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Noções Básicas sobre o GLP Módulos do Treinamento Noções Básicas sobre o GLP Noções Básicas sobre o GLP 1. Noções Básicas sobre o GLP 2. Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de Instalações de GLP 3. Montagem da Central de GLP (Transportáveis/Estacionários) 4. Instalação de Bombas e Vaporizadores de GLP 5. Teste de Estanqueidade 6. Preparação do Tanque para a NR13 7. Manutenção Preventiva e Corretiva Módulo de Treinamento Noções Básicas sobre o GLP Objetivos 1. Capacitação para desenvolvimento de atividades específicas relacionadas a técnicas inerentes às instalações centralizadas de GLP 2. Atender à Portaria 47 da ANP(Agência Nacional do Petróleo) Noções Básicas sobre o GLP PORTARIA ANP Nº 47, DE 24.3.1999 - DOU 25.3.1999 Estabelece a regulamentação para execução das atividades de projeto, construção e operação de transvazo de sistemas de abastecimento de gás liqüefeito de petróleo - GLP a granel. Art. 9º. A distribuidora para operar com o sistema de abastecimento a granel de GLP, sem prejuízo do atendimento das normas dispostas no parágrafo único do art. 1º, atenderá os seguintes requisitos: Portaria ANP nº47 II) comprovar o treinamento anual de seus operadores com relação à aplicação das normas técnicas em vigor; Noções Básicas sobre o GLP Prospecção do Petróleo Noções Básicas sobre o GLP Separação do Petróleo Bruto O processo do refino, começa na coluna de destilação. O petróleo é aquecido e fracionado em uma torre que possui pratos perfurados em várias alturas. Como a parte inferior da torre é mais quente, os hidrocarbonetos gasosos sobem e se condensam ao passarem pelos pratos. Nessa etapa são extraídos, por ordem crescente de densidade, gases combustíveis, GLP, gasolina, nafta, solventes e querosenes, óleo diesel e um óleo pesado, chamado resíduo atmosférico, que é extraído do fundo da torre. Esse resíduo é então reaquecido e levado para uma outra torre, onde o seu fracionamento ocorrerá a uma pressão abaixo da atmosfera. Noções Básicas sobre o GLP G. L. P. Produto (Gás Liquefeito de Petróleo) Noções Básicas sobre o GLP Aplicação Propano (alta pressão) Butano (baixa pressão) Aerosóis Isqueiros Fornos de Vidreiras Noções Básicas sobre o GLP Aplicação do GLP Secagem de papel, grãos Iluminação Hospitais Laboratórios Preparação de gêneros alimentícios Desidratação de alimentos Aquecimento de ambientes Empilhadeiras Solda / Corte (latão, prata) Noções Básicas sobre o GLP •Incolor •Não é Tóxico •Mais Pesado que o Ar •Não é Corrosivo •Não Poluente •Alto Poder Calorífico É Gás (fase vapor) à temperatura ambiente e pressão atmosférica É armazenado nos recipientes (botijões e tanques), na forma líquida sob pressão •Inodoro •Inflamável Características Inodoro em estado natural, recebe um odor característico (Mercaptana), obrigatório durante o processo nas refinarias. Noções Básicas sobre o GLP 1m3de AR.....................................Pesa ................................1,220 kg BUTANO VAPOR ..........................Pesa .................................2,006 kg em rel. ao ar PROPANO VAPOR .....................Pesa .................................1,522 kg em rel. ao a G.L.P VAPOR (50/50) ...........Pesa aprox.................................. l,76 kg em rel. ao ar -1 litro de ÁGUA............................Pesa .................................1,000kg -1 litro de BUTANO.......................Pesa ..................................0,580kg -1 litro de PROPANO....................Pesa ..................................0,500kg -1 litro de G.L.P.............................Pesa ..................................0,540kg ( 50/50 ) No estado líquido são MAIS LEVES que a “ÁGUA” No estado gasoso são MAIS PESADOS que o “AR” Estado Gasoso Estado Líquido Densidade Noções Básicas sobre o GLP Densidade Exercício Noções Básicas sobre o GLP Densidade Exercício 1 0,55 Noções Básicas sobre o GLP Pressões de Vapor Aproximadas Pressão Gás Temperatura (ºC) Pressão Efetiva kgf/cm2 lbf/pol2 Butano 15 0,70 10,00 38 2,46 35,00 Propano 15 7,00 100,00 38 13,36 190,00 GLP (50/50) 15 3,85 55,00 38 7,91 112,50 Propano Butano 100 + 10 2 Noções Básicas sobre o GLP Pressões de Vapor Aproximadas Pressão Gás Temperatura (ºC) Pressão Efetiva kgf/cm2 lbf/pol2 Butano 15 0,70 10,00 38 2,46 35,00 Propano 15 7,00 100,00 38 13,36 190,00 GLP (50/50) 15 3,85 55,00 38 7,91 112,50 Recado: Aumentando a temperatura ambiente, maior a pressão do GLP. Noções Básicas sobre o GLP Limites de Inflamabilidade • Limite Inferior de Explosividade:1,8% • Limite Superior de Explosividade: 9,3% Noções Básicas sobre o GLP Limites de Inflamabilidade • Limite Inferior de Explosividade:1,8% • Limite Superior de Explosividade: 9,3% Recado: Nosso GLP é mais seguro que os demais em termos de inflamabilidade, pois o campo de inflamabilidade é menor. Noções Básicas sobre o GLP Limites de Inflamabilidade • 9% GLP + 91% AR • 5% GLP + 95% AR • 2% GLP + 98% AR Limite inferior = 2% x 40 m³ = 0,8 m³ x 2,3 kg/m³ = 1,8 kg de GLP Limite Superior = 9% x 40 m³ x 2,3 kg/m³ = 8,1 kg de GLP CASO SHOPPING OSASCO Noções Básicas sobre o GLP 15% G.L.P. GASOSO (PRESSÃO) 85% G.L.P. LÍQUIDO Vaporização Natural Noções Básicas sobre o GLP À Pressão Atmosférica: Temperatura de Ebulição Água .............................................. 100ºC Butano ............................................ -0,5ºC Propano ....................................... -42,1ºC Solidificação da água (gelo) ..................... 0ºC Noções Básicas sobre o GLP Temperatura de Ebulição Altitude.............................Pressão Pressão............................Temperatura de Ebulição Noções Básicas sobre o GLP Temperatura de Ebulição GLP Butano Propano -21ºC -0,5ºC -42ºC Noções Básicas sobre o GLP Cilindro Transportável Abastecido no Local B-190 Noções Básicas sobre o GLP Tanques Estacionários de Pequeno Porte Tanques Noções Básicas sobre o GLP Tanques Estacionários de Grande Porte Tanques Noções Básicas sobre o GLP Ao sentir cheiro de gás faça teste com água e sabão Nunca utilizar fósforo ou isqueiro para testar vazamento Criar o hábito de fechar o registro do gás Cuidados Noções Básicas sobre o GLP Manter longe da central: •Fumantes •Equipamentos que produzem faíscas •Materiais combustíveis Manter a central sempre limpa e desimpedida Cuidados Noções Básicas sobre o GLP Não tente consertar ou permitir que pessoas não habilitadas mexam na sua instalação de GLP Não deixe os vasilhames forçando mangueiras ou a tubulação de GLP Cuidados Noções Básicas sobre o GLP Em caso de incêndio próximo à central • Interromper o consumo de GLP fechando todas as válvulas dos vasilhames • Resfriar os cilindros e a área ao redor utilizando água • Eliminar o fogo e fontes de ignição ao redor •Acionar a Assistência Técnica da Ultragaz Emergências Noções Básicas sobre o GLP FIM NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP Módulos do Treinamento Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de Instalações de GLP NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 1. Noções Básicas sobre o GLP 2. Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de Instalações de GLP 3. Montagem da Central de GLP (Transportáveis/Estacionários) 4. Instalação de Bombas e Vaporizadores de GLP 5. Teste de Estanqueidade6. Preparação do Tanque para a NR13 7. Manutenção Preventiva e Corretiva Módulo de Treinamento NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP Objetivos O objetivo deste módulo é fornecer curso básico para que todos tenham capacidade de leitura e interpretação de desenhos voltados para projetos de instalações de GLP. NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP Local da Revisão Margem Interna Lista de Materiais Noções Fundamentais Margem Externa Legenda Legenda NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP Noções Fundamentais Disposição Geral da Central de GLP Isométrico da Tubulação de Consumo Detalhe do Regulador de Pressão 1º Estágio com Limitado de Pressão Detalhe da Central de GLP Planta de Localização Caminhão Ultrasystem NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP Noções Fundamentais NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP Escala é a relação entre as dimensões representadas no desenho e as dimensões reais do objeto. • De Redução: Quando o objeto a ser representado for muito grande, não podendo ser desenhado no tamanho natural, deve-se reduzir. • De Ampliação: Quando o objeto a ser representado for muito pequeno, este deverá ser ampliado. NUNCA TIRAR MEDIDAS EM UM DESENHO SEM SABER EM QUE ESCALA ESTÁ Escala DESENHO REAL 1 : 200 NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP SIMBOLOGIA SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP SIMBOLOGIA SIMBOLOGIAS UTILIZADAS União com Assento em Bronze Te Tampão Plug Bujão Luva de Redução ou Redução Concêntrica Redução Excêntrica Luva Cotovelo 90º NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP SIMBOLOGIA SIMBOLOGIAS UTILIZADAS Niple Duplo Cotovelo 45º Flange Cega Flange Filtro “Y” Manômetro Válvula Esfera NPT Válvula Esfera Flangeada Válvula Agulha Válvula de Retenção NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP SIMBOLOGIA SIMBOLOGIAS UTILIZADAS Regulador de Pressão Extintor PQS BC Portátil Válvula Excesso de Fluxo Válvula de Alívio Hidrostático Extintor PQS BC Sobre Rodas NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP Exercício ACESSÓRIOS DE TUBULAÇÃO COMO FAZER UM DESENHO ISOMÉTRICO NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP Exercício FORMA DE VISUALIZAÇÃO NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP Exercício FORMA DE VISUALIZAÇÃO NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP UTILIZAREMOS ESTA VISTA PARA FAZER O DESENHO ISOMÉTRICO Exercício FORMA DE VISUALIZAÇÃO UTILIZAREMOS ESTA VISTA PARA FAZER O DESENHO ISOMÉTRICO NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP Desenho Isométrico NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP Desenho Isométrico DESENHO PRONTO COM AS COTAS (MEDIDAS) NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP Planta DESENHO DA PLANTA DE LOCALIZAÇÃO NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP Planta DESENHO DA PLANTA DA CENTRAL DE GLP NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP Isométrico da Tubulação ISOMÉTRICO DA TUBULAÇÃO DE GLP LÍQUIDO NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP Isométrico da Tubulação ISOMÉTRICO DA TUBULAÇÃO DE GLP VAPOR NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP FIM ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Módulos do Treinamento ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP O QUE É? Área Destinada a Conter os Recipientes de Armazenamento do GLP para Uso da Instalação e os Demais Componentes para Condução, Controle, e Segurança. Central de Gás LP ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Dimensionamento • O Dimensionamento da Central de Gás LP não faz parte da Norma ABNT NBR 13523/08. • Deve ser elaborado pelos responsáveis do projeto, sendo de competência das Distribuidoras de Gás LP, ou de profissional/ empresa especializada. ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Objetivo A norma de centrais de Gás LP teve ampliação de sua abrangência para projeto, montagem, alteração, localização e segurança de instalações com capacidade de armazenamento de até 1.500 m³ (aprox. 750 ton.) É aplicável para todo o tipo de instalação: comercial, industrial ou residencial ( a partir do P-45). A revisão da norma não é aplicável para bases de Envasamento, bases Satélites e depósitos de envasados. (temas cobertos pela NBR 15.186 e NBR 15.514 regulamentada pela Resolução ANP 05/ 08 e respectivamente. As prescrições desta Norma não se aplicam às instalações, equipamentos, instrumentos ou estruturas que já existiam, ou tiveram sua construção, instalação ou ampliação anteriormente à data de publicação desta Norma. Capítulo 1 da NBR 13523/08 ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Requisitos Gerais • Projeto por profissional Habilitado (CONFEA Decisão Normativa 032/88) Profissional habilitado: Pessoa devidamente graduada e com registro no respectivo órgão de classe. • Montagem e Manutenção por profissional Qualificado – treinamentos e avaliações realizados, pela Distribuidora, por instituições de ensino ou entidades autorizadas. Capítulo 4 da NBR 13523/08 ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Requisitos Específicos Classificação dos Recipientes: • Quanto à localização: enterrados, de superfície, ou aterrados. Capítulo 5 da NBR 13523/08 ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Requisitos Específicos Quanto ao Formato: Capítulo 5 da NBR 13523/08 • Cilíndricos • Esféricos ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Requisitos Específicos Quanto ao Abastecimento: • Trocáveis • Abastecidos no Local Capítulo 5 da NBR 13523/08 ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Tipos de Recipientes para Gás LP RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Recipiente com capacidade volumétrica igual ou inferior a 500 L (0,5 m³) construído de acordo com a NBR-8460 podendo ser TROCÁVEL OU ABASTECIDO NO LOCAL NORMA DE CONSTRUÇÃO na maioria dos casos utilizada: ASME Seção VIII divisão 1 ou 2 P-190 P-125 P-45 NBR8460 DOT 4B- W ou ASME NBR 8460 NBR 8460 Normas de Fabricação 3,0 a 3,5 kg/h 2,5 a 3,0 kg/h 1 kg/h Capacidade de Vaporização Natural 190 kg (Ref. Propano) 125kg (Ref. Propano) 45 kg Capacidade para GLP 454 L 300 L 108 L Capacidade Volumétrica em água 4,5 mm 4,25 mm 2,65 mm Espessura de Chapa ± 125 kg ± 100 kg ± 38 kg TARA ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Tipos de Recipientes para Gás LP RECIPIENTES ESTACIONÁRIOS É o Recipiente Fixo, com Capacidade Superior a 0,5 m³, construído conforme Normas reconhecidas internacionalmente. NORMA DE CONSTRUÇÃO na maioria dos casos utilizada: ASME Seção VIII divisão 1 ou 2 ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Localização dos Recipientes - Áreas externas, locais ventilados com afastamentos de segurança da tabela 1. É proibida a instalação em locais confinados (forros, porões,etc). Instalações em teto, laje e terraço de edificações somente serão permitidas, se atenderem uma listade pré-condições a serem avaliadas. (item 5.3.2 e seus 14 sub-itens), como: • Aprovação da autoridade competente local; • O limite máximo de altura fica restrito a 15 m, acima disto há a exigência de detectores de gás, nebulização automática, rede de hidrantes, local para evaporação de produto, etc.; • Limite máximo de 2m³ (Residenciais) e 16 m³ (comerciais, industriais e condomínios); Item 5.3 ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Localização dos Recipientes Recipientes em Tetos Foto da NFPA 58 Edição comentada 2001 ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Localização dos Recipientes Recipientes em Tetos No México – Cancum - 2006 ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Localização dos Recipientes Recipientes em Tetos México Instalações não atendem NBR 13523 ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Localização dos Recipientes Recipientes em Tetos No Brasil – São Paulo 12m ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Localização dos Recipientes Recipientes em Tetos Tanque Instalado (SP) Capacidade volumétrica : 1,9 m3 ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Afastamentos de Segurança Tabela de afastamentos de segurança versão 2008 (m) Capacidade individual do recipiente m3 Divisa de propriedades edificáveis / edificações d), f), g) e h) Entre recipi- entes Aberturas abaixo da descarga da válvula de segurança Fontes de ignição e outras aberturas j) Produto tóxicos, perigo- sos, inflamá- veis e chama aberta l) Materiais combustí- veis Super fície a), c) e e) Enter- rados / Aterrad os b) Abaste cidos no local Destro- cáveis Abaste- cidos no local Destro- cáveis Até 0,5 0 3 0 1 1 3 1,5 6 3 > 0,5 a 2 1,5 3 0 1,5 - 3 - 6 3 > 2 a 5,5 3 3 1 1,5 - 3 - 6 3 > 5,5 a 8 7,5 3 1 1,5 - 3 - 6 3 > 8 a 120 15 15 1,5 1,5 - 3 - 6 3 > 120 22,5 15 ¼ da soma dos diâmet ros adjace ntes 1,5 - 3 - 6 3 Tabela 1 ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Afastamentos de Segurança 1. As distâncias apresentadas na tabela 1, são medidas a partir da superfície do recipiente mais próximo. As válvulas de segurança dos recipientes estacionários devem estar fora da projeção de telhados e marquises Notas importantes da Tabela 1 ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Afastamentos de Segurança 2. A distância dos recipientes enterrados / aterrados devem ser medidas a partir da válvula de segurança, enchimento e indicador máximo. Para recipientes enterrados em caixa de alvenaria podem ter as distâncias para edificações e divisas reduzidas pela metade, respeitando no mínimo 1m. Notas importantes da Tabela 1 3. Desconsiderar projeções de telhados e marquises para medição de distâncias; ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Afastamentos de Segurança Instalação de Recipientes Transportáveis • Nota 04 Notas importantes da Tabela 1 Em uma instalação se a capacidade total com recipientes individuais de até 0,5 m³ for menor ou igual a 2,0 m³, a distância mínima continuará sendo 0 m (até 4 P-190), se for maior que 2,0 m³, considerar: 1,5 m para capacidade total > 2,0 até 3,5 m³ ( 5 a 7 P-190) 3 m para capacidade total > 3,5 até 5,5 m³ ( 8 a 12 P-190) 7,5 m para capacidade total > 5,5 até 8,0 m³ (13 a 17 P-190) 15 m para capacidade total acima de 8,0 m³ ( 35 + 35 P-45) ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Afastamentos de Segurança Sub-divisão de Centrais com Recipientes Transportáveis • Nota 04 (Continuação) Notas importantes da Tabela 1 • Caso o local destinado à instalação da central que utilize recipientes de até 0,5 m³ não permita os afastamentos da tabela 1, ...........a central pode ser sub-dividida com a utilização de paredes divisórias resistentes ao fogo TRF 2 h de acordo com a NBR 10636, com comprimento e altura de dimensões superiores ao recipiente. • Neste caso, deve se adotar o afastamento mínimo referente à capacidade total de cada subdivisão (0). ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Afastamentos de Segurança Notas importantes da Tabela 1 Obs: Para recipientes individuais de até 0,5 m3 abastecidos no local, a capacidade conjunta total é limitada em 10 m3/central caso precise de uma central maior a nova(22 P-190 ou 33 P-125) central deverá estar afastada no mínimo 7,5 m da primeira central. 6. Para recipientes com capacidade volumétrica > 0,5 m³ Podem ser instalados em grupos de 6 recipientes, sendo o afastamento entre grupos de 7,5 m devem ser instalados lado a lado. ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Afastamentos de Segurança Notas importantes da Tabela 1 7. A distância de recipientes estacionários de superfície com capacidade até 5,5 m³, para edificações/divisa de propriedade, podem ser reduzidas a metade, desde que sejam instalados no máximo 3 recipientes. 8. Os recipientes não podem ser instalados dentro da bacia de contenção de outros combustíveis. 9. Afastamentos para oxigênio e hidrogênio ver tabelas 2 e 3 respectivamente. 10. Para recipientes transportáveis protegidos em abrigos as distâncias podem ser reduzidas pela metade. ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Afastamentos de Segurança • Item 5.4.5 Podem ser instalados recipientes ao longo da divisa de propriedade, desde que seja construída parede resistente ao fogo (TRF 2h) e que o acesso da central seja voltado para o interior da propriedade. Instalações de recipientes em divisas de propriedades e/ou de vias públicas calçada calçada ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Afastamentos de Segurança Anexo Informativo ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Afastamentos de Segurança Separação de Oxigênio e Hidrogênio Capacidade volumétrica total dos reciipentes de GLP m3 Capacidade máxima de Oxigênio possível ser contida ,em fase líquida e gasosa, nos recipientes (incluindo reservas) Nm3 na fase gasosa Até 11 11,1 a 566 Acima de 566 Até 5,5 0 6 7,5 > 5,5 0 6 15 Capacidade volumérica total de recipentes de GLP m3 Capacidade máxima de Hidrogênio possível ser contida ,em fase líquida e gasosa, nos recipientes (incluindo reservas) Nm3 na fase gasosa Até 11 11 à 85 > 85 Até 2,0 0 3 7,5 Acima de 2,0 0 7,5 15 Tabela 3 - Afastamentos para Estocagem de Hidrogênio Tabela 2 – Afastamentos para Estocagem de Oxigênio ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Afastamentos de Segurança Distância para Rede Elétrica 5.4.7 O(s) recipiente(s) não deve(m) estar localizados sob redes elétricas e deve(m) atender às distâncias mínimas de sua projeção do plano horizontal, conforme tabela 4. Nível de tensão kV Distância mínima m menor ou igual a 0,6 1,8 entre 0,6 e 23 3,0 maior que 23 7,5 5.4.8 O(s) recipiente(s), quando protegidos por abrigo com cobertura (5.10.3), podem ser instalados sob redes de até 0,6 kV. ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Afastamentos de Segurança Tomadas de Abastecimento (NBR 13523:2008) – Afastamentos de segurança - item 5.5. (1,5 m de ralos, 3 m de aberturas nas edificações e materiais de fácil combustão e 6 m de outros fluídos inflamáveis) Deve existir linha de abastecimento (tubulação rígida de aço – SCH 80) para o abastecimento dos recipientes nas lajes de cobertura (acima de 9m de altura) e na necessidade da tomada de abastecimento estar fora dos limites da central – item 5.3.3 e seus sub-itens. ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Afastamentos de Segurança Tomadas de Abastecimento (NBR 13523:2008) A chamada linha de abastecimento (fase líquida) é utilizada, principalmente,para as tomadas de abastecimento dos recipientes instalados em lajes de cobertura – item 5.3.3 e seus sub-itens. Para as áreas 100% construídas que contemplem recipientes instalados no teto ou no fundo do terreno, a tomada de abastecimento poderá estar na parte externa da edificação a 2,8 m de altura, protegida e identificada. ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Afastamentos de Segurança Veículo Abastecedor ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Afastamentos de Segurança Veículo Abastecedor ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Paredes Resistentes ao Fogo Item 5.4 • Tem como objetivo proteger os recipientes da radiação térmica, e assegurar uma distância de dispersão adequada. • Deve ser totalmente fechada com material resistente ao fogo por 2 horas conforme NBR 10636 . • Deve possuir mínimo 1,8 m de altura ou estar na mesma altura do recipiente • Podem ser construídas (no máximo duas) de maneira que se interponham aos recipientes reduzindo as distâncias das tabelas e outras estabelecidas na Norma. ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Paredes Resistentes ao Fogo Item 5.4 (8 Itens) Podem ser utilizadas para assegurar as distâncias adequadas estabelecidas na Norma, utilizando o conceito de distância percorrida para dispersão , conforme “vetores” da figura exemplo. Na existência de abrigo de recipientes transportáveis , o mesmo pode ser considerado como parede resistente ao fogo se atender aos requisitos. ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Condições Gerais • Instalação ELÉTRICA: Dentro da Área da central equipamentos conforme NBR 5363, NBR 5418, NBR 5419 e NBR 8447 (Anexo A) • ABRIGOS: (Não são mais obrigatórios) e centrais com recipientes estacionários até 2 m³ podem ter abrigos com cobertura ( item 5.10.3) Construídos em materiais incombustíveis. Possuir aberturas com área mínima de 10 % de sua planta baixa e aberturas inferiores de área mínima de 0,03 m² para facilitar a circulação natural de ar. Base firme nivelada, de material incombustível e com nível superior ao piso circundante. • SUPORTE (tanques): •Material incombustível, dimensionados para suportar o peso do próprio tanque mais o peso do seu volume total ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Condições Gerais Aterramento, Iluminação e Proteção Contra Descargas Atmosféricas 5.11.1 Não é requerido o aterramento elétrico dos recipientes transportáveis e tubulação da central. Para os recipientes estacionários, o aterramento deve estar de acordo com as ABNT NBR 5410 e 5419. 5.11.2 Os recipientes de GLP NÃO requerem proteção contra descargas atmosféricas (para raios). ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Condições Gerais Equipamentos Elétricos (Item 5.11.4) • Os equipamentos elétricos devem ser instalados somente em áreas seguras. • As áreas em torno dos recipientes devem ser classificadas de acordo com o grau de probabilidade da concentração de vapores inflamáveis , conforme a ABNT NBR IEC 60079-10 No anexo A são apresentadas algumas situações e suas respectivas classificações de risco: • Zona 1 - mistura ar/gás ocorre durante operação normal • Zona 2 - mistura ar/gás poderá ocorrer em situações anormais Para instalação de equipamentos elétricos, eletrônicos, de instrumentação e iluminação, quando necessários, estes devem ser certificados com a proteção adequada , de acordo com as possibilidades apresentadas nas normas ABNT NBR IEC relacionadas e, ter grau de proteção IP adequado ao local da instalação. ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Testes na Rede De Alimentação • 5.14 Estanqueidade da Rede de Alimentação (até regulador de 1o estágio ou de estágio único): Pressão pneumática de 1,7 MPa (17,2kgf/cm2) ou hidrostática de 2,55 MPa (26 kgf/cm2) Tempo mínimo : 15 minutos ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Comissionamento • 5.15.3 Purga do ar com injeção de gás inerte • Trechos de tubulação com volume hidráulico acima de 50L e que tenham traçado por locais não abertos ao ambiente externo, propensos ao acúmulo de gás, devem ser purgados com injeção de gás inerte antes da admissão do gás combustível, de forma a evitar probabilidade de inflamabilidade da mistura ar + gás no interior da tubulação. • 5.15.4 Admissão de gás combustível na rede de alimentação • Trechos de tubulação com volume hidráulico total de até 50L ou que tenham traçado por locais abertos ao ambiente externo podem ser purgados diretamente com gás combustível. Antes de iniciar o abastecimento da linha com gás combustível, deve ser verificado se as extremidades ou pontos terminais estão fechados. Purga do ar e Admissão do gás ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Proteção Contra Incêndio • Recipientes estacionários de superfície com capacidade individual igual ou superior a 10 m³ é obrigatória a instalação de rede fixa de água com hidrantes; • Recipientes de superfície com capacidade individual igual ou superior a 20m³ é obrigatória proteção de rede fixa de água com nebulizadores. Central de GLP Extintor portátil Extintor sobre rodas Quantidade de GLP Kg Nº Capacida de Nº Capacidade Até 270 1 20 B - - 271 a 1 800 2 20 B - - Acima de 1 800 2 20 B 1 80 B Perigo Inflamável Não Fume AVISO DE ADVERTÊNCIA EXTINTORES ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Inspeções nos Recipientes • 5.17.1 Requalificação (NBR 8865) em até 15 anos para os Recipientes Transportáveis (NBR 8460) e dos DOT e ASME – 12 anos • Após a requalificação inicial, as sequentes são em intervalos máximos de 10 anos quando executadas em requalificadora e 5 se executada “in loco”. •5.17.2 Inspeções Periódicas Exigidas pela Legislação (NR-13- Ministério do Trabalho) para os recipientes estacionários, conforme sua capacidade, produto armazenado e pressão de trabalho – (de 1 a 12 anos hidrostático) ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP Vaporizadores - Distâncias Tipo de vaporizador Recipientes Tomada de Abasteci- mento Edificação e/ou divisa de propriedade edificável Acionado por fogo e elétrico não classificado 3 m 4,5 m 7,5 m A vapor, água quente, atmosférico e elétrico classificado 1,5 m 1,5 m 0 m (2) NOTAS 1 - Quando a fonte geradora de energia dos vaporizadores a vapor de água e água quente for acionada por fogo e estiver instalada a menos de 4,5 m do vaporizador, este vaporizador deve ser considerado acionado por fogo. 2 - Os vaporizadores elétricos classificados, a vapor, água quente e atmosférico podem ser instalados conforme tabela 7, desde que a divisa de propriedade e as edificações sejam de parede não vazada de alvenaria, com altura mínima de 1,8 m e TRF de 2 h. ABNT NBR 13523 / 2008 CENTRAL DE Gás LP FIM Eng. Marcos C. Siqueira Cia. Ultragaz S/A e-mail : ugdesenv@ultragaz.com.br MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Módulos do Treinamento Montagem de Recipientes Transportáveis MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS 1. Noções Básicas sobre o GLP 2. Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de Instalações de GLP 3. Montagem da Central de GLP (Transportáveis/Estacionários) 4. Instalação de Bombas e Vaporizadores de GLP 5. Teste de Estanqueidade 6. Preparação do Tanque para a NR13 7. Manutenção Preventiva e Corretiva Módulo de Treinamento MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Identifique-se sempre, portando o crachá em local visível junto ao cliente e diga ao usuário o fato que está ocorrendo sem omitir, caso tenha alguma dúvida consulte sempre o seu superior imediato. Apresentar-se junto ao cliente com uniforme limpo em ordem, bem asseado e barbeado. Atendersempre com atenção, de forma cortês. Responder as perguntas de forma clara. Comunicar ao superior imediatamente qualquer irregularidade encontrada. Manifestar interesse da empresa, para resolver os problemas do cliente e zelar pela sua segurança. Executar as montagens das instalações de GLP, dentro dos padrões exigidos em todos os tipos de consumidores (doméstico, comercial, institucional e industrial). Responsabilidades MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS A instalação de recipientes estacionários deverá atender às seguintes Normas ABNT : - NBR 13.523/2008 : Estabelece os requisitos mínimos exigíveis para projeto, montagem, alteração, localização e segurança das centrais de GLP , para instalações comerciais, residenciais , industriais e de abastecimento de empilhadeiras , com capacidade de armazenagem total máxima de 1.500 m3; - NBR 15.526/2009: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais – Projeto e Execução; - NBR 15.358/2008 : Redes de distribuição para gases combustíveis em instalações industriais – Projeto e Execução; Normas MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Distanciamento Mínimo Tabela 5: Distanciamento mínimos requeridos - Todos os recipientes Afastamentos de segurança - Norma de referência NBR 13523 : 2008 Capacidade individual do recipiente (m3) Divisa de propriedades edificações/edificáveis d, f, g, h Entre recipientes Aberturas abaixo da descarga da válvula de segurança Fontes de ignição e outras aberturas j Produtos tóxicos, perigosos, inflamáveis e chama aberta i Material combustível Superfície a, c, e Enterrado / aterrado b Abastecido no local Destrocável Abastecido no local Destrocável Até 0,5 0,0 3,0 0,0 1,0 1,0 3,0 1,5 6,0 3,0 > 0,5 até 2,0 1,5 3,0 0,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 > 2,0 até 5,5 3,0 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 > 5,5 até 8,0 7,5 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 > 8,0 até 120,0 15,0 15,0 1,5 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 > 120,0 22,5 15,0 ¼ da somados diâmetros adjacentes 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Distanciamento Mínimo Tabela 5: Distanciamento mínimos requeridos - Todos os recipientes Afastamentos de segurança - Norma de referência NBR 13523 : 2008 Capacid ade individua l do recipient e (m3) Divisa de propriedades edificações/edifi cáveis d, f, g, h Entre recipie ntes Aberturas abaixo da descarga da válvula de segurança Fontes de ignição e outras aberturas j Produt os tóxico s, perigo sos, inflam áveis e chama aberta i Materia l combu stível Super fície a, c, e Enterr ado / aterrad o b Abaste cido no local Destro cável Abaste cido no local Destro cável Até 0,5 0,0 3,0 0,0 1,0 1,0 3,0 1,5 6,0 3,0 > 0,5 até 2,0 1,5 3,0 0,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 > 2,0 até 5,5 3,0 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 > 5,5 até 8,0 7,5 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 > 8,0 até 120,0 15,0 15,0 1,5 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 > 120,0 22,5 15,0 ¼ da somad os diâmetr os adjace ntes 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 Recado: Exemplificar alguma situação. MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Distâncias mínimas de Segurança DISTÂNCIAS MÍNIMAS DE SEGURANÇA PARA INSTALAÇÕES COM RECIPIENTES DE ATÉ 0,5m³ NOTA 01: -CONSULTAR TABELA 02 E 03 DA NORMA ABNT NBR 13523. NOTA 02: -PARA RECIPIENTES DESTROCÁVEIS A DISTÂNCIA MÍNIMA SERÁ DE 1,5m MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Distâncias mínimas de Segurança MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Distâncias mínimas de Segurança MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Distâncias mínimas de Segurança MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS DEFINIÇÕES: ALTA PRESSÃO - Toda pressão acima de 400 kPa ( 4 kgf/cm2 ) BAIXA PRESSÃO - Toda pressão abaixo de 5 kPa ( 0,05 kgf/cm2 ). MÉDIA PRESSÃO - Toda pressão entre 5 kPa até 400 kPa ( 0,05 kgf/cm2 até 4 kgf/cm2 ). PRUMADA - Tubulação vertical, parte constituinte da rede interna, que conduz o gás por um ou mais pavimentos. REDE PRIMÁRIA - Trecho da instalação situado entre o regulador de primeiro estágio e o regulador de segundo estágio, conforme o desenho do anexo 1 ( Ver item 4.5. ). REDE SECUNDÁRIA - Trecho da instalação situado entre o regulador de segundo estágio ou estágio único e os aparelhos de utilização, conforme o desenho anexo 2 ( Ver item 4.5. ). REGULADOR DE PRIMEIRO ESTÁGIO - Dispositivo destinado a reduzir a pressão de gás, antes de sua entrada na rede primária, para o valor no máximo de 150 kPa ( 1,5 kgf/cm2 ) REGULADOR DE SEGUNDO ESTÁGIO OU ESTÁGIO ÚNICO - Dispositivo destinado a reduzir a pressão do gás, antes da sua entrada na rede secundária, para um valor adequado ao funcionamento do aparelho de utilização ( abaixo de 5 kPa - 0,05 kgf/cm2 ). REDE DE DISTRIBUIÇÃO - tubulação com seus acessórios, situada dentro do limite da propriedade dos consumidores, destinada ao fornecimento de gás, constituída pelas redes de alimentação primária e secundária. Classificação de pressões MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Tubo Luva TUBO LUVA é o tubo de aço ou de cobre rígido que permite a passagem da tubulação de gás dentro do mesmo e evitar eventuais acúmulos de gás no forro etc. Quando for utilizado tubo luva, a relação da seção transversal da tubulação e do tubo luva deve ser no mínimo 1 para 1,5. MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Unidade de Pressão EXEMPLO DE TRANSFORMAÇÃO DE PRESSÃO 1 kgf/cm2 = 14,22 lbf/pol2 1,5 kgf/cm2 X lbf/pol2 X = 21,33 lbf/pol2 1 kgf/cm2 = 98,07 kPa 1,5 kgf/cm2 X kPa X = 147,1 kPa MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Vaporização Natural do GLP MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Vaporização Natural do GLP MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Líquido : Expandir (quando está quente e aumenta de volume) Contrair (quando está frio e diminui de volume) Recipiente Vaporização 13 45 90 0,6 kg/h 1,0 kg/h 3,0 kg/h 2,0 kg/h 190 Tanques estacionários com 85% do volume 4,5 kg/h 5 a 6 kg/h 6 a 7 kg/h 10 a 12 kg/h 20 a 24 kg/h 40 a 48 kg/h 150 gl 250 gl 230 gl 500 gl 1000 gl 2000 gl Para tanques enterrados consultar gráfico adequado para obter as respectivas vazões Vaporização natural dos recipientes MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Materiais de uma Instalação típica de B190 Peças Função Coletor Serve para coletar o gás vindo dos recipientes de GLP que compõe a bateria. São modulares e unindo-os entre si. Cada bico do terminal do pig tail deve existir válvula de retenção. Pig tail (terminal de latão) Ligar o recipiente de GLP ao coletor. Dispõe de dispositivo para colocação e aperto manual. Válvula de retenção Permite passagem do gás no sentido de”fora”para”dentro”do coletor. Manômetro Medir a pressão do GLP da saída do regulador de 1º estagio ou estagio único. Regulador de pressão Regula a pressão adequada ao aparelho de utilização. Controla a vazão do gás, mantendo-a estável para a quantidade de gás consumida pelo aparelho de utilização. Módulo central (ou Tee) Acoplar os dois lados de uma bateria e também para receber o regulador de 1º estágio ou estágio único. Válvula esférica Fechamento ou abertura do coletor. Grupo de regulagem É o conjunto: módulo central e o regulador 1º estágio, 2ºestágio ou estágio único, juntamente com todas as conexões necessárias e a sua interligação. MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Recipiente B190 com Pescante MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Recipiente B190 MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEISInstalação Centralizada com B190 MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Bateria típica de B 190 MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Instalação típica de B 190 Teste Onde está o erro? MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Instalação típica de B 190 Solução MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS O GLP contido nos recipientes, encontra-se sob uma pressão aproximada de 2 a 8 kgf/cm2, bem superior à pressão de trabalho dos aparelhos de queima: fogão, forno, secador, queimador, etc. (entre 280 a 500 mm.c.a.). Obs. A pressão do GLP nos vasilhames varia de acordo com a temperatura ambiente local. Não se pode ligar aparelhos de queima de maneira que recebam o GLP, com a mesma pressão reinante nos recipientes, pois a chama não iria se manter acesa, devido ao excesso de pressão. Antes de todos os reguladores, sejam eles 1º estágio, 2º estágio ou estágio único, prever a instalação de filtro Y com tela de 200 mesh Para solucionar esse problema, usa-se os “Reguladores de Pressão”, que reduzem a pressão interna dos vasilhames, para pressão de consumo dos aparelhos de utilização do GLP. Paralelamente, os reguladores também controlam a vazão do gás, mantendo-a estável, para a quantidade de gás consumida pelo aparelho de utilização. Regulador de Pressão MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Curva de desempenho do Regulador Regulador de 1º estágio AP 40 (60 kg/h GLP ou 45 m3/h GN) Pentrada Psaída Vazão máxima garantida MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Curva de desempenho do Regulador Regulador de 1º estágio AP 40 (60 kg/h GLP ou 45 m3/h GN) Recado: O instrutores deverão entender o funcionamento das curvas de desempenho do regulador. Para selecionar o modelo do regulador, considerar pressão mínima de entrada 3bar g (3 kfg/cm²) e pressão de saída máxima 1,5 bar g (1,5 kgf/cm²) Todas as orientações técnicas necessárias, serão fornecidas. MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Regulador de Pressão em Corte sem limitador de pressão Cjto Balancim O´ring Diafragma Cjto.Obturador O´ring O´ring MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Regulador de Pressão em Corte sem limitador de pressão Cjto Balancim O´ring Diafragma Cjto.Obturador O´ring O´ring RECADO: Entrada de líquido no regulador estraga o diafragma. MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Reduz a pressão do recipiente para a pressão de utilização dos aparelhos de queima. É aplicado nos casos em que a distância entre o regulador e o ponto de consumo do gás for inferior a 20m, desde que não haja perdas de carga em função de curvas e conexões. Reduz a pressão do regulador de primeiro estágio (150kPa) para a pressão de utilização de equipamento (2,8kPa). Deverá ser instalado o mais próximo do ponto de consumo. Reduz a pressão do recipiente (7kgf/cm2) para a pressão 1,03kgf /cm2, podendo ser ajustado para mais (1,5 kgf/cm2), em função de tubulações longas, onde certamente irá ocorrer perda de carga, ou então onde a pressão de consumo é muito próxima do limite máximo do regulador de pressão. Regulador para Gás Industrial -12 Kg/h (Estágio Único) Regulador para Gás Industrial-30 Kg/h (Primeiro estágio c/ Manômetro) Regulador para Gás Industrial -12 Kg/h (Segundo Estágio) Modelos de Reguladores de Pressão MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Cone borboleta x BM Utilizado com mangueira de PVC Cone borboleta x 3/8” SAE Para tubo de cobre Cone borboleta x NPT Para flexíveis metálicos Modelos de Reguladores de Pressão REGULADORES DE PRESSÃO DOMÉSTICOS (ESTÁGIO ÚNICO) MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Cone borboleta x BM Utilizado com mangueira de PVC Cone borboleta x 3/8” SAE Para tubo de cobre Cone borboleta x NPT Para flexíveis metálicos Modelos de Reguladores de Pressão REGULADORES DE PRESSÃO DOMÉSTICOS (ESTÁGIO ÚNICO) Recado: falar que somente mudando a conexão o mesmo regulador possui aplicações diferentes. MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Regulador de Pressão primeiro estágio com manopla para regulagem da pressão Regulador de pressão auto-operado, compacto, robusto e de manutenção simples, utilizado como primeiro estágio em instalações de GLP, CO2, N2, O2 e outros gases. Seus destaques principais são: a) alta versatilidade; b) econômico; c) fácil manuseio.c Modelos de Reguladores de Pressão MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Regulador para Gás Industrial-20 Kg/h Estágio único Regulador para Gás Industrial-20 Kg/h Segundo Estágio Regulador para Gás Industrial especial Segundo Estágio Modelos de Reguladores de Pressão MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Regulador para Gás Industrial-20 Kg/h Estágio único Regulador para Gás Industrial-20 Kg/h Segundo Estágio Regulador para Gás Industrial especial Segundo Estágio Modelos de Reguladores de Pressão RECADO: Regulador cinza da Aliança é customizável. MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Dispositivo de segurança: Válvula de bloqueio por sobre-pressão (OPSO), este dispositivo interrompe o fluxo de gás a partir de um valor superior ao permitido para a pressão de saída máxima (conforme NBR 14570). Após eliminada a causa da anomalia deve-se fechar o gás a montante do regulador e puxar o botão (em latão) até escutar-se o som do rearme da válvula (“click”), em seguida abrir a válvula a montante de forma gradativa, pois em caso contrário o OPSO poderá atuar novamente. Regulador de pressão de primeiro estágio Para gás (Propano, Butano, GLP, Gás Natural, Ar Comprimido e outros sob consulta) com capacidade 24 kg/h de GLP (d = 1,8), provido de válvula de bloqueio por sobre-pressão (OPSO) com rearme manual Modelos de Reguladores de Pressão MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS • Reduz a pressão da rede primária para a pressão de utilização dos equipamentos de "baixa pressão" (2,0 kPa ou 200 mmca ou 20 mbar), equipados com válvula de bloqueio automático (tipo shut-off) por sobrepressão e subpressão, ambas com rearme manual. Quando a pressão de saída do regulador atinge 600 mmca (6,0 kPa ou 60 mbar) o fluxo de gás é interrompido pelo sistema OPSO e quando esta pressão de saída atinge 150 mmca (1,5 kPa ou 15 mbar) o fluxo de gás é interrompido pelo sistema UPSO. • O bloqueio pode ocorrer por falha do mecanismo interno ou pelo rompimento do diafragma do regulador, ou ainda por sujeiras acumuladas na rede no caso do bloqueio por sobpressão e por falta de gás na rede ou pela queda de pressão provocada pelo rompimento da rede no caso do bloqueio por subpressão. REGULADORES DE BAIXA PRESSÃO DE SEGUNDO ESTÁGIO ou ESTÁGIO ÚNICO C/ SEGURANÇA OPSO (Sobrepressão) GLP e UPSO(Subpressão) GN Reguladores de Pressão MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Regulador de Pressão com limitador de pressão LIMITADOR DE PRESSÃO c/ MANÔMETRO REGULADORES AP 40 REGULÁVEL com Manômetro Ajuste do Limitador 1,5 kgf/cm² (pressão máxima da rede) Pressão de saída do Kit 1,5 kgf/cm² Ajuste da Pressão de saída do Kit Leitura da pressão de saída do kit MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS 1 ) - Na rede de alimentação (trecho compreendido entre recipientes e regulador de 1º estágio), a tubulação de GLP fase líquida e fase gasosa , que deverá ser efetuada com a rosca NPT, deverá ser do tipo schedule 80. Caso seja efetuada a solda neste trecho, poderá ser do tipo schedule 40. 2 ) - A partir da rede primária (após o regulador de 1º estágio, a tubulação poderá ser de schedule 40, tanto para executar a rosca NPT ou efetuar a soldagem. 3) Conforme item 5.1 da NBR 15526:2009: Para rede de distribuição interna, são admitidostubos de aço com ou sem costura no mínimo classe normal, fabricados conforme NBR 5590. Critérios para utilização do tubo de aço MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS 1 ) - Na rede de alimentação (trecho compreendido entre recipientes e regulador de 1º estágio), a tubulação de GLP fase líquida e fase gasosa , que deverá ser efetuada com a rosca NPT, deverá ser do tipo schedule 80. Caso seja efetuada a solda neste trecho, poderá ser do tipo schedule 40. 2 ) - A partir da rede primária (após o regulador de 1º estágio, a tubulação poderá ser de schedule 40, tanto para executar a rosca NPT ou efetuar a soldagem. 3) Conforme item 5.1 da NBR 15526:2009: Para rede de distribuição interna, são admitidos tubos de aço com ou sem costura no mínimo classe normal, fabricados conforme NBR 5590. Critérios para utilização do tubo de aço Recado: Diferença na utilização de tubo de aço entre os tubos schedules 40 e 80 e o que é o schedule MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Características dos tubos de aço Não usar din 2440, mas é aprovado pela norma. MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Distância entre suporte das tubulações VÃO ENTRE SUPORTE PARA TUBULAÇÃO DE AÇO (SCH 40) Diâmetro Nominal (Pol.) Vão em Metros Peso do Tubo Cheio d'água (kg/m) 1/4 2,00 0,670 3/8 2,30 0,923 1/2 2,60 1,445 3/4 3,00 1,985 1 3,50 2,993 1.1/4 3,80 4,145 Fonte: Catálogo / conexões Tupy VÃO ENTRE SUPORTE PARA TUBULAÇÃO DE AÇO D iâ m e tr o N o m in a l (P o l) E s p e s s u ra (S e ri e o u P o l. ) T u b u la ç õ e s s e m is o la m e n to té rm ic o Tubulação com isolamento térmico (até 200ºC) Isolamento (mm) Vão (m) 1/2 80 3,20 25 2,70 160 3,20 2,80 3/4 80 3,50 63 2,40 160 3,50 2,70 1 80 3,90 63 3,10 160 4,00 3,20 1.1/2 80 4,70 36 3,90 160 4,80 4,10 2 40 5,00 51 4,30 80 5,20 4,60 3 40 6,10 51 5,60 80 6,30 5,80 4 40 6,90 51 6,30 80 7,10 6,70 6 40 8,20 51 7,70 80 8,60 8,20 8 20 8,80 51 8,30 40 9,20 8,80 10 20 9,50 63 9,00 40 10,20 9,70 Fonte: Norma Petrobrás N-46 VÃO ENTRE SUPORTE PARA TUBULAÇÃO DE AÇO (SCH 40) - VERTICAL Diâmetro Nominal (Pol.) Vão Peso do Tubo Cheio d'água (kg/m) 1.1/4 ou superior A cada nível do piso 4,145 VÃO ENTRE SUPORTE PARA TUBULAÇÃO DE COBRE (CLASSE "A") Diâmetro Nominal (mm) Vão Peso do Tubo (kg/m) 15 1,20 0,318 22 1,20 0,532 - TUBULAÇÃO DE AÇO - TUBULAÇÃO DE COBRE MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Tabela de Rosca BSP MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Tabela de Rosca NPT MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Comparativo entre BSP x NPT MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Comparativo entre BSP x NPT Caso a instalação esteja montada em rosca BSP, é necessário o mecânico ter adaptador BSPxNPT MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Comparativo entre BSP x NPT Recado: Explicar que na rosca NPT a quantidade de filetes em contato é maior em relação a BSP, devido as conexões internas possuírem rosca cônica (NPT) e paralela (BSP) MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Tubulações e Conexões de Cobre Item 5.12.1 da NBR 13523:2008 : e) Tubos de cobre conforme ABNT NBR 13206, classe A ou I, para pressão de projeto de no mínimo 1,7 MPa, próprios para serem unidos por acoplamentos ou solda de ponto de fusão acima de 538°C; g) Tubo de condução de cobre flexível, sem costura, conforme ABNT NBR 14745, somente nas interligações. É proibido embutir no piso ou na parede. MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Tubulações e Conexões de Cobre Recado: Na norma NBR 13206:2010, inclui a utilização do tubo cobre classe E. Item 5.12.1 da NBR 13523:2008 : e) Tubos de cobre conforme ABNT NBR 13206, classe A ou I, para pressão de projeto de no mínimo 1,7 MPa, próprios para serem unidos por acoplamentos ou solda de ponto de fusão acima de 538°C; g) Tubo de condução de cobre flexível, sem costura, conforme ABNT NBR 14745, somente nas interligações. MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS b) O processo de soldagem capilar pode ser usado para acoplamento de tubulações aparentes, embutidas ou enterradas em trechos de rede com pressão máxima de 7,5 KPa. O metal de enchimento deve ter ponto de fusão acima de 200 °C. Material recomendado : 97% de Sn(estanho) e 3% de Cobre; c) O processo de brasagem capilar pode ser usado para acoplamento de tubulações aparentes, embutidas ou enterradas. O metal de enchimento deve ter ponto de fusão mínimo de 450 °C; Soldas e fluxos devem ser utilizados conforme ABNT NBR 15489 ; e) O processo de soldagem deve ser conforme ABNT NBR 15345 . Nota : Não é recomendável o uso do material para solda de SnPb (Estanho/chumbo) à ( 50/50 ), pois a temperatura de fusão é em torno de 183 °C. Soldagem tubos de cobre MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS b) O processo de soldagem capilar pode ser usado para acoplamento de tubulações aparentes, embutidas ou enterradas em trechos de rede com pressão máxima de 7,5 KPa. O metal de enchimento deve ter ponto de fusão acima de 200 °C. Material recomendado : 97% de Sn(estanho) e 3% de Cobre; c) O processo de brasagem capilar pode ser usado para acoplamento de tubulações aparentes, embutidas ou enterradas. O metal de enchimento deve ter ponto de fusão mínimo de 450 °C; Soldas e fluxos devem ser utilizados conforme ABNT NBR 15489 ; e) O processo de soldagem deve ser conforme ABNT NBR 15345 . Nota : Não é recomendável o uso do material para solda de SnPb (Estanho/chumbo) à ( 50/50 ), pois a temperatura de fusão é em torno de 183 °C. Soldagem tubos de cobre Recado: Informar que a solda deverá ser feita somente com consumível foscoper. MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Item 7.3.2.3. da NBR 15526:2009 : O acoplamento de tubos e conexões de PE deve ser feito por soldagem, atendendo aos seguintes requisitos: a) Solda por eletrofusão, através da utilização de conexões conforme ABNT NBR 14463 e executadas de acordo com a ABNT NBR 14465; b) Solda de topo, conforme ABNT NBR 14464; Além das instruções contidas nas duas normas para soldagem das tubulações acima descritas, recomenda-se a soldagem com acessórios aletrossoldáveis até o DN 90 e a solda de topo tubo-tubo ou tubo-acessório polivalente para DN 110 e superiores; c) A pressão máxima de operação é de 700 KPa; d) A tubulação deverá ser totalmente enterrada ( terra ). Tubo de polietileno MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Características Fácil instalação Redução no tempo da instalação com relação a tubo de cobre Custo benefício Resistência a corrosão comparado ao cobre Elimina a necessidade de soldagem Tubo Multicamadas O material só poderá ser utilizado com as seguintes condições: Existência da logomarca da ABNT impressa nos tubos Uso em redes embutidas ou protegidas de forma que não fiquem expostas Os tubos estejam instalados somente após o regulador de primeiro estágio (pressão máxima de 1,5 Kgf/cm²) A rede tenha teste de estanqueidade realizado conforme a NBR 15526 A instalação da rede seja realizada por pessoal treinado Redes aparentes: o tubo é fornecido em rolos o que dificulta um perfeito alinhamentos do tubo prejudicando um pouco a estética da instalação. MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Tabela do Ponto de Orvalho Pressão Absoluta: pressão na saída do regulador de 1° estágio (1,5) + 1 = 2,5 atm 2,5 kgf/cm² + - MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Tabela do Ponto de Orvalho Pressão Absoluta:pressão na saída do regulador de 1° estágio (1,5) + 1 = 2,5 atm 2,5 kgf/cm² Recado: O instrutores deverão entender, sobre a recondensação do GLP vapor. Todas as orientações técnicas necessárias, serão fornecidas. MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Recondensação na Tubulação MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Abrigo padrão de Medidores MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS Instalação de uma bateria com Regulador MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS EPI’s EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Luvas Proteção as mãos Capacete Proteção à cabeça Avental Proteção ao corpo MONTAGEM DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS FIM MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Módulos do Treinamento Montagem de Tanques Estacionários MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS 1. Noções Básicas sobre o Gás LP 2. Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de Instalações de Gás LP 3. Montagem da Central de Gás LP (Transportáveis/Estacionários) 4. Instalação de Bombas e Vaporizadores de Gás LP 5. Teste de Estanqueidade 6. Preparação do Tanque para a NR13 7. Manutenção Preventiva e Corretiva Módulo de Treinamento MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Aperfeiçoar os Mecânicos Montadores com conhecimentos técnicos e práticos nos projetos de instalação de médio ou grande porte, geralmente com uso de solda e instalação de equipamentos com o vaporizador artificial. Objetivos MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Distâncias Mínimas Tabela 5: Distanciamento mínimos requeridos - Todos os recipientes Afastamentos de segurança - Norma de referência NBR 13523 Capacidade individual do recipiente (m3) Divisa de propriedades edificações/edificáveis d, f, g, h Entre recipientes Aberturas abaixo da descarga da válvula de segurança Fontes de ignição e outras aberturas (portas e janelas) j Produtos tóxicos, perigosos, inflamáveis e chama aberta i Material combustível Superfície a, c, e Enterrado / aterrado b Abastecido no local Destrocável Abastecido no local Destrocável Até 0,5 0,0 3,0 0,0 1,0 1,0 3,0 1,5 6,0 3,0 > 0,5 até 2,0 1,5 3,0 0,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 > 2,0 até 5,5 3,0 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 > 5,5 até 8,0 7,5 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 > 8,0 até 120,0 15,0 15,0 1,5 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 > 120,0 22,5 15,0 ¼ da somados diâmetros adjacentes 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Distâncias Mínimas Tabela 5: Distanciamento mínimos requeridos - Todos os recipientes Afastamentos de segurança - Norma de referência NBR 13523 Capacidade individual do recipiente (m3) Divisa de propriedades edificações/edificáveis d, f, g, h Entre recipientes Aberturas abaixo da descarga da válvula de segurança Fontes de ignição e outras aberturas (portas e janelas) j Produtos tóxicos, perigosos, inflamáveis e chama aberta i Material combustível Superfície a, c, e Enterrado / aterrado b Abastecido no local Destrocável Abastecido no local Destrocável Até 0,5 0,0 3,0 0,0 1,0 1,0 3,0 1,5 6,0 3,0 > 0,5 até 2,0 1,5 3,0 0,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 > 2,0 até 5,5 3,0 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 > 5,5 até 8,0 7,5 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 > 8,0 até 120,0 15,0 15,0 1,5 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 > 120,0 22,5 15,0 ¼ da somados diâmetros adjacentes 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Distâncias Mínimas de segurança NOTA 01: - CONSULTAR TABELA 02 E 03 DA NORMA ABNT NBR 13523 DISTÂNCIA MÍNIMAS DE SEGURANÇA PARA INSTALAÇÕES COM RECIPIENTES ESTACIONÁRIOS MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Subdivisão da Central de Tanques INSERIR NOVO DESENHO SUBDIVISÃO PARA INSTALAÇÕES COM QUANTIDADE SUPERIOR A 06 RECIPIENTES COM CAPACIDADE INDIVIDUAL > 0,5m³ SUBDIVISÃO PARA REDUZIR PELA METADE A DISTÂNCIA DE SEGURANÇA DE EDIFICAÇÃO/DIVISA DE PROPRIEDADES (PARA RECIPIENTES COM CAPACIDADE INDIVIDUAL < 5,5m³) MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Espécie Como deve ser Por que Berço Estrutura metálica ou Concreto Conforme projeto padrão, sempre sob acompanhamento do engenheiro responsável Efetuar análise do solo. Suportar o peso do tanque ou equipamento em tipo de solo. Evitar corrosão entre o berço e o tanque. Piso Pedrisco ou Concreto Pedrisco, dos tipos 1 ou 2, conforme solo; Concreto, conforme indicação do Engº Responsável Base de equipamentos e tanques Concreto Ser nivelado e suportar o peso do tanque mais água para atender NR13 Cerca/Mourão Concreto e tela metal Mourão de concreto armado de 1,80 m com tela de malha de arame galvanizada tipo fio 10, malha 2” quadrangular. Portão de abastecimento e de emergência conforme projeto. Evitar pessoas estranhas à operação na área e permitir acesso do veículo e das pessoas em situações emergenciais. Anteparo para o PAR Concreto ou barra de ferro Localizado a 1,5 à 2,0 m do ponto de transvaso. Ferro – 1,0 x 2,5m Concreto - 0,25 x 0,25 x 2,5m Evitar colisão do veículo com a instalação. Suporte de tubulação Estrutura metálica Concreto Conforme padrão mínimo de Engenharia Evitar esforços e tensões na tubulação. (Envergadura) Padrão – Montagem Civil MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Retirada de válvula/abertura boca de visita Desgaseificação (Queima) Lavagem interna Medição Explosividade Movimentação e Transporte PREPARAÇÃO DO RECIPIENTE Recomendações Em caso de liberação para o transporte: ver documento, nota fiscal, etc. Flange de madeira/plástico proteção dos bocais Colocação dos dormentes e trifosfato de sódio MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Movimentação e Transporte Movimentação e Içamento por empresas especializadas e credenciadas pela Ultragaz (nova instalação ou manutenção) Proibido movimentação ou içamentos de tanques à noite ou dias de chuva Atender instruções de trabalho Ultragaz Isolamento, limpeza e organização da área Não pode ser realizado o içamento ou movimentação, quando existirem trabalhos que interfiram um com outro podendo causar acidentes ou risco de acidentes Atentar para descarte de resíduos e água de teste e lavagem MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Livre Fixo Montagem do tanque no berço Solução asfáltica + feltro Uso de EPI Dias de chuva Teste de recalque Fixação da sapata MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Detalhe do Tanques Estacionários Horizontal até 8.000 L INSERIR NOVO DESENHO MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Tanques Estacionários até 8.000 L c/ vaporizador Natural MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Tanques Estacionários até 8.000 L c/ vaporizador INSERIR NOVO DESENHO MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Acessórios dos Tanques Espécie Localização Como deve ser Porque Manômetro Tanque, vaporizador e quadro de regulagem Antes de colocar, testar o funcionamento dos instrumentos de medição, certificar a calibração, etc Para efetuar a leitura correta dos instrumentos de medição Termômetro Tanque e vaporizador Rotary gauge ou magnetron Tanque Regulador de pressão Industrial 1 estagio/único na parte externa do edifício Válvula de alivio hidrostático Na linha de liquido e vaporizador Testar ou obter certificado de pressão de abertura do fabricante Certificar a pressão recomendada e evitar que o mesmo venha a abrir com pressão menor e alivie Gás LP liquido para atmosfera sem necessidade Válvula de segurança Tanque Válvula de excesso de fluxo Tanque Testar ou obter certificado de acordo com a vazão dimensionada Evitar que a mesma venha fechar ou deixar de funcionar de acordo com o fluxo dimensionado Válvula de retenção Ponto de transvaso Verificar o sentidoda flecha impresso na válvula Se ocorrer de instalar de modo contrario não conseguira efetuar a descarga do produto Válvula esférica Conforme projeto Testar a mobilidade da válvula de controle Evitar retrabalho, colocando válvula com defeito Multivalvula c/ nível Max de 85% Tanque Para efetuar controle do abastecimento Maximo do tanque Válvula de abastecimento do tanque Tanque Permitir abastecimento do tanque MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Posições das furações das flanges dos magnetrons instalados nos tanques Magnetron para tanques acima de 8.000 litros MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Posições das furações das flanges dos magnetrons instalados nos tanques Magnetron para tanques acima de 8.000 litros Recado: • levantar em campo o diâmetro externo do tanque. • levantar em campo o diâmetro interno da flange do tanque. • levantar em campo o tipo dos tampos do tanque (semi-elíptico ou semi-esférico) • levantar em campo a disposição dos parafusos, se em + ou em X. • checar o magnetron antes da colocação nos tanques (funcionamento do visor em função da movimentação da haste móvel e contra-peso). •Como testar? Fazer medição na água •Atentar se a bóia não vai bater na parede do tanque. •Não deve fica próximo do bocal de abastecimento. •No magnetron está escrito para não utilizar para enchimento. MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Válvula de excesso de fluxo Vazão de fechamento aproximado * *GPM = Galões por minuto ** SCFH = Standard cubic feet per hour (pés cúbicos por hora) *** PSIG = pounds square inch gauge (libras por polegada quadrada) ** (Latão) (Aço) *** PLACA DE IDENTIFICAÇÃO - Material do corpo: Aço ou Latão - Diâmetro da Válvula - Vazão de fechamento aproximado Sentido do Fluído para fechamento da válvula excesso de fluxo MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Válvula de excesso de fluxo ATENÇÃO: - Em casos onde o bocal do tanque possuir diâmetro maior ao que se deseja utilizar, a redução deverá ser feita antes da instalação da válvula excesso de fluxo e nunca após. MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Válvula de excesso de fluxo Recado: • instalar válvula de excesso de fluxo com diâmetro similar a tubulação. ATENÇÃO: - Em casos onde o bocal do tanque possuir diâmetro maior ao que se deseja utilizar, a redução deverá ser feita antes da instalação da válvula excesso de fluxo e nunca após. MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Válvula de excesso de fluxo Conversão das unidades de GPM e SCFH (Pe3/h) para kg/h de Propano. Modelo Corpo da Válvula Diâmetro M.NPT M = Macho Vazão de fechamento aproximado Liquido (GPM de Propano) Vapor SCFM (Pe3/min) de Propano 25 PSIG de Entrada 100 PSIG de Entrada 3272G Latão 3/4" 4 (500 kg/h) 10 (1250 kg/h) 15 (1870 kg/h) 20 (2500 kg/h) 1050 (58 kg/h) 2100 (115 kg/h) 2800 (154 kg/h) 3700 (203 kg/h) 1700 (93 kg/h) 3700 (203 kg/h) 5000 (274 kg/h) 6800 (373 kg/h) 3282C Latão 1.1/4” 30 (3747 kg/h) 40 (4996 kg/h) 50 ( 6245 kg/h) 5850 ( 320kg/h) 7600 (417 kg/h) 9000 (494 kg/h) 10000 (548 kg/h) 13600 ( 745kg/h) 16300 (894 kg/h) Exemplo de transformação de unidades: 20 GPM x 3,785 Litros/galão x 60 min/h x 0,55 kg/l = 2500 kg/h de Propano. À Pressão de entrada de 100# temos : 6800 Pe3/h x 2500 / 45600 = 373 kg/h de Propano. Nota: Multiplicar a vazão por 0,94 para determinar a vazão do Butano líquido. MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Válvula de segurança com mola interna * Flow capacity SCFM/Air = Flow capacity Standard cubic feet per minutes (Vazão em pés cúbicos por minuto de Ar) ** A abertura de todos os tanques estacionários é de 250 PSIG = pounds square inch gauge (libras por polegada quadrada) * ** Em caso de substituição, observar a vazão em pés³/min de ar registrada na placa da válvula original Material do corpo: Aço ou Latão Pressão de abertura: 250# (17,6 kgf/cm²) Vazão de Ar em SCFM/Air (Pe3/min de Ar) Fabricante e modelo. Diâmetro da Válvula MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Part Number Start To Discharge Setting PSIG A Container Connection M.NPT B Overall Height (Approxim.) C Height Above Coupling (approxim.) D Wrench Hex Section UL (At 120% of Set Pressure) ASME (At 120% of Set Pressure) Suitable For Tanks w/Surface Area Up To: Protective Cap (Included) 7583G 250 ¾ “ 8 3/16” 1 7/16 “ 1 ¾ “ 1980 1806 80 Sq. Ft. 7583-40x 8684G 1” 9 3/8” 1 9/16 “ 1 7/8 “ 2620 2565 113 Sq. Ft. 3131-40 8685G 1 1/4 “ 11 1/16” 1 11/16 “ 2 3/8” 4385 4035 212 Sq. Ft. 7585-40x 7583GC 275 (Calif) ¾” 8 3/16” 1 7/16 “ 1 ¾” - 1806 73 Sq. Ft. 7583-40x 8684GC 1” 9 3/8” 1 9/16” 1 7/8 “ - 2565 111 Sq. Ft. 3131-40 8685GC ¼” 11 1/16” 1 11/16 “ 2 3/8” - 4035 194 Sq. Ft. 7585-40x Válvula de segurança com mola externa * * A abertura de todos os tanques estacionários é de 250 PSIG = pounds square inch gauge (libras por polegada quadrada) Em caso de substituição, observar a vazão em pés³/min de ar registrada na placa da válvula original Material do corpo: Aço ou Latão Pressão de abertura: 250# (17,6 kgf/cm²) Vazão de Ar em SCFM/Air (Pe3/min de Ar) Fabricante e modelo. Diâmetro da Válvula MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Part Number Start To Discharge Setting PSIG Container Connection M.NPT Flow Capacity SCFM/Air (Pe3/min de Ar) UL (At 120% of Set Pressure) 3132G T3132G MV 3132G 3135G AA3135UA250 250 1 1/4" (com mola interna) 4130 3790 3995 5770 6430 8685 G 250 1.1/4” (com mola externa) 4385 Válvula de segurança Válvulas de segurança normalmente usadas em tanques de 4.000 e 8.000 L Exemplo: Caso seja trocada uma valvula com mola externa (8685 G) por outra de mola interna a mesma deverá ser substituídas pelos modelos: 3135 G ou AA3135UA250, pois somente estes possuem vazão maior do que à anterior MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Válvula de alívio hidrostático PLACA DE IDENTIFICAÇÃO Material do corpo: Fabricante e modelo: Diâmetro da Válvula Pressão de abertura: 375# (26,4 kgf/cm²) MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Válvula de alívio hidrostático Recado: Sempre instalar válvula de alívio hidrostático nas tubulações de Gás LP líquido onde possa ocorrer o bloqueio do Gás LP. Ex.: Entre duas válvulas de bloqueio. PLACA DE IDENTIFICAÇÃO Material do corpo: Fabricante e modelo: Diâmetro da Válvula Pressão de abertura: 375# (26,4 kgf/cm²) MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Multiválvula com nível máximo de 85% MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Multiválvula com nível máximo de 85% Recado: Em caso de substituição da multiválvula, o comprimento do tubo pescante, para que o mesmo seja idêntico ao original. MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Tanques acima de 8.000 L MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Válvula pneumática para tanques acima de 8.000 L 2ª opção: Válvula esférica com atuador pneumático (mais usual) 1ª opção: Marca Rego MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Instalação Típica do Tanque Enterrado MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Equipamentos adicionais Espécie Localização Como deve ser Porque Bomba de Transferência Ponto de Transvaso Geralmente a bomba já vem montada do fabricante, colocar o conjunto moto bomba e observar o sentido da rotação da voluta da bomba Geralmente os tanques com capacidade superior a 8m³ requer um abastecimento através de carretas e como estas não dispõe de bomba, deve-se prever a instalação da mesma. Vaporizador Tancagem Instalar conforme a indicação do fabricante. Deve observar os itens da parte elétrica Geralmente são instalados para suprir a demanda do cliente. Filtro separador Após quadro deregulagem Instalado conforme projeto, verificar a instalação de todos os equipamentos e seu funcionamento. Para reter as partículas indesejáveis (oleínas, água, partículas sólidas, etc.) que possam ser conduzidas com o gás LP fase vapor na tubulação de consumo. MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Módulo para Descarga via Carretas MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Módulo para Descarga via Carretas RECADO: -Motivo da fase vapor? – Equilíbrio de pressão do tanque. Por que utilizar expurgo? – evitar formação de bolha. Cliente com produto desodorizado é colocado uma válvula portinhola para não entrar gás “contaminado” para o tanque. MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Módulo para Descarga via Ultrasystem MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Módulo para Descarga com Compressor MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS • Obter um gás com vaporização mais constante possível; • Obter a quantidade necessária de gás, correspondente a potência dos aparelhos; • Elevar a pressão de utilização a um valor superior aquele correspondente a temperatura ambiente; • Reduzir a área da central de Gás LP. • Limitar a temperatura do Gás LP gasoso em até 60ºC; Obs.: Temperaturas acima de 60Cº poderá ocorrer a formação de oleínas. Vaporização Forçada MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Vaporizador, Quadro de regulagem e filtro MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS PROTEU Regulador de pressão auto operado com balanceamento equilibrado, amplamente utilizado em LPG, CO2, N2, O2 e outras instalações de gases. Seus destaques principais são: a) balanceamento equilibrado; b) versatilidade; c) resposta rápida. Regulador de pressão 1º estágio 𝐝 = 𝐃𝐞𝐧𝐬𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐫𝐞𝐥𝐚𝐭𝐢𝐯𝐚 𝐝𝐨 𝐠á𝐬 (𝐯𝐚𝐩𝐨𝐫) 𝐐 = 𝐕𝐚𝐳ã𝐨 𝐞𝐦 𝐍𝐦𝟑 𝐡 𝐐𝐚𝐫 = 𝐐𝐠á𝐬. 𝐝, onde: 431 231 Vazão em Nm³/h de ar MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS m m m m m m L L L L L L L L L L L a a PROTEU 431 Regulador de pressão auto operado com balanceamento equilibrado,amplamente utilizado em LPG, CO2, N2, O2 e outras instalações de gases. Seus destaques principais são: a) balanceamento equilibrado; b) versatilidade; c) resposta rápida. Regulador de pressão 1º estágio Ao selecionar o regulador deve-se prever o pior cenário: Pressão de entrada mínima 3 bar g com pressão de saída máxima de 1,5 bar g MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS m m m m m m L L L L L L L L L L L a a Regulador de pressão 1º estágio com Válvula Shut-off MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Filtro Separador de Pesados Deve-se atentar ao modelo conforme projeto. MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Exemplo para seleção de flanges Furos equidistantes MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Tabela Flanges Padrão ANSI B 16.5 MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Tabela Flanges DIN MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Montagem da Parte Elétrica Espécie Como deve ser Porque Ponto de aterramento do veiculo/pit stop(jacaré) Cobre nú Cabo deve estar ligado na malha geral de aterramento e/ou cabo ligado ao solo e constituído na outra ponta de uma garra(jacaré) e sem ponto de ferrugem. A conexão do cabo com o jacaré deve estar firmemente afixado sem apresentar emendas, cortes ou folgas. Certificar que a garra do jacaré está funcionando bem, ou seja a fixação do jacaré no veiculo é firme(muitas vezes ocorrem de estar com a mola folgada ou fadigada e desta forma, não tem a funcionalidade para tal). Para descarregar a energia estática acumulada e/ou “criada” durante a operação de transferência do produto Aterramento dos tanques e equipamentos metálicos Cobre nú Todo equipamento metálico inclusive a cerca e portões de acesso Para descarregar a energia estática Tomada de força da bomba caixa eletrica/passagem de luz e iluminação elétrica À prova explosão Todo equipamento deve ser à prova de explosão, contemplando o uso de todas as porcas ou parafusos dos prisioneiros, caixa seladora nos locais de emendo elétrico Para evitar que haja risco de explosão MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS Montagem da Parte Elétrica Espécie Como deve ser Porque Ponto de aterramento do veiculo/pit stop(jacaré) Cobre nú Cabo deve estar ligado na malha geral de aterramento e/ou cabo ligado ao solo e constituído na outra ponta de uma garra(jacaré) e sem ponto de ferrugem. A conexão do cabo com o jacaré deve estar firmemente afixado sem apresentar emendas, cortes ou folgas. Certificar que a garra do jacaré está funcionando bem, ou seja a fixação do jacaré no veiculo é firme(muitas vezes ocorrem de estar com a mola folgada ou fadigada e desta forma, não tem a funcionalidade para tal). Para descarregar a energia estática acumulada e/ou “criada” durante a operação de transferência do produto Aterramento dos tanques e equipamentos metálicos Cobre nú Todo equipamento metálico inclusive a cerca e portões de acesso Para descarregar a energia estática Tomada de força da bomba caixa eletrica/passagem de luz e iluminação elétrica À prova explosão Todo equipamento deve ser à prova de explosão, contemplando o uso de todas as porcas ou parafusos dos prisioneiros, caixa seladora nos locais de emendo elétrico Para evitar que haja risco de explosão Recado: o mecânico precisa saber que deve existir ponto de aterramento em todos equipamentos que compõem a central de Gás LP e ao abastecer B20. MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS (tamanho da vareta - 3,0m) Distância Malha de aterramento Ponto de Aterramento A resistência de aterramento deverá ser de no máximo 10 ohms MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS NOTA: Habilitação dos Eletricistas conforme NR-10. Todos os eletricistas que irão executar serviços da instalação elétrica dos vaporizadores, bombas, etc, deverão ser habilitados e qualificados conforme NR-10 do Ministério do Trabalho, conforme exigências da Portaria 3214/78. Para tal, é necessário que participe em cursos/treinamento específicos para o assunto. Habilitação dos Eletricistas MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS EPI’s EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Luvas Proteção as mãos Capacete Proteção à cabeça Avental Proteção ao corpo MONTAGEM DE TANQUES ESTACIONÁRIOS FIM INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Módulos do Treinamento INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES DE GLP INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES 1. Noções Básicas sobre o GLP 2. Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de Instalações de GLP 3. Montagem da Central de GLP (Transportáveis/Estacionários) 4. Instalação de Bombas e Vaporizadores de GLP 5. Teste de Estanqueidade 6. Preparação do Tanque para a NR13 7. Manutenção Preventiva e Corretiva Módulo de Treinamento INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES 1. Bomba de Transferência de GLP da carreta para o Tanque - Especificações da bomba - Acessórios de Interligação da Bomba - Construção da Base da Bomba - Inspeção Preliminar do Conjunto Moto-Bomba - Material à prova de Explosão - Ligação Elétrica do Motor e teste para checar sentido correto da rotação 2. Ponto de Abastecimento Remoto (PAR) – Montagem típica de um sistema PAR – Modelo de Bombas utilizadas pela Ultragaz – Dispositivo de Segurança: Válvula Pullaway – Recomendação para a Instalação do PAR 3. Vaporizador Elétrico – Tipo Feed-Out - Modelo TEC – Instalação Típica – Acessórios do Vaporizador – Recomendações para a instalação elétrica do vaporizador Módulo de Treinamento INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES 4. Vaporizador Elétrico – Tipo Feed-Out Vertical – Modelo Píccolo – Acessóriosdo vaporizador – Manutenção 5. Vaporizador Aquecimento água quente – Tipo Feed-Back – Modelo Píccolo – Equipamentos necessários para a operação do Vaporizador – Vantagem / Desvantagem – Sistema de controle da Operação do Vaporizador 6. Vaporizador Aquecimento tipo Banho Maria – Marca TEC – Concepção do Equipamento 7. Vaporizador Aquecimento à Água Quente tipo Feed Back – Modelo Piccolo – Vantagem/Desvantagem – Esquema de Funcionamento – Equipamentos necessários para Operação do Vaporizador – Sistema de controle da Operação do Vaporizador 8. Vaporizador com aquecimento à vapor de água – Esquema de Funcionamento Módulo de Treinamento INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Motivo da Instalação: • Tanques acima de 8.000 Litros; • Abastecimento via carreta; • Grande volume de consumo; Bomba de GLP BOMBA DE TRANSFERÊNCIA DE GLP DA CARRETA PARA O TANQUE INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Módulo de Descarga de GLP INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Módulo de Descarga de GLP Recado: • Atentar a válvula de alívio que deve estar Entre duas válvulas de bloqueio, na tubulação de Gás LP líquido. • Atentar a instalação de válvula de Expurgo na sucção e no recalque das bombas. • Atentar para válvula de retenção nas proximidades do ponto de descarga do Gás LP líquido. • Atentar para que os bocais de enchimento (fase líquida e gasosa), fiquem o mais baixo possível em relação ao piso (apróx. 41 cm), para otimizarmos a performance da bomba. • Este módulo permite operação de transferência de carreta para tanque e vice-versa. • A válvula portinhola deve ser instalada próximo aos engates rápidos. INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Marca Tipo Diâmetro Motor Elétrico Bomba Climax Auto-Aspirante de 2 estágios Entrada/Saída 2’ Flange Especial À prova de Explosão de 5 CV. Trifásico Especificações ESPECIFICAÇÕES DA BOMBA DE TRANSVASO INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Válvula de retenção tipo portinhola INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Válvula de retenção tipo portinhola Recado • A função desta válvula é propiciar o bloqueio do Gás LP, do tanque para o ambiente caso ocorra eventual rompimento da mangueira. • Operação inversa (transferência do gás LP do tanque para carreta) requer a remoção preliminar da portinhola. INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Filtro Y classe 300# INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Filtro Y classe 300# Recado: • o filtro Y deve ser instalado na entrada da bomba com tela de 40 mesh, com o objetivo de reter partículas sólidas presentes no gás LP fase líquida (resíduos de soldas, teflon, materiais oxidados, etc). • Atentar a malha do filtro, pois, se estiver mal dimensionada pode causar cavitação em instalações com bomba. • Não dimensionar o filtro incorretamente para não gerar muitos problemas e constante manutenção corretiva. • Deverá haver uma limpeza periódica nos filtros. INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Tipo Mallha Abertura da Malha Especificação da Malha Mm Microns Área Aberta Código do fabricante Malha 500 0,025 25 - 400 0,038 38 36% 380 0,040 45 31,7% 325 0,043 43 30% 250 0,061 61 36% 200 0,077 77 20% 150 0,104 104 37,4% 100 0,154 154 36% 80 0,187 187 36% 60 0,250 250 34% 40 0,420 420 46,2% Elemento filtrante Recomendado para entrada do regulador de pressão 1º e 2º estágio. Recomendado para entrada de bombas INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Conferir se a voltagem do motor corresponde com o fornecido pelo cliente NOTAS: • Checar qual a tensão trifásica (220 / 380 / 440 V) disponível na central para compatibilizar a tensão disponível no motor • Verificar se o cabo instalado pelo cliente é adequado para atender a operação do motor. Inspeção Preliminar INSPEÇÃO PRELIMINAR DO CONJUNTO MOTO-BOMBA INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Conferir se a voltagem do motor corresponde com o fornecido pelo cliente NOTAS: • Checar qual a tensão trifásica (220 / 380 / 440 V) disponível na central para compatibilizar a tensão disponível no motor • Verificar se o cabo instalado pelo cliente é adequado para atender a operação do motor. Inspeção Preliminar INSPEÇÃO PRELIMINAR DO CONJUNTO MOTO-BOMBA Recado: • O mecânico tem que ter plena certeza que o cabo elétrico fornecido pelo cliente atenda as necessidade operacionais do conjunto moto-bomba (atender a potência do motor e deverá ser compatível com a tensão trifásica do motor.) VALIDAR ESTE SLIDE COM TODOS OS MERCADOS INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Conforme definição do (NEC), o termo à “prova de explosão” aplica-se a invólucros que são capazes de suportar a pressão de uma explosão interna sem se romper e além disso sem permitir que essa explosão se propague para o meio externo, válido para uma atmosfera específica de gás ou vapor. Material elétrico: Classe I, Grupo D Teste pontual com energia para checar sentido correto da rotação do conjunto. Material a prova de explosão INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Conforme definição do (NEC), o termo à “prova de explosão” aplica-se a invólucros que são capazes de suportar a pressão de uma explosão interna sem se romper e além disso sem permitir que essa explosão se propague para o meio externo, válido para uma atmosfera específica de gás ou vapor. Material elétrico: Classe I, Grupo D Teste pontual com energia para checar sentido correto da rotação do conjunto. Material a prova de explosão Recado: • Todos os materiais elétricos devem ser à prova de explosão, quando instalados no interior da central de gás. •Prever instalação de unidade seladora à prova de explosão em locais previsto pela norma de instalação elétrica. •Ter certeza da colocação da massa selante INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Sistema P.A.R. (ponto de abastecimento remoto) INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Bolhas na Entrada da Bomba EVITAR FORMAÇÃO DE BOLHAS Efeitos: - Reduz a Capacidade da Bomba - Reduz a vida útil das vedações - Reduz a vida útil das Aletas - Reduz a pressão diferencial máxima - Aumenta o ruído INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Manuseio de Bomba INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Manuseio de Bomba PROIBIDO! OBRIGATÓRIO! INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Manuseio de Bomba INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Manuseio de Bomba INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Manuseio de Bomba INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Bomba Blackmer Modelo: LGF 1PC Tipo – Deslocamento Positivo Vazão: 50 Litros/ min (1680 kg/h) Diâmetro de Entrada e Saída: 1’’ FNPT Motor: À prova de explosão de 1 CV, 4 Polos, tensão monofásica 110 / 220 V, 60 Hz Acoplado no próprio corpo da Bomba: Válvula diferencial de pressão Bomba Climax Modelo: DP 101G Tipo – Deslocamento Positivo Vazão: 35 Litros/ min (1180 kg/h) Diâmetro de Entrada e Saída: 1’’ FNPT Motor: À prova de explosão de 1 CV, 4 Polos, tensão monofásica 110 / 220 V, 60 Hz Requer instalação de uma válvula diferencial de pressão Modelos de Bombas MODELOS DE BOMBAS UTILIZADAS PELA ULTRAGAZ INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Fecha automaticamente a saída do fluído para a atmosfera caso a empilhadeira mova sem desconectar a mangueira de abastecimento Dispositivo de Segurança VÁLVULA PULL AWAY Mangueira 1” Cabo de aço Pull Away INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Fecha automaticamente a saída do fluído para a atmosfera caso a empilhadeira mova sem desconectar a mangueira de abastecimento Dispositivo de Segurança VÁLVULA PULL AWAY Recado: • Caso a válvula PULL AWAY seja instalada de forma incorreta,a mesma não irá funcionar adequadamente, com risco de ocorrer acidente. Deverá seguir projeto. INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Para minimizar a formação de vapor na linha de sucção da bomba, adotar os seguintes critérios: • Construir a base do tanque a mais alta possível; • Prever a tubulação de alimentação da bomba com diâmetro maior do que o da entrada da mesma; • Instalar a bomba o mais próximo possível do tanque; • Utilizar conexões e válvulas de baixa restrição; • Instalar o filtro Y a 10 vezes o diâmetro da entrada da bomba; • Manter o filtro limpo; Manuseio de Bomba RECOMENDAÇÕES IMPLOSÃO DAS BOLHAS DE VAPOR COM ARRANCAMENTO DO MATERIAL INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Manuseio de Bomba RECOMENDAÇÕES Para minimizar a formação de vapor na linha de sucção da bomba, adotar os seguintes critérios: • O ideal é que a perda de carga na entrada da bomba deva ser menor do que 2 psig em relação à pressão de ebulição do tanque; INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Recomendações para instalação P.A.R RECOMENDAÇÃO: * NÃO UTILIZAR O MESMO TANQUE PARA CONSUMO PAR E VAPORIZAÇÃO NATURAL. * INSTALAR O QUADRO DE REGULAGEM PRÓXIMO DA SAÍDA DO TANQUE. INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Recomendações para instalação P.A.R Recado: • a vazão de fechamento da válvula de excesso de fluxo do tanque (kg/h), deverá ser pelo menos a 1,5 vezes maior que a vazão da bomba INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Recomendações para instalação P.A.R INSTALAÇÃO COM RETORNO DO PIT-STOP RECOMENDAÇÃO: - NÃO UTILIZAR DA MESMA TUBULAÇÃO DE LÍQUIDO PARA ALIMENTAR VAPORIZADOR E PAR SIMULTANEAMENTE. INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Recomendações para instalação P.A.R INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Instalação PAR - Ilustração INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Instalação PAR - Ilustração Recado: • se o B20 demorar de 5 a 6 minutos para abastecer a bomba, pode estar incorreto. •Geralmente é abastecido em torno de 1 minuto. INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES VAPORIZADORES INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Vaporizador Elétrico feed-out INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Vaporizador Elétrico feed-out Recado: 1.GLP Vaporizado vai diretamente para o consumo INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Dispositivos instalados no equipamento • Visor de nível da solução; • Termômetro Bimetálico para medir temperatura da solução; • Manômetro 0 – 300 psig; • válvula de segurança para gás, com pressão de abertura à 250 psig; • Válvula Solenóide; • Bóia mecânica; • Termostato; • Resistência elétrica; • Dispositivo de controle de nível da solução (Micro Switch); • Drenos dos resíduos de GLP e da solução; • Aterramento. • Comando elétrico • O Vaporizador TEC só libera a válvula solenóide a partir de 40ºC. Vaporizador Elétrico feed-out MODELO TEC 40 kg/h 100 kg/h 150 kg/h 250 kg/h Potência Total 7,5 kw 15,0 kw 22,5 kw 40,0 kw Potência da Resistência 7,5 kw 7,5 kw 7,5 kw 10,0 kw Quantidade de Resistência(s) 1 2 3 4 Entrada de Líquido 3/4" 3/4" 3/4" 3/4" Saída de Vapor 3/4" 1” 1” 1.1/4” Capacidade (litros) 56 90 240 INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Dispositivos instalados no equipamento • Visor de nível da solução; • Termômetro Bimetálico para medir temperatura da solução; • Manômetro 0 – 300 psig; • válvula de segurança para gás, com pressão de abertura à 250 psig; • Válvula Solenóide; • Bóia mecânica; • Termostato; • Resistência elétrica; • Dispositivo de controle de nível da solução (Micro Switch); • Drenos dos resíduos de GLP e da solução; • Aterramento. • Comando elétrico Vaporizador Elétrico feed-out MODELO MANFAB 40 kg/h 100 kg/h 150 kg/h 250 kg/h Potência Total 7,5 kw 15,0 kw 22,5 kw 40,0 kw Potência da Resistência 7,5 kw 7,5 kw 7,5 kw 10,0 kw Quantidade de Resistência(s) 1 2 3 4 Entrada de Líquido 3/4" 3/4" 3/4" 3/4" Saída de Vapor 3/4" 1” 1” 1.1/4” Capacidade (litros) 56 90 240 Recado: 1. Manter o nível da solução (água + monoetileno glicol), observando visor de nível. O cliente deverá ser orientado para monitorar o nível desta solução. 2. A purga das oleínas deverá ser feita periodicamente, por pessoas habilitadas pela Ultragaz INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Anticongelante Solução de anticongelante • A solução é composta pela mistura de 50% de água + 50% de anticongelante denominado de monoetilenoglicol + 600 gramas de Nitrito de Sódio (para evitar eventual corrosão da serpentina), que tem por finalidade efetuar a troca térmica com o GLP Líquido; • Função do anticongelante: A água congela a 0 °C e ela expande, isto é, aumenta de volume, estoura o invólucro que a armazena. Colocando um anticongelante adicionado à água ele atrai fortemente suas moléculas; • Surgem atrações elétricas entre esses 2 tipos de moléculas que dificultam a organização dos cristais de gelo. A água só irá congelar a (- 37 °C); • Periodicamente deve-se efetuar a renovação do produto para garantir o bom funcionamento do equipamento. INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Anticongelante Solução de anticongelante • A solução é composta pela mistura de 50% de água + 50% de anticongelante denominado de monoetilenoglicol + 600 gramas de Nitrito de Sódio (para evitar eventual corrosão da serpentina), que tem por finalidade efetuar a troca térmica com o GLP Líquido; • Função do anticongelante: A água congela a 0 °C e ela expande, isto é, aumenta de volume, estoura o invólucro que a armazena. Colocando um anticongelante adicionado à água ele atrai fortemente suas moléculas; • Surgem atrações elétricas entre esses 2 tipos de moléculas que dificultam a organização dos cristais de gelo. A água só irá congelar a (- 37 °C); • Periodicamente deve-se efetuar a renovação do produto para garantir o bom funcionamento do equipamento. Recado: Para minimizar o efeito de corrosão da serpentina e demais componentes, deve ser colocado Nitrito de sódio na solução INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES MODELO PICCOLO Dispositivos instalados no equipamento Vaporizador Elétrico feed-out INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Consumo de energia elétrica: • Exemplo de um vaporizador de 100 kg/h de GLP, no qual, são acopladas 02 resistências com tensão trifásica de 7,5 Kw cada, totalizando Potência de 15 Kw = 15.000 W. 1) Para Tensão de 220 Volts : I = 15.000 W / √ 3 x 220 x fp=1 I = 40,0 Ampéres por fase 2) Para Tensão de 380 Volts : I = 15.000 W √ 3 x 380 x fp=1 I = 23,0 Ampéres por fase 3) Para Tensão de 440 Volts : I = 15.000 W √ 3 x 440 fp=1 I = 20,0 Ampéres por fase fp = fator de potência Vaporizador elétrico INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Consumo de energia elétrica: • Exemplo de um vaporizador de 100 kg/h de GLP, no qual, são acopladas 02 resistências com tensão trifásica de 7,5 Kw cada, totalizando Potência de 15 Kw = 15.000 W. 1) Para Tensão de 220 Volts : I = 15.000 W / √ 3 x 220 x fp=1 I = 40,0 Ampéres por fase 2) Para Tensão de 380 Volts : I = 15.000 W √ 3 x 380 x fp=1 I = 23,0 Ampéres por fase 3) Para Tensão de 440 Volts : I = 15.000 W √ 3 x 440 fp=1 I = 20,0 Ampéres por fase fp = fator de potência Vaporizador elétrico Recado: Notar que quanto maior a tensão trifásica disponível para alimentar o vaporizador, menor será a demanda de energia elétrica. INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Instalação do Vaporizador INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Instalação do Vaporizador INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Instalação do Vaporizador INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES • Checar qualé a tensão trifásica disponível na instalação (220 / 380 / 440 V); • Instalar unidade seladora à prova de explosão, antes das botoeiras Liga-desliga (On-Off); • No interior da central todo material elétrico deverá ser à prova de explosão; • Proteger a caixa de comando elétrico do vaporizador em uma cobertura. Instalação do Vaporizador RECOMENDAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO ELÉTRICA DO VAPORIZADOR INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Vaporizador com Aquecimento á Água MODELO TEC INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Vaporizador com Aquecimento á Água Recado: prever sempre a instalação de um aquecedor de passagem para back-up, uma bomba já é suficiente. A tubulação de água quente deverá ser termicamente isolada. O cliente deve garantir o abastecimento continuo de água potável no vaso de expansão. Conforme NBR 13523:2008 o vaporizador pode ficar dentro da cerca. Manter a distancia dos aquecedores e bomba em relação ao tanque conforme descrito em norma. É recomendável instalar um alarme sonoro, caso exista a parada de um dos aquecedores de passagem. MODELO TEC INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Equipamentos que compõem o conjunto vaporizador: •Vaporizador com bóia mecânica instalada no interior do mesmo; •Aquecedor de passagem que consome GLP, que não dispõe de uma ventoinha que efetua a mistura de gás e ar; •Bomba para recirculação de água quente acoplado ao motor com tensão monofásica; •Vaso de expansão com capacidade aproximada de 50 litros Ligação elétrica : Energizar apenas o motor e o termostato VAPORIZADOR COM AQUECIMENTO À ÁGUA QUENTE MARCA TEC Vaporizador com Aquecimento á Água INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Vaporizador Tipo Banho Maria MODELO TEC INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES MODELO TEC Recado: O queimador tem que ser da marca Lamborghini. Temos que garantir o abastecimento continuo de água potável. Existem modelos que exigem proteção contra a ação de intempéries. Atentar quanto a ligação correta do aterramento do queimador.. Vaporizador Tipo Banho Maria INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Serpentina que conduz o GLP líquido é mergulhado na câmara de aquecimento do aquecedor. Equipamentos que compõem o conjunto vaporizador/aquecedor de passagem: • Vaporizador; • Aquecedor que opera com o GLP, que dispõem de uma ventoinha para efetuar a mistura de gás e ar; • Dispositivos de controle de temperatura ( termostato); • Dispositivos de segurança: válvula solenóide na entrada do GLP líquido, bóia eletrônica na saída do gás para consumo e, válvula de segurança para GLP para pressão de abertura de 250; • Um vaso de expansão. LIGAÇÃO ELÉTRICA: Fabricante fornece o painel elétrico completo para energizar todos os componentes elétricos . É um sistema intertravado com todos os dispositivos acima. Aterramento : O equipamento em questão, inclusive o queimador. Se o aterramento não for feito o equipamento não funciona. O cliente deve garantir o abastecimento de água do VBM. O VBM não é vaso de pressão pelo fato do gás passar por uma serpentina. MODELO TEC Vaporizador Tipo Banho Maria INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES MODELO TEC Vaporizador Tipo Banho Maria INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES MODELO TEC Vaporizador Tipo Banho Maria INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES MODELO TEC Vaporizador Tipo Banho Maria INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Vaporizador de GLP atmosférico Instalar regulador de pressão para GLP fase líquida para reduzir a pressão e também sua temperatura aumentando o diferencial de temperatura com o meio ambiente para permitir melhor troca térmica. O Fabricante informa que o equipamento possui rendimento de 50%. Descrição técnica Vaporizador • - Com capacidades variadas a partir de 20 kg/h de GLP. • - Pressão normal de trabalho : 0,8 a 1,5 kgf/cm². • - Temperatura mínima para máxima eficiência : 15°C. Painel de controle • - Composto de Válvula solenóide, regulador de pressão para operar com GLP na fase líquida na entrada do vaporizador ( tem por finalidade reduzir o ponto de ebulição do GLP ) , válvula de bloqueio tipo esfera, filtro Y. Painel elétrico • - Fornecido com controlador de temperatura, dispositivos de segurança contra a passagem de líquido ao consumo. Controle de temperatura • - Tipo PT 100, instalado na saída do vaporizador. INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Vaporizador à vapor de água INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Vaporizador à vapor de água Recado: caso o cliente disponha de vapor de água saturado disponível, é uma opção para Ultragaz propor a instalação de um vaporizador com aquecimento a vapor de água. Este modelo de vaporizado, requer operação frequente da drenagem de oleinas produzidas durante a vaporização, devido a alta temperatura de vapor que entrará em contato com a camara que armazena o GLP líquido (dependendo da pressão a temperatura poderá atingir próximo de 130 ºC). É convinente instalado um filtro de boa qualidade para reter as oleinas produzidas durante a vaporização. A citada drenagem deverá ser feita por pessoal habilitado/capacitado pela Ultragaz. Recomenda-se instalar o vaporizador de vapor d’água em instalações tipo feed-back. INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Dispositivos de controle do vaporizador à vapor de água - ETNA 1 ) – Válvula solenóide à prova de explosão na entrada do GLP líquido 2 ) – Chave de nível tipo bóia magnética 3 ) – Válvula solenóide para vapor de água 4 ) – Bulbo sensor para controle de temperatura de GLP 5 ) – Purgador de bóia para produto condensado Vaporizador à vapor de água INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Vaporizador Feed-back INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Vaporizador Feed-back Recado: - GLP Vaporizado retorna para o tanque. - Vantagem em relação ao Feed-out: Reduz a impureza na linha de consumo do cliente - Desvantagem: custo aumenta em 35% em relação a instalação com Piccolo (Feed-out). INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Vaporizador Feed-back MODELO PICCOLO INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Vaporizador Feed-back MODELO PICCOLO INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Vaporizar artificialmente o GLP à menor temperatura possível ( 38 °C), através do sistema elétrico ou à banho Maria, conduzindo o Gás vaporizado de volta para o tanque. O ponto de captação do Gás para alimentar o quadro de regulagem deverá ser efetuado o mais distante possível em relação ao retorno do Gás proveniente do Vaporizador em questão. Vantagem Desvantagem Sem formação de óleo(oleofínas) em razão de operar à baixa temperatura de vaporização e, o trocador estar totalmente submerso Manutenção do tanque, implica em redução na capacidade de vaporização natural do Gás Sem risco de passagem do GLP líquido e de umidade ( água ) para o consumo Diâmetro da tubulação de retorno do Gás do vaporizador para o tanque é muito maior requerendo diâmetro da válvula de bloqueio maior, obviamente com custo maior Baixo consumo de energia elétrica Altura da base do tanque é maior, advindo em custo maior Instalação muito mais simples Requer substituição da tubulação de retorno, caso amplie os tanques Não requer solução para propiciar troca térmica com o GLP líquido - Uso máximo da vaporização natural, pois, caso a pressão seja superior a 4,5 bar, o pressostato envia sinal para desarmar o vaporizador e, caso a pressão caia abaixo deste valor, o equipamento recebe um novo sinal e entra automaticamente em operação - Vantagem / Desvantagem sistema Feed-back INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Vaporizador Feed-back INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Vaporizador Feed-back FORNECIMENTO DE ÁGUA QUENTE: -Aquecedor de Passagem:Para vaporizadores até 300 kg/h. - Geradora de água quente: Para vaporizadores acima de 300 kg/h. INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES • Gerador ou aquecedor de passagem de água quente; • Bomba de recirculação de água quente; • 1 Reservatório de água; • Bases individuais para cada equipamento; EQUIPAMENTOS PARA OPERAÇÃO DO VAPORIZADOR Operação do Vaporizador INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES • Pressostato à prova de explosão: • Enviar sinal para o painel de comando para ligar ou desligar o sistema de aquecimento do vaporizador, caso a pressão do GLP no tanque for acima de 4,5 bar; • Proteção dos painéis elétricos em uma cobertura: • Sistema de comando do pressostato; • Sistema de alimentação da bomba de água; • Sistema de alimentação da ventoinha e do solenóide do gerador; • Aterramento: • Todos os equipamentos em questão, inclusive o queimador da geradora; • Instalação da caixa d’água: • A 2 metros acima do ponto mais alto do vaporizador ou do Gerador; Operação do Vaporizador SISTEMA DE CONTROLE DA OPERAÇÃO DO VAPORIZADOR INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Premissas do projeto: 1 ) – Altura da Base do Tanque. 2 ) – Vaporizador existente ( elétrico, aquecimento à água quente, etc). 3 ) – Bomba centrífuga para GLP , marca climax ou similar + motor à prova de explosão. 4 ) – Pressostato à prova de explosão. 5 ) – Temporizador. Transformação do vaporizador Feed Out p/ Feed Back INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Vaporizador Feed Back com bomba de recirculação de GLP Transformação do vaporizador Feed Out p/ Feed Back INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Distâncias de Segurança para Instalação de Vaporizadores Elétricos Não Classificados INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Distâncias de Segurança para Instalação de Vaporizadores Acionados por Fogo Não Classificados INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Distâncias de Segurança para Instalação de Vaporizadores a Água Quente INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES Distâncias de Segurança para Instalação de Vaporizadores Elétricos Classificados INSTALAÇÃO DE BOMBAS E VAPORIZADORES FIM TESTE DE ESTANQUEIDADE Módulos do Treinamento TESTE DE ESTANQUEIDADE TESTE DE ESTANQUEIDADE 1. Noções Básicas sobre o GLP 2. Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de Instalações de GLP 3. Montagem da Central de GLP (Transportáveis/Estacionários) 4. Instalação de Bombas e Vaporizadores de GLP 5. Teste de Estanqueidade 6. Preparação do Tanque para a NR13 7. Manutenção Preventiva e Corretiva Módulo de Treinamento TESTE DE ESTANQUEIDADE Objetivos 1. Capacitação para desenvolvimento de atividades específicas relacionadas a técnicas inerentes às instalações centralizadas de GLP 2. Atender à Portaria 47 da ANP (Agência Nacional do Petróleo) TESTE DE ESTANQUEIDADE TODA INSTALAÇÃO DEVE SER ESTANQUE •ABNT NBR 13.523/2008 – Central de gás liquefeito de petróleo (GLP) (item 5.14 - Ensaio de Estanqueidade) •ABNT NBR 15358/2008 – Redes de Distribuição para Gases combustíveis em instalações Industriais – Projeto e Execução (8.2.2. ) Preparação para o ensaio de estanqueidade. •ABNT NBR 15.526/2013 – Redes de Distribuição Interna para Gases Combustíveis em instalações residenciais e comerciais – Projeto e execução O que significa a sigla ABNT? Associação Brasileira de Normas Técnicas NBRs (ABNT) TESTE DE ESTANQUEIDADE OBJETIVO: Padronizar o procedimento para a execução dos testes de estanqueidade na rede de alimentação, rede primária e secundária de instalações centralizadas de GLP prediais. Esta instrução é aplicável a instalações de centrais de GLP constituídas por recipientes estacionários ou transportáveis, com capacidade volumétrica, individual ou acumulada, igual ou superior a 0,108 m³ (108L), quando o fornecedor não apresenta o laudo de estanqueidade. (coletor) INSTRUÇÃO DE TRABALHO TESTE DE ESTANQUEIDADE EM INSTALAÇÕES PREDIAIS E INDUSTRIAIS IT-CO.32.003 – Rev. 03 IT-CO.32.003 TESTE DE ESTANQUEIDADE Classificação de Redes TESTE DE ESTANQUEIDADE Classificação de Redes EXEMPLO COM REGULADOR DE 2° ESTÁGIO NO TÉRREO TESTE DE ESTANQUEIDADE 1.1. REALIZAÇÃO DO TESTE PELO FABRICANTE No ato do recebimento do coletor para montagem da instalação das tubulações deve ser verificado o laudo de execução do teste de estanqueidade das tubulações realizado pelo fabricante conforme i NBR 13523/2008. Caso possua o certificado, o teste não é necessário. TESTE DE ESTANQUEIDADE NA REDE DE ALIMENTAÇÃO EM INSTALAÇÕES PRÉDIAIS E INDUSTRIAIS (IT-CO.32.0003 - Rev. 03) Teste de Estanqueidade REDE DE ALIMENTAÇÃO 1. OBJETIVO Padronizar o procedimento para a execução dos testes de estanqueidade na rede de alimentação, rede primária e secundária de instalações centralizadas de GLP prediais. Esta instrução é aplicável a instalações de centrais de GLP constituídas por recipientes estacionários ou transportáveis, com capacidade volumétrica, individual ou acumulada, igual ou superior a 0,108 m3 (108L), quando o fornecedor não apresenta o laudo de estanqueidade. TESTE DE ESTANQUEIDADE Teste de Estanqueidade REDE DE ALIMENTAÇÃO Realização do teste pela ULTRAGAZ / BRASILGÁS. No caso do não recebimento do laudo por parte do fabricante deve-se proceder conforme abaixo e seguindo as orientações adicionais da NBR 13523: a) O teste da rede de alimentação deve ser realizado através da pressurização da rede com ar comprimido a uma pressão de 1,7 M PA ou com pressão hidráulica de 2,55 MPA por no mínimo 15minutos, conforme NBR 13523; b) Todos os recipientes (tanques e vasilhames) e "pig tail" devem ser desconectados; c) Isolar a rede de alimentação com instalação de raquetes, flanges cegos ou caps em todas as saídas; d) Todas as válvulas de retenção serão testadas; e) Desconecte o regulador de primeiro estágio e conecte o compressor no coletor; f) Pressurize a rede até a pressão do teste; Incluir no procedimento que todas as válvulas deverão estar abertas e plugadas, durante o teste com ar comprimido ou água no teste para rede fase líquida. TESTE DE ESTANQUEIDADE g) Aplique água e sabão em todas as conexões e soldas que possam apresentar vazamentos; h) Inicie o período de testes; i) Registrar a pressão indicada no manômetro; j) Caso ocorra a queda na pressão lida no manômetro, registrar o valor e verificar toda a rede, visando localizar o vazamento, com o auxílio do teste com água e sabão; k) Após a localização do vazamento, a rede deve ser despressurizada e o vazamento sanado; l) Reiniciar o teste a partir do item "E"; m) Com a manutenção da pressão de teste na rede e transcorrido o tempo pré-determinado, o teste pode ser encerrado; n) Deve ser preenchido o registro de inspeção do teste de estanqueidade (RG-CO.32.04) e emitido o laudo do teste; Teste de estanqueidade TESTE DE ESTANQUEIDADE TESTE DE ESTANQUEIDADE NA REDE PRIMÁRIA EM INSTALAÇÕES PRÉDIAIS E INDUSTRIAIS (IT-CO.32.0003 - Rev. 03) a) O teste da rede primária deve ser realizado através da pressurização da rede com ar comprimido a 6,0kgf/cm2 (85 Ibf/irr man.), por, pelo menos uma hora. Esta condição se aplica para o caso de utilização de manômetro com fundo de escala de até 1,5 vez a pressão de ensaio com sensibilidade de 20 kPa e diâmetro de 100 mm. Este instrumento deve fazer parte do plano de calibração local Obs.: Caso não exista um instrumento nestas condições, recomenda-se a realização do teste por no mínimo 24 horas; b) Para a realização do teste, a rede deve estar despressurizada. Caso a instalação esteja em funcionamento, a rede deve ser liberadaatravés da queima de todo o GLP remanescente, conforme IT-CO.32.0006 - Queima de GLP Remanescente; Teste de estanqueidade TESTE DE ESTANQUEIDADE c) Todos os reguladores devem ser desconectados; d) No caso de instalações prediais, todas as válvulas UGV1 serão testadas juntamente com a prumada; e) No caso de instalações industriais, isolar a rede de alimentação com instalação de raquetes, flanges cegos ou caps em todas as saídas; f) Desconecte o regulador de primeiro estágio e conecte o compressor na rede, após o regulador; g) Pressurize a rede até a pressão do teste; h) Aplique água e sabão em todas as conexões e soldas que possam apresentar vazamentos; i) Inicie o período de testes; Teste de Estanqueidade REDE PRIMÁRIA TESTE DE ESTANQUEIDADE Teste de Estanqueidade REDE PRIMÁRIA l) Após a localização do vazamento, a rede deve ser despressurizada e o vazamento sanado; m) Reiniciar o teste a partir do item "G n) Com a manutenção da pressão de teste na rede e transcorrido o tempo pré-determinado. o teste pode ser encerrado; o) Deve ser preenchido o registro de inspeção do teste de estanqueidade (RG-CO.32.04) e coletar a assinatura do cliente; j) Registrar a pressão indicada no manômetro; k) Caso ocorra a queda na pressão lida no manômetro, registrar o valor e verificar toda a rede, visando localizar o vazamento, com o auxílio do teste com água e sabão; TESTE DE ESTANQUEIDADE a) O teste da rede secundária deve ser realizado através da pressurização da rede com ar comprimido à pressão de 2.000 mmca da rede durante uma hora, no mínimo. O manômetro utilizado na realização do teste deve fazer parte do plano de calibração local; b) Para a realização do teste, a rede deve estar despressurizada. Caso a instalação esteja em funcionamento, a rede deve ser liberada através da queima de todo o GLP remanescente; c) Todos os reguladores de segundo estágio ou estágio único devem ser desconectados; d) Todas as válvulas de bloqueio de conexão dos ramais ao ponto de consumo serão testadas, juntamente com os ramais. As mangueiras não serão testadas; e) No caso de instalações industriais, isolar a rede de alimentação com instalação de raquetes, flanges cegos ou caps em todas as saídas; TESTE DE ESTANQUEIDADE EM REDE SECUNDÁRIA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS E INDUSTRIAIS ( IT-CO.32.0003 REV 03) Teste de Estanqueidade REDE SECUNDÁRIA TESTE DE ESTANQUEIDADE Teste de Estanqueidade REDE SECUNDÁRIA i) Desconecte os equipamentos de queima; g) Desconecte o regulador de segundo estágio e o medidor de vazão, quando houver e conecte o compressor na rede, após o regulador de segundo estágio; h) Pressurize a rede até a pressão do teste; i) Aplique água e sabão em todas as conexões e soldas que possam apresentar vazamentos. j) Inicie o período de testes; k) Registrar a pressão indicada no manômetro; 1) Caso ocorra a queda na pressão lida no manômetro, verificar toda a rede visando localizar o vazamento, com o auxílio do teste com água e sabão; m) Após a localização do vazamento, a rede deve ser despressurizada e o vazamento sanado; n) Reiniciar o teste a partir do item "H"; o) Com a manutenção da pressão de teste na rede e transcorrido o tempo pré-determinado, o teste pode ser encerrado; p) Deve ser preenchido o registro de inspeção do teste de estanqueidade (RG-CO.32.04) e coletar a assinatura do cliente; TESTE DE ESTANQUEIDADE • Não realizar atividades as quais não foi capacitado, treinado e autorizado. • Seguir as instruções contidas nas normas NBR 13523/2008 e NBR 15526/2013; • Emitir a ART antes do início das atividades; • Após a realização dos testes preencher o Registro de Inspeção de Teste de Estanqueidade. RG-CO.32.04 e emitir o laudo do teste de estanqueidade. • Caso a instalação centralizada esteja em operação, as redes devem ser liberadas através da queima de todos GLP remanescente conforme IT- CO.32.0006. Ao final deste processo a linha deve ser purgada com ar comprimido conforme NBR 15526/2013. Os processos de purga e queima devem ser realizados em local seguro. • Na execução dos testes de estanqueidade a central e os ramais devem ser isolados, com área isolada e sinalizada. Cuidados CUIDADOS NECESSÁRIOS Conforme IT.C0.32.0003 – Rev. 03 TESTE DE ESTANQUEIDADE Caso seja constatado o vazamento, despressurizar a rede e efetuar o reparo, se a rede foi executada pelo cliente, o mesmo poderá efetuar a manutenção da rede. Após a execução dos reparos, reiniciar o teste. Irregularidades AÇÃO IMEDIATA EM CASO DE IRREGULARIDADE Conforme IT.C0.32.0003 – Rev. 03 TESTE DE ESTANQUEIDADE TESTE DA REDE CONECTADA E LIBERAÇÃO DO GÁS NA REDE ( IT-CO.32.0004 - REV 02). OBJETIVO Verificar a estanqueidade da rede interligada e funcionamento dos acessórios de controles e regulagens. antes da liberação do GLP na rede. Descrição das atividades 1) Com a conclusão dos testes de estanqueidade das redes de alimentação, primária e secundária, todos os aparelhos desconectados (reguladores, pig tail, etc.) deverão ser interligados, com exceção dos recipientes ou tanques. 2) Conecte o compressor no coletor. 3) Pressurize a rede até a pressão de trabalho. 4) Aplique água e sabão em todas as conexões e soldas que possam apresentar vazamentos. 5) Inicie o período de testes. Teste da rede e liberação do gás TESTE DE ESTANQUEIDADE 6) Verificar a pressão no manômetro. 7) Caso ocorra queda na pressão lida no manômetro, verifique toda a rede, visando localizar o vazamento, com o auxílio do teste com água e sabão. 8) Após a localização do vazamento, a rede deve ser despressurizada e o vazamento sanado. Após, deve ser feito o teste de estanqueidade conforme descrito na IT-CO.32.0003 - Teste de estanqueidade em instalações prediais e industriais. 9) Com a manutenção da pressão de teste na rede e transcorrido o tempo pré-determinado, o teste pode ser encerrado. 10) Os resultados devem ser registrados no RG-CO.32.04 - Registro de inspeção do teste de estanqueidade Teste da rede e liberação do gás TESTE DE ESTANQUEIDADE Cuidados necessários ( IT-CO.32.0004 REV 02) • Isolar a área • Antes da execução dos testes, para a liberação da instalação centralizada para operação, certificar que a mesma está liberada, sem GLP. Em caso contrário, proceder à queima de GP remanescente, em local seguro, conforme IT-CO.32.0006. Teste da rede e liberação do gás TESTE DE ESTANQUEIDADE 8.1.3.2. da NBR 15526/2009 : Na realização da segunda etapa do ensaio, devem ser observadas as seguintes atividades: a) Os reguladores de pressão e as válvulas de alívio ou de bloqueio devem ser instalados, mantendo as válvulas de bloqueio na posição aberta e as extremidades livres em comunicação com a atmosfera fechadas. b) Pressurizar toda a rede com a pressão de operação. c) A fonte de pressão deve ser separada da tubulação, logo após a pressão na tubulação atingir o valor de ensaio. 8.3.da NBR 15526/2009 : Admissão de gás combustível na rede Trechos de tubulação com volume hidráulico total de até 50 L ( 0,05 m3 ) podem ser purgados diretamente com gás combustível. Liberação de gás na rede com morador na residência TESTE DE ESTANQUEIDADE Antes de iniciar o abastecimento da linha com gás combustível, deve ser verificado se, em todos os pontos de consumo, as válvulas de bloqueio estão fechadas ou se a extremidade da tubulação encontra-se plugada. Todos os elementos que favoreçam a ventilação nos ambientes onde existam pontos de consumo devem permanecer totalmente abertos, como portas e janelas que se comunicam com o exterior. A admissão de gás combustível deve ser realizada introduzindo-seeste lenta e continuamente, não se admitindo que, durante esta operação os lugares dos aparelhos a gás permaneçam desatendidos pelos técnicos responsáveis pela operação. A purga do ar ou do gás inerte é feita através dos aparelhos a gás, garantindo-se uma condição de ignição em permanente operação ( piloto ou centelhamento ), até que a chama fique perfeitamente estabilizada. Liberação de gás na rede com morador na residência TESTE DE ESTANQUEIDADE Antes de iniciar o abastecimento da linha com gás combustível, deve ser verificado se, em todos os pontos de consumo, as válvulas de bloqueio estão fechadas ou se a extremidade da tubulação encontra-se plugada. Todos os elementos que favoreçam a ventilação nos ambientes onde existam pontos de consumo devem permanecer totalmente abertos, como portas e janelas que se comunicam com o exterior. A admissão de gás combustível deve ser realizada introduzindo-se este lenta e continuamente, não se admitindo que, durante esta operação os lugares dos aparelhos a gás permaneçam desatendidos pelos técnicos responsáveis pela operação. A purga do ar ou do gás inerte é feita através dos aparelhos a gás, garantindo-se uma condição de ignição em permanente operação ( piloto ou centelhamento ), até que a chama fique perfeitamente estabilizada. Recado: A liberação do gás em construção civil é feita no último andar, com mangueira de no mínimo 25m para colocar do lado de fora. Liberação de gás na rede com morador na residência TESTE DE ESTANQUEIDADE Devem ser tomados cuidados especiais para evitar que, no caso da purga do ar ter sido realizada com gás inerte, este venha a baixar o teor de oxigênio do ambiente a níveis incompatíveis com a vida humana. Recomenda-se que seja realizado o monitoramento da operação através de equipamentos ou métodos apropriados (exemplo : oxi-explosímetro devidamente calibrado ). Os produtos da purga devem ser canalizados para o exterior das edificações em local e condição seguros, não se admitindo o despejo destes produtos para o seu interior. A operação deve ser realizada introduzindo-se o gás continuamente, não se admitindo que os lugares da purga permaneçam desatendidos pelos técnicos responsáveis pela operação. Cuidados deverão ser tomadas quanto à realização desta operação! Liberação de gás na rede com morador na residência TESTE DE ESTANQUEIDADE REGISTRO DE INSPEÇÃO FINAL DE INSTALAÇÃO Deverá ser preenchido check-list RG-CO.32.01 para finalizar o processo. Liberação de gás na rede com morador na residência TESTE DE ESTANQUEIDADE • Apresentar se uniformizado e estar identificado com o crachá. • Ter conhecimento do funcionamento da instalação. • Atendimento ao cliente dar sempre resposta a toda as perguntas de forma clara e objetiva. Apresentação TESTE DE ESTANQUEIDADE Queima de GLP Remanescente VASOS OU REDES TESTE DE ESTANQUEIDADE OBJETIVO Padronizar o procedimento de purga e queima de GLP remanescente em linhas e vasos de instalações centrais, constituídas por recipientes estacionados ou transportáveis, com capacidade volumétrica, individual ou acumulada, igual ou superior a 0.1083 (108L), visando à liberação destes equipamentos para intervenção de manutenção, transporte ou testes de estanquiedade. ( IT-CO.32.0006 REV 00). Queima de GLP remanescente TESTE DE ESTANQUEIDADE Descrição das atividades 1) A queima de GLP deve ser feita, sempre na fase vapor; 2) A alimentação do queimador deve ser realizada através de uma mangueira, especificada para serviço com GLP, com comprimento mínimo de 30 metros. A mangueira deve ter um diâmetro, de no máximo l"; 3) O queimador deve ficar, no mínimo, a 25 metros, do tanque; 4) O queimador deve ficar sempre na direção contrária a dos ventos; 5) O dispositivo para a queima deve possuir manômetro, válvulas de bloqueio de ação manual na conexão do tanque ou linha e no queimador e regulador de pressão; Queima de GLP remanescente TESTE DE ESTANQUEIDADE 6) Instalar válvula de excesso de fluxo na derivação da linha para a alimentação do dispositivo de queima; 7) Após o alinhamento do dispositivo para queima, pressurizar com GLP, abrindo a válvula de alimentação; 8) Observar o valor apresentado pelo manômetro. Caso ocorra queda de pressão, identificar a fonte de vazamento com o auxílio do teste de água com sabão; 9) Sanar os vazamentos antes de iniciar a queima; 10) Colocar extintor de incêndio (tipo pó químico) próximo ao queimador; 11) Avisar ao cliente (responsável ou proprietário) do início do processo da queima; Queima de GLP remanescente TESTE DE ESTANQUEIDADE 12) Alinhar o GLP para a queima 13) Acender o queimador; 14) Observar se o tanque ou linha não apresenta sinais de congelamento. Neste caso, reduzir a vazão de GLP para a queima; 15) Dar por encerrado o processo de queima, quando a pressão cair abaixo de 0,1 kgf/cm² man. Cuidados necessários Isolar a área, retirando todas as pessoas não envolvidas diretamente com a operação. Queima de GLP remanescente TESTE DE ESTANQUEIDADE FIM PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 Módulos do Treinamento Preparação do Tanque para NR-13 PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 1. Noções Básicas sobre o GLP 2. Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de Instalações de GLP 3. Montagem da Central de GLP (Transportáveis/Estacionários) 4. Instalação de Bombas e Vaporizadores de GLP 5. Teste de Estanqueidade 6. Preparação do Tanque para a NR13 7. Manutenção Preventiva e Corretiva Módulo de Treinamento PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 317 Objetivos Preparar o recipiente estacionário para receber a inspeção periódica conforme a Norma Regulamentadora NR-13 do Ministério do Trabalho. PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 APLICAÇÃO DA NORMA Classificação de Vasos de Pressão Qualquer vaso PV > 8 São equipamentos que contêm fluídos sob pressão interna ou externa. Tipo do Fluído Grupo de potencial de risco Central de GLP NR13 – CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO Onde: P é a pressão máxima de operação em kPa V é o volume geométrico interno em m3 PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 Considerar 01 tanque com capacidade de 4,0 m3 Pressão do GLP adotado : 17,6 kgf/cm2 Como 1 kgf/cm2 = 0,098 MPa, temos: 17,6,0 x 0,098 = 1,7248 MPa Daí : 1,7248 x 4m3 = 6,8992 Consultando a tabela da Classificação dos Vasos de Pressão, temos: Classe do fluído “ A “ e grupo de risco II. A seguir, consultamos a tabela do Período de Inspeção item a) NR 13 classifica em grupos de potencial de risco em função do produto P.V, onde “P” é a pressão máxima de operação em MPa e "V” o volume geométrico interno do tanque em m3. Exemplo NR13 PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 Central de GLP CLASSIFICAÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 a) Para estabelecimentos que não possuam "Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos", conforme citado no Anexo II. CATEGORIA DO VASO EXAME EXTERNO EXAME INTERNO TESTE HIDROSTÁTICO I 1 ANO 3 ANOS 6 ANOS II 2 ANOS 4 ANOS 8 ANOS III 3 ANOS 6 ANOS 12 ANOS IV 4 ANOS 8 ANOS 16 ANOS V 5 ANOS 10 ANOS 20 ANOS Central de GLP PERÍODO DE INSPEÇÃO PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 b) Para estabelecimentos que possuam "Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos", conforme citado no Anexo 11: CATEGORIA DO VASO EXAME EXTERNO EXAME INTERNO TESTE HIDROSTÁTICO I 3 ANOS 6 ANOS 12 ANOS II 4 ANOS 8 ANOS 16 ANOS III 5 ANOS 10 ANOS à critério IV 6 ANOS 12 ANOS à critério V 7 ANOS à critério à critério Central de GLP PERÍODO DE INSPEÇÃO PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 Elaboração deescopo de serviço (descrição do serviço, programação de parada ou instalar uma central provisória) Preparação da área (Local para colocação de equipamentos e materiais/canteiro) Isolar a área (raio de 15m; uso de lona) Queimar o gás/consumo Fechar as válvulas de interligação (com outro tanque, se houver) Central de GLP PROCEDIMENTO INICIAL PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 PREPARAÇÃO PARA LIBERAÇÃO DO VASO DE PRESSÃO Procedimentos preliminares a) Reunir-se com o cliente e com o responsável técnico da Ultragaz; b) Elaborar o escopo de serviço e definir os procedimentos a serem adotados para a execução; c) Especificar o material, equipamentos e máquinas; d) Informar ao cliente da Ultragaz os nomes dos funcionários que estarão trabalhando na obra; e) Definir a seqüência dos serviços, os tipo de testes e a data de sua realização; f) Em função da demanda e de equipamentos disponíveis na central existente ( quantidade e capacidades dos tanques e dos vaporizadores ), checar em comum acordo, se haverá ou não da necessidade de se instalar equipamentos “ provisórios” de suporte para manter a produção , tais como , estacionar uma carreta, Ultrasystem, instalar provisoriamente vaporizador, etc. g) Elaborar o cronograma de serviço; h) Programar a interrupção do fornecimento do gás para o reservatório a ser inspecionado; i) O início dos trabalhos deverá ser precedida com a definição da responsabilidade pela emissão por parte do setor de segurança (do cliente ou da Ultragaz), o documento denominado de :Análise Prevencionista de Tarefa ( APT ): NR 13 PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 Análise Prevencionista de Tarefa: i1) – Objetivo : Identificar, analisar e planejar o gerenciamento dos riscos, associados à realização de serviços de manutenção, na área de segurança, meio ambiente e saúde dos colaboradores, bem como na integridade física das instalações e na continuidade operacional da unidade. i2) – Definições e siglas : Análise Prevencionista da Tarefa ( APT ) : É a descrição detalhada das etapas que compõe uma dada tarefa, identificando os riscos de acidentes ambientais, pessoais e as doenças ocupacionais de cada etapa e, respectivas providências e procedimentos, para garantir uma execução segura. NR 13 PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 Colocação de dormentes • Em tanques com capacidade acima de 8 m3, colocar os dormentes próximos aos berços de apoio do vaso. Antes do início do enchimento do vaso com água no recipiente é fundamental a montagem de duas pilhas de dormentes nos pontos de apoio do vaso para impedir recalques das bases, com o objetivo de reduzir o risco de eventual movimentação acidental do tanque, durante a fase de enchimento com água ( lembrar que a água pesa, cerca de duas vezes mais que o GLP ), procurando garantir as condições da operação. • A dimensão do dormente recomendado é de 22 x 15 x 2 metros; Tanques acima de 8.000 L PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 Tanque com dormente PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 Ação imediata em caso de irregularidade • Em casos de qualquer observância no recalque das fundações, interromper de imediato a operação, comunicar o coordenador da Ultragaz para providências; • Observar durante todo o enchimento, a ocorrência de possíveis pontos de dilatação, na estrutura do vaso de pressão e caso ocorra deformações no corpo do vaso de pressão, interromper o teste e esgotar a água • Se a entrada do vaso não ocorrer no mesmo dia da liberação, deve ser realizada uma nova medição da concentração de vapores inflamáveis, se necessário, efetuar o procedimento para liberação do vaso com água. NR 13 PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 • . NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS • Publicação SIT nº 202 de 22 de dezembro de 2006 • 33.1. : Objetivo e definição • 33.1.1. Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços. • 33.1.2. Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, suja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. NR 33 PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 33.2. Das responsabilidades a) Indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento desta norma; b) Identificar os espaços confinados existentes no estabelecimento; c) Identificar riscos específicos de cada espaço confinado; d) Implementar a gestão em segurança e saúde no trabalho em espaço confinados, por medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de emergência e salvamento, de forma a garantia permanentemente ambientes com condições adequadas de trabalho; e) Garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas de controle, de emergência e salvamento em espaços confinados; f) Garantir o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por escrito, da permissão de entrada e trabalho (PET), conforme modelo constante no anexo ll desta NR; g) Fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores; NR 33 PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 h) Acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos trabalhadores das empresas contratadas provendo os meios de condições para que eles possam atuar em conformidade com esta NR; i) Interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspensão de condição de risco grave e iminente, procedendo ao imediato abandono do local; e j) Garantir informações atualizadas sobre os riscos e medidas de controle antes de cada acesso aos espaços confiados. NR 33 PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 • 33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados e vigias devem receber a capacitação periodicamente, a cada doze meses. • 33.3.5.4 A capacitação deve ter a carga horária mínima de dezesseis horas, ser realizadas dentro do horário de trabalho, com conteúdo programático de: a) Definições; b) Reconhecimento, avaliação e controle de riscos; c) Funcionamento de equipamentos utilizados; d) Procedimentos e utilização da permissão de entrada e trabalho;e e) Noções de resgate e primeiros socorros. NR 33 PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 • 33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados e vigias devem receber a capacitação periodicamente, a cada doze meses. • 33.3.5.4 A capacitação deve ter a carga horária mínima de dezesseis horas, ser realizadas dentro do horário de trabalho, com conteúdo programático de: a) Definições; b) Reconhecimento, avaliação e controle de riscos; c) Funcionamento de equipamentos utilizados; d) Procedimentos e utilização da permissão de entrada e trabalho;e e) Noções de resgate e primeiros socorros. NR 33 RECADO: Quem pode capacitar? Empresas especializadas em segurança. PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 • 33.3.5.5 A capacitação dos supervisores de entrada deve ser realizada dentro do horário de trabalho, com conteúdo programático estabelecido no subitem 33.3.5.4, acrescido de: a) Identificações dos espaços confinados; b) Critérios de indicação e uso de equipamentos para controle de riscos; c) Conhecimentos sobre práticas seguras em espaços confinados; d) Legislação de segurança e saúde no trabalho; e) Programa de proteção respiratória; f) Área classificada; e g) Operações de salvamento. • 33.3.5.6 Todos os supervisores de entrada devem receber a capacitação específica, com carga horária mínima de quarenta horas.NR 33 PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 Inspeção interna visual • Trata-se de um método de ensaio não destrutivo utilizado para avaliação das condições ou qualidade de uma solda, componentes e chapas do costado e tampos do vaso. Deve ser verificado, também, o estado geral dos bocais, chapas de reforço, flanges e conexões soldados ou roscados. É realizado sem a utilização de equipamentos especiais, porém requer boa visão, boas condições de iluminação e experiência do inspetor. NR 13 PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 Isolar a tubulação de entrada/saída (Usar flange cego, cap, plug ou raquete) Empresa contratada para inspeção Retirar a tampa da boca de visita Retirar os aparelhos de medição (termômetro, manômetro, vareta medidora) Desmontar a tubulação (fase líquida/vapor do tanque) Tamponar todas as saídas (exceto da introdução da água) Colocar água + trifosfato de sódio (se necessário, usar dormentes) OU Central de GLP PREPARAÇÃO DO TANQUE Inspeção interna PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 Volume do tanque (m3) Trifosfato de sódio (kg) 7 2,3 8 2,6 10 3,3 15 5,0 30 10,0 120 40,0 Trifosfato de Sódio A solução de trifosfato deve seguir a proporção de 1,0 (um) kg de trifosfato de sódio para cada 3.000 (três mil) litros de água. Na tabela mostrada a seguir são indicadas as quantidades de trifosfato de sódio para os tamanhos mais comuns dos vasos: PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 • TRIFOSFATO DE SÓDIO : serve para reagir com o sulfeto ferroso que pode estar formado dentro do tanque de GLP. Este produto reage evitando a reação pirofórica, ou seja, o sulfeto ferroso que é pirita é inflamável, pode pegar fogo em contato com o oxigênio. • Este produto não é para retirar o cheiro e nem neutralizar o GLP. • - Manter o tanque com solução por período mínimo de 24 horas e após este período deixá-lo com um respiro aberto por mais 24 horas ainda com a solução no seu interior; Trifosfato de sódio PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 1) Fazer o teste de explosividade na atmosfera do interior do vaso e, fazer o monitoramento de explosividade através de um oxi-explosímetro ou explosímetro. Esta medição deverá ser realizada por um técnico especializado no assunto; 2) Com o vaso, totalmente drenado, o profissional de segurança deve verificar a existência de atmosfera explosiva remanescente, no interior do vaso, medido em vários níveis de altura. Caso contrário, devemos repetir o processo de enchimento do vaso, introduzindo água novamente , adicionando a solução de trifosfato de sódio e manter o vaso com esta solução por no mínimo 24:00 horas e refazer o teste de explosividade; 3) Fazer o monitoramento de explosividade e do teor de oxigênio, através de um oxi-explosímetro; 4) Para liberar para manutenção, o oxi-explosímetro deve estar marcando 0% de explosividade e no mínimo 19% de Oxigênio; 5) O engenheiro inspetor efetuará a inspeção interna do vaso. Lanternas ou lâmpadas somente poderão ser utilizadas se forem à prova de explosão. NR 13 Medição da explosividade do GLP no tanque PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 Limpeza interna EPI Sob orientação do inspetor - conectar a bomba para aplicação de pressão. Após a aprovação, drenar a água. Central de GLP PERÍODO DE INSPEÇÃO Inspeção Interna Medição Atmosférica (explosímetro) PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 Responsabilidades • Os funcionários deverão sempre estar uniformizados e usando crachá de identificação; • Os funcionários devem usar sempre EPI adequado à natureza dos serviços que estiverem sendo executados. Em caso de dúvida deverão consultar o departamento de segurança do trabalho e ou do cliente e sempre os procedimentos indicados; NR 13 PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 • Calibração / Teste / Laudo • Interligação das Tubulações • Montagem Geral Equipamento de medição Central de GLP RECOLOCAÇÃO DO VASO EM OPERAÇÃO PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 •Igualmente, ao processo de enchimento com água, deverá ser aberto uma ventilação no ponto superior do vaso, porém, com controle através de uma válvula, para possibilitar o escoamento do oxigênio do interior do vaso. A empresa responsável pela inertização deverá calcular o número de "passes" ou trocas de atmosferas internas com nitrogênio, a fim de garantir a eliminação do oxigênio a níveis não explosivos. •Passo seguinte, será o enchimento do vaso com pressão de GLP. O GLP na fase vapor deverá ser admitido no vaso por meio da equalização das pressões com um vaso pressurizado. A pressão admitida irá empurrar o líquido contido no vaso de pressão através da tubulação de drenagem. Esta água não é limpa e deverá ser descartada em local adequado. Central de GLP CUIDADOS NECESSÁRIOS PARA COLOCAÇÃO DE GLP PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 FOTO E LAUDO DE INSPEÇÃO FINAL 1) Foto do tanque e placa O inspetor providencia a foto do tanque testado assim como da respectiva placa de identificação para compor o arquivo do relatório de inspeção. 2) Emissão do laudo Para toda inspeção externa, interna e teste hidrostático deve ser emitido um laudo de inspeção da instalação através de um relatório descrevendo o procedimento e o resultado obtido e colocando as recomendações necessárias junto ao solicitante do serviço e, atualizando também o Livro de Registro de Segurança.. Este relatório deve ser assinado devidamente pelo engenheiro mecânico ou naval e com recolhimento da ART junto ao CREA local. Deve se entregar uma via da ART junto ao solicitante. CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE Descartar os efluentes conforme diretrizes do PG.CO.73.0003 – Gerenciamento de Efluentes; Descartar resíduos conforme diretrizes do PG.CO.73.0002 – Gerenciamento de Resíduos. NR 13 PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 FIM MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Módulos do Treinamento Manutenção Preventiva e Corretiva MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA 1. Noções Básicas sobre o GLP 2. Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de Instalações de GLP 3. Montagem da Central de GLP (Transportáveis/Estacionários) 4. Instalação de Bombas e Vaporizadores de GLP 5. Teste de Estanqueidade 6. Preparação do Tanque para a NR13 7. Manutenção Preventiva e Corretiva Módulo de Treinamento MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA A melhor forma de se prevenir acidente é certificar-se de que as orientações de segurança, exigências e recomendações de normas estão sendo respeitadas Prevenção de Acidentes MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Executar a manutenção preventiva de forma padronizada, contemplando o maior número possível de itens de verificação de uma central de gás liqüefeito de petróleo, seguindo um roteiro para preenchimento de formulário denominado de check list de instalação. Objetivos MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA • - É uma ferramenta que pode ser utilizada para evitar eventuais paralisações não programadas em uma linha de produção ou em processos industriais , de forma a assegurar maior vida útil e eficiência à continuidade operacional dos mesmos. Através da manutenção preventiva é possível detectar problemas nos equipamentos antes que eles ocorram . • “ O processo de manutenção preventiva nas centrais de GLP pode ser executado por fornecedor qualificado ou pela área técnica da Ultragaz / Brasilgas “ Manutenção preventiva MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA 1) Verificação de Central de GLP com recipiente transportável. • Durante a visita preencher o Check-list de Adequação de Central de GLP: • RG-CO.52.03 - Para clientes instalados a partir de junho/2006. • RG-CO.52.04 - Para clientes instalados antes de junho/2006. 2 ) Verificação de Manutenção Preventiva Central de GLP • Durante a visita preencher o Check-list de ManutençãoPreventiva de Central de GLP- Recipiente Transportável / Estacionário RG-CO.52.02 verificando os itens do mesmo. Descrição de atividades MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Conforme (IT-CO.52.0001 REV 02) • Durante a execução dos serviços de manutenção/inspeção onde houver a necessidade da correção de um vazamento despressurizar a rede através de queima;Nunca liberar o gás no ambiente. • Solicitar (sempre que possível), a presença de um representante do cliente para acompanhar as verificações. • Utilizar os equipamentos de segurança recomendados. Cuidados Necessários MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Durante a manutenção/inspeção se detectado vazamento na tubulação, proceder conforme abaixo: ( IT-CO.52.0001 REV 02) - Fechar o gás; - Entrar em contato com a área técnica e informar a situação; - A área técnica ou preposto deve oferecer a prestação de serviço ao cliente e negocia os custos; - A área técnica deve entrar em contato com o cliente e verificar se o problema foi sanado; - Caso seja necessário notificar o cliente, o RG-CO.52.06 – Comunicação de Irregularidade ao Cliente/Usuário e coletar a assinatura do cliente. Ação imediata em caso de irregularidades MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Item 2 do Código: PG-CO.52.0001 – Revisão 04 da MANUTENÇÃO EM CENTRAIS DE CLIENTES: • É todo serviço executado de uma ação programada sobre um equipamento com defeito ou falha. Manutenção de emergência Item 4.2.3. do Código : PG-C0.52.0001 – Revisão 04 da MANUTENÇÃO EM CENTRAIS DE CLIENTES estabelece: • Por se tratar de atendimento de emergência, o cliente poderá solicitá-lo a qualquer hora e terá sempre alguém capacitado para atendê-lo, podendo inclusive orientá-lo na tomada das primeiras providências necessárias no sentido de evitar qualquer conseqüência mais séria. Quanto à execução dos serviços, segue o mesmo esquema utilizado nas manutenções corretivas. • Quando fora do horário comercial, a solicitação é recebida pelo fornecedor de assistência técnica qualificado, pela Central de Atendimento ao Cliente ou funcionário de plantão da Ultragaz que deve acionar o fornecedor de assistência técnica ou área técnica para atendimento da ocorrência. Manutenção Corretiva / Emergência Manutenção Corretiva MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA • Distância; • Modificação; • Organização e Arrumação. Formulários: • RG.CO 52.02; • RG.CO 52.03; • RG.CO 52.04; • Teste de estanqueidade; • Carta de irregularidade. Localização MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA MANUTENÇÃO CIVIL MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Civil MONTAGEM CIVIL (CENTRAL DE GLP) BASE/SUPORTES BEÇO CERCA/ MOURÃO VERIFICAR: -INFILTRAÇÃO -FERRAGEM APARENTE -RACHADURAS -FLEXIBILIDADE DA CERCA RACHADURAS E INFILTRAÇÕES (h = 1,80m) - INCOMBUSTÍVEL MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Civil MONTAGEM CIVIL (CENTRAL DE GLP – TRANSPORTÁVEL) Cobertura incombustível e base linear Parede TRF – 2 horas (Tijolo maciço com reboco de dois lados) Distância do ralo e bueiros; fontes de ignição MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Civil ABRIGO COM LAJE DE CONCRETO MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Civil ABRIGO COM LAJE DE CONCRETO RECADO: •O extintor não pode ficar dentro da central trancado. •A função do extintor não é apagar fogo da central, mas sim da chama externa MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA • SUBSTITUIÇÃO DO FELTRO DO BERÇO • SUBSTITUIÇÃO DO PRÓPRIO BERÇO Comunicar o cliente/Supervisor responsável • OU PINTURA DA ÁREA QUE FICA SOBRE AS BASES Civil TIPOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA • Atender Instruções de Trabalho Ultragaz; • Movimentação e Içamentos por empresas especialidade e credenciadas Ultragaz (ou metodologia com dispositivo apropriado testado e aprovado pela Ultragaz); • Proibido movimentação ou içamentos de tanques à noite ou dias de chuva; • Trabalhos que interfiram um com outro podendo causar acidentes ou risco de acidentes; Civil RECOMENDAÇÕES MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA • Programar com cliente; • Cliente avisar setores técnicos e segurança para providências; • Preparação do tanque Despressurizar (queima de GLP), Esgotar água (atentar para o descarte) e desconectar acessórios; • Isolamento, limpeza e organização da área. • Atentar para descarte de resíduos e água de teste e lavagem; • Substituição : Base > Guindaste/munck Feltro/manta >Dormente e macaco hidráulico Civil RECOMENDAÇÕES MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA MANUTENÇÃO MECÂNICA MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Projeto para Queima de Gás Tambor Mangueira Manômetro Válvula de Retenção Extintor MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Vazamentos - Tanques Caso não consiga eliminar o vazamento, desligue qualquer chama ou fonte de ignição ao redor da central e chame a assistência técnica da Ultragaz Em caso de vazamento feche imediatamente a válvula de bloqueio Não utilize fósforo ou isqueiro para testar vazamento de GLP Utilize água e sabão (espuma) MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Vazamentos - Tanques • Ocorrendo abertura da válvula de segurança (mais de um tanque em funcionamento) manter somente o tanque com problema em operação, fechando os demais. Caso a manobra traga algum risco fechar todas as válvulas; • Nebulizar os tanques utilizando canhões monitores e/ou hidrantes à distância, sempre que possível a favor do vento; • Chamar o corpo de bombeiro e avisar a Ultragaz imediatamente; • Caso haja possibilidade, transferir o GLP de um tanque para outro, ou para uma carreta, respeitando o enchimento máximo de 85%; • Em caso de fogo, resfriar com neblina d’água os recipientes que estiverem expostos ao fogo, utilizando dispositivos manejados à distância, mesmo após a extinção do fogo antes de estancar o vazamento; • Em caso de fogo intenso em áreas de carga, usar mangueiras ou canhões monitores com suportes manejados à distância. Em caso de risco iminente de explosão, fechar todas as válvulas, desligar a energia elétrica e abandonar o local. MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA • LIMPEZA DO FILTRO Y • MANUTENÇÃO DA VÁLVULA DE RETENÇÃO • SUBSTITUIÇÃO DO ACESSÓRIO DO TANQUE • SUBSTITUIÇÃO DA VÁLVULA DE SEGURANÇA • SUBSTITUIÇÃO DA MANGUEIRA FLEXÍVEL • PINTURA E IMAGEM DO RECIPIENTE/TANQUE Tipos de Manutenção Mecânica • MANUTENÇÃO DE VASILHAMES MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Mecânica TIPOS DE MANUTENÇÃO: QUADRO DE REGULAGEM •Retirada de resíduo pesado Funcionamento; Vazamento; Condições gerais; Corrosão. MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA •Retirada de resíduo pesado •Substituição da válvula de bloqueio Mecânica TIPOS DE MANUTENÇÃO: SEPARADOR DE PESADOS Funcionamento; Vazamento; Condições gerais; Corrosão. Recolher os recipientes de dreno adequadamente MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA •Retirada de resíduo pesado •Substituição da válvula de bloqueio Mecânica TIPOS DE MANUTENÇÃO: SEPARADOR DE PESADOS Funcionamento; Vazamento; Condições gerais; Corrosão. Recolher os recipientes de dreno adequadamente RECADO: PG.00.00.xx indica que deve haver um recipiente para recolher as oleínas retiradas durante as MP. MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Separador de pesados Vaporizador Quadro de regulagem Aspecto geral Termômetro Termostato Manômetro Resistência elétricaZ Localização Vazamento Corrosão Mecânica TIPOS DE MANUTENÇÃO: VAPORIZADOR DE GLP MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Funcionamento; Condição geral; Vazamento. • SUBSTITUIÇÃO DO TERMÔMETRO • SUBSTITUIÇÃO DA SOLUÇÃO • REGULAGEM DO TERMOSTATO • SUBSTITUIÇÃO DA VÁLVULA DE SEGURANÇA/BLOQUEIO MecânicaTIPOS DE MANUTENÇÃO: VAPORIZADOR ELÉTRICO MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Acessórios do tanque/recipiente • Válvula de segurança; • Válvula de retenção; • Regulador de pressão; • Manômetro, termômetro • Magnetron; • Válvula de excesso de fluxo Funcionamento; Vazamento; Condições gerais; Corrosão. Mecânica MONTAGEM MECÂNICA MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA MANUTENÇÃO ELÉTRICA MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA NOTA: Habilitação dos Eletricistas conforme NR-10. Todos os eletricistas que irão executar serviços da instalação elétrica dos vaporizadores, bombas, etc, deverão ser habilitados e qualificados conforme NR-10 do Ministério do Trabalho, conforme exigências da Portaria 3214/78. Para tal, é necessário que participe em cursos/treinamento específicos para o assunto. ELETRICISTA DEVERÁ ATENDER À NR-10 Elétrica MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Vaporizador Elétrico TEC MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Vaporizador Elétrico Piccolo MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA • Substituição da resistência: Requer a utilização de uma talha de aproximadamente 300 kg e encaixar os ganchos nos pontos de meia-lua para efetuar o içamento; Acessórios do Vaporizador Elétrico TIPO FEED-OUT – MODELO PICCOLO MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Esquema de Vaporizador com Recirculação MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Alicate/cabo de aterramento Aterramento do tanque e bomba Botoeira/painel Preparar a massa- unidade seladora Bomba de GLP Vibração, lubrificação Vazamento Equipamento à prova de explosão Unidade seladora Instalação Elétrica MONTAGEM ELÉTRICA MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA • SUBSTITUIÇÃO DA BOMBA DE GLP • SUBSTITUIÇÃO DAS PEÇAS DA BOTOEIRA • COLOCAÇÃO DA MASSA SELADORA • COLOCAÇÃO DO CABO TERRA • SUBSTITUIÇÃO DO ALICATE DO CABO TERRA Elétrica TIPOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA (tamanho da vareta - 3,0m) Distância Malha de aterramento Ponto de Aterramento MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Placa de advertência Desligar a chave geral Junção dos fios elétricos Porcas e parafusos nas caixas À prova de explosão Elétrica RECOMENDAÇÕES CUIDADO MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Recomendações 1) EQUIPAMENTOS ELETRÕNICOS - Celular, Laptops, Rádio comunicador, explosímetro, etc. Equipamentos que não forem à prova de explosão, estarão proibidas de serem usadas na central de GLP. 2) FERRAMENTAS ANTI – FAISCANTE Recomendamos que, se possível, sejam usadas ferramentas que evitem eventual formação de faíscas em uma operação de manutenção que for realizada numa central de GLP. 3) 5.1.4 NBR 13523/2008: Recipientes estacionários só podem ser transportados com no máximo 5% em volume de GLP. MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Recomendações 1) EQUIPAMENTOS ELETRÕNICOS - Celular, Laptops, Rádio comunicador, explosímetro, etc. Equipamentos que não forem à prova de explosão, estarão proibidas de serem usadas na central de GLP. 2) FERRAMENTAS ANTI – FAISCANTE Recomendamos que, se possível, sejam usadas ferramentas que evitem eventual formação de faíscas em uma operação de manutenção que for realizada numa central de GLP. 3) 5.1.4 NBR 13523/2008: Recipientes estacionários só podem ser transportados com no máximo 5% em volume de GLP. RECADO: Alterar no procedimento para movimentação de tanque estacionário, somente com 0% de gás. MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA Acidente MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA FIM Responsabilidade Civil e Criminal Módulos do Treinamento Responsabilidade Civil e Criminal Responsabilidade Civil e Criminal Responsabilidade Civil e Criminal OBJETIVO RESPONSABILIDADE CIVIL RESPONSABILIDADE PENAL (CRIMINAL) TIPOS DE CULPA EXEMPLOS RESPONSABILIDADE AMBIENTAL Responsabilidade Civil e Criminal Responsabilidade civil é a obrigação de reparar o dano que uma pessoa causa a outra. A reparação do dano é feita por meio da indenização, que é quase sempre pecuniária. O dano pode ser à integridade física, aos sentimentos ou aos bens de uma pessoa. Responsabilidade Civil e Criminal - Conceito Responsabilidade Civil e Criminal Artigo 30 , da Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro: "Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece." Artigo 159 do Código Civil: "Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência, imprudência ou imperícia, causar dano a outra pessoa, obriga-se a indenizar o prejuízo." Decreto nº 2172/97, art. 160: "Nos casos de negligência quanto às normas padrão de segurança e higiene do trabalho, indicadas para a proteção individual e coletiva, a previdência proporá ação regressiva contra os responsáveis" Responsabilidade Civil e Criminal - Conceito Responsabilidade Civil e Criminal *Responsabilidade penal é uma variante da responsabilidade social e ocorre quando o agente, pessoalmente, comete um delito ou um crime. Ele pode, em virtude disso, ser levado ao tribunal e não tem como ser reparado. Não precisa estar diretamente ligado à ação (ex : mandante de um crime). No entanto, um homem quando cometer um crime durante uma crise epiléptica, ou seja, temporariamente sem autonomia e/ou consciência sobre as suas ações, não é considerado culpado pelo crime. Responsabilidade Penal - Conceito Responsabilidade Civil e Criminal Artigo 15 do Código Penal: "Diz-se do crime: Doloso - quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo; Culposo - quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou por imperícia." Artigo 121 do Código Penal: "Quando o acidente decorre de culpa grave, caracterizado em processo criminal, o causador do evento fica sujeito: 1º - Se resulta morte do trabalhador § 3º - Detenção de 1 a 3 anos. § 4º - Aumento da pena de um terço se o crime foi resultante de inobservância de regra técnica de profissão." Artigo 129 do Código Penal: "Se resulta em lesão corporal de natureza grave ou incapacidade permanente para o trabalho: § 6º - Detenção de 2 meses a 1 ano. § 7º - Aumento de um terço da pena se o crime foi resultante de inobservância de regra técnica de profissão." Responsabilidade Penal - Conceito Responsabilidade Civil e Criminal Artigo 132 do Código Penal: "Expor a vida ou a saúde do trabalhador à perigo direto e iminente. Pena - Prisão de 3 meses a 1 ano.“ Decreto nº 2172/97, art.157, § 1º: "Constitui contravenção penal, punível com multa, deixar a empresa de cumprir as normas de segurança e higiene do trabalho." Responsabilidade Penal - Conceito Responsabilidade Civil e Criminal Em outras palavras: Responsabilidade Civil o responsável pelo dano causado deverá ressarcir aquele que sofreu o dano Responsabilidade Criminal o responsável responderá criminalmente CIVIL – PESSOA JURÍDICA CRIMINAL – PESSOA FÍSICA Responsabilidade Civil e Penal - Conceito Responsabilidade Civil e Criminal Ato Reparação de dano Restrição da liberdade Não tive intenção Tive a intenção de causar dano Doloso Culposo Imperícia Imprudência Negligência Civil Penal (criminal) Qualquer pessoa poderá responder criminalmente, quando da ocorrência de um acidente do trabalho, caso seja comprovada: Imperícia, Imprudência ou Negligência Responsabilidade Civil e Penal - Conceito Responsabilidade Civil e Criminal Imperícia Imprudência Negligência Não fez, mas sabia que tinha que fazer . Não sabia fazer, não fez ou fez mal feito Fez, mas não seguiu as regras. Responsabilidade Civil e Penal - Conceito Responsabilidade Civil e Criminal • É a falta de especial, habilidade, ou experiência ou de previsão no exercício de determinada função, profissão, arteou ofício (Mesmo leigo no assunto propôs a fazer) Imperícia Não sabia fazer, não fez ou fez mal feito Exemplos Empregado não treinado ou não preparado para a tarefa que lhe foi designado. Empregado que desconhece detalhes técnicos de máquinas ou equipamentos Responsabilidade Civil e Penal - Conceito Responsabilidade Civil e Criminal Exemplos Empregado não treinado ou não preparado para a tarefa que lhe foi designado. Imperícia Responsável (Culposo): Empregado: Não estava preparado (Imperícia) Chefe/Quem mandou fazer: Sabia que não tinha treinamento, mas mandou fazer (Negligência) Responsável (Solidária): Responsabilidade Civil e Penal - Conceito Responsabilidade Civil e Criminal • É a atuação intempestiva e irrefletida. Consiste em praticar uma ação sem as necessárias precauções, isto é, agir com precipitação, inconsideração, ou inconstância. Fez, mas não seguiu as regras ou coloca em risco a vida de outros. Burlou, não cumpriu a lei Imprudência Exemplos Ultrapassar veículo pelo acostamento; Não utilizar equipamentos de proteção individual; Tocar ou aproximar-se em demasia de condutores energizados Tribuna da Bahia Responsabilidade Civil e Penal - Conceito Responsabilidade Civil e Criminal Exemplos Empregado foi treinado, sabia que poderia dar errado, mas fez assim mesmo. Imprudência Responsável (Culposo): Empregado: Sabia, deu errado e inclusive colocou em risco a vida de outros Chefe/Quem mandou fazer: Somente se conhecia o fato, sabia as regras, mas não impediu. Participa do ato culposo, juntamente com o empregado (Imprudência) Responsável (Solidária): Responsabilidade Civil e Penal - Conceito Responsabilidade Civil e Criminal sabia e não fez; deveria fazer e não fez, omisso, falta de atenção, falha de observação ou não foi zeloso. Negligência • É a omissão voluntária de diligência ou cuidado, falta ou demora no prevenir ou obstar um dano. Exemplos Permitir que seus empregados trabalhem sem EPI’S. Deixar de alertar sobre a situação de risco ou não cobrar cuidados necessários de segurança. Passou o sinal vermelho e bateu no veículo Imprudência e Negligência: não seguiu a lei, sabia que não podia, mas fez Responsabilidade Civil e Penal - Conceito Responsabilidade Civil e Criminal Exemplos Empregado foi treinado, sabia que era errado, não informou ou não viu e uma atitude causou dano a alguém. Negligência Responsável (Culposo): Empregado: Tinha conhecimento que estava errado e causou dano a alguém Chefe/Quem mandou fazer: Sabia do fato e não fez nada, foi omisso. sabia e não fez; deveria fazer e não fez, omisso, falta de atenção, falha de observação. Responsável (Solidária): Responsabilidade Civil e Penal - Conceito Responsabilidade Civil e Criminal Qual o perigo? Acidente com lesão média à grave (incapacidade) Incêndio em caso de vazamento de gás Qual o risco? Queda de nível diferente, escorregar e cair; Escapar o gatilho, danificar e causar vazamento de gás; Responsabilidade Civil e Penal - Aplicação Responsabilidade Civil e Criminal Se acontecer algum acidente grave ou não de quem é a responsabilidade? Projetista: projetou o ponto em local não adequado. Mecânico Montador: sabia que era errado, mas montou assim mesmo e fora do procedimento. Quem inspecionou e liberou a central: não previu, foi omisso e não impediu. Gestor (Instalação, Logística etc): não qualificou, não treinou ou contratou mal, mandou executar a tarefa, assim mesmo. Responsabilidade Civil e Penal - Aplicação Responsabilidade Civil e Criminal Escada de uso do consumidor/cliente Qual o perigo? Acidente com lesão média à grave (incapacidade) Incêndio em caso de vazamento de gás Qual o risco? Queda de nível diferente, escorregar e cair; Escapar o gatilho, danificar e causar vazamento de gás; Escada não suportar o peso (homem+mangueira), não ter a trava. Responsabilidade Civil e Penal - Aplicação Responsabilidade Civil e Criminal Se acontecer algum acidente grave ou não de quem é a responsabilidade? Projetista: Colocou dentro dos padrões exigidos, mas faltou o ponto de ancoragem. Mecânico Montador: sabia que não tinha o ponto de ancoragem Quem inspecionou e liberou a central: omitiu e não disse ao chefe sobre o risco Gestor (Instalação, Logística etc): sabia, mas não se importou com o procedimento, mandou executar a tarefa, cortou por questão de custo ou não treinou ou qualificou mal os profissionais da sua equipe. Responsabilidade Civil e Penal - Aplicação Responsabilidade Civil e Criminal Vocês ouviram falar na PIRÂMIDE DE BIRD?!? Responsabilidade Civil e Criminal Incidente: pode ser definido como sendo um acontecimento não desejado ou não programado; o qual venha a deteriorar ou diminuir a eficiência operacional da empresa e que não apresentaram lesões ou danos visíveis. Acidente: é o evento não desejado que tem por resultado uma lesão ou enfermidade a um trabalhador em sua integridade física, saúde e/ou psicológica, ou um dano à propriedade. Incidente ou Acidente devem ser investigados para não repetição de fatos e para evitar consequências graves Pirâmide de BIRD Responsabilidade Civil e Criminal Vamos verificar, quantos erros podem contribuir para um ACIDENTE Vamos analisar a próxima ocorrência! Responsabilidade Civil e Criminal A central fica a dois níveis abaixo do piso OBS.: Montagem não concluída?!? Caso – Acidente / Incidente Comercio - Lavanderia Responsabilidade Civil e Criminal Fato: Válvula estava aberta Houve vazamento de gás pela válvula que estava aberta no momento do abastecimento pelo sistema Ultrasystem, este vazamento foi de grandes proporções que atingiu a empresa vizinha (padaria), onde havia uma fornalha que deu ignição ocasionando a explosão ambiental e queimadura em uma pessoa desta empresa. Descrição: Caso – Acidente / Incidente Comercio - Lavanderia Responsabilidade Civil e Criminal Use Flip Chart para essa discussão! Pergunta: O que contribuiu para o Acidente? Responsabilidade Civil e Criminal Se, antes do abastecimento, tivesse inspecionado, teria verificado a válvula aberta? Se, tivesse inspecionada a central, antes da liberação para abastecimento, teria verificado a válvula aberta? Se, a montagem tivesse tamponado, não teria vazamento? se Se, não tivesse modificação no projeto, teria a ramificação sem tampão? Se, tivesse avisado sobre a modificação, teria tampão no projeto? Se, tivesse feito o abastecimento, conforme programado, do mecânico estar no local, teria tido vazamento? Se, o mecânico não tivesse mudado a sua programação de visita, teria acompanhado o abastecimento e evitado o vazamento? O único fato que existe, é todos podem ter contribuído para o acidente do funcionário que teve queimadura de 60% no corpo. Se Acidente Fatal: TODOS podem ser convocados para depoimento. Consequência Se, tivesse seguido o procedimento, teria acontecido o acidente? Se tivesse, a liberação para abastecimento, somente após a inspeção final, teria acontecido? Caso – Acidente / Incidente Comercio - Lavanderia Responsabilidade Civil e Criminal Foto retirada em 21/01/2013. Na data do abastecimento (03/12/2012), a tubulação de líquido (círculo) não estava instalada. A instalação estava adaptada para receber abastecimento por carreta. Segundo o Motorista / Operador, a boca da linha de vapor estava vedada com uma válvula de enchimento de 1¼” na cor laranja. Central de GLP para consumo na produção de caixas d'água Descrição do Incidente Havia uma carreta provisória com skid /vaporizador para atender o cliente, enquanto estava sendo montada a central de GLP para recebimento através de carreta e Ultrasystem. Neste dia, ao mesmo tempo que a carreta saiudesta empresa, a Logística enviou o Ultrasystem . O Motorista não encontrou a carreta, mas viu a válvula de enchimento do Ultrasystem na central (não concluída) e iniciou o abastecimento. Caso – Acidente / Incidente Industria – Fabricação de caixas d’água Responsabilidade Civil e Criminal Use Flip Chart para essa discussão! Pergunta: O que contribuiu para o Acidente? Responsabilidade Civil e Criminal Se, o motorista tivesse tido treinamento teria observado a linha amarela misturada com a válvula laranja teria acontecido? Se, tivesse avisado que a carreta não estava na empresa, teria evitado? Deveria ter confirmada a programação do Ultrasystem para uma central provisória? se Se o mecânico, não tivesse usada a válvula na tubulação, teria acontecido o acidente? Se, mecânico tivesse todo material teria concluído a montagem? O Mecânico / Instalador solicitou a paralisação da operação e por telefone, instruiu o Motorista / Operador a realizar o abastecimento de modo correto, utilizando ferramentas que foram deixadas no local para conectar a mangueira de abastecimento do caminhão Ultrasystem na linha correta de fase líquida, a qual encontrava-se indisponível por estar conectada à mangueira da carreta. FATO AGRAVANTE Dar uma orientação a uma pessoa não qualificada e não capacitada. (Imperícia ) Risco: Desta pessoa se acidentar executando uma tarefa que não é a dele ou causar um risco maior em função do que ele fez, ou ainda Causar um acidente à alguém Responde, quem mandou fazer! Caso – Acidente / Incidente Industria – Fabricação de caixas d’água Responsabilidade Civil e Criminal Ninguém quer causar dano à alguém. Acidente: A primeira coisa, que pensamos: “não vai acontecer...comigo!” Mas, quando já acontece o ACIDENTE ....cada um na sua atividade, sabe onde pode ter errado. Um profissional, não pode depender de outros para realizar o seu trabalho, ou seja, não espere ou não imagine que o outro faça. É melhor dois verificando a mesma coisa, do que um achar que o outro vai fazer. Se verificou irregularidade que possa causar algum risco, não deve insistir, pois alguma hora pode causar ACIDENTE. É nosso dever prevenir riscos que possam causar danos a si e a outrem! Caso – Acidente / Incidente Industria – Fabricação de caixas d’água Responsabilidade Civil e Criminal Data: 11/06/1996 Mortes: 42 Feridos: 372 Explosão na praça da alimentação A perícia depois comprovou que o vão entre o solo e o piso não tinha ventilação. Havia ligações clandestinas de gás, apontado como a causa do vazamento. O laudo apontou uma série de falhas, inclusive roscas e vedações inadequadas nas tubulações. O documento mostrava ainda que o erro fundamental foi a localização das tubulações de gás, debaixo do piso, o que não estava previsto no projeto. Condenação: 4 engenheiros e 1 Administrador do Shopping Caso – Acidente / Incidente Shopping Osasco Responsabilidade Civil e Criminal Durante a manutenção na central de GLP – para eliminar a corrosão e fazer a pintura nos apoios dos tanques, em tubulações e válvulas foi colocado uma cunha para evitar a movimentação transversal do tanque usando o macaco hidráulico, quando o tanque tombou entre os tanques adjacentes, ocasionando rompimento da tubulação. Romani SA Industria e Comercio de Sal Paranaguá – Paraná Data: Agosto de 2007 Morte : uma pessoa Houve vazamento de gás intenso, cobrindo os funcionário da Ultragaz até o pescoço, quando no seu abandono, houve flash, causando o incêndio e as consequências mais graves (Abertura da válvula de segurança, rompimento do tanque etc.) Caso – Acidente / Incidente Industria de Sal Responsabilidade Civil e Criminal Apoio do pé em cima de quê? Escada doméstica Caso – Acidente / Incidente Responsabilidade Civil e Criminal 1. Alteração ao redor da central 2. Documentação No projeto inicial, não havia o estacionamento de motos Faz a alteração do projeto, se estiver correto, resguardando a central de GLP Orientar o cliente sobre o risco (formalização) ou Não se pode ficar omisso. Deve fiscalizar , orientar, registrar e neutralizar o risco. Esse é o nosso papel. Caso – Acidente / Incidente Responsabilidade Civil e Criminal Responsabilidade Ambiental (Lei 9605/98 e suas atualizações) Responsabilidade Civil e Criminal É considerado crime ambiental, conforme: Seção III Da Poluição e outros Crimes Ambientais Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora: Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa. § 1 ° - Se o crime é culposo: Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa. § 2° - Se o crime: I - tornar uma área, urbana ou rural, imprópria para a ocupação humana; II - causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda que momentânea, dos habitantes das áreas afetadas, ou que cause danos diretos à saúde da população. III - causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público de água de uma comunidade; IV - dificultar ou impedir o uso público das praias; V - ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos. ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos: Pena - reclusão, de um a cinco anos. § 3° - Incorre nas mesmas penas previstas no parágrafo anterior quem deixar de adotar, quando assim o exigir a autoridade competente, medidas de precaução em caso de risco de dano ambiental grave ou irreversível. Responsabilidade Ambiental Responsabilidade Civil e Criminal Lei 9605 / 98– artigo 54 Água do Teste Hidrostático Efluente Industrial Análise do Efluente Legislação Estadual Parâmetros Locais Descarte / Destinação Adequada Responsabilidade Ambiental Responsabilidade Civil e Criminal Remoção imediata Avaliação Ambiental Investigação Detalhada Campanha de Monitoramento Sistema de captação de óleos pesados desenvolvido pela Unidade de Mauá Responsabilidade Ambiental Responsabilidade Civil e Criminal Cia Ultragaz S/A Preparado por: Judith Hidemi Yoshioka Gerência de Segurança, Saúde e Meio Ambiente Telefone: 55.11.3177-6921 Jose Paulo da Silva Neto Técnico de Segurança do Trabalho Josue.neto@ultragaz.com.br Telefone: 55.11.4548-9057