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análise de demons. 2

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Análise das Demonstrações
Financeiras
Aula 2 - Estrutura das Demonstrações
Financeiras
INTRODUÇÃO
A Análise de Balanços inicia-se a partir das Demonstrações Financeiras, ou seja, o analista de balanços realiza o
exame e a coleta de dados com o propósito de transformar dados em quocientes e coeficientes relevantes à tomada
de decisões.
Conforme a NBC TG 26 (R4) – Apresentação das Demonstrações Financeiras — as demonstrações financeiras são
uma representação estruturada da posição patrimonial e financeira e do desempenho da entidade. O objetivo das
demonstrações financeiras é o de proporcionar informação acerca da posição patrimonial e financeira, do desempenho
e dos fluxos de caixa da entidade que seja útil a um grande número de usuários em suas avaliações e tomada de
decisões econômicas.
O êxito da Análise de Balanços exige inicialmente, tanto a observância das Normas Brasileiras de Contabilidade, como
também, o conhecimento das contas que representam os fatos contábeis e seus respectivos impactos na posição
patrimonial e financeira da entidade evidenciados nas Demonstrações Financeiras.
OBJETIVOS
Identificar o conjunto completo das demonstrações financeiras.
Relacionar a estrutura das demonstrações financeiras.
Reconhecer relatórios e pareceres que acompanham as demonstrações financeiras.
CONJUNTO COMPLETO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
A Análise de Balanços começa a partir das demonstrações financeiras, e para o êxito do trabalho do analista é
indispensável dominar a estrutura do conjunto completo das demonstrações, pois a partir do entendimento quanto a
sua elaboração e suas respectivas normas e princípios pode-se assim, interpretar os dados contidos nos
demonstrativos e consequentemente, extrair informações proativas que auxiliam no processo decisório.
As principais normas brasileiras que disciplinam a publicação das Demonstrações Financeiras estão disponíveis pela
NBCT 26 (R4), pela Lei nº 10.406/02 – novo Código Civil (NCC) e CPC (glossário) PME (R1) – Contabilidade para
Pequenas e Médias Empresas.
Conforme a NBC TG 26 (R4) – Apresentação das Demonstrações Financeiras, o conjunto completo de demonstrações
financeiras inclui:
Pela Resolução CFC (glossário) 1.373/11 a NBC TG Estrutura Conceitual – Estrutura Conceitual para Elaboração e
Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro (glossário), os elementos diretamente relacionados à mensuração da
posição patrimonial e financeira, no balanço patrimonial, são os ativos, os passivos e o patrimônio líquido.
Os elementos diretamente relacionados com a mensuração do desempenho na demonstração do resultado são as
receitas e as despesas. Estão apresentam os seguintes conceitos:
Ativo
Recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera
que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade.
Passivo
Obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se espera
que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos.
Patrimônio líquido
É o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos.
Receitas
Abrangem tanto as receitas propriamente ditas quanto os ganhos. A receita surge no curso
das atividades usuais da entidade e é designada por uma variedade de nomes, tais como
vendas, honorários, juros, dividendos, royalties, aluguéis.
Despesas
Abrangem tanto as perdas quanto as despesas propriamente ditas que surgem no curso das
atividades usuais da entidade. Tais despesas incluem, por exemplo, o custo das vendas, os
salários e a depreciação. Geralmente, tomam a forma de desembolso ou redução de ativos
como caixa e equivalentes de caixa, estoques e ativo imobilizado.
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: BALANÇO
PATRIMONIAL (BP)
As definições de ativo e de passivo identificam suas características essenciais, mas não procuram especificar os
critérios que precisam ser observados para que eles possam ser reconhecidos (glossário) no balanço patrimonial. Ao
avaliar se um item se enquadra na definição de ativo, passivo ou patrimônio líquido, deve-se atentar para a sua
essência subjacente e realidade econômica e não apenas para sua forma legal.
• O balanço patrimonial é composto em ativo e passivo, sendo seus totais sempre idênticos;
• O ativo é formado pelos bens e créditos;
• O passivo é formado pelo passivo exigível (dívidas com terceiros) e patrimônio líquido.
• O ativo e o passivo são divididos em grupos, subgrupos, contas e subcontas.
É o método derivado da aplicação dos princípios fundamentais de contabilidade e é, no Brasil,
adotado pela legislação comercial e pela legislação fiscal.
ATIVO
No ativo, as contas são evidenciadas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registradas, isto
é, dos itens de maior para os de menor liquidez. O grau de liquidez considera a expectativa de conversão dos bens e
direitos em dinheiro.
O ativo é composto por dois grupos, circulante e não circulante e dividido em subgrupos, como veremos a seguir.
ATIVO CIRCULANTE
O ativo deve ser classificado como circulante quando satisfizer qualquer dos seguintes
critérios:
(a) espera-se que seja realizado, ou pretende-se que seja vendido ou consumido no decurso
normal do ciclo operacional da entidade;
(b) está mantido essencialmente com o propósito de ser negociado;
(c) espera-se que seja realizado até doze meses após a data do balanço; ou
(d) é caixa ou equivalente de caixa (conforme definido na NBC TG 03), a menos que sua
troca ou uso para liquidação de passivo se encontre vedada durante pelo menos doze
meses após a data do balanço.
Os planos de contas, tradicionalmente fazem a divisão do ativo circulante em quatro
subgrupos:
1. Disponibilidades;
2. Direitos de curto prazo;
3. Estoques;
4. Despesas antecipadas.
Todos os demais ativos devem ser classificados como não circulante.
ATIVO NÃO CIRCULANTE
O ativo não circulante deve ser subdividido em realizável em longo prazo, investimentos,
imobilizado e intangível.
ATIVO REALIZÁVEL EM LONGO PRAZO
De acordo com a Lei das Sociedades por Ações, art. 179, II, o ativo não circulante realizável
em longo prazo é composto por dois itens:
1. Direitos realizáveis após o término do exercício seguinte;
2. Direitos realizáveis derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades
coligadas ou controladas, diretores (administradores em geral), acionistas (ou sócio) ou
participantes no lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração
do objeto (atividade) da companhia.
INVESTIMENTOS
Conforme a Lei das S/A, são classificadas como investimentos no ativo não circulante:
1. As participações permanentes no capital social de outras sociedades;
2. Os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante e, que não se
destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa.
Para os bens não destinados a manutenção pode-se classificar em duas categorias:
a) Demais investimentos permanentes recebem os ativos que não podem ser classificados
em outros grupos e subgrupos. Exemplos: Terrenos não destinados a aluguel e sim a futuras
instalações; obras de arte mantidas na empresa por prazo indeterminado.
b) Propriedade para investimento é a propriedade (terreno ou edifício — ou parte de edifício
ou ambos) mantida (pelo proprietário ou pelo arrendatário em arrendamento financeiro) para
auferir aluguel, valorizar o capital ou para ambas as atividades.
IMOBILIZADO
No ativo imobilizado, classificam-se os direitos que tenham por objeto bens corpóreos
destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com
essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os
benefícios, riscos e controle desses bens.
A Depreciação e Exaustão Acumuladas são contas retificadoras, de natureza credora. Não
se confundem com as contas que registram os bens do imobilizado.
INTANGÍVEL
No intangível, são classificados os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos
(imateriais) destinadosà manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade,
inclusive o fundo de comércio adquirido. Por exemplo, quando adquiridos para serem
destinados às atividades usuais da empresa, são do intangível: marcas, patentes, programas
de computador e fundo de comércio.
Para fins de amortização, é importante segregar os ativos intangíveis com vida útil definida
dos intangíveis com vida útil indefinida.
ATIVOS ESPECIAIS
Ativo especial é o bem, tangível ou intangível, vinculado à atividade principal ou fim da
empresa, gerador de benefícios econômicos de forma continuada, que pode ser explorado
sem que haja a transferência de seu controle. Assim, o ativo pode gerar receita em diversas
transações, sem haver sua alienação. Por exemplos, programas de computador e filmes
cinematográficos destinados à cessão de direitos de uso, não à transferência definitiva.
ATIVOS BIOLÓGICOS
De acordo com o CPC 29, entende-se como ativo biológico um animal ou uma planta, vivos
que produz produto agrícola. O produto agrícola é definido com o produto colhido ou, de
alguma forma, obtido a partir de um ativo biológico de uma entidade. Transformação
biológica é o processo de crescimento, degeneração, produção e procriação que altera,
qualitativa e quantitativamente, o ativo biológico.
Saiba Mais
, O ciclo operacional da entidade é o tempo entre a aquisição de ativos para processamento e sua
realização em caixa ou seus equivalentes. Quando o ciclo operacional normal da entidade não for
claramente identificável, pressupõe-se que sua duração seja de doze meses.
PASSIVO
O passivo é composto por três grupos:
Passivo Circulante
O passivo deve ser classificado como circulante quando satisfizer qualquer dos seguintes
critérios:
(a) espera-se que seja liquidado durante o ciclo operacional normal da entidade;
(b) está mantido essencialmente para a finalidade de ser negociado;
(c) deve ser liquidado no período de até doze meses após a data do balanço; ou
(d) a entidade não tem direito incondicional de diferir a liquidação do passivo durante pelo
menos doze meses após a data do balanço (ver item 73).
Os termos de um passivo que podem, à opção da contraparte, resultar na sua liquidação por
meio da emissão de instrumentos patrimoniais não devem afetar a sua classificação.
(Redação alterada pela Resolução CFC n.º 1.376/11).
Pode ser subdividido em: Obrigações a Fornecedores, Empréstimos e Financiamento,
Obrigações Tributárias, Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias, Outras Obrigações e
Participações e Destinações do Lucro Líquido.
Todos os outros passivos devem ser classificados como não circulantes.
Passivo Não Circulante
No Passivo Não Circulante pode-se abranger todos os subgrupos do Passivo, exceto aquele
relativo às Participações e Destinações do Lucro Líquido, pois normalmente, não
ultrapassam o vencimento de curto prazo.
Patrimônio Líquido
Basicamente, o patrimônio líquido é dividido em:
1. Capital social;
2. Reservas de capital;
3. + ou (-) ajustes de avaliação patrimonial;
4. Reservas de lucros;
5. (-) ações em tesouraria;
6. (-) prejuízos acumulados.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (DRE)
É um relatório contábil com o propósito de evidenciar a composição do resultado da empresa, ou seja, o lucro ou
prejuízo em um dado momento. Ao apurar o desempenho econômico da empresa, a DRE é elaborada consagrando o
Princípio da Competência.
Se a entidade apresenta a demonstração do resultado separada da demonstração do resultado abrangente (glossário),
ela não deve apresentar a demonstração do resultado incluída na demonstração do resultado abrangente. (Incluído
pela NBC TG 26 (R2))
Se a entidade apresentar a demonstração do resultado em demonstração separada, ela apresentará a alínea (a) nessa
demonstração. (Incluído pela NBC TG 26 (R2))
Veja, a seguir, os itens que devem constar na demonstração:
galeria/aula2/img/img07a.png
Rubricas obrigatórias
Além dos itens requeridos em outras normas, a demonstração do resultado do período deve, no
mínimo, incluir as seguintes rubricas, obedecidas também as determinações legais:
(a) receitas;
(aa) ganhos e perdas decorrentes de baixa de ativos financeiros mensurados pelo custo amortizado;
(b) custos de financiamento;
(c) parcela dos resultados de empresas investidas reconhecida por meio do método da equivalência
patrimonial;
(d) tributos sobre o lucro;
(e) (eliminada);
(ea) um único valor para o total de operações descontinuadas (ver a NBC TG 31);
(f) em atendimento à legislação societária brasileira vigente na data da emissão desta Norma, a
demonstração do resultado deve incluir ainda outras rubricas.
galeria/aula2/img/img07b.png
Divulgação separada
As circunstâncias que dão origem à divulgação separada de itens de receitas e despesas incluem:
(a) reduções nos estoques ao seu valor realizável líquido ou no ativo imobilizado ao seu valor
recuperável, bem como as reversões de tais reduções;
(b) reestruturações das atividades da entidade e reversões de quaisquer provisões para gastos de
reestruturação;
(c) baixas de itens do ativo imobilizado;
(d) baixas de investimento;
(e) unidades operacionais descontinuadas;
(f) solução de litígios; e
(g) outras reversões de provisão.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE (DRA)
Demonstrativo contábil que se inicia a partir do resultado líquido do período e evidencia os outros resultados
abrangentes, tais como: as demais despesas e receitas não divulgadas na DRE e que impactam no Patrimônio Líquido,
como também, o efeito de reclassificações dos outros resultados abrangentes para o resultado do período.
A DRA pode ser apresentada em quadro demonstrativo próprio ou incluso na Demonstração das Mutações do
Patrimônio Líquido (DMPL), entretanto, mesmo que seja evidenciada na DMPL, há obrigatoriedade da elaboração da
DRA em separado.
Outros resultados abrangentes (glossário) compreendem itens de receita e despesa (incluindo ajustes de
reclassificação) que não são reconhecidos na demonstração do resultado como requerido ou permitido pelas normas,
interpretações e comunicados técnicos emitidos pelo CFC.
Agora, precisamos compreender alguns conceitos, como:
mamanamsai / Shutterstock
Quando os itens de receitas e despesas (glossário) são materiais, sua natureza e montantes devem
ser divulgados separadamente. (Redação alterada pela Resolução CFC n.º 1.376/11)
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DMPL)
A DMPL expõe as variações ocorridas, durante o exercício, em todas as contas do patrimônio líquido, inclusive na
conta Lucros ou Prejuízos Acumulados, sendo mais abrangente que a Demonstração de Lucros ou Prejuízos
Acumulados (DLPA).
Veja, a seguir, quais elementos devem ser apresentados no patrimônio líquido:
Vadim Ermak / Shutterstock
A DMPL constitui uma tabela em que as colunas se destinam a cada conta integrante do Patrimônio Líquido, sendo a
primeira coluna utilizada para a descrição da natureza das transações que ocasionaram as mutações, e a última é
destinada para os totais.
Já as linhas da DMPL referem-se às transações ocorridas e que devem ser destacadas em função da movimentação
de cada conta; na primeira linha são apresentados os saldos iniciais e na última linha os respectivos saldos finais.
Exemplo
, Clique aqui (galeria/aula2/docs/a02_09_01.pdf) e veja um exemplo de DMPL.
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)
http://estacio.webaula.com.br/cursos/DIS130/galeria/aula2/docs/a02_09_01.pdf
A informação sobre fluxos de caixa (glossário) proporciona aos usuários das demonstrações financeiras uma base
para avaliar a capacidade da entidade para gerar caixa e seus equivalentes e as necessidades da entidade para utilizar
esses fluxos de caixa. A NBC TG 03 (R3) define os requisitos para a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa
e respectivas divulgações.
Obrigatória para todas as companhias abertas e para as fechadas com patrimônio líquido, na data do balanço, igual ou
superior a R$ 2 milhões, a demonstração dos fluxos de caixa evidencia as modificações ocorridas no caixa e nos
equivalentes de caixa da companhia, em umdeterminado exercício, por meio da exposição dos fluxos de recebimentos
e pagamentos (método direto) ou de forma indireta (método indireto ou da reconciliação).
AMV_80 / Shutterstock
A demonstração dos fluxos de caixa deve indicar, pelo menos, as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de
caixa e equivalentes de caixa, segregando essas alterações em, no mínimo, três fluxos:
MÉTODOS DE ELABORAÇÃO (MÉTODO DIRETO E MÉTODO INDIRETO)
Há dois métodos de elaboração da DFC: direto e indireto. As diferenças entre eles limitam-se, exclusivamente, aos
fluxos das atividades operacionais. Os fluxos das atividades de financiamento e de investimento são demonstrados de
forma igual em ambos os métodos.
Como na DFC devemos evidenciar o fluxo financeiro das atividades operacionais gerado pelo lucro ou prejuízo, são
eliminadas do resultado, por adição ou exclusão, as receitas e despesas que não afetaram as disponibilidades ou que
representam atividades de financiamento ou investimento; e são acrescidas ou diminuídas do lucro ou prejuízo líquido
as disponibilidades geradas pelas atividades operacionais que não afetaram o resultado.
Desse modo, os ganhos e perdas na alienação de bens do ativo imobilizado que estejam embutidos no resultado do
exercício devem ser eliminadas das atividades operacionais e apresentados no grupo das atividades de investimento,
como parte integrante do valor total recebido na alienação dos bens.
Exemplo
, Clique aqui (galeria/aula2/docs/a02_11_01.pdf) e veja um exemplo de DFC.
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (DVA)
Informa a riqueza gerada pela empresa, durante determinado período, sabendo que essa riqueza pertence a toda a
sociedade (empregados, governo, financiadores e acionistas).
A DVA parte do conceito de Produto Interno Bruto (PIB) (glossário) calculado pelos economistas. Enquanto o PIB
retrata a riqueza gerada por um país durante determinado período, isto é, o que o país produz menos o que ele compra
pronto de outros países, a DVA retrata a riqueza gerada por uma entidade durante determinado período, ou seja, o que
ela gera de receitas menos o que ela compra pronto de outras empresas.
A DVA deve proporcionar aos usuários das demonstrações financeiras informações relativas à riqueza criada pela
entidade em determinado período e a forma como tais riquezas foram distribuídas. (glossário)
Iconic Bestiary / Shutterstock
http://estacio.webaula.com.br/cursos/DIS130/galeria/aula2/docs/a02_11_01.pdf
Exemplo
, Clique aqui (galeria/aula2/docs/a02_12_01.pdf) e veja um exemplo de DVA.
Nesta aula, já vimos o que são DRE e DVA. Agora, reflita e responda: Qual é a principal diferente entre a DVA e a DRE?
Resposta Correta
Informações, relatórios e pareceres que acompanham as
demonstrações financeiras
Relatório da Diretoria
Representa a apresentação do Balanço Patrimonial e das demais demonstrações
financeiras aos acionistas. Quando a sociedade tiver a obrigatoriedade de manter o
conselho de administração, as demonstrações financeiras serão publicadas precedidas do
relatório da administração.
Veja o exemplo a seguir:
RELATÓRIO DA DIRETORIA
Prezados Acionistas,
Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de Vossas
Senhorias o Balanço Patrimonial e as demais demonstrações financeiras encerradas em 31
de dezembro de x1. Estaremos à disposição de Vossas Senhorias em nossa sede social
para quaisquer outros esclarecimentos.
São Paulo, ...de.......de x1
A Diretoria
Fonte: (RIBEIRO, OSNI MOURA, 2014, p.110)
Conselho de Administração
É composto por membros eleitos ou designados com a finalidade de supervisionar as
atividades da entidade. Cada estatuto ou regimento interno irá destacar as autoridades e
responsabilidades, bem como a duração de seus mandatos, os procedimentos de escolha e
funcionamento do conselho.
O Conselho de Administração é composto por até 11 membros, eleitos em Assembleia
Geral, sendo maioria independente. O mandato é de até 2 anos, sendo permitida a reeleição.
Entre suas principais funções estão a definição da estratégia da Companhia, incluindo a
aprovação do orçamento anual, zelando por sua boa execução, deliberação sobre a
convocação da Assembleia Geral e proposta de destinação dos lucros, eleição, destituição e
monitoramento dos diretores executivos e escolha dos auditores independentes.
Obs.: Periodicidade das reuniões: bimestrais e, extraordinariamente, sempre que necessário.
Para mais informações, clique aqui. (http://ri.bmfbovespa.com.br/static/ptb/conselho-de-
administracao.asp?idioma=ptb)
http://estacio.webaula.com.br/cursos/DIS130/galeria/aula2/docs/a02_12_01.pdf
http://ri.bmfbovespa.com.br/static/ptb/conselho-de-administracao.asp?idioma=ptb
Relatório da Administração
Tem como objetivo complementar as demonstrações financeiras com informações sobre o
contexto operacional da companhia a partir de fatos relevantes ocorridos ao longo do
período e apresenta tendências para exercícios futuros.
De acordo com a Lei 6.404/76, o relatório da administração deve ser publicado juntamente
com as demonstrações financeiras do encerramento do exercício social precisando conter
informações sobre:
a) aquisição de debêntures de sua própria emissão (art. 55, § 2º);
b) política de reinvestimento de lucros e distribuição de dividendos constantes de acordo de
acionistas (art. 118, § 5º);
c) negócios sociais e principais fatos administrativos ocorridos no exercício (art. 133, inciso
I);
d) relação dos investimentos em sociedades coligadas e/ou controladas evidenciando as
modificações ocorridas durante o exercício (art. 243).
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), através do Parecer de Orientação nº 15/87,
relaciona itens de divulgações que atendem de um modo geral as linhas estabelecidas pela
legislação societárias.
Opinião do Auditor Independente
Vale enfatizar que a CVM emite sugestões, mas que deve-se manter a criatividade dos
administradores na elaboração do Relatório da Administração.
O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) emitiu as Normas Brasileiras de Contabilidade
aplicadas à Auditoria (NBC TA).
Há seis tipos distintos de opinião. São elas:
• Opinião sem Modificação — Relatório sem Ressalva.
• Opinião com Modificação — Relatório com Ressalva.
• Opinião com Modificação — Relatório Adverso.
• Opinião com Modificação — Relatório com Abstenção de opinião.
• Opinião com Parágrafo de Ênfase — Relatório com Parágrafo.
• Opinião com Parágrafo de Outros Assuntos – Relatório com Parágrafo.
Questão 1 - (Adaptada / Exame de Suficiência-CFC): Uma Sociedade Empresária apresentou as seguintes contas com
seus respectivos saldos, em 31.12.2016:
Os saldos apresentados já foram ajustados e as respectivas apropriações realizadas.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG 26 (R3) – Apresentação das
Demonstrações Financeiras, o total do Ativo, em 31.12.2016, é de:
R$145.670,00
R$160.770,00
R$160.830,00
R$195.685,00
Justificativa
Questão 2 - (Adaptada /Exame de Suficiência-CFC): Uma Sociedade Empresária realizou uma venda de mercadoria à
vista, no valor de R$480.000,00, com incidência de ICMS à alíquota de 18%. O Custo da Mercadoria Vendida foi de
R$288.000,00. O Lucro Bruto dessa única transação de venda realizada pela Sociedade Empresária é de:
R$393.600,00
R$192.000,00
R$86.400,00
R$105.600,00
Justificativa
Questão 3 - (Adaptada /Exame de Suficiência-CFC): Com base nas informações a seguir, elabore a Demonstração da
Mutação do Patrimônio Líquido (DMPL), e, em seguida, assinale a opção correta:
Informações adicionais:
• O lucro do Exercício foi de R$80.000,00;
• A Reserva Legal é de 5% do Lucro do Exercício;
• Houve reversão total das Reservas para Contingências por deixarem de existir as razões que justificaram a sua
constituição;
• Foram constituídas Reservas de Lucros para Expansão de R$40.200,00.
O valor destinado para dividendos é de:
R$76.000,00
R$60.800,00
R$101.000,00
R$35.800,00
Justificativa
Questão 4 - (Adaptada /Exame de Suficiência-CFC): Uma SociedadeEmpresária apresentou os seguintes eventos em
2015:
Considerando-se o reflexo desses eventos nas atividades apresentadas na Demonstração dos Fluxos de Caixa, é
correto afirmar que:
os eventos geraram caixa líquido nas atividades operacionais, no valor de R$322.000,00.
os eventos geraram caixa líquido nas atividades de investimento, no valor de R$250.000,00.
os eventos geraram caixa líquido nas atividades operacionais, no valor de R$42.000,00.
os eventos geraram caixa líquido nas atividades de investimento, no valor de R$180.000,00.
Justificativa
Questão 5 - Na Demonstração do Valor Adicionado, Juros, Custos dos Produtos e Receitas Financeiras são
evidenciados, respectivamente, como:
Insumos adquiridos de terceiros; insumos adquiridos de terceiros e remuneração do capital próprio.
Insumos adquiridos de terceiros; remuneração do capital de terceiros e valor adicionado recebido em transferência.
Remuneração do capital de terceiros; insumos adquiridos de terceiros e valor adicionado recebido em transferência.
Remuneração do capital de terceiros; remuneração do capital de terceiros e remuneração do capital próprio.
Justificativa
Glossário
CPC
O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) foi idealizado a partir da união de esforços e
comunhão de objetivos das seguintes entidades:
• ABRASCA;
• APIMEC NACIONAL;
• BOVESPA;
• Conselho Federal de Contabilidade;
• FIPECAFI; e
• IBRACON.
O CPC tem como objetivo "o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre
procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a
emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do
seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos
padrões internacionais".
CFC
O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) tem, dentre outras finalidades, nos termos da legislação
em vigor, principalmente a de orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil, por
intermédio dos Conselhos Regionais de Contabilidade.
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL – ESTRUTURA CONCEITUAL PARA
ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO
A NBC TG Estrutura Conceitual - Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório
Contábil-Financeiro aborda:
(a) o objetivo da elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro;
(b) as características qualitativas da informação contábil-financeira útil;
(c) a definição, o reconhecimento e a mensuração dos elementos a partir dos quais as
demonstrações financeiras são elaboradas; e 
(d) os conceitos de capital e de manutenção de capital.
RECONHECIDOS
Reconhecimento é o processo que consiste na incorporação ao balanço patrimonial ou à
demonstração do resultado de item que se enquadre na definição de elemento e que satisfaça os
critérios de reconhecimento:
(a) for provável que algum benefício econômico futuro associado ao item flua para a entidade ou flua
da entidade; e
(b) o item tiver custo ou valor que possa ser mensurado com confiabilidade (*).
(*) A informação é confiável quando ela é completa, neutra e livre de erro.
RESULTADO ABRANGENTE
A legislação societária brasileira vigente na data da emissão desta Norma requer que a demonstração
do resultado seja apresentada em uma demonstração separada.
RUBRICAS EXIGIDAS PELA LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA BRASILEIRA
(i) custo dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos;
(ii) lucro bruto;
(iii) despesas com vendas, gerais, administrativas e outras despesas e receitas operacionais;
(iv) resultado antes das receitas e despesas financeiras;
(v) resultado antes dos tributos sobre o lucro;
(vi) resultado líquido do período. (Alterado pela NBC TG 26 (R2)).
OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES
Os componentes dos outros resultados abrangentes incluem:
(a) variações na reserva de reavaliação quando permitidas legalmente (ver a NBC TG 27 – Ativo
Imobilizado e a NBC TG 04 – Ativo Intangível);
(b) ganhos e perdas atuariais em planos de pensão com benefício definido reconhecidos conforme
item 93A da NBC TG 33 – Benefícios a Empregados;
(c) ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações financeiras de operações no exterior
(ver a NBC TG 02 – Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações
Financeiras);
(d) ganhos e perdas na remensuração de ativos financeiros disponíveis para venda (ver a NBC TG 38
– Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração); (Redação alterada pela Resolução CFC
n.º 1.376/11)
(e) efetiva parcela de ganhos ou perdas de instrumentos de hedge em hedge de fluxo de caixa (ver
também a NBC TG 38). (Redação alterada pela Resolução CFC n.º 1.376/11)
ITENS DE RECEITAS E DESPESAS
A entidade deve apresentar os seguintes itens, além da demonstração do resultado e de outros
resultados abrangentes, como alocação da demonstração do resultado e de outros resultados
abrangentes do período:
(a) resultado do período atribuível a:
(i) participação de não controladores, e
(ii) sócios da controladora;
(b) resultado abrangente atribuível a:
(i) participação de não controladores, e
(ii) sócios da controladora.
CAIXA
Para fins da DFC, "Caixa" compreende numerário em espécie e depósitos bancários de livre
movimentação (Bancos Conta Movimento).
Além do Caixa, a DFC também trata como Equivalentes de caixa as aplicações financeiras de curto
prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa e que
estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.
PIB X DVA
De forma geral, pode-se dizer que o somatório dos valores adicionados por todas as empresas de um
determinado país, durante determinado período, corresponde ao PIB desse país.
A diferença seria relacionada aos estoques, uma vez que o PIB parte da produção e a DVA parte da
Receita (pelo Princípio da Competência, a parcela da produção não vendida — não transformada em
Receita — fica contabilizada no Estoque).
DISTRIBUIÇÃO DA RIQUEZA
A distribuição da riqueza criada deve ser detalhada, minimamente, da seguinte forma:
(a) pessoal e encargos;
(b) impostos, taxas e contribuições;
(c) juros e aluguéis;
(d) juros sobre o capital próprio (JCP) e dividendos;
(e) lucros retidos/prejuízos do exercício.
ITENS RELACIONADOS PELA CVM
a) Descrição dos negócios, produtos e serviço;
b) Comentários sobre a conjuntura econômica geral;
c) Recursos humanos;
d) Investimento;
e) Pesquisa e desenvolvimento;
f) Novos produtos e serviço;
g) Proteção ao meio-ambiente;
h) Reformulações administrativas;
i) Investimentos em controladas e coligadas;
j) Direitos dos acionistas e dados de mercado;
k) Perspectivas e planos para o exercício em curso e os futuros; e
l) Em se tratando de companhia de participações, o relatório deve contemplar as informações acima
mencionadas, mesmo que de forma mais sintética, relativas às empresas investidas.
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À AUDITORIA
Conforme a NBC TA 700 – Formação da Opinião e Emissão do Relatório do Auditor Independente
sobre as Demonstrações Financeiras os objetivos do auditor são:
a) formar uma opinião sobre as demonstrações financeiras com base na avaliação das conclusões
atingidas pela evidência de auditoria obtida; e
b) expressar claramente essa opinião por meio de relatório de auditoria por escrito que também
descreve a base para a referida opinião. O auditor deve formar sua opinião sobre se as
demonstrações financeiras são elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com a
estrutura de relatório financeiro aplicável (NBC TA 200, item 11 e os itens 35 e 36 tratam das frases
usadas para expressar essa opinião no caso da estrutura de apresentação adequada e da estrutura de
conformidade, respectivamente).
OPINIÃO SEM MODIFICAÇÃO — RELATÓRIO SEM RESSALVA
É a opinião expressa pelo auditor quando ele conclui que as demonstrações financeiras são
elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com a estrutura de relatório financeiro
aplicável.
OPINIÃO COM MODIFICAÇÃO — RELATÓRIO COMRESSALVA
Ocorre:
a) quando se obtém evidência de auditoria apropriada e suficiente, concluindo que as distorções
individualmente ou em conjunto, são relevantes, mas não generalizadas nas demonstrações
financeiras; ou
b) quando não se consegue obter evidência apropriada e suficiente de auditoria para suportar sua
opinião, mas ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as
demonstrações financeiras, poderiam ser relevantes, mas não generalizadas.
OPINIÃO COM MODIFICAÇÃO — RELATÓRIO ADVERSO
Ocorre quando se obtém evidência de auditoria apropriada e suficiente, concluindo que as distorções,
individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações financeiras.
OPINIÃO COM MODIFICAÇÃO — RELATÓRIO COM ABSTENÇÃO DE
OPINIÃO
Ocorre quando não se consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para suportar sua
opinião, concluindo-se que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as
demonstrações financeiras, poderiam ser relevantes e generalizadas.
OPINIÃO COM PARÁGRAFO DE ÊNFASE — RELATÓRIO COM
PARÁGRAFO
É o parágrafo incluído no relatório de auditoria, referente a um assunto apropriadamente apresentado
ou divulgado nas demonstrações financeiras que, de acordo com o julgamento do auditor, é de tal
importância que é fundamental para o entendimento, pelos usuários, das demonstrações financeiras.
OPINIÃO COM PARÁGRAFO DE OUTROS ASSUNTOS – RELATÓRIO
COM PARÁGRAFO
É o parágrafo incluído no relatório de auditoria, que se refere a um assunto não apresentado ou não
divulgado nas demonstrações financeiras e que, de acordo com o julgamento do auditor, é relevante
para os usuários entenderem a auditoria, a responsabilidade do auditor ou os relatórios de auditoria.

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