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Banco de dados Relatório 01 e 02

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Faculdade Pitágoras de Belo Horizonte 
ATPS – Relatório 01 e 02
Modelagem de Dados e SGBD
2º Período – Sistemas de Banco de Dados
Professor: Rodrigo
Belo Horizonte – MG
12/04/2019
Sumário
PASSO 02--------------------------------------------------------------------------------------------------------------3
PASSO 03--------------------------------------------------------------------------------------------------------------4
	3.1------------------------------------------------------------------------------------------------------------4
	3.2------------------------------------------------------------------------------------------------------------5
		3.2.1-----------------------------------------------------------------------------------------------5
		3.2.2-----------------------------------------------------------------------------------------------5
		3.2.3-----------------------------------------------------------------------------------------------5
		3.2.4-----------------------------------------------------------------------------------------------6
	3.3------------------------------------------------------------------------------------------------------------6
	3.4------------------------------------------------------------------------------------------------------------6
Etapa 02---------------------------------------------------------------------------------------------------------------7
DER (Diagrama de Entidade e Relacionamento) -----------------------------------------------------------8
Referencias e Fontes consultadas------------------------------------------------------------------------------9
PASSO 2:
	Comparativo entre a forma tradicional de gerenciamento de uma base de dados (como arquivo de dados) com a utilização de um SGBD (Sistema Gerenciador de Banco e Dados). Base de dados por sua vez é uma coleção de dados para a constituição de informações pertinentes a um determinado fim. Assim como as vantagens e desvantagens quanto as duas formas de armazenar dados.
	Em um sistema tradicional onde todos os arquivos são gravados, mantidos e visualizados através de linhas de códigos criadas a partir de programas de aplicação, possui uma dependência entre as aplicações especificas e de seus próprios dados, o que pode causar redundâncias e inconsistências na manutenção dos dados e seu gerenciamento. Além de ter sua representação visual dependente de seu módulo especifico porem é possível uma representação em nível físico mais eficiente e detalhada do que em um SGBD.
	As maiores desvantagens na utilização desta forma é a grande redundância e inconsistência de dados, assim como sua dificuldade no acesso aos dados independentes, o isolamento de dados, o acesso concorrente, problemas na segurança e problemas de integridade em arquivos distintos.
	Com a evolução da tecnologia e a necessidade de uma independência dos dados e sua seguridade e confiabilidade foi criado o Sistema Gerenciador de Banco de Dados, que partido do princípio de Orientação a Objetos, que é a parte que representa a entidade dos dados do mundo físico. Com a utilização de Meta dados ele é capaz de permitir de diversas aplicações para o mesmo módulo unificado, a necessitada independência dos dados causando o fim da redundância e com a sua boa utilização evitando inconsistências, e sua representação conceitual com programas e dados. 
Um SGBD permite várias formas de visões podendo ser traduzida aos vários níveis de entendimento e suas principais vantagens são: a eliminação de redundâncias e sua facilidade de manutenção e consulta dos dados, sua flexibilidade e redução de tempo em sua aplicação assim como a disponibilidade de informações atualizadas e economia em escala e o fornecimento de múltiplas interfaces.
Segue abaixo um exemplo da aplicação dos dois métodos apresentados para abertura de um arquivo, para ilustrar os argumentos apresentados:
9
Abrir arquivo
Enquanto ( não for fim de arquivo )
{
Enquanto ( registro em uso )
{
tenta travar registro
verifica timeout
}
Se ( timeout )
{
avisa ( “problema de acesso”)
encerra
}
Ler registro
Se valor da coluna = valor
{
Altere registro
destravar registro
}
}
Fechar arquivo.
Representação do trecho de código na aplicação de gerenciamento de dados através de arquivo de texto. E abaixo já a apresentação do trecho de um SGBD para abrir um arquivo através da linguagem SQL (Structured Query Language):
update nome_da_tabela
set nome_da_coluna = novo_valor
where valor_da_coluna = valor
PASSO 3:
	3.1
	Desde o surgimento do primeiro SGBD comercial, que foi baseado na tradicional forma de sistemas de arquivos disponíveis na época, houve a necessidade de representar a estrutura do Esquema de um projeto de SGBD.
Surgiram então várias formas diferentes desde então chamados Modelos de Dados, e que são utilizados até hoje. O primeiro com a representação simples com modelo em árvores, onde o registro que precede os outros é chamado de registros-pai, e os outros são chamados registros-filho. Partindo deste princípio o Modelo de Dados os Análistas e Desenvolvedores foi vendo a necessidade de Evoluir para poder sanar problemas que persistiam.
Os mais conhecidos são: Modelo Hierárquico, Modelo em Redes (Que são Orientado a Registros, onde qualquer acesso a base de dados é feito em um arquivo por vez), Modelo Relacional e o Modelo Orientado a Objetos.
3.2
Os modelos mais conhecidos como pesquisa em bibliografia recomendada, São os citados acima. Abaixo segue uma descrição de cada assim como o software SGBD’s relacionados a cada um:
3.2.1 - Modelo Hierárquico: O primeiro modelo a ser reconhecido como modelo de dados, o modelo hierárquico só foi possível com a consolidação dos discos de armazenamento endereçáveis. Neste modelo os dados são estruturados em hierarquias ou árvores, desta forma os dados são armazenados na forma de registros onde cada um é uma coleção de campos ou atributos, onde cada um contém apenas uma informação.
	Os registros são associados através de uma ligação entre eles, e o registro que precede a outros registros é chamado de Pai e os seus precedentes de registros- filhos. Sua navegação também é feita através de hierarquias do topo para as folhas, da esquerda para a direita, um registro pode estar associado a vários outros entretanto ele deve ser replicado (uma grande desvantagem por causar redundâncias). Seu sistema comercial que o mais representa é o Information Management System of IBM Corp (IMS). Era necessário escrever programas na ordem para acessar o banco de dados.
3.2.2 – Modelo em Redes: Surgiu como uma extensão do modelo hierárquico, eliminando a característica referente ao nome recebeu, e ganhando um conceito de garfo onde o registros pode ter várias associações, que definem uma relação de 1:N entre dois tipos distintos de registros, chamados também e proprietário e membro, o sistema SGBD que ultiliza esse modelo é o Data Base Task Group of CODASYL (Committee on Data System and Language).
3.2.3 – Modelo Relacional: Tendo como base a álgebra relacional a e a teoria dos conjuntos Coodd, um investigador da IBM apresentou esse modelo em 1970 mas só nos anos 80 ele foi implementado. Que foi a solução para a ainda desejada independência dos dados nos sistemas de SGBD, otimizar o armazenamento e recuperação dos dados e permitir o processamento ad hoc (processamento dedicado, exclusivo). Através de tabelas esse modelo se mostrou flexível e eficiente em solucionar problemas relacionados a banco de dados.
O Modelo Relacional tem sua estrutura em tabelas, coleção de atributos(campos) reunidos pré-definida mente de acordo com seu grupo especifico. Esse modelo não tem caminhos pré-definidos para acesso dos dados como nos seus precedentes ocorriam, e ele implementa estruturas de dados de forma organizada em relações entre as tabelas. E para não haver perda de informação, redundância e incapacidade de representar parte da informação foram feitas restrições como: Integridade referencial, chaves e integridade de junçõesde relações.
3.2.4 – Modelo Orientado a Objetos: Vendo ainda a necessidade de resolver lacunas no modelo relacional foi criado pelo ODMG ( Object Database Magnagement Group o Modelo Orientado a Objetos. Os sistemas feitos baseado nesse modelo tem a habilidade de criar tipos de dados necessários ao Esquema do banco de dados.
Com a eficiência desse modelo, ele hoje é usado em grande escala no mercado. O diagrama de Classes UML serve para representar o Esquema de um banco de dados Orientado a Objetos, partindo do princípio da Análise Orientada a Objetos. O progrma que hoje melhor representa esse modelo é o MYSQL baseando na Strutured Query Language.
3.3 
Usaremos o Modelo Orientado a Objetos pois vimos a necessidade de tratar os atributos impostos nas Entidades referenciadas no Desafio.
3.4 – Esquema e Instancia:
A descrição do projeto de modelagem de dados de SGBD é chamado Esquema, sua representação gráfica é feita através do Diagrama de do Esquema.
Instancia por sua vez é a definição de um objeto (dado, atributo) dentro da classe, mais em um momento em particular na base de dados esquematizada. A base-esquema pode ser chamada de Base-Intencional e uma instância é chamada de Base-Extencional do esquema.
Etapa 2:
DER – Diagrama de Entidade e Relacionamento 
O diagrama de Entidades e Relacionamento é a representação gráfica do modelo de dados escolhido pelo grupo para resolver o desafio do ATPS e também:
 Entidade Estacionamento e Seus Atributos, sendo o Nº ficha o atributo chave. E a Cardinalidade de 1:N, onde muitas vagas são oferecidas em apenas um Estacionamento.
Entidade Vaga e seus atributos, sendo o Nº vaga, o atributo chave e na sua associação simples onde a cardinalidade é de 1:1, sendo uma vaga oferecida por um estacionamento a qual ela pertence.
Este é o losango que representa a associação entre as entidades propostas, onde a associação tem o nome de “Oferece”.
 Representação de um atributo chave.
 Representação de um atributo comum.
_______________________ 
Representação de Associação fraca.
DER do Desafio:
Referencias e Fontes Consultadas:
O.K. Takai; I.C.Italiano; J.E. Ferreira, Apostila Introdução a Banco de Dados, DCC-IME-USP – Fevereiro – 2005.
Banco de Dados, Curso de Pós-Graduação da Universidade Estadual de Feira de Santana, Professor Walter Cunha.

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