp.org/ e IBGE
 
 
 
Classificação do IDH:
Muito elevado: 0,800 a 1
Elevado: 0,700 a 0,799
Médio: 0,555 a 0,699
Baixo: menos que 0,555
 
E considerem as seguintes assertivas:
 
I.    É observável que o período de maior elevação do IDH brasileiro ocorreu efetivamente de 1980 a 2000, passando da faixa de uma posição intermediária na faixa de 0,5 para muito próximo de 0,7.
II.  É possível estabelecer uma relação entre a evolução do PIB e do IDH brasileiro nos últimos 38 anos considerando a série histórica.
III. Os governos brasileiros realizaram investimentos importantes para o desenvolvimento social no período de alta do preço das commodities (2002-2014) que podem ser observados sensivelmente observando-se a evolução do IDH nesse mesmo período ou mesmo em posteriores, até o final de 2018.
 
É correto o que se afirma em
	
		· Resposta Selecionada:
	·  
· I, apenas.
	· Resposta Correta:
	·  
· I, apenas.
· 
	· Feedback da resposta:
	·  Resposta correta: Muito bem, é observado que apesar de terem sido anos de crise, o país evoluiu muito no período de 20 anos, saindo de uma situação de IDH médio para quase elevado.
· 
· Pergunta 8
· 1 em 1 pontos
	· 
	· 
	· 
	· Pelo 5º ano, Brasil é último em ranking sobre retorno dos impostos
 
O Brasil segue na última colocação no ranking que mede o retorno oferecido em termos de serviços públicos de qualidade à população em relação ao que o contribuinte paga em impostos. Segundo o estudo divulgado nesta segunda-feira (1) pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (BPT), o país ficou pela 5ª vez seguida na "lanterninha" da lista. O estudo avaliou os 30 paísescom as maiores cargas de tributos. O ranking leva em consideração a arrecadação de tributos do país em todas as suas esferas (federal, estadual e municipal) em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) de 2013 e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Organização das Nações Unidas (ONU), que mede a qualidade de vida e bem-estar da população. [...] “Mesmo com os sucessivos recordes de arrecadação tributária, - marca que, em 2015, já chegou aos R$ 800 bilhões de tributos-, o Brasil continua oferecendo péssimo retorno aos contribuintes, no que se refere à qualidade do ensino, atendimento de saúde pública, segurança, saneamento básico, entre outros serviços. E o pior, fica atrás de outros países da América do Sul”, destaca o presidente-executivo do IBPT, João Eloi Olenike.
Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/06/pelo-5-ano-brasil-e-ultimo-em-ranking-sobre-retorno-dos-impostos.html acessada em 12/05/2019 às 19:10
 
Observem o gráfico abaixo:
 
   Fonte: autor, com dados do IBPT
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. Não há uma relação entre a carga tributária e seu retorno sobre os impostos. O Brasil, por exemplo, que possuiu uma carga tributária com países como a Alemanha e o Reino Unido, oferece um dos piores retornos para o seu contribuinte.
 
PORQUE
 
II. Para se garantir o bem-estar social, é essencial a cobrança de elevados impostos, que servem para custear bens e serviços sobretudo para as classes menos favorecidas. Sem impostos não há como ajudar aos mais necessitados.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
	
		· Resposta Selecionada:
	·  
· A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	· Resposta Correta:
	·  
· A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
· 
	· Feedback da resposta:
	· Resposta certa. Muito bem, o texto e o gráfico evidenciam claramente que não há uma relação entre a cobrança de impostos e o seu respectivo retorno para a sociedade.
· 
· Pergunta 9
· 1 em 1 pontos
	· 
	· 
	· 
	· Para VASCONCELLOS e GARCIA, “Se o total da arrecadação superar o total dos gastos públicos nas várias esferas de governo, tem-se um superávit das contas públicas, caso contrário, tem-se um déficit (também chamado de necessidades de financiamento do setor público). Excluindo-se os juros da dívida pública, interna e externa, tem-se o conceito de superávit ou déficit primário ou fiscal. Quando são incluídos os juros nominais sobre a dívida, tem-se o conceito de superávit ou déficit total ou nominal. Se forem considerados apenas os juros reais (excluindo a taxa de inflação e a variação cambial), tem-se o conceito de superávit ou déficit operacional. Fonte: VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 151.
 
 
Observe os gráficos:
 
   
Fonte: https://www.fazenda.gov.br/centrais-de-conteudos/publicacoes/analises-e-estudos/arquivos/2018/panorama-fiscal-brasileiro.pdf/ acessado em 06/05/2019 às 15:45
 
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
                     I. É observável que há uma relação entre o crescimento do PIB e os resultados primários considerando a análise dos gráficos acima sobretudo a partir do ano de 2014.
 
PORQUE
 
                   II. Há uma relação clara entre déficit público e crescimento econômico, ou seja, em situação deficitárias, é observável que o país tende a crescer menos, ou mesmo em taxas negativas.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
	
		· Resposta Selecionada:
	·  
· As asserções I e II são proposições falsas.
	· Resposta Correta:
	·  
· As asserções I e II são proposições falsas.
· 
	· Feedback da resposta:
	· Resposta certa: Muito bem, conforme aprendemos, estudos recentes feitos pelo MIT (Michigan Institute of Technology) indicam que não há uma relação clara ou um consenso na relação entre o déficit público superior a 90% do PIB e o crescimento econômico. De fato, nos gráficos se verifica que desde 2017 o país vem crescendo timidamente, apesar de estar deficitário.
· 
· Pergunta 10
· 1 em 1 pontos
	· 
	· 
	· 
	· Super-ricos pagam menos tributos que os 10% mais pobres, diz estudo
 
A população 10% mais rica do Brasil paga uma parcela menor de sua renda com tributos que os 10% mais pobres, mostra um estudo sobre desigualdade divulgado nesta segunda-feira (25) pela organização não-governamental britânica Oxfam. A parcela mais pobre da população gasta 32% de tudo o que recebe em tributos, enquanto quem está no topo da pirâmide destina apenas 21% de sua renda para pagar impostos, segundo o relatório “A Distância que nos Une – Um Retrato das Desigualdades Brasileiras". No Brasil, a renda mais baixa também é a que paga mais impostos indiretos (cobrados sobre produtos e serviços): 28% de tudo o que ganham os mais pobres é consumido para este fim, enquanto que os mais ricos pagam somente 10% do rendimento neste tipo de imposto. Os negros e as mulheres são os mais penalizados por essa diferença, mostra o estudo da Oxfam, já que eles somam três de cada quatro brasileiros na faixa menos favorecida. Na outra ponta, os homens brancos são dois em cada três dos 10% mais ricos do Brasil. [...] quando se trata de impostos sobre a renda e patrimônio, o abismo entre ricos e pobres também é grande. Quem ganha 320 salários mínimos por mês paga a mesma alíquota efetiva de Imposto de Renda (após descontos, deduções e isenções) de quem recebe cinco salários mínimos, aponta a Oxfam.
Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/super-ricos-pagam-menos-tributos-que-os-10-mais-pobres-diz-estudo.ghtml acessado em 12/05/2019 às 17:48
 
Após a leitura do texto, considere as assertivas:
 
I. O pobre proporcionalmente falando paga mais impostos do que os ricos sobre sua renda pois as alíquotas de cobrança sobre os preços e as alíquotas de imposto de renda são as mesmas.
II. Apesar de não ser exatamente considerado justa, a estrutura tributária brasileira está de acordo com o princípio da neutralidade, ou seja, o mesmo peso para todos.
III. Um dos princípios negligenciados pelo governo segundo o texto seria o princípio do benefício segundo o qual a tributação deve ser repartida proporcionalmente a renda de cada cidadão.
 
É correto o que se afirma em
	
		· Resposta Selecionada:
	·  
· I, apenas.
	· Resposta Correta:
	·  
· I, apenas.
· 
	· Feedback da resposta:
	· Resposta certa: exato, verificamos no texto que os mais humildes pagam mais imposto justamente porque as alíquotas sobre os bens e serviços são as mesmas para todas as classes sociais, dessa forma, a participação do imposto na renda do mais pobre é maior; o princípio da neutralidade prevê que a imposição de tributos não deve afetar a eficiência do mercado na alocação dos recursos, ou seja, medida que a imposição de um tributo altera artificialmente o preço do bem, este é capaz de gerar uma distorção nesse sistema de preços, levando a economia a uma situação menos eficiente; já o princípio do benefício argumenta-se que a utilização dos serviços públicos deveria estar equiparada com o pagamento dos tributos; dessa forma, apenas a assertiva I está correta.
·

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