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Aula 2 - Água no solo Prof. Rogério Teixeira de Faria unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL Departamento de Engenharia Rural Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n CEP 14884-900 - Jaboticabal - SP – Brasil tel 16 3209 2600 fax 16 3202 4275 www.fcav.unesp.br 1º Semestre 2017 rtfaria@iapar.br Solo como reservatório de água Gases Solução Sólidos Po ro si d ad e to ta l rtfaria@iapar.br Relação massa-volume Gases Solução Sólidos Po ro si d ad e to ta l Mg Ma Ms Mt Vg Va Vs Vt Mg = massa de gases Ma = massa de água Ms = massa de solo Mt = massa total Vg = volume de gases Va = volume de água Vs = volume de solo Vt = volume total Relação massa-volume • Densidade de partículas A densidade de partículas expressa a relação entre a massa da fração sólida e o volume que esta massa ocupa rtfaria@iapar.br Unidade = g /cm3 Valores típicos (granulometria) Fração mineral = 2,65 Matéria orgânica = 1,3 – 1,5 Ms = massa de solo Vs = volume de solo Picnômetro Solo Exercicio 1 rogeriofaria@fcav.unesp.br 5 Vt = 100 cm3 Ms = 100 g Vs =Vt - Va Va = 62,26 cm3 Calcular dp Relação massa-volume • Densidade do solo É a relação entre a massa de sólidos (ou massa de solo seco) e o volume total ocupado pela porção de solo considerado. Expressa compactação rtfaria@iapar.br Unidade = g /cm3 Valores típicos (textura, estrutura, compactação) Solo arenoso = 1,3 – 1,8 g/cm3 Solo argiloso = 1,0 – 1,4 g/cm3 Solo orgânico = 0,2 – 0,6 g/cm3 Ms = massa de solo Vt = volume total Porosidade Em função do tamanho dos poros pode-se distinguir dois tipos de porosidade Macroporosidade (> 6 a 10 μm) • Água se move rapidamente por gravidade • Ar ocupa lugar da água após a drenagem • Solos arenosos tem mais macroporos que argilosos • Solos estruturados têm mais macroporos que os compactados 7 Porosidade Microporosidade (< 6 a 10 μm) • Água circula por capilaridade • Retém a maior parte da água disponível para as plantas, que a consome de acordo com suas necessidades • É condicionada pela textura e estrutura • Portanto, solos arenosos secam mais rapidamente que argilosos • Também solos compactado secam mais rapidamente 8 Porosidade 9 Vp = volume de poros Vg = volume de gases Va = volume de água Vt = volume total dp = densidade de partícula ds = densidade do solo Expressa a relação entre o volume de poros de uma porção de solo e o seu volume total. Gases Solução Sólidos Po ro si d ad e to ta l Porosidade livre de água rogeriofaria@fcav.unesp.br 10 Vg = volume de gases Vt = volume total Vp=volume de poros Va = volume de água Ƞ = porosidade θ = umidade base em volume Gases Solução Sólidos Po ro si d ad e to ta l Grau de saturação rogeriofaria@fcav.unesp.br 11 Vp=volume de poros Va = volume de água Ƞ = porosidade θ= umidade base em volume Solo seco Θgs = 0 Solo saturado = Θgs = 1 Gases Solução Sólidos Po ro si d ad e to ta l Vp Va Relação massa-volume • Umidade com base em massa (g/g) rtfaria@iapar.br Exemplo Mt = 100 g Ms = 90 Ma = 10g Va= 10 cm3 U = 0,11 = 11% Ma = massa de água Ms = massa de solo (solo seco) Mt = massa total(solo úmido) Gases Solução Sólidos Po ro si d ad e to ta l Relação massa-volume • Umidade com base em volume rtfaria@iapar.br da = densidade da água Va = volume de água Ms = massa de solo (solo seco) Vt = volume total 1 cm3 de água é igual a 1 g de água, ou seja Gases Solução Sólidos Po ro si d ad e to ta l Vt Va Va = Ma ( 1c3 = 1g) Exercício 2 rogeriofaria@fcav.unesp.br 14 5 cm 5 cm Uma amostra de solo foi coletada em um anel volumétrico de 5 cm de diâmetro e 5 cm de altura. A massa do anel é de 82,5 g. A pesagem do conjunto anel e solo úmido originou a massa de 224,85 g. Em seguida, o solo foi seco em estufa a 110 oC e o conjunto foi novamente pesado, obtendo-se a massa de 193,55 g. Sabendo-se que a densidade de partículas é 2,65 g/cm3, pergunta-se: • Qual a umidade do solo, em massa e em volume? • Qual a densidade do solo? • Qual a porosidade total? • Qual a porosidade livre de água? • Qual é o grau de saturação? Exercício 3 (fazer em casa) 1.000 cm3 de solo tem massa úmida igual a 1.460 g e massa seca de 1.200 g. Sabendo-se que dp = 2,65 cm3/cm3, calcular: 1) Umidade com base em massa seca; 2) Densidade do solo; 3) Umidade volumétrica; 4) Porosidade do solo; 5) Porosidade livre de água; 6) Grau de saturação rogeriofaria@fcav.unesp.br 15 Potencial de água do solo rogeriofaria@fcav.unesp.br 16 • Quantifica a quantidade de energia com que a água do solo está retida • Em termos práticos indica a dificuldade da planta em retirar água do solo Componentes do potencial total da água no solo Composto basicamente por quatro componentes, e representados pela letra grega Ψ (psi). Ψt = Ψg + Ψp + Ψm + Ψos + ... Ψt= Potencial total; Ψg= Potencial gravitacional; Ψp= Potencial de pressão; Ψm= Potencial matricial; Ψo= Potencial osmótico. 760 mmHg = = 0,987 atm = 1 bar = 10 mca = 102 KPascal (kPa) 10 cm c.a = 1 KPascal (kPa) Potencial matricial •Refere-se ao estado de energia da água devidos à suas interações com as partículas sólidas do solo, também chamadas de matrizes do solo; •Ocorre devido à capilaridade e adsorção (coesão + adesão) que propiciam à água um estado de energia menor que o estado da água “livre” à pressão atmosférica. A componente matricial será (m) será sempre negativa. Para um solo saturado, onde todos os poros estão cheios de água, a componente matricial é nula, m = 0. Tensão de água no solo é o valor do potencial matricial, mas com de sinal inverso . Portanto, TENSÂO é positiva Potencial matricial O componente matricial (m) de um solo é função de sua umidade (). A relação entre m e é denominada de “curva característica da água no solo” ou, simplesmente “curva de retenção”. Na prática, m é medido e não calculado. Existem vários equipamentos para efetuar tal medição, como: tensiômetros (condições de campo), funis de placa porosa, câmara de pressão de Richards (laboratório). Potencial matricial Tensiômetros Tensiômetros rogeriofaria@fcav.unesp.br 21 Tensiômetros com tensímetros rogeriofaria@fcav.unesp.br 22 Potencial matricial Tensiômetros Quanto mais seco o solo, maior é a coluna de mercúrio e mais negativo é o valor de m. Ψm= -12,6 h + h1 +h2 (vacuômetro de mercúrio) Em que: Ψm= potencial matricial de água no solo (cm.c.a) h= altura da coluna de mercúrio (cm). h1= altura da cuba de mercúrio ate nível do solo (cm). h2= centro da cápsula ate o nível do solo (cm). Ψm= -13,6 h + h1 +h2 (vacuômetro metálico e tensimetro) 1 KPascal (kPa) = 0.1 cm c.a RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO •A umidade e o estado de energia da água são as características mais importantes da retenção de água do solo; •Define absorção de água pelas plantas e fluxo de água no solo. rtfaria@iapar.br Retenção de água no solo g g sólidosdeMassa águadeMassa U 3 3 cm cm totalVolume águadeVolume Gases Solução Sólidos Po ro si d ad e to ta l Curva de retenção de água rogeriofaria@fcav.unesp.br 27 Anel volumétrico para determinar a umidade com base em volume Curva de retenção de água P U 0 45 10 36 50 32 Exercício 4 (Fazer em casa) • Fazer curva de retenção de água (usar Excel) e determinar CC, PMP, AD • Dados rogeriofaria@fcav.unesp.br 29 Tensão (kPa) θ% (Argiloso) θ% (Arenoso)1 45,0 25,0 6 40,0 20,0 10 29,5 15,0 30 22.5 10,0 50 20.5 9,0 100 19,2 8,0 500 17.5 7,0 1000 17.0 6,8 1500 16.9 6,7 1 10 100 1000 10000 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Te n sa o ( kP a) Umidade (%) Argiloso Arenoso CURVA CARACTERÍSTICA DA ÁGUA NO SOLO (CURVA DE RETENÇÃO) RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO Conceitos Capacidade de Campo (CC): é o limite superior de água disponivel no solo, sendo a máxima quantidade de água que o solo consegue reter sem a ocorrência de drenagem. Ponto de Murcha Permanente (PMP): é o limite inferior de armazenamento de água disponível no solo. Neste ponto a água não está mais disponível para as plantas. rogeriofaria@fcav.unesp.br 32 Curva de retenção de água sat PMP crit CC Água não disponível Água disponível Água facilmente disponível Água gravitacional ψPMP = 1500 kPa ψSat = 0 kPa ψCC = 10 kPa ψcrit = x atm (depende da cultura) Umidade (cm3/cm3) rtfaria@iapar.br Curva de retenção de água para solo arenoso e argiloso 0.1 1 10 100 1000 10000 0.05 0.08 0.1 0.13 0.15 0.18 0.2 0.23 0.25 0.28 0.3 0.33 0.35 0.38 0.4 0.43 0.45 0.48 0.5 Umidade (cm3/cm3) T e n s a o ( k P a ) Água disponível Água disponível PMP PMP CC CCSAT SAT Latossolo Roxo Latossolo Vermelho Escuro textura média Sólidos Po ro si d ad e to ta l Umidade de saturação Capacidade de campo Umidade crítica Ponto de murcha permanente Umidade zero U m id a d e d o s o lo T e n s ã o Solo saturado CC (-0,05 a -0,33 atm) PMP (-15 atm) Água de percolação Água não disponível às plantas f (fator de disponibilidade hídricaÁgua disponível AFD (Umidade crítica) Ponto de murcha permanente (1500 kPa) Capacidade de campo (10 kPa) Saturação (0 kPa) 0 1 Retenção de água no solo rogeriofaria@fcav.unesp.br 35 sat PMP i CC Água não disponív el Água disponível Água facilmente disponível Água gravitacion al ψPMP = -15 atm ψSat = 0 atm ψCC = -0,1 a -0,33 atm ψi = -x atm Umidade (cm3/cm3) sat PMP i CC Água não disponív el Água disponível Água facilmente disponível Água gravitacion al ψPMP = -15 atm ψSat = 0 atm ψCC = -0,1 a -0,33 atm ψi = -x atm Umidade (cm3/cm3) sat PMP i CC Água não disponív el Água disponível Água facilmente disponível Água gravitacion al ψPMP = -15 atm ψSat = 0 atm ψCC = -0,1 a -0,33 atm ψi = -x atm Umidade (cm3/cm3) Armazenamento de água no solo A quantidade de água armazenada no solo é dada por seu teor de água () A água armazenada em um determinado volume de solo pode ser expressa pela lâmina de água (AL) AL = L 10 θ= umidade base em volume, cm³/cm³; L = é a profundidade de solo para a qual se deseja calcular a lâmina de água armazenada, cm; AL é a lâmina de água armazenada no solo em mm L Armazenamento de água no solo Gases Po ro si d ad e to ta l AL = 1 mm => V = 1 litro/m 2 => Transformando lâmina em volume ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO AL 0 cm³/cm³ L Z (cm) ?(Z) Perfil de umidade AL = . L .10 Exercício 5 A densidade do solo é 1,3 g/cm3 e a umidade gravimétrica média na camada 0-50 cm é 20%. Calcular: a) Umidade volumétrica b) Armazenamento de água a 50 cm c) Armazenamento de água em cada cm d) Volume de água em 50 cm numa área de 50 ha rogeriofaria@fcav.unesp.br 38 Exercício 6 • Em uma área cultivada a umidade do solo foi determinada em duas épocas, cujos valores são: • Para as duas datas, determine o armazenamento para cada camada e para o perfil ; • Qual foi a variação de armazenamento entre as datas? • Qual foi o consumo diário? • Quantos litros teriam gastos se a área fosse 50 ha? rogeriofaria@fcav.unesp.br 39 Prof (cm) 10/01/2012 17/01/2012 cm3/cm3 5 0,503 0,47 15 0,486 0,425 25 0,425 0,382 35 0,395 0,342 45 0,387 0,335 Exercício 7 • Em um solo Ɵcc = 0,33 cm3/cm3. De acordo com as determinações de umidade do solo realizadas, determine a profundidade de penetração de uma chuva de 80 mm. rogeriofaria@fcav.unesp.br 40 Prof (cm) Ɵcc ds U (g/g) Ɵ (cm3/cm3) 0-10 0,33 1,30 0,15 10-20 0,33 1,27 0,19 20-50 0,33 1,22 0,20 50-100 0,33 1,15 0,18 rogeriofaria@fcav.unesp.br 41 Armazenamento de água disponível sat PMP crit CC Água não disponível Água disponível Água facilmente disponível Água gravitacional ψPMP = 1500 kPa ψSat = 0 kPa ψCC = 10 kPa ψcrit = -x kPa (depende da cultura) Umidade (cm3/cm3) L AL = L 10 A água disponível no solo para utilização pelas plantas é aquela armazenada entre as umidades correspondentes à CAPACIDADE DE CAMPO e ao PONTO DE MURCHAMENTO PERMANENTE. a) Armazenamento na capacidade de campo Acc = cc L 10 b) Armazenamento no ponto de murcha permanente Apmp= pmp L 10 Armazenamento da água disponível Acc e Apmp = mm; cc = cm3/cm3; L = profundidade do solo, cm. d) Capacidade de água disponível (CAD) É a quantidade de água armazenada entre a capacidade de campo e ponto de murcha permanente em uma dada profundidade de solo. Armazenamento da água disponível CAD = mm; cc e pmp = cm3/cm3; L = profundidade do solo, cm. CAD = AD L 10 = (cc - pmp) L 10 c) Água disponível (AD) É o teor de água entre a capacidade de campo e ponto de murcha permanente (cm3/cm3). AD = cc - pmp rogeriofaria@fcav.unesp.br 44 rogeriofaria@fcav.unesp.br 45 CAD = (Ɵcc – Ɵpmp) ZE 10 Ɵcc e Ɵpmp = cm3/cm3 ZE = cm cm 30 60 e) Água Facilmente Disponível (AFD) Em culturas irrigadas a umidade do solo não decresce ao ponto de murcha permanente, isto é, deve-se irrigar quando o solo atinge a umidade crítica para cada cultivo. AFD = f CAD ou AFD = água facilmente disponível, mm; f = fração de disponibilidade hídrica (≤ 1). Exemplo f = 0,4 para verduras e legumes; f = 0,5 para frutas e forrageiras e f = 0,6 para grãos e algodão. CAD AFD f pmpcc critcc f crítica pmp cc100%AD 0%AD f C A D Água consumida Água remanescente rogeriofaria@fcav.unesp.br 48 Ɵsat ƟCC Água não disponível f (fator de Água disponível AFD Ɵcrit Ɵpmp 100% AD 0% AD f FRAÇÃO DE DISPONIBILIDADE DA ÁGUA DO SOLO (f) Método FAO 56 • Definido para grupos de cultivos de acordo com sensibilidade ao estresse hídrico; • Depende também da taxa de evapotranspiração de referência (ETo). rogeriofaria@fcav.unesp.br 50 FRAÇÃO DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA DO SOLO (f) Grupos de culturas, de acordo com a susceptibilidade à perda de água do solo. GRUPO CULTURAS 1 cebola, alho, arroz, folhosas 2 feijão, trigo, ervilha 3 milho, girassol, tomate, batata 4 Algodão, amendoim, sorgo, soja Grupos ET0 (mm/dia) 2 3 4 5 6 > 7 1 0,50 0,425 0,35 0,30 0,25 0,225 2 0,675 0,575 0,475 0,40 0,35 0,325 3 0,80 0,70 0,60 0,50 0,45 0,425 4 0,875 0,80 0,70 0,60 0,55 0,50 Fração de disponibilidade hídrica do solo (f) para grupos de cultura e evapotranspiração de referência (ETo). O valor da umidade do solo quando se deve iniciar a irrigação é igual a: )( pmpccfcccrit θcrít = umidade crítica com base em volume, Θcc = umidade na CC com base em volume; f = fração de disponibilidade hídrica dos solo c) Umidade crítica do solo (θcrít) Quando irrigar? pmpcc critcc f Ɵsat ƟCC Água não disponível f (fator de Água disponível AFD Ɵcrit Ɵpmp 100% AD 0% AD f O valor da lâmina líquida (Lliq) de água a ser reposta ao solo é igual a: 10).( ZEL crítccLiq AFDLLiq Quanto irrigar? Ea L L Liq Bruta Obs.: Ea – Eficiência de Irrigação •Irrigação por Superfície: Ea < 60%•Irrigação por Aspersão Convencional: Ea < 70% •Irrigação Localizada: 85% < Ea < 95% •Pivô Central: < 90% • Cultura de Feijão • Método de irrigação Pivô central • Ɵcc = 0,4 cm3/cm3 • Ɵpmp = 0,24 cm3/cm3 • ETo = 5 mm/dia Calcular a) Ɵcrit b) Lâmina a ser reposta rogeriofaria@fcav.unesp.br 54 Exercício 8 Exercicio 9 Cultura = Milho Ucc = 24 % Upmp = 10% Densidade do solo = 1,4 g/cm³ Evapotranspiração (ETo) = 5 mm/dia Pede-se: a) Fator de disponibilidade (f) = ver tabela b) Profundidade efetiva raízes = ver tabela c) Armazenamento na CC e PMP d) CAD; f) AFD; g) Lâmina líquida de irrigação (Lliq); h) A umidade a base de volume na qual se deve proceder nova irrigação (umidade crítica = Θcrit ); j) Qual a lâmina bruta a ser aplicada supondo uma eficiência de 80%. Exercício 10 Determinar • CC, PMP, AD e CAD, • AFD e LL assumindo f = 0,6 • Umidade crítica • Tensão de água no momento de irrigar Dados • Usar a curva de retenção de água do exercício 4 (solo argiloso) e • ds 1,3 g/cm3 • Cultura = feijão rogeriofaria@fcav.unesp.br 56 Literatura Método FAO 56 • Para leitura complementar veja boletim FAO 56 em: http://www.fao.org/docrep/X0490E/X0490E00. htm rogeriofaria@fcav.unesp.br 57 http://www.fao.org/docrep/X0490E/X0490E00.htm http://www.fao.org/docrep/X0490E/X0490E00.htm
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