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Trabalho de psico - 22-05 passei direto

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Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUC Campinas 
CCV - Centro de Ciências da vida 
Faculdade de Farmácia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Giovana Elen C. Leite 
Hellen F. de Oliveira 
Isabela Togni T. Lopes 
Jaiane Martins A. Ferreira 
João Pedro O. de Carvalho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DEPRESSÃO EM ADOLESCENTES ISOLADOS SOCIALMENTE PELA 
PANDEMIA DE COVID-19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Campinas – SP 
2020 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO ………………………………………………………………………………………..​4 
METODOLOGIA……………………………………………………………………………………...​5 
O IMPACTO DO ISOLAMENTO SOCIAL NA SAÚDE MENTAL DE ADOLESCENTES
…....​5 
A DEPRESSÃO COMO PRINCIPAL SITUAÇÃO DE RISCO PARA ADOLESCENTES EM 
ISOLAMENTO SOCIAL ……………………………………………………………………………..​7 
MEDIDAS DE PREVENÇÃO DO TRANSTORNO DEPRESSIVO PARA ADOLESCENTES 
EM QUARENTENA…………………………………………………………………………………..​8 
MEDIDAS DE SUPORTE PARA ADOLESCENTES EM QUARENTENA COM O 
TRANSTORNO DEPRESSIVO JÁ EXISTENTE………………………………………………….​9 
CONCLUSÃO
………………………………………………………………………………………..​11 
REFERÊNCIAS ……………………………………………………………………………………..​12 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
A presente pandemia da Covid-19, adotou o isolamento social como a prática mais 
eficaz contra o aumento exponencial de casos. Porém essa prática possui uma 
consequência negativa no que diz a respeito da saúde mental de todos os 
indivíduos que a realizam. O trabalho presente objetiva relatar impacto do 
isolamento social na saúde mental dos adolescentes, visto que esse grupo 
encontra-se em um momento de mudanças significativas e possui um vínculo maior 
com o seu grupo de identificação, do que com a família. Dessa maneira, acredita-se 
que o isolamento social é desafiador para eles, sendo esse o principal motivo de 
escolha esse grupo, pois o isolamento os afasta de seus grupos e os aproxima de 
suas famílias, que por muitas vezes podem ter relações conflituosas. O transtorno 
mental escolhido para discorrer sobre, foi a depressão. Assim foram descritas 
medidas de prevenção e medidas de suporte para adolescentes com tal patologia. 
Conclui-se que o isolamento social pode desenvolver ou agravar um quadro 
depressivo e que há medidas que podem ser realizadas para prevenir ou amenizar 
tal condição clínica. 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
O primeiro caso da pandemia causada pela Covid-19 foi identificado em 
Wuhan, na China, no dia 31 de dezembro de 2019. Desde então, a quantidade de 
casos tem crescido rapidamente em todo mundo e o número de mortes já chega a 
mais de 320 mil. Ocorreu em março deste ano, pela OMS, a definição do surto da 
doença como pandemia, e a partir deste momento, e até antes, muitos países 
começaram a prática do isolamento social (PEBMED, 2020). O isolamento social se 
baseia na adoção de medidas restritivas à circulação de pessoas e tem se mostrado 
uma prática eficaz no combate ao número crescente de casos da doença 
(AGENCIABRASIL, 2020). Já existem diversas pesquisas mostrando a efetividade 
do isolamento social no combate a Covid-19, diminuindo os números de novos 
casos e consequentemente de mortes, no entanto têm surgido alguns impactos 
negativos referentes à saúde mental da população, principalmente a do 
adolescente. O estresse gerado neste enfrentamento da pandemia podem acarretar 
em estados depressivos e de ansiedade ​(FEGERT ​et al​, 2020)​, além da dificuldade 
de compreender e assimilar tudo ao mesmo tempo. 
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a adolescência se dá 
entre as idades 10 e 19 anos, no entanto, a ONU (Organização das Nações Unidas) 
define de 15 a 24 anos. Já de acordo com o Ministério de Saúde do Brasil, 
adolescente é aquele que possui idade entre 10 e 24 anos. 
Com diferentes delimitações de idade, essa importante fase do 
desenvolvimento humano é uma complexa transição entre a infância (se inicia com 
mudanças corporais da puberdade) e a vida adulta (tem seu término na 
consolidação do desenvolvimento do corpo e da personalidade), na qual constantes 
mudanças são bem evidenciadas, principalmente no que diz respeito ao 
amadurecimento dos aspectos físicos, mentais, emocionais, sexuais e emocionais. 
Além disso, essa etapa se caracteriza pelos esforços exercidos pelo indivíduo na 
busca de concretizar objetivos que estão relacionados, culturalmente, àquela 
sociedade (EISENSTEIN, 2005 ​apud ​TANNER, 1962). 
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Portanto, por se tratar de uma fase de mudanças abruptas, a adolescência é 
caracterizada pela presença de diversos conflitos internos e externos. Na busca por 
independência e autonomia, construção de toda uma identidade e a relação com do 
jovem com o sexo, fazem com que ele experiencie novas emoções, tenha novas 
percepções e, a todo momento, reflita sobre todas as situações, principalmente 
sobre o próprio eu (MARTINS, 2020). Contudo, pode-se afirmar que, para o 
adolescente, o isolamento social em decorrência do Covid​-​19 é um grande desafio, 
haja vista que não possuem contato com seus colegas e grande parte possui pais 
que, em decorrência de todo o estresse gerado, agridem o filho verbal e fisicamente 
(FEGERT ​et al​, 2020), e diversas de outras situações que serão abordadas nos 
próximos parágrafos, a fim de expor essa dificuldade passada por estes indivíduos 
neste importante estágio de desenvolvimento. 
O presente trabalho objetiva evidenciar transtornos mentais, com enfoque na 
depressão, presente em adolescentes isolados socialmente, em decorrência da 
pandemia da ​COVID-19​. 
 
METODOLOGIA 
 
Foi utilizado fontes bibliográficas primárias e secundárias para a elaboração 
deste trabalho, visando evidenciar o impacto negativo (focalizado na depressão) da 
saúde mental dos adolescentes em isolamento social por Covid-19. 
 
 
O IMPACTO DO ISOLAMENTO SOCIAL NA SAÚDE MENTAL DE 
ADOLESCENTES 
 
O isolamento social atual vêm provocando um impacto significativo e 
relevante na saúde mental dos adolescentes. Isso se dá visto que a mudança dos 
hábitos (a interrupção de uma rotina existente, para a adaptação de uma nova), não 
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ter uma convivência social presencial e necessitar permanecer em casa de maneira 
brusca e inesperada, pode desencadear transtornos mentais ou agrava-los caso 
haja sua existência, tais como a ansiedade e depressão. Regular e conciliar a rotina 
dos adolescentes com a de seus responsáveis, e demais familiares é um desafio 
decorrente desse isolamento. Outros problemas decorrentes do momento que está 
sendo vivido e que possuem impacto na saúde mental dos adolescentes, serão 
descritos ao longo desse parágrafo. São: A adequação a novos meios de ensino 
que estão sendo realizados, sendo este o ensino a distância ou a falta de ensino, 
visto que nem todas as escolas adotaram tal medida (Fundação Abrinq, 2020). 
Sentir-se solitário, o medo da Covid-19, a angústia causada pela incerteza e 
insegurança do que irá acontecer agravam doenças mentais pré-existentes e criam 
novos problemas para pessoas até então saudáveis (ROXBY, 2020). 
As atividades de lazer são reduzidas e restritas com o isolamento, 
implicando em adolescentes que possuíam formas de amenizar transtornos mentais 
existentes antes da quarentena,não conseguem mais os realizar, assim há um 
aumento da gravidade e frequência desses transtornos (ROXBY, 2020). A perda de 
locomoção, necessitando permanecer confinado em um espaço, que para muitos é 
precário e pequeno, a ausência de encontrar pessoalmente familiares e amigos, o 
medo constante de ser infectado ou seus familiares serem, resultando em um medo 
da morte dos mesmos. Os adolescentes que possuem transtornos mentais ou 
outras patologias existentes, que residem em locais precários, que a família possui 
instabilidade financeira, pais que possuem problemas emocionais ou com 
substâncias psicoativas e/ou álcool, que presenciam violência doméstica, pais que 
ficaram desempregados, filhos de trabalhadores da saúde,com familiares 
acometidos pela Covid-19. Todos os adolescentes submetidos a tais condições 
estão mais suscetíveis a desenvolverem transtornos mentais ou agravar os mesmos 
(POLANCZYK, 2020). 
Assim, conclui-se que, o momento atual de pandemia acarreta uma 
mudança na relação psicossocial dos adolescentes, desencadeando transtornos 
mentais ou agravadores dos mesmos (quando já existentes) e a ocorrência desses 
transtornos nessa idade pode afetar o indivíduo durante toda sua vida, visto que é 
nessa fase em que a pessoa constrói sua identidade e também está mais próximos 
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de grupos de amigos, os quais se identifica, e a pandemia afasta esse contato 
pessoal (FEGERT ​et al​, 2020). É de extrema importância propiciar ações que 
reduzam ou anulem tais transtornos, como a depressão, ou/e até mesmo que 
impeçam seu desencadeamento, pois os mesmos tornam o indivíduo incapacitado, 
e nos casos mais graves pode resultar em suicídio (TUCHLINSKI ​, ​2018). 
 
A DEPRESSÃO COMO PRINCIPAL SITUAÇÃO DE RISCO PARA 
ADOLESCENTES EM ISOLAMENTO SOCIAL 
 
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS, 2018), as condições de 
saúde mental são responsáveis por 16% da carga global de doenças e lesões em 
pessoas com idade entre 10 e 19 anos, dentre elas, a depressão, que está presente 
como uma das principais causas de doença e incapacidade entre adolescentes em 
todo o mundo. A organização também assegura que a retirada ou a separação de 
familiares, colegas ou comunidade podem exacerbar o isolamento e a solidão. Na 
pior das hipóteses, a depressão pode levar ao suicídio (​apud OPAS, 2018). Com a 
quarentena devido a Covid-19 acontecendo há mais de dois meses no Brasil, os 
adolescentes estão mais propícios a essa situação de risco de desenvolvimento de 
um transtorno depressivo ou agravamento do transtorno já existente, uma vez que, 
há o distanciamento de seus ciclos de amizade, a obrigação de convivência com os 
familiares residentes de sua casa (que por sua vez, podem ser os responsáveis pelo 
surgimento de sintomas de depressão nos seus filhos) e o medo do vírus 
desconhecido que determinou uma pandemia no mundo. Ademais, um agravamento 
para lidar com estas situações é o fato de os ​adolescentes abordarem a crise e seu 
entorno de forma individualizada, tratando-a como uma questão essencialmente 
interna, como algo que criaram e que, portanto, devem superar sozinhos (ROSSI, 
2019). 
 
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MEDIDAS DE PREVENÇÃO DO TRANSTORNO DEPRESSIVO PARA 
ADOLESCENTES EM QUARENTENA 
 
Para o atual cenário de pandemia muito tem sido os esforços para tentar 
combater e os impactos psicológicos que um isolamento social pode causar, bem 
como sobre as possíveis formas de atenuá-los. Para que o jovem não desenvolva 
comportamentos típicos de quadro depressivo algumas medidas de prevenção 
podem ser tomadas, tais quais como: 
 
● Dormir bem ​— ​quanto melhor é a noite de sono, ficamos menos propensos a 
desenvolver depressão. 
 
● Exercitar-se ​— ​30 minutos de exercícios físicos moderados aumentam os 
níveis de substâncias ligadas à sensação de bem-estar. 
 
● Meditar ​— ​como a meditação ativa áreas do cérebro ligadas à felicidade, 
também é uma arma importante contra ansiedade e depressão, além de 
ajudar a gerenciar o estresse. 
 
● Ocupe a mente ​— ​Ler, ter hobbies ou praticar atividades que dão extremo 
prazer ajudam a manter a cabeça ativa e livre de pensamentos negativos ou 
preocupações excessivas, pois são motivadoras e proporciona realização 
pessoal. 
 
● Manter uma rotina ​— ​Esse tipo de organização pode ajudar a enfrentar a 
frustração e o tédio. Essa rotina deve ser revista regularmente e modificada 
sempre que necessário. 
 
● Alimentação ​— corpo e mente estão intimamente ligados. Manter uma 
alimentação balanceada e saudável é essencial para uma imunidade alta e 
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eficiente, além de mantermos o bom funcionamento do nosso cérebro. Uma 
dieta equilibrada impacta o humor, a felicidade e a saúde de forma integral. 
 
● Conversar ​— ​manter um diálogo harmonioso com os familiares e amigos é 
sempre indicado, mesmo que seja por videochamadas ou telefone, uma 
construção de laços sociais é importante para um funcionamento para uma 
vida equilibrada e a prevenção da doença. 
 
● Ler menos notícias — As atualizações constantes de notícias sobre a 
covid-19 e as pessoas comentando o assunto nas redes sociais podem ser 
demais para aguentarmos. É importante ter as informações necessárias para 
sua segurança, mas tente evitar ficar o dia todo vendo ou lendo sobre isso. 
 
● Terapia ​— ​ajuda de um profissional é altamente recomendado para 
adolescentes, assim será possível trabalhar melhor as questões emocionais. 
Caso o indivíduo possua acesso, a telepsicologia tem se demonstrado muito 
eficiente. 
 
Com estas medidas é possível amenizar os sintomas nocivos que o 
isolamento social, proporcionado pela pandemia, pode causar ao adolescente, sem 
gerar danos ao seu desenvolvimento psico-social. 
 
 
MEDIDAS DE SUPORTE PARA ADOLESCENTES EM QUARENTENA COM O 
TRANSTORNO DEPRESSIVO JÁ EXISTENTE 
 
A depressão está muito associada a fatores internos e externos. Algumas 
medidas podem ser adotadas para remediar o quadro com a adoção de 
comportamentos e ações preventivas. Dentre as práticas possíveis são: 
 
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● Procure ajuda profissional: esse é o primeiro e mais importante passo. 
Procure por ajuda profissional (psicólogo e psiquiatra) o mais rápido possível 
(telepsicologia ou telepsiquiatria). 
 
● Escute: a vontade de ajudar é muita, mas evite dizer ao jovem o que ele deve 
fazer para melhorar. A melhor coisa que você pode fazer é escutar. A fala é 
terapêutica. Ofereça ao jovem este espaço para falar de si e do que está 
sentindo. 
 
● Ofereça ajuda: para as pessoas com depressão, tarefas simples e rotineiras 
podem ser extremamente cansativas. Pergunte se há algo que você pode 
fazer para ajudar. Podem ser coisas simples, como arrumar o quarto. 
 
● Faça companhia: o homem é um ser social e sua saúde mental depende 
disso. Para fazer companhia você não precisa fazer nada específico. Nem 
conversar. O importante é que você esteja ali presente. 
 
● Ofereça afeto: o mundo deste jovem é um mundo doloroso, confuso e 
distorcido. Quase não tem alívio para a dor. Portanto, ofereça conforto e 
mostre apoio.● Saiba como pedir ajuda em emergências: tenha, dentro do possível, formas 
de contatar a família do jovem, o médico psiquiatra, o psicólogo e serviços de 
emergência; 
 
Se você percebeu ou percebeu alguém que está passando por esses sinais, 
busque ajuda. O Centro de Valorização da vida oferece apoio emocional de forma 
gratuita, sigilosa e 24h por dia. Entre em contato pelo número 188 ou pelo site 
https://www.cvv.org.br/ 
 
10 
https://www.cvv.org.br/
 
 
CONCLUSÃO 
 
Portanto, há evidências de impactos negativos na saúde mental dos 
adolescentes em decorrência do isolamento social devido a ​COVID-19​. Logo, a 
situação de quarentena e convívio com mais tempo com os familiares pode 
predispor a situações de risco para o jovem, como o desenvolvimento do transtorno 
depressivo, ansiedade, entre outros. Contudo, é necessário adotar práticas 
preventivas para que isso não ocorra, e se já é presente, seguindo recomendações 
dos órgãos de saúde e remediando da forma que for possível se o quadro 
depressivo já é presente. A telepsicologia tem-se demonstrado uma enorme 
importância, no entanto, não são todas as pessoas que possui acesso à ela, visto 
que ela predispõe de equipamentos que não são de aquisição geral. 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
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