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UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
DAIANA FELIPE ARAÚJO
UMA ANALISE GERAL SOBRE A IDEIA DE ESTADO E GOVERNO: ESTABELECENDO CONCEITOS E RELACIONANDO SUAS FUNÇÕES PRÁTICAS
JUAZEIRO DO NORTE - CE
2020
UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
DAIANA FELIPE ARAUJO
UMA ANALISE GERAL SOBRE A IDEIA DE ESTADO E GOVERNO: ESTABELECENDO CONCEITOS E RELACIONANDO SUAS FUNÇÕES PRÁTICAS
Artigo Científico Apresentado à Universidade Candido Mendes - UCAM, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Gestão Administrativa e Financeira.
JUAZEIRO DO NORTE – CE 
2020
UMA ANALISE GERAL SOBRE A IDEIA DE ESTADO E GOVERNO: ESTABELECENDO CONCEITOS E RELACIONANDO SUAS FUNÇÕES PRÁTICAS
DAIANA FELIPE ARAUJO
RESUMO
O presente trabalho tem como proposta fazer uma reflexão sobre as concepções do que se entende sobre Estado e Governo, além da tentativa de compreender sua relação dentro do sistema administrativo público, de modo que o Governo pode funcionar como uma engrenagem do meio executivo do Estado, se propondo a defender as funções burocráticas e jurídicas deste. Além disso, foram aferidos os ideais propostos por diversos pensadores que analisaram a sociedade, a fim de estabelecer sistemas que norteassem os governantes frente à forma de gestão. Através do artigo proposto, objetivou-se aferir os conceitos existentes sobre Estado e Governo, sintetizando essas ideias e estabelecendo o elo existente de relação entre um e outro. O artigo científico apresentado foi elaborado e pensado através de estudos bibliográficos e literários já existentes sobre o tema com a finalidade de esquematizar em conceitos básicos as ideias atribuídas ao assunto proposto, reunindo-as para estabelecer as relações entre ambos.
Palavras-chave: Estado. Governo. Política. Gestão..
Introdução
O trabalho apresentado tem como proposta temática discorrer sobre as características gerais do que se entende por Estado e Governo, que compõem a nossa sociedade, designando sua funcionalidade e os fatores que estabelecem suas interrelações. Abstraindo essas informações e condensando-as em conceituações básicas do que se entende sobre cada um.
As indagações que são levantadas durante o desenvolvimento deste trabalho eventualmente tendem em suas resoluções a enquadrar cada qual em sua devida atribuição, revelando-se em suas anuências e diferenças. Deste modo, o objetivo primordial desta produção convém desdobrar em modo mais simplório, acessível e academicamente técnico um conceito fundamental do que se compreende por Estado e Governo.
Para alcançar o objetivo sugerido buscou-se como fonte de pesquisa artigos bibliográficos e literários já existentes sobre o tema, a fim de enriquecer o conteúdo já explanado. Além de informações contidas no meio eletrônico e digital.
Desenvolvimento
Primeiramente devemos considerar certas condições que permitem haver um sistema institucional que rege sobre uma sociedade. Condições estas que remetem a necessidade do ser político, do ser crítico, dotado de conhecimento social que necessita de uma modelo hierárquico e regular que atenda as necessidades, demandas e os interesses do coletivo.
A política é inerente ao ser humano, ou seja, faz parte dele, não há como excluir a mesma da essência do humano; política é sinônimo de liberdade, compreendida como a capacidade do humano de usar seu livre-arbítrio para decidir e agir (não confundindo com a tendência generalizada de acreditar que se é livre quando se faz o que se quer); política organiza e regula o convívio entre seres humanos diferentes; a política não é ideologia ou partido, é sim a capacidade do homem de pensar, analisar, refletir, decidir e agir; a política não nasce no homem e, sim, “entre os homens” a partir da convergência de interesses e objetivos comuns compartilhados livre e espontaneamente. (BRCONDOS, 2015)
Assim sendo, as conceituações que são atribuídas neste trabalho nada mais são do que uma criação do próprio homem através da sua história, em sua necessidade maior de viver livremente e arbitrariamente em comunhão uns com os outros, sob um sistema de legibilidade inerente às suas convenções, conveniências e requisições que se moldam ao decorrer do tempo, mediante o avanço ético social estabelecido.
I. ESTADO
Há por concepção da palavra ‘Estado’ duas acepções principais entendidas ao senso comum. A palavra com ‘e’ minúsculo estado, denomina uma região ou local terrestre com características locais próprias, entre elas a fauna, flora, clima, cultura, língua, etc, que estabelecem uma identidade particular em relação ao local, e que é delimitado por fronteiras. E a palavra com ‘E’ maiúsculo, que surgiu no período da Idade Média, onde se há registro inicial na Itália, através da palavra ‘Stato’ que carregava ainda significado vago. Posteriormente no século XVI, na França e Alemanha, usou-se a palavra Estado, atribuída ao seu significado a ideia de ordem pública, surgiu com o intuito de reunir os interesses em comum de um povo. Apesar de apresentar em seu entendimento geral um significado, por vezes, amplo, compreende-se como um núcleo social que serve à comunidade em prol de defender os interesses do povo, onde para dividir suas funções e atribuições decretou-se três poderes: judiciário, que tem por função elaborar e adornar os projetos de leis que irão reger a nação; o legislativo, responsável pela aplicabilidade concreta da lei nas instância jurídicas, afim de acatar soluções aos conflitos gerados, serve primordialmente aos interesses da coletividade mas também vela pela transparência do próprio Estado; e o executivo (ou administrativo) incumbido de efetivar, em ofício, de forma direta e imediata a aplicabilidade das leis regentes estabelecidas. Mas foi somente introduzido no mundo científico através do filósofo Maquiavel, em seu livro “O príncipe”, escrito em 1513. (MILENA DARTORA BOF, 2018)
Apesar da impossibilidade de poder ser investigado com precisão a origem e o aparecimento do conceito de Estado, as análises antropológicas e filosóficas foram capazes de moldar teorias mais próximas e concretas sobre o surgimento de suas primeiras concepções e conceitos.
Através do tempo estabeleceu-se três elementos primordiais que consolidaram a ideia de Estado (povo, território e soberania). É preciso que haja um povo (os habitantes daquele território), um território (o ambiente onde está afixado o elemento homem, ordenado por um sistema jurídico) e um poder soberano (os interesses do povo sobrepõem os interesses do governo, e obedece as seguintes características: una, onde há apenas um modelo de Estado, não podendo existir outro presente no mesmo território; indivisível, as leis aplicam-se a todos presentes na região; inalienável, aqueles que não seguirem as leis estabelecidas pelo estado serão reclusos da sociedade existente, e por último; imprescritível, não existe um prazo de duração).
Há também interpretações teológica sobre o entendimento de Estado, onde este foi criado por DEUS e que não partia da autonomia interativo-social do homem com as suas necessidades coletivas. Em outras palavras, uma figura divina quem havia organizado o homem em um modelo Estado. Alguns destes pensadores foram Santo Tomás de Aquino e também seguidores da doutrina de Santo Agostinho.
“São Tomás de Aquino e a doutrina de Santo Agostinho pregavam que o Estado, assim como tudo foi criado por DEUS, ou seja, o Estado não originava-se do homem, da sociedade e da ordem social, e sim de uma figura maior que organizou o homem, transformando-o de homem-natural à homem-social.” (SILVA JUNIOR, 2009)
De encontro a este pensamento havia Hobbes, que defendia a ideia de Estado como uma forma de apaziguar os homens, um esquema articulado pelos mesmos para promover a paz entre todos e evitar as guerras, subserviente a um sistema de pressão ao homem.
Contrapondo esse entendimento da origem e formação do Estado, Hobbes entendia que homem viveria sem poder e sem organização, num estágio que ele o denominou de estado de natureza, o qual representava uma condição de guerra. Com intuitode evitar a guerra, Hobbes propôs que haveria à necessidade de se criar o Estado para controlar e reprimir o homem o qual vivia em estado de natureza. O Estado seria, na visão de Hobbes, o único capaz de entregar a paz, e para tanto o homem deveria ser supervisionado pelo Ente Estatal legitimado por um contrato social. (SILVA JUNIOR, 2009)
Para John Locke, a ideia de Estado quebrava a ideia de indivisibilidade defendida por Hobbes, o homem detinha de liberdade para aceitar ou não estar sob as leis do Estado, dando-lhe o livre arbítrio de decisão. Algo que ele considerou como sendo um pacto social, aqueles inerentes ao pacto estariam sob as leis regentes do Estado, e este, por sua vez, defenderia os interesses comuns afirmados neste pacto, inclusive contra aqueles que não fizessem parte dele.
Os homens são por sua natureza livres, iguais e independentes, e por isso ninguém Poe ser expulso de sua propriedade e submetido ao poder político de outrem sem dar seu consentimento. O único modo legítimo pelo qual alguém abre mão de sua liberdade natural e assume os laços da sociedade civil consiste no acordo com outras pessoas para se juntar e unir-se em comunidade, para viverem com segurança, conforto e paz umas com as outras, com a garantia de gozar de suas posses, e de maior proteção contra quem não faça parte dela. (LOCKE, 2001)
Dentro destas teorias supracitadas, destacamos o viés de interpretação que convém ao nosso tema, a função de Estado no sistema administrativo. Conforme Giorgio Balladore Pallier citado por Cunha Junior (2011), o Estado é uma ordenação que tem por fim específico e essencial a regulamentação global das relações sociais entre os membros de uma dada população sobre um dado território, ou seja, para existir depende de um povo subserviente às suas leis, de onde emana o poder, um território onde haja uma nação para ser disposta legitimamente exercendo seu poder de soberania.
Temos por Estado, então, um modelo organizacional político aplicado sobre uma sociedade através de normas legais que servem para proteger e assegurar os interesses gerais de uma comunidade, de um povo. Regido pela própria população, sob os sentidos dos três poderes: legislativo, judiciário e executivo.
II – GOVERNO
Para adentrarmos sobre o conceito de Governo, devemos primeiramente dividir o julgamento de análise de que o Governo é soberano, que este é inabalavelmente incumbido de exercer total poder. Sabendo-se que o poder de Estado é aquele que infere apenas do homem ao próprio homem, sob instâncias legais estabelecidas pelos três poderes citados mais acima, inferimos que o Governo serve como uma das instâncias do Estado, sendo membro do corpo executivo. Mesmo o Governo sendo a instância máxima do modelo de Estado, este serve apenas como artifício de administração executiva dos interesses do Estado, a quem lembremos que este, por sua vez, serve aos interesses do povo.
No percurso histórico da humanidade houve diversos sistemas de governos, mas vale ressaltarmos que ao falarmos de sistemas de governos, trata-se da forma que um Estado se organiza para dirigir uma região, geralmente coordenado pela relação entre os poderes legislativo e executivo, no Brasil, por exemplo, seguimos um sistema regido pelo presidencialismo, onde há um presidente no poder, que trabalha em conjunto com um regime republicano, onde aprofundaremos seu conceito e sua relação mais à frente. 
As formas de governo tratará da relação entre o Estado e seus governantes, há algumas formas de governo já conhecidas por muitos como monarquias, onde o poder é dirigido por um rei, que detém poder total sobre o Estado, sua função no poder é vitalícia e seus descendentes herdarão o seu lugar no cargo, sendo assim a sua ocupação no cargo é hereditária. Já na república, o cargo que seria ocupado por um rei será dirigido por alguém escolhido pelo próprio povo, um presidente ou primeiro-ministro. Este detém do poder por tempo limitado e seu cargo é intrasferível para outros pessoas, mesmo sendo familiares. Na república é mais clarividente as funções dos poderes executivo e judiciário onde estes são dirigidos pelo próprio presidente e demais representantes, também escolhidos pelo próprio povo, como senadores e deputados
[...] a monarquia se caracteriza pela existência de um chefe de Estado cujo cargo é vitalício e hereditário. Ele pode ser o chefe supremo do país, em monarquias absolutas (mas essas praticamente não existem mais), ou pode ser um líder simbólico, como acontece na maioria das monarquias que ainda existem (monarquias constitucionais).
Por outro lado, a república rejeita a figura do rei. O chefe de Estado é escolhido pelo voto popular, cuja vontade é considerada soberana. Esse chefe de Estado costuma ser também o chefe do governo, mas seu mandato tem prazo delimitado e seu sucessor também deve ser escolhido pelo voto popular. (BLUME, 2015)
Maquiavel foi um dos filósofos, talvez, mais influentes sobre a concepção geral de Governo e Estado atual, detinha de uma análise mais tecnicista sobre os sistemas e formas de governo, com um pensamento mais pragmático às suas recomendações de como governar e agir, seja diante dos adversários ou diante do próprio povo. Seus métodos ficaram conhecidos, no senso comum, por interpretações alheias onde “os fins justificam os meios”, mesmo este pensamento nunca tido sido colocado literalmente pelo próprio. 
Era adepto a monarquia e a república, alegando que, independentemente de qual, se a intenção do governante fosse boa e resultasse em haveres positivos aos seus cidadãos, então estaria sendo uma boa forma de governo. Respeitava a visão de Governo do Império Romano, mesmo sendo antecedente à sua época, onde grandes filósofos como Aristóteles e Platão, também conceituavam a política de Estado e Governo, onde a nobreza intervinha nas decisões diplomáticas em relevável consonância com as diretrizes do povo, algo similar mas ainda distante do modelo republicano adotado hoje. Claro, com o passar do tempo houve grandes mudanças que tornaram o sistema mais democrático.
Ainda houve outros estudiosos sobre o tema que desenvolveram suas teorias e que influenciaram seus sucessores a novas reformulações de conceito sobre o assunto. Como, Prolíbio, século II a.C que defendia o modelo de sistema de governo misto, e criticava a deterioração do modelo democrático como oclocracia (“governo das massas”) 
Mais atual, posterior ainda a Maquiável, teríamos Montesquieu, que sustentava a ideia de uma política de governo misto, porém seguindo um alinhamento vertical, onde o poder de Estado do Governo em serviço era divido em outros três poderes: o legislativo, o executivo e o judiciário.
[...] a principal contribuição de Montesquieu é a sua célebre teorização da separação dos poderes, considerada a interpretação moderna da teoria clássica do governo misto. Moderna porque, ao contrário de Bodin e Hobbes, que não admitiam uma divisão horizontal do Poder (mais de um soberano), Montesquieu entende como mais adequado o governo no qual o poder é exercido de forma moderada, com um controle do poder pelo próprio poder, sugerindo, então, não só uma divisão do poder soberano, más também uma distribuição vertical das atribuições do governo entre três poderes: o legislativo, o executivo e o judiciário. (BRASÍLIA, 1998)
Em virtude destas concepções levantadas com o tempo temos, por fim, que o Governo antecede o Estado em termos de organização de poder pois o modelo de Estado não é pré-existente a um sistema de governo adotado por uma nação. O governo tratará então dos preceitos legais que conduzirão por um modelo ou regime político, adotado por um líder ou grupo dirigente que irá governar e executar a máquina pública do estado em prol dos interesses da sua população.
Conclusão
Mediante o assunto discutido no presente trabalho podemos concluir que, a ideia que temos de Estado e Governo podem ser muito próximas e, por vezes confundidas, mas podemos afirmar também que cada qual tem suas particularidades que os definem individualmente, com característicase funções próprias.
O Estado então é o conjunto social político adotado por um povo e seus governantes, e tudo que pertence a ele, inclusive o próprio governo. Funciona de forma independente do gerenciamento existente, ou seja, tem arbítrio próprio. Ao Estado está atribuído toda máquina pública do sistema político, servidores públicos, órgãos e entidades públicas, os patrimônios públicos, etc. Estes, pois, devem servir primordialmente ao povo, independente do governante que estiver no poder, está atribuído diretamente a ele as funções burocráticas e jurídicas do governo. Dita os preceitos que limitam a base ideológica e as decisões do governante, dentro de suas jurisdições e normas que servem para proteger os interesses da coletividade, impedindo que o chefe de estado intervenha demasiadamente nas questões do Estado. A tipificação pessoal do Estado se vê nas instituições jurídicas existentes. Estas, por sua vez, agem mediante a constituição prevalecente, que são as leis que norteiam o viés jurídico do Estado e sob estas jurisdições é que o Governo deve agir.
O Governo, no que lhe concerne, antecede o Estado, mesmo que esteja atribuído ao poder executivo, a ele está conferido o poder de conduzir a política geral adotada pelo Estado. Em outras palavras, um sistema de governo se forma antes que um modelo de estado seja estabelecido, pois este se desenvolve a partir de um grupo de governantes ou de um único líder que dita as diretrizes legais de uma nação.
Por fim, podemos inferir que Governo e Estado possuem viés criteriosos de análise e julgamento muito concomitantes, mas apesar dessas similaridades cada qual tem suas próprias características e funções, e são esses atributos próprios que consumam a ideia de iminência entre ambos, promovendo ideias ligadas por estreitos eixos de concepções formadas. Estado e Governo são então discernidos mais por suas atribuições práticas do que propriamente no que diz respeito à sua constituição ideológica, filosófica ou antropológica, pois torna-se mais clarividente suas funções na aplicabilidade das leis no que diz respeito a ideia de Estado e nos preceitos ideológicos dos seus governantes, quando tratamos sobre Governo.
REFERÊNCIAS
[1] BLUME, Bruno André. Monarquia e Republica: qual a diferença?. Qual a diferença?. 2015. Disponível em: https://www.politize.com.br/monarquia-e-republica-qual-a-diferenca/. Acesso em: 15 abr. 2020.
[2] BLUME, Bruno André. O que é parlamentarismo? 2015. Disponível em: https://www.politize.com.br/categoria/trilhas/sistemas-de-governo/. Acesso em: 15 abr. 2020.
[3] BLUME, Bruno André. Sistema de Governo: presidencialismo. Presidencialismo. 2015. Disponível em: https://www.politize.com.br/presidencialismo-sistemas-de-governo/. Acesso em: 15 abr. 2020.
[4] BORGES, Pedro Pereira. O homem como ser político: ensaio. : ensaio. Multitemas, Campo Grande, v. 1, n. 36, p. 63-90, jun. 2008.
[5] BRASÍLIA. Norberto Bobbio. Tribunal de Contas do Distrito Federal. A teoria das formas de governo. 1998. Disponível em: https://www.tc.df.gov.br/ice4/vordf/estudos/teoriageralestado/teoriaformasgoverno.html. Acesso em: 16 abr. 2020
[6] BRCONDOS (Brasil). A importância da política na vida de todos. 2015. Disponível em: https://portal.brcondos.com.br/a-importancia-da-politica-na-vida-de-todos/. Acesso em: 15 abr. 2020.
[7] CUNHA JUNIOR, Dirley da. O direito administrativo, a administração publica e o regime juridico-administrativo. In: CUNHA JUNIOR, Dirley da. Curso de Direito Administrativo. 10. ed. Salvador: Juspodium, 2011. Cap. 1.
[8] LOCKE, John. Segundo Tradado sobre o Governo Civil e Outros Escritos. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2001, p. 76.
[9] MILENA DARTORA BOF. O que é estado?: Entenda a constituição da sociedade política. 2018. Disponível em: https://www.politize.com.br/estado-o-que-e/. Acesso em: 17 abr. 2020.
[10] PAIVA, Alfredo de Almeida. Regimes Políticos e Sistemas de Governo Contemporâneo. Direito Público e Ciência Política, Rio de Janeiro, v. 8, n. 3, p. 101-130, 09-12 1965.
[11] ROCHA, Manoel Ilson Cordeiro. Estado e Governo: diferença conceitual e implicações práticas na pós-modernidade. : Diferença conceitual e implicações práticas na pós-modernidade. Uniara, On-line,, n. 21-22, p. 140-145, 2008-2009.
[12] SAES, Décio Azevedo Marques de. A questão da evolução da cidadania política no Brasil. Estudos Avançados, [s.l.], v. 15, n. 42, p. 379-410, ago. 2001. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142001000200021.
[13] SELLENART, Michel. As artes de governar: do remigen medieval ao conceito de governo. São Paulo: 34, 2006. 336 p. Tradução de Paulo Neves.
[14] SILVA JUNIOR, Nilson Nunes da. O conceito de Estado. 2009. Disponível em: https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-constitucional/o-conceito-de-estado/. Acesso em: 15 abr. 2020.
[15] SILVA, Marcos Antônio da. Maquiavel e as formas de governo. Disponível em: https://marcosantoniodasilva794.jusbrasil.com.br/artigos/527133585/maquiavel-e-as-formas-de-governo. Acesso em: 14 abr. 2020.
�Graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Paulista – UNIP; Pós-Graduanda em Gestão Administrativa e Financeira pela Universidade Candido Mendes – UCAM/Prominas.

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