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Noções Básicas sobre o GLP 
Módulos do Treinamento 
Noções Básicas sobre o GLP 
Noções Básicas sobre o GLP 
1. Noções Básicas sobre o GLP 
 
2. Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de 
Instalações de GLP 
 
3. Montagem da Central de GLP 
(Transportáveis/Estacionários) 
 
4. Instalação de Bombas e Vaporizadores de GLP 
 
5. Teste de Estanqueidade 
 
6. Preparação do Tanque para a NR13 
 
7. Manutenção Preventiva e Corretiva 
 
Módulo de Treinamento 
Noções Básicas sobre o GLP 
Objetivos 
1. Capacitação para desenvolvimento de atividades 
específicas relacionadas a técnicas inerentes às 
instalações centralizadas de GLP 
 
2. Atender à Portaria 47 da ANP(Agência Nacional do 
Petróleo) 
 
 
 
 
Noções Básicas sobre o GLP 
PORTARIA ANP Nº 47, DE 24.3.1999 - DOU 25.3.1999 
 
Estabelece a regulamentação para execução das atividades de projeto, construção 
e operação de transvazo de sistemas de abastecimento de gás liqüefeito de 
petróleo - GLP a granel. 
Art. 9º. A distribuidora para operar com o sistema de abastecimento a granel de 
GLP, sem prejuízo do atendimento das normas dispostas no parágrafo único do 
art. 1º, atenderá os seguintes requisitos: 
 
 
Portaria ANP nº47 
II) comprovar o treinamento anual de 
seus operadores com relação à 
aplicação das normas técnicas em 
vigor; 
 
Noções Básicas sobre o GLP 
Prospecção do Petróleo 
Noções Básicas sobre o GLP 
Separação do Petróleo Bruto 
O processo do refino, começa na 
coluna de destilação. O petróleo é 
aquecido e fracionado em uma torre 
que possui pratos perfurados em 
várias alturas. Como a parte inferior 
da torre é mais quente, os 
hidrocarbonetos gasosos sobem e se 
condensam ao passarem pelos pratos. 
 
Nessa etapa são extraídos, por ordem 
crescente de densidade, gases 
combustíveis, GLP, gasolina, nafta, 
solventes e querosenes, óleo diesel e 
um óleo pesado, chamado resíduo 
atmosférico, que é extraído do fundo 
da torre. 
 
Esse resíduo é então reaquecido e 
levado para uma outra torre, onde o 
seu fracionamento ocorrerá a uma 
pressão abaixo da atmosfera. 
Noções Básicas sobre o GLP 
G. L. P. 
Produto 
(Gás Liquefeito de Petróleo) 
Noções Básicas sobre o GLP 
Aplicação 
Propano 
(alta pressão) 
Butano 
(baixa pressão) 
Aerosóis 
Isqueiros 
Fornos de Vidreiras 
Noções Básicas sobre o GLP 
Aplicação do GLP 
Secagem de papel, grãos 
Iluminação 
Hospitais 
Laboratórios 
 
 
Preparação de gêneros alimentícios 
Desidratação de alimentos 
Aquecimento de ambientes 
Empilhadeiras 
Solda / Corte (latão, prata) 
 
Noções Básicas sobre o GLP 
•Incolor 
•Não é Tóxico 
•Mais Pesado que o Ar 
•Não é Corrosivo 
•Não Poluente 
•Alto Poder Calorífico 
É Gás (fase vapor) 
à temperatura ambiente 
e pressão atmosférica 
É armazenado nos recipientes 
(botijões e tanques), na forma 
líquida sob pressão 
•Inodoro 
•Inflamável 
Características 
Inodoro em estado natural, 
recebe um odor característico 
 (Mercaptana), obrigatório durante 
o processo nas refinarias. 
 
 
Noções Básicas sobre o GLP 
1m3de AR.....................................Pesa ................................1,220 kg 
 BUTANO VAPOR ..........................Pesa .................................2,006 kg em rel. ao ar 
 PROPANO VAPOR .....................Pesa .................................1,522 kg em rel. ao a 
 G.L.P VAPOR (50/50) ...........Pesa aprox.................................. l,76 kg em rel. ao ar 
-1 litro de ÁGUA............................Pesa .................................1,000kg 
-1 litro de BUTANO.......................Pesa ..................................0,580kg 
-1 litro de PROPANO....................Pesa ..................................0,500kg 
 -1 litro de G.L.P.............................Pesa ..................................0,540kg ( 50/50 ) 
No estado líquido são MAIS LEVES que a “ÁGUA” 
No estado gasoso são MAIS PESADOS que o “AR” 
Estado Gasoso 
Estado Líquido 
Densidade 
Noções Básicas sobre o GLP 
Densidade Exercício 
 
Noções Básicas sobre o GLP 
Densidade Exercício 
 
1 0,55 
Noções Básicas sobre o GLP 
Pressões de Vapor Aproximadas 
Pressão 
Gás 
Temperatura 
(ºC) 
Pressão Efetiva 
kgf/cm2 lbf/pol2 
Butano 
15 0,70 10,00 
38 2,46 35,00 
Propano 
15 7,00 100,00 
38 13,36 190,00 
GLP (50/50) 
15 3,85 55,00 
38 7,91 112,50 
Propano Butano 
100 + 10 
2 
Noções Básicas sobre o GLP 
Pressões de Vapor Aproximadas 
Pressão 
Gás 
Temperatura 
(ºC) 
Pressão Efetiva 
kgf/cm2 lbf/pol2 
Butano 
15 0,70 10,00 
38 2,46 35,00 
Propano 
15 7,00 100,00 
38 13,36 190,00 
GLP (50/50) 
15 3,85 55,00 
38 7,91 112,50 
Recado: Aumentando a 
temperatura ambiente, maior a 
pressão do GLP. 
Noções Básicas sobre o GLP 
Limites de Inflamabilidade 
• Limite Inferior de Explosividade:1,8% 
• Limite Superior de Explosividade: 9,3% 
Noções Básicas sobre o GLP 
Limites de Inflamabilidade 
• Limite Inferior de 
Explosividade:1,8% 
• Limite Superior de 
Explosividade: 9,3% 
Recado: Nosso GLP é 
mais seguro que os 
demais em termos de 
inflamabilidade, pois o 
campo de 
inflamabilidade é 
menor. 
Noções Básicas sobre o GLP 
Limites de Inflamabilidade 
• 9% GLP + 91% AR 
• 5% GLP + 95% AR 
• 2% GLP + 98% AR 
 
 
 
Limite inferior = 2% x 40 m³ = 0,8 m³ x 2,3 kg/m³ = 1,8 kg de GLP 
Limite Superior = 9% x 40 m³ x 2,3 kg/m³ = 8,1 kg de GLP 
CASO SHOPPING OSASCO 
Noções Básicas sobre o GLP 
15% G.L.P. GASOSO 
(PRESSÃO) 
85% G.L.P. LÍQUIDO 
Vaporização Natural 
Noções Básicas sobre o GLP 
À Pressão Atmosférica: 
Temperatura de Ebulição 
Água .............................................. 100ºC 
Butano ............................................ -0,5ºC 
Propano ....................................... -42,1ºC 
Solidificação da água (gelo) ..................... 0ºC 
Noções Básicas sobre o GLP 
Temperatura de Ebulição 
 
Altitude.............................Pressão 
Pressão............................Temperatura de Ebulição 
Noções Básicas sobre o GLP 
Temperatura de Ebulição 
 
GLP Butano Propano 
 
-21ºC -0,5ºC -42ºC 
 
Noções Básicas sobre o GLP 
Cilindro Transportável Abastecido no Local 
B-190 
Noções Básicas sobre o GLP 
Tanques Estacionários de Pequeno Porte 
Tanques 
Noções Básicas sobre o GLP 
Tanques Estacionários de Grande Porte 
Tanques 
Noções Básicas sobre o GLP 
Ao sentir cheiro de gás faça 
teste com água e sabão 
Nunca utilizar fósforo ou 
isqueiro para testar 
vazamento 
Criar o hábito de fechar o 
registro do gás 
Cuidados 
Noções Básicas sobre o GLP 
Manter longe da central: 
•Fumantes 
•Equipamentos que produzem faíscas 
•Materiais combustíveis 
Manter a central sempre limpa e 
desimpedida 
Cuidados 
Noções Básicas sobre o GLP 
Não tente consertar ou permitir que 
pessoas não habilitadas mexam na sua 
instalação de GLP 
Não deixe os vasilhames forçando 
mangueiras ou a tubulação de GLP 
Cuidados 
Noções Básicas sobre o GLP 
Em caso de incêndio próximo à central 
• Interromper o consumo de GLP fechando todas as válvulas dos vasilhames 
• Resfriar os cilindros e a área ao redor utilizando água 
• Eliminar o fogo e fontes de ignição ao redor 
•Acionar a Assistência Técnica da Ultragaz 
Emergências 
Noções Básicas sobre o GLP 
FIM 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Módulos do Treinamento 
Noções de Leitura e Interpretação 
de Projetos de Instalações de GLP 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
1. Noções Básicas sobre o GLP 
 
2. Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de 
Instalações de GLP 
 
3. Montagem da Central de GLP 
(Transportáveis/Estacionários) 
 
4. Instalação de Bombas e Vaporizadores de GLP 
 
5. Teste de Estanqueidade6. Preparação do Tanque para a NR13 
 
7. Manutenção Preventiva e Corretiva 
 
Módulo de Treinamento 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Objetivos 
O objetivo deste módulo é fornecer curso 
básico para que todos tenham capacidade 
de leitura e interpretação de desenhos voltados 
para projetos de instalações de GLP. 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Local da 
Revisão 
Margem 
 Interna 
Lista de 
Materiais 
Noções Fundamentais 
Margem 
Externa 
Legenda 
Legenda 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Noções Fundamentais 
Disposição Geral da 
Central de GLP 
Isométrico da Tubulação 
de Consumo 
Detalhe do Regulador de Pressão 1º 
Estágio com Limitado de Pressão 
Detalhe da 
Central de GLP 
Planta de 
Localização 
Caminhão 
Ultrasystem 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Noções Fundamentais 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Escala é a relação entre as dimensões representadas 
no desenho e as dimensões reais do objeto. 
• De Redução: Quando o objeto a ser representado for muito grande, 
 não podendo ser desenhado no tamanho natural, deve-se reduzir. 
 
• De Ampliação: Quando o objeto a ser representado for muito pequeno, 
 este deverá ser ampliado. 
NUNCA TIRAR MEDIDAS EM UM DESENHO SEM SABER EM QUE ESCALA ESTÁ 
Escala 
DESENHO REAL 
 1 : 200 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
SIMBOLOGIA SIMBOLOGIAS UTILIZADAS 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
SIMBOLOGIA SIMBOLOGIAS UTILIZADAS 
União com Assento 
em Bronze 
Te 
Tampão 
Plug Bujão 
Luva de Redução ou 
Redução Concêntrica 
Redução Excêntrica 
Luva 
Cotovelo 90º 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
SIMBOLOGIA SIMBOLOGIAS UTILIZADAS 
Niple Duplo 
Cotovelo 45º 
Flange Cega 
Flange 
Filtro “Y” 
Manômetro 
Válvula Esfera NPT 
Válvula Esfera 
Flangeada 
Válvula Agulha 
Válvula de 
Retenção 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
SIMBOLOGIA SIMBOLOGIAS UTILIZADAS 
Regulador de 
Pressão 
Extintor PQS BC 
Portátil 
Válvula Excesso de 
Fluxo 
Válvula de Alívio 
Hidrostático 
Extintor PQS BC 
Sobre Rodas 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Exercício 
ACESSÓRIOS DE TUBULAÇÃO 
COMO FAZER UM DESENHO ISOMÉTRICO 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Exercício 
FORMA DE VISUALIZAÇÃO 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Exercício 
FORMA DE VISUALIZAÇÃO 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
UTILIZAREMOS ESTA VISTA PARA FAZER O DESENHO ISOMÉTRICO 
Exercício 
FORMA DE VISUALIZAÇÃO 
UTILIZAREMOS ESTA 
VISTA PARA FAZER O 
DESENHO ISOMÉTRICO 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Desenho Isométrico 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Desenho Isométrico 
DESENHO PRONTO COM AS COTAS (MEDIDAS) 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Planta 
DESENHO DA PLANTA DE LOCALIZAÇÃO 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Planta 
DESENHO DA PLANTA DA CENTRAL DE GLP 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Isométrico da Tubulação 
ISOMÉTRICO DA TUBULAÇÃO DE GLP LÍQUIDO 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Isométrico da Tubulação 
ISOMÉTRICO DA TUBULAÇÃO DE GLP VAPOR 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
FIM 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Módulos do Treinamento 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
O QUE É? 
 
 Área Destinada a Conter os Recipientes de Armazenamento 
do GLP para Uso da Instalação e os Demais Componentes 
para Condução, Controle, e Segurança. 
Central de Gás LP 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Dimensionamento 
• O Dimensionamento da Central de Gás LP não faz parte da 
Norma ABNT NBR 13523/08. 
 
• Deve ser elaborado pelos responsáveis do projeto, sendo de 
competência das Distribuidoras de Gás LP, ou de profissional/ 
empresa especializada. 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Objetivo 
A norma de centrais de Gás LP teve ampliação de sua abrangência 
para projeto, montagem, alteração, localização e segurança de 
instalações com capacidade de armazenamento de até 1.500 m³ 
(aprox. 750 ton.) 
 
É aplicável para todo o tipo de instalação: comercial, industrial ou 
residencial ( a partir do P-45). 
 
A revisão da norma não é aplicável para bases de Envasamento, 
bases Satélites e depósitos de envasados. (temas cobertos pela 
NBR 15.186 e NBR 15.514 regulamentada pela Resolução ANP 05/ 08 
e respectivamente. 
 
As prescrições desta Norma não se aplicam às instalações, 
equipamentos, instrumentos ou estruturas que já existiam, ou 
tiveram sua construção, instalação ou ampliação anteriormente à 
data de publicação desta Norma. 
 
 
Capítulo 1 da NBR 13523/08 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Requisitos Gerais 
• Projeto por profissional Habilitado (CONFEA Decisão 
Normativa 032/88) 
Profissional habilitado: Pessoa devidamente graduada e 
com registro no respectivo órgão de classe. 
 
• Montagem e Manutenção por profissional Qualificado – 
treinamentos e avaliações realizados, pela Distribuidora, 
por instituições de ensino ou entidades autorizadas. 
 
 
Capítulo 4 da NBR 13523/08 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Requisitos Específicos 
Classificação dos Recipientes: 
 
• Quanto à localização: enterrados, de superfície, ou 
aterrados. 
Capítulo 5 da NBR 13523/08 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Requisitos Específicos 
Quanto ao Formato: 
Capítulo 5 da NBR 13523/08 
 
• Cilíndricos 
 
• Esféricos 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Requisitos Específicos 
Quanto ao Abastecimento: 
 
• Trocáveis 
 
• Abastecidos no Local 
Capítulo 5 da NBR 13523/08 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Tipos de Recipientes para Gás LP 
RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
 
Recipiente com capacidade 
volumétrica igual ou inferior a 
500 L (0,5 m³) construído de 
acordo com a NBR-8460 
podendo ser TROCÁVEL OU 
ABASTECIDO NO LOCAL 
NORMA DE CONSTRUÇÃO na 
maioria dos casos utilizada: 
ASME Seção VIII divisão 1 ou 2 
 
P-190 P-125 P-45 
NBR8460 
DOT 4B-
W ou 
ASME 
NBR 
8460 
NBR 8460 
Normas de 
Fabricação 
3,0 a 3,5 
kg/h 
2,5 a 3,0 
kg/h 
1 kg/h 
Capacidade de 
Vaporização 
Natural 
190 kg 
(Ref. 
Propano) 
125kg 
(Ref. 
Propano) 
45 kg 
Capacidade para 
GLP 
454 L 300 L 108 L 
Capacidade 
Volumétrica em 
água 
4,5 mm 4,25 mm 2,65 mm 
Espessura de 
Chapa 
± 125 kg ± 100 kg ± 38 kg TARA 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Tipos de Recipientes para Gás LP 
RECIPIENTES ESTACIONÁRIOS 
 
É o Recipiente Fixo, com 
Capacidade Superior a 0,5 m³, 
construído conforme Normas 
reconhecidas 
internacionalmente. 
 
NORMA DE CONSTRUÇÃO na 
maioria dos casos utilizada: 
ASME Seção VIII divisão 1 ou 2 
 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Localização dos Recipientes 
 - Áreas externas, locais ventilados com afastamentos de 
segurança da tabela 1. É proibida a instalação em locais 
confinados (forros, porões,etc). 
 
Instalações em teto, laje e terraço de edificações somente serão 
permitidas, se atenderem uma listade pré-condições a serem 
avaliadas. (item 5.3.2 e seus 14 sub-itens), como: 
 
• Aprovação da autoridade competente local; 
• O limite máximo de altura fica restrito a 15 m, acima disto há a 
exigência de detectores de gás, nebulização automática, rede de 
hidrantes, local para evaporação de produto, etc.; 
• Limite máximo de 2m³ (Residenciais) e 16 m³ (comerciais, 
industriais e condomínios); 
 
Item 5.3 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Localização dos Recipientes 
Recipientes em Tetos 
 
Foto da NFPA 58 Edição comentada 2001 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Localização dos Recipientes 
Recipientes em Tetos 
 
No México – Cancum - 2006 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Localização dos Recipientes 
Recipientes em Tetos 
 
México 
Instalações não atendem NBR 13523 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Localização dos Recipientes 
Recipientes em Tetos 
 
No Brasil – São Paulo 
12m 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Localização dos Recipientes 
Recipientes em Tetos 
 
Tanque Instalado (SP) 
Capacidade volumétrica : 1,9 m3 
 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
Tabela de afastamentos de segurança versão 2008 
 (m) 
Capacidade 
individual 
do 
recipiente 
m3 
Divisa de 
propriedades 
edificáveis / 
edificações 
 d), f), g) e h) 
 
Entre 
recipi-
entes 
Aberturas abaixo da 
descarga da válvula 
de segurança 
Fontes de ignição e 
outras aberturas 
j) 
Produto 
tóxicos, 
perigo-
sos, 
inflamá-
veis 
e chama 
aberta 
l) 
Materiais 
combustí-
veis 
Super
fície 
a), c) e 
e) 
Enter-
rados / 
Aterrad
os 
b) 
Abaste
cidos 
no local 
Destro-
cáveis 
Abaste-
cidos no 
local 
Destro-
cáveis 
Até 0,5 0 3 0 1 1 3 1,5 6 3 
> 0,5 a 2 1,5 3 0 1,5 - 3 - 6 3 
> 2 a 5,5 3 3 1 1,5 - 3 - 6 3 
> 5,5 a 8 7,5 3 1 1,5 - 3 - 6 3 
> 8 a 120 15 15 1,5 1,5 - 3 - 6 3 
> 120 22,5 15 ¼ da 
soma 
dos 
diâmet
ros 
adjace
ntes 
1,5 - 3 - 6 3 
Tabela 1 
 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
1. As distâncias apresentadas na tabela 1, são medidas a 
partir da superfície do recipiente mais próximo. As válvulas 
de segurança dos recipientes estacionários devem estar fora 
da projeção de telhados e marquises 
 
Notas importantes da 
Tabela 1 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
2. A distância dos recipientes enterrados / aterrados devem ser 
medidas a partir da válvula de segurança, enchimento e 
indicador máximo. Para recipientes enterrados em caixa de 
alvenaria podem ter as distâncias para edificações e divisas 
reduzidas pela metade, respeitando no mínimo 1m. 
 
Notas importantes da 
Tabela 1 
3. Desconsiderar projeções de telhados e marquises para 
medição de distâncias; 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
Instalação de Recipientes Transportáveis 
 
• Nota 04 
Notas importantes da 
Tabela 1 
Em uma instalação se a capacidade total com recipientes 
individuais de até 0,5 m³ for menor ou igual a 2,0 m³, a 
distância mínima continuará sendo 0 m (até 4 P-190), se for 
maior que 2,0 m³, considerar: 
 
1,5 m para capacidade total > 2,0 até 3,5 m³ ( 5 a 7 P-190) 
3 m para capacidade total > 3,5 até 5,5 m³ ( 8 a 12 P-190) 
7,5 m para capacidade total > 5,5 até 8,0 m³ (13 a 17 P-190) 
15 m para capacidade total acima de 8,0 m³ ( 35 + 35 P-45) 
 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
Sub-divisão de Centrais com Recipientes Transportáveis 
 
• Nota 04 (Continuação) 
Notas importantes da 
Tabela 1 
• Caso o local destinado à instalação da central que utilize 
recipientes de até 0,5 m³ não permita os afastamentos da 
tabela 1, ...........a central pode ser sub-dividida com a utilização 
de paredes divisórias resistentes ao fogo TRF 2 h de acordo 
com a NBR 10636, com comprimento e altura de dimensões 
superiores ao recipiente. 
 
• Neste caso, deve se adotar o afastamento mínimo referente à 
capacidade total de cada subdivisão (0). 
 
 
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CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
Notas importantes da 
Tabela 1 
Obs: Para recipientes individuais de até 0,5 m3 abastecidos no 
local, a capacidade conjunta total é limitada em 10 m3/central 
caso precise de uma central maior a nova(22 P-190 ou 33 P-125) 
central deverá estar afastada no mínimo 7,5 m da primeira 
central. 
 
6. Para recipientes com capacidade volumétrica > 0,5 m³ 
 
Podem ser instalados em grupos de 6 recipientes, sendo o 
afastamento entre grupos de 7,5 m devem ser instalados 
lado a lado. 
 
 
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CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
Notas importantes da 
Tabela 1 
7. A distância de recipientes estacionários de superfície com 
capacidade até 5,5 m³, para edificações/divisa de 
propriedade, podem ser reduzidas a metade, desde que 
sejam instalados no máximo 3 recipientes. 
 
8. Os recipientes não podem ser instalados dentro da bacia de 
contenção de outros combustíveis. 
 
9. Afastamentos para oxigênio e hidrogênio ver tabelas 2 e 3 
respectivamente. 
 
10. Para recipientes transportáveis protegidos em abrigos as 
distâncias podem ser reduzidas pela metade. 
 
 
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CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
• Item 5.4.5 
 
Podem ser instalados recipientes ao longo da 
divisa de propriedade, desde que seja construída 
parede resistente ao fogo (TRF 2h) e que o acesso 
da central seja voltado para o interior da 
propriedade. 
 
 
Instalações de recipientes em divisas de propriedades e/ou 
de vias públicas 
calçada calçada 
 
 
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Afastamentos de Segurança 
Anexo Informativo 
 
 
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Afastamentos de Segurança 
Separação de Oxigênio e Hidrogênio 
Capacidade volumétrica 
total dos reciipentes de 
GLP 
m3 
Capacidade máxima de Oxigênio possível ser contida ,em 
fase líquida e gasosa, nos recipientes (incluindo 
reservas) 
Nm3 na fase gasosa 
Até 11 11,1 a 566 Acima de 566 
Até 5,5 0 6 7,5 
> 5,5 0 6 15 
Capacidade volumérica 
total de recipentes 
de GLP 
 m3 
Capacidade máxima de Hidrogênio possível ser 
contida ,em fase líquida e gasosa, nos recipientes 
(incluindo reservas) 
Nm3 na fase gasosa 
Até 11 11 à 85 > 85 
Até 2,0 0 3 7,5 
Acima de 2,0 0 7,5 15 
Tabela 3 - Afastamentos para Estocagem de Hidrogênio 
Tabela 2 – Afastamentos para Estocagem de Oxigênio 
 
 
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Afastamentos de Segurança 
Distância para Rede Elétrica 
5.4.7 O(s) recipiente(s) não deve(m) estar localizados sob redes 
elétricas e deve(m) atender às distâncias mínimas de sua projeção 
do plano horizontal, conforme tabela 4. 
 
Nível de tensão 
kV 
Distância mínima 
m 
menor ou igual a 
0,6 
1,8 
entre 0,6 e 23 3,0 
maior que 23 7,5 
5.4.8 O(s) recipiente(s), quando protegidos por abrigo com 
cobertura (5.10.3), podem ser instalados sob redes de até 0,6 kV. 
 
 
 
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Afastamentos de Segurança 
Tomadas de Abastecimento (NBR 13523:2008) 
 – Afastamentos de segurança - item 5.5. 
(1,5 m de ralos, 3 m de aberturas nas edificações e materiais de 
fácil combustão e 6 m de outros fluídos inflamáveis) 
 
 Deve existir linha de abastecimento (tubulação rígida de aço – 
SCH 80) para o abastecimento dos recipientes nas lajes de 
cobertura (acima de 9m de altura) e na necessidade da tomada de 
abastecimento estar fora dos limites da central – item 5.3.3 e 
seus sub-itens. 
 
 
 
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Afastamentos de Segurança 
Tomadas de Abastecimento (NBR 13523:2008) 
A chamada linha de abastecimento (fase líquida) é utilizada, 
principalmente,para as tomadas de abastecimento dos 
recipientes instalados em lajes de cobertura – item 5.3.3 e seus 
sub-itens. 
 Para as áreas 100% 
construídas que 
contemplem recipientes 
instalados no teto ou no 
fundo do terreno, a 
tomada de abastecimento 
poderá estar na parte 
externa da edificação a 2,8 
m de altura, protegida e 
identificada. 
 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
Veículo Abastecedor 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
Veículo Abastecedor 
 
 
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Paredes Resistentes ao Fogo 
Item 5.4 
• Tem como objetivo proteger os recipientes da radiação térmica, 
e assegurar uma distância de dispersão adequada. 
 
• Deve ser totalmente fechada com material resistente ao fogo 
por 2 horas conforme NBR 10636 . 
 
• Deve possuir mínimo 1,8 m de altura ou estar na mesma altura 
do recipiente 
 
• Podem ser construídas (no máximo duas) de maneira que se 
interponham aos recipientes reduzindo as distâncias das tabelas 
e outras estabelecidas na Norma. 
 
 
 
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Paredes Resistentes ao Fogo 
Item 5.4 (8 Itens) 
Podem ser utilizadas para assegurar as distâncias adequadas 
estabelecidas na Norma, utilizando o conceito de distância 
percorrida para dispersão , conforme “vetores” da figura exemplo. 
Na existência de abrigo de recipientes transportáveis , o mesmo 
pode ser considerado como parede resistente ao fogo se atender 
aos requisitos. 
 
 
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Condições Gerais 
• Instalação ELÉTRICA: 
 Dentro da Área da central equipamentos conforme NBR 5363, NBR 
5418, NBR 5419 e NBR 8447 (Anexo A) 
 
• ABRIGOS: 
(Não são mais obrigatórios) e centrais com recipientes estacionários 
até 2 m³ podem ter abrigos com cobertura ( item 5.10.3) 
Construídos em materiais incombustíveis. Possuir aberturas com 
área mínima de 10 % de sua planta baixa e aberturas inferiores de 
área mínima de 0,03 m² para facilitar a circulação natural de ar. 
Base firme nivelada, de material incombustível e com nível superior 
ao piso circundante. 
 
• SUPORTE (tanques): 
•Material incombustível, dimensionados para suportar o peso do 
próprio tanque mais o peso do seu volume total 
 
 
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Condições Gerais 
Aterramento, Iluminação e Proteção Contra Descargas Atmosféricas 
 
5.11.1 Não é requerido o aterramento elétrico dos recipientes 
transportáveis e tubulação da central. Para os recipientes estacionários, 
o aterramento deve estar de acordo com as ABNT NBR 5410 e 5419. 
 
5.11.2 Os recipientes de GLP NÃO requerem proteção contra descargas 
atmosféricas (para raios). 
 
 
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Condições Gerais 
Equipamentos Elétricos (Item 5.11.4) 
 
• Os equipamentos elétricos devem ser instalados somente em áreas 
seguras. 
• As áreas em torno dos recipientes devem ser classificadas de acordo 
com o grau de probabilidade da concentração de vapores inflamáveis , 
conforme a ABNT NBR IEC 60079-10 
 
No anexo A são apresentadas algumas situações e suas respectivas 
classificações de risco: 
• Zona 1 - mistura ar/gás ocorre durante operação normal 
• Zona 2 - mistura ar/gás poderá ocorrer em situações anormais 
 
Para instalação de equipamentos elétricos, eletrônicos, de instrumentação 
e iluminação, quando necessários, estes devem ser certificados com a 
proteção adequada , de acordo com as possibilidades apresentadas nas 
normas ABNT NBR IEC relacionadas e, ter grau de proteção IP adequado 
ao local da instalação. 
 
 
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Testes na Rede De Alimentação 
• 5.14 Estanqueidade da Rede de Alimentação (até regulador de 1o 
estágio ou de estágio único): 
 
Pressão pneumática de 1,7 MPa (17,2kgf/cm2) ou hidrostática de 
2,55 MPa (26 kgf/cm2) Tempo mínimo : 15 minutos 
 
 
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Comissionamento 
• 5.15.3 Purga do ar com injeção de gás inerte 
• Trechos de tubulação com volume hidráulico acima de 50L e que 
tenham traçado por locais não abertos ao ambiente externo, propensos 
ao acúmulo de gás, devem ser purgados com injeção de gás inerte antes 
da admissão do gás combustível, de forma a evitar probabilidade de 
inflamabilidade da mistura ar + gás no interior da tubulação. 
 
• 5.15.4 Admissão de gás combustível na rede de alimentação 
 
• Trechos de tubulação com volume hidráulico total de até 50L ou que 
tenham traçado por locais abertos ao ambiente externo podem ser 
purgados diretamente com gás combustível. 
 
Antes de iniciar o abastecimento da linha com gás combustível, deve ser 
verificado se as extremidades ou pontos terminais estão fechados. 
Purga do ar e Admissão do gás 
 
 
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Proteção Contra Incêndio 
• Recipientes estacionários de superfície com capacidade individual 
igual ou superior a 10 m³ é obrigatória a instalação de rede fixa de água 
com hidrantes; 
 
• Recipientes de superfície com capacidade individual igual ou superior 
a 20m³ é obrigatória proteção de rede fixa de água com nebulizadores. 
Central de GLP Extintor portátil 
Extintor sobre 
rodas 
Quantidade de GLP 
Kg 
Nº 
Capacida
de 
Nº Capacidade 
Até 270 1 20 B - - 
271 a 1 800 2 20 B - - 
Acima de 
1 800 
2 20 B 1 80 B 
Perigo 
Inflamável 
Não Fume 
AVISO DE 
ADVERTÊNCIA 
 
EXTINTORES 
 
 
 
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CENTRAL DE Gás LP 
Inspeções nos Recipientes 
• 5.17.1 Requalificação (NBR 8865) em até 15 anos para os Recipientes 
Transportáveis (NBR 8460) e dos DOT e ASME – 12 anos 
• Após a requalificação inicial, as sequentes são em intervalos máximos 
de 10 anos quando executadas em requalificadora e 5 se executada “in 
loco”. 
 
•5.17.2 Inspeções Periódicas Exigidas pela Legislação (NR-13- Ministério 
do Trabalho) para os recipientes estacionários, conforme sua 
capacidade, produto armazenado e pressão de trabalho – (de 1 a 12 anos 
hidrostático) 
 
 
 
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CENTRAL DE Gás LP 
Vaporizadores - Distâncias 
 
Tipo de vaporizador 
Recipientes Tomada de 
Abasteci-
mento 
Edificação e/ou 
divisa de 
propriedade 
edificável 
Acionado por fogo e 
elétrico não classificado 
3 m 4,5 m 7,5 m 
A vapor, água quente, 
atmosférico e elétrico 
classificado 
1,5 m 1,5 m 0 m (2) 
NOTAS 
1 - Quando a fonte geradora de energia dos vaporizadores a vapor de água e 
água quente for acionada por fogo e estiver instalada a menos de 4,5 m do 
vaporizador, este vaporizador deve ser considerado acionado por fogo. 
2 - Os vaporizadores elétricos classificados, a vapor, água quente e 
atmosférico podem ser instalados conforme tabela 7, desde que a divisa de 
propriedade e as edificações sejam de parede não vazada de alvenaria, 
com altura mínima de 1,8 m e TRF de 2 h. 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
FIM 
Eng. Marcos C. Siqueira 
 Cia. Ultragaz S/A 
 e-mail : ugdesenv@ultragaz.com.br 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Módulos do Treinamento 
Montagem de Recipientes 
Transportáveis 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
1. Noções Básicas sobre o GLP 
 
2. Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de 
Instalações de GLP 
 
3. Montagem da Central de GLP 
(Transportáveis/Estacionários) 
 
4. Instalação de Bombas e Vaporizadores de GLP 
 
5. Teste de Estanqueidade 
 
6. Preparação do Tanque para a NR13 
 
7. Manutenção Preventiva e Corretiva 
 
Módulo de Treinamento 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Identifique-se sempre, portando o crachá em local visível junto ao cliente e diga 
ao usuário o fato que está ocorrendo sem omitir, caso tenha alguma dúvida 
consulte sempre o seu superior imediato. 
Apresentar-se junto ao cliente com uniforme limpo em ordem, bem asseado e 
barbeado. 
Atendersempre com atenção, de forma cortês. Responder as perguntas de forma clara. 
Comunicar ao superior imediatamente qualquer irregularidade encontrada. 
Manifestar interesse da empresa, para resolver os problemas do cliente 
e zelar pela sua segurança. 
Executar as montagens das instalações de GLP, dentro dos padrões exigidos 
em todos os tipos de consumidores (doméstico, comercial, institucional e industrial). 
Responsabilidades 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
A instalação de recipientes estacionários 
deverá atender às seguintes Normas ABNT : 
 
- NBR 13.523/2008 : Estabelece os requisitos 
mínimos exigíveis para projeto, montagem, 
alteração, localização e segurança das centrais 
de GLP , para instalações comerciais, 
residenciais , industriais e de abastecimento de 
empilhadeiras , com capacidade de 
armazenagem total máxima de 1.500 m3; 
 
- NBR 15.526/2009: Redes de distribuição 
interna para gases combustíveis em instalações 
residenciais e comerciais – Projeto e Execução; 
 
- NBR 15.358/2008 : Redes de distribuição para 
gases combustíveis em instalações industriais 
– Projeto e Execução; 
 
Normas 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Distanciamento Mínimo 
Tabela 5: Distanciamento mínimos requeridos - Todos os recipientes 
Afastamentos de segurança - Norma de referência NBR 13523 : 2008 
Capacidade 
individual do 
recipiente 
(m3) 
Divisa de propriedades 
edificações/edificáveis 
d, f, g, h 
Entre 
recipientes 
Aberturas abaixo da 
descarga da válvula de 
segurança 
Fontes de ignição e outras 
aberturas 
j 
Produtos 
tóxicos, 
perigosos, 
inflamáveis 
e chama 
aberta 
i 
Material 
combustível 
Superfície 
a, c, e 
Enterrado / 
aterrado 
b 
Abastecido 
no local 
Destrocável 
Abastecido 
no local 
Destrocável 
Até 0,5 0,0 3,0 0,0 1,0 1,0 3,0 1,5 6,0 3,0 
> 0,5 até 2,0 1,5 3,0 0,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 2,0 até 5,5 3,0 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 5,5 até 8,0 7,5 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 8,0 até 120,0 15,0 15,0 1,5 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 120,0 22,5 15,0 
¼ da 
somados 
diâmetros 
adjacentes 
1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Distanciamento Mínimo 
Tabela 5: Distanciamento mínimos requeridos - Todos os recipientes 
Afastamentos de segurança - Norma de referência NBR 13523 : 2008 
Capacid
ade 
individua
l do 
recipient
e 
(m3) 
Divisa de 
propriedades 
edificações/edifi
cáveis d, 
f, g, h Entre 
recipie
ntes 
Aberturas abaixo 
da descarga da 
válvula de 
segurança 
Fontes de ignição 
e outras 
aberturas 
j 
Produt
os 
tóxico
s, 
perigo
sos, 
inflam
áveis e 
chama 
aberta 
i 
Materia
l 
combu
stível Super
fície 
a, c, e 
Enterr
ado / 
aterrad
o 
b 
Abaste
cido 
no 
local 
Destro
cável 
Abaste
cido 
no 
local 
Destro
cável 
Até 0,5 0,0 3,0 0,0 1,0 1,0 3,0 1,5 6,0 3,0 
> 0,5 até 
2,0 
1,5 3,0 0,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 2,0 até 
5,5 
3,0 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 5,5 até 
8,0 
7,5 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 8,0 até 
120,0 
15,0 15,0 1,5 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 120,0 22,5 15,0 
¼ da 
somad
os 
diâmetr
os 
adjace
ntes 
1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
Recado: 
Exemplificar 
alguma 
situação. 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Distâncias mínimas de Segurança DISTÂNCIAS MÍNIMAS DE SEGURANÇA PARA 
INSTALAÇÕES COM RECIPIENTES DE ATÉ 0,5m³ 
NOTA 01: 
-CONSULTAR TABELA 02 E 03 DA NORMA ABNT NBR 13523. 
NOTA 02: 
-PARA RECIPIENTES DESTROCÁVEIS A DISTÂNCIA MÍNIMA SERÁ DE 1,5m 
 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Distâncias mínimas de Segurança 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Distâncias mínimas de Segurança 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Distâncias mínimas de Segurança 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
DEFINIÇÕES: 
 
ALTA PRESSÃO - Toda pressão acima de 400 kPa ( 4 kgf/cm2 ) 
BAIXA PRESSÃO - Toda pressão abaixo de 5 kPa ( 0,05 kgf/cm2 ). 
MÉDIA PRESSÃO - Toda pressão entre 5 kPa até 400 kPa ( 0,05 kgf/cm2 até 4 kgf/cm2 ). 
PRUMADA - Tubulação vertical, parte constituinte da rede interna, que conduz o gás por um ou mais 
pavimentos. 
 
REDE PRIMÁRIA - Trecho da instalação situado entre o regulador de primeiro estágio e o regulador de 
segundo estágio, conforme o desenho do anexo 1 ( Ver item 4.5. ). 
 
REDE SECUNDÁRIA - Trecho da instalação situado entre o regulador de segundo estágio ou estágio 
único e os aparelhos de utilização, conforme o desenho anexo 2 ( Ver item 4.5. ). 
 
REGULADOR DE PRIMEIRO ESTÁGIO - Dispositivo destinado a reduzir a pressão de gás, antes de 
sua entrada na rede primária, para o valor no máximo de 150 kPa ( 1,5 kgf/cm2 ) 
 
REGULADOR DE SEGUNDO ESTÁGIO OU ESTÁGIO ÚNICO - Dispositivo destinado a reduzir a 
pressão do gás, antes da sua entrada na rede secundária, para um valor adequado ao funcionamento do 
aparelho de utilização ( abaixo de 5 kPa - 0,05 kgf/cm2 ). 
 
REDE DE DISTRIBUIÇÃO - tubulação com seus acessórios, situada dentro do limite da propriedade dos 
consumidores, destinada ao fornecimento de gás, constituída pelas redes de alimentação primária e 
secundária. 
 
 
Classificação de pressões 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Tubo Luva 
TUBO LUVA é o tubo de aço ou de cobre rígido que permite a passagem da 
tubulação de gás dentro do mesmo e evitar eventuais acúmulos de gás no 
forro etc. Quando for utilizado tubo luva, a relação da seção transversal da 
tubulação e do tubo luva deve ser no mínimo 1 para 1,5. 
 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Unidade de Pressão 
EXEMPLO DE TRANSFORMAÇÃO DE PRESSÃO 
1 kgf/cm2 = 14,22 lbf/pol2 
1,5 kgf/cm2 X lbf/pol2 
X = 21,33 lbf/pol2 
1 kgf/cm2 = 98,07 kPa 
1,5 kgf/cm2 X kPa 
X = 147,1 kPa 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Vaporização Natural do GLP 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Vaporização Natural do GLP 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Líquido : Expandir (quando está quente e aumenta de volume) 
 Contrair (quando está frio e diminui de volume) 
Recipiente Vaporização 
13 
45 
90 
0,6 kg/h 
1,0 kg/h 
3,0 kg/h 
2,0 kg/h 
190 
Tanques estacionários com 85% do volume 
4,5 kg/h 
5 a 6 kg/h 
6 a 7 kg/h 
10 a 12 kg/h 
20 a 24 kg/h 
40 a 48 kg/h 
150 gl 
250 gl 
230 gl 
500 gl 
 1000 gl 
 2000 gl 
Para tanques enterrados consultar gráfico adequado para obter as respectivas vazões 
Vaporização natural dos recipientes 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
 
 
 
 
 
Materiais de uma Instalação típica de B190 
Peças Função 
Coletor 
 
Serve para coletar o gás vindo dos recipientes de GLP que compõe 
a bateria. São modulares e unindo-os entre si. Cada bico do 
terminal do pig tail deve existir válvula de retenção. 
Pig tail (terminal de latão) Ligar o recipiente de GLP ao coletor. Dispõe de dispositivo para 
colocação e aperto manual. 
Válvula de retenção 
 
Permite passagem do gás no sentido de”fora”para”dentro”do 
coletor. 
Manômetro 
 
Medir a pressão do GLP da saída do regulador de 1º estagio ou 
estagio único. 
Regulador de pressão Regula a pressão adequada ao aparelho de utilização. Controla a 
vazão do gás, mantendo-a estável para a quantidade de gás 
consumida pelo aparelho de utilização. 
Módulo central (ou Tee) Acoplar os dois lados de uma bateria e também para receber o 
regulador de 1º estágio ou estágio único. 
Válvula esférica Fechamento ou abertura do coletor. 
Grupo de regulagem É o conjunto: módulo central e o regulador 1º estágio, 2ºestágio ou 
estágio único, juntamente com todas as conexões necessárias e a 
sua interligação. 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Recipiente B190 com Pescante 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Recipiente B190 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEISInstalação Centralizada com B190 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Bateria típica de B 190 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Instalação típica de B 190 Teste 
Onde está o erro? 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Instalação típica de B 190 Solução 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
O GLP contido nos recipientes, encontra-se sob uma pressão 
aproximada de 2 a 8 kgf/cm2, bem superior à pressão de trabalho 
dos aparelhos de queima: fogão, forno, secador, queimador, etc. 
(entre 280 a 500 mm.c.a.). 
Obs. A pressão do GLP nos vasilhames varia de acordo com a temperatura ambiente local. 
 
 
Não se pode ligar aparelhos de queima de maneira que recebam 
o GLP, com a mesma pressão reinante nos recipientes, pois 
a chama não iria se manter acesa, devido ao excesso de pressão. 
 
Antes de todos os reguladores, sejam eles 1º estágio, 2º estágio ou estágio único, prever a 
instalação de filtro Y com tela de 200 mesh 
 
 
Para solucionar esse problema, usa-se os “Reguladores de Pressão”, 
que reduzem a pressão interna dos vasilhames, para pressão 
de consumo dos aparelhos de utilização do GLP. 
 
 
 
Paralelamente, os reguladores também controlam a vazão do gás, 
mantendo-a estável, para a quantidade de gás consumida 
pelo aparelho de utilização. 
 
Regulador de Pressão 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Curva de desempenho do Regulador Regulador de 1º estágio AP 40 
 (60 kg/h GLP ou 45 m3/h GN) 
 Pentrada  Psaída 
Vazão 
máxima 
garantida 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Curva de desempenho do Regulador Regulador de 1º estágio AP 40 
 (60 kg/h GLP ou 45 m3/h GN) 
Recado: O instrutores deverão 
entender o funcionamento das 
curvas de desempenho do 
regulador. 
 
Para selecionar o modelo do 
regulador, considerar pressão 
mínima de entrada 3bar g (3 
kfg/cm²) e pressão de saída 
máxima 1,5 bar g (1,5 kgf/cm²) 
 
Todas as orientações técnicas 
necessárias, serão fornecidas. 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Regulador de Pressão em Corte sem limitador de 
pressão 
Cjto Balancim 
O´ring 
Diafragma 
Cjto.Obturador 
O´ring 
O´ring 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Regulador de Pressão em Corte sem limitador de 
pressão 
Cjto Balancim 
O´ring 
Diafragma 
Cjto.Obturador 
O´ring 
O´ring 
RECADO: 
 
Entrada de líquido no regulador 
estraga o diafragma. 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Reduz a pressão do recipiente para a pressão de utilização dos aparelhos de 
queima. É aplicado nos casos em que a distância entre o regulador e o ponto de 
consumo do gás for inferior a 20m, desde que não haja perdas de carga em função 
de curvas e conexões. 
Reduz a pressão do regulador de primeiro estágio (150kPa) para a pressão de 
utilização de equipamento (2,8kPa). 
Deverá ser instalado o mais próximo do ponto de consumo. 
Reduz a pressão do recipiente (7kgf/cm2) para a pressão 1,03kgf /cm2, podendo ser 
ajustado para mais (1,5 kgf/cm2), em função de tubulações longas, onde certamente 
irá ocorrer perda de carga, ou então onde a pressão de consumo é muito próxima do 
limite máximo do regulador de pressão. 
Regulador para Gás Industrial -12 Kg/h 
(Estágio Único) 
Regulador para Gás Industrial-30 Kg/h 
(Primeiro estágio c/ Manômetro) 
Regulador para Gás Industrial -12 Kg/h 
(Segundo Estágio) 
Modelos de Reguladores de Pressão 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Cone borboleta x BM 
Utilizado com mangueira de 
PVC 
Cone borboleta x 3/8” SAE 
Para tubo de cobre 
Cone borboleta x NPT 
Para flexíveis metálicos 
Modelos de Reguladores de Pressão 
REGULADORES DE PRESSÃO DOMÉSTICOS (ESTÁGIO ÚNICO) 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Cone borboleta x BM 
Utilizado com mangueira de 
PVC 
Cone borboleta x 3/8” SAE 
Para tubo de cobre 
Cone borboleta x 
NPT 
Para flexíveis metálicos 
Modelos de Reguladores de Pressão 
REGULADORES DE PRESSÃO DOMÉSTICOS (ESTÁGIO ÚNICO) 
Recado: falar 
que somente 
mudando a 
conexão o 
mesmo 
regulador possui 
aplicações 
diferentes. 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Regulador de Pressão primeiro estágio com 
manopla para regulagem da pressão 
Regulador de pressão auto-operado, compacto, robusto e de manutenção 
simples, utilizado como primeiro estágio em instalações de GLP, CO2, N2, O2 e 
outros gases. Seus destaques principais são: 
 a) alta versatilidade; 
 b) econômico; 
 c) fácil manuseio.c 
Modelos de Reguladores de Pressão 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Regulador para Gás 
Industrial-20 Kg/h 
 Estágio único 
 
Regulador para Gás 
Industrial-20 Kg/h 
Segundo Estágio 
 
Regulador para Gás 
Industrial especial 
Segundo Estágio 
Modelos de Reguladores de Pressão 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Regulador para Gás 
Industrial-20 Kg/h 
 Estágio único 
 
Regulador para Gás 
Industrial-20 Kg/h 
Segundo Estágio 
 
Regulador para Gás 
Industrial especial 
Segundo Estágio 
Modelos de Reguladores de Pressão 
RECADO: 
Regulador cinza da Aliança é customizável. 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Dispositivo de segurança: 
 
Válvula de bloqueio por sobre-pressão (OPSO), este dispositivo 
interrompe o fluxo de gás a partir de um valor superior ao 
permitido para a pressão de saída máxima (conforme NBR 
14570). Após eliminada a causa da anomalia deve-se fechar o 
gás a montante do regulador e puxar o botão (em latão) até 
escutar-se o som do rearme da válvula (“click”), em seguida 
abrir a válvula a montante de forma gradativa, pois em caso 
contrário o OPSO poderá atuar novamente. 
Regulador de pressão de primeiro estágio 
 
Para gás (Propano, Butano, GLP, Gás Natural, Ar Comprimido 
e outros sob consulta) com capacidade 24 kg/h de GLP (d = 
1,8), provido de válvula de bloqueio por sobre-pressão (OPSO) 
com rearme manual 
Modelos de Reguladores de Pressão 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
• Reduz a pressão da rede primária para a pressão de utilização dos equipamentos de "baixa pressão" (2,0 kPa ou 200 mmca 
ou 20 mbar), equipados com válvula de bloqueio automático (tipo shut-off) por sobrepressão e subpressão, ambas com rearme 
manual. Quando a pressão de saída do regulador atinge 600 mmca (6,0 kPa ou 60 mbar) o fluxo de gás é interrompido pelo 
sistema OPSO e quando esta pressão de saída atinge 150 mmca (1,5 kPa ou 15 mbar) o fluxo de gás é interrompido pelo 
sistema UPSO. 
• O bloqueio pode ocorrer por falha do mecanismo interno ou pelo rompimento do diafragma do regulador, ou ainda por 
sujeiras acumuladas na rede no caso do bloqueio por sobpressão e por falta de gás na rede ou pela queda de pressão 
provocada pelo rompimento da rede no caso do bloqueio por subpressão. 
REGULADORES DE BAIXA PRESSÃO DE SEGUNDO ESTÁGIO ou ESTÁGIO ÚNICO C/ SEGURANÇA 
OPSO (Sobrepressão) GLP e UPSO(Subpressão) GN 
Reguladores de Pressão 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Regulador de Pressão com limitador de pressão 
LIMITADOR DE PRESSÃO c/ MANÔMETRO 
REGULADORES AP 40 
REGULÁVEL com 
Manômetro 
 Ajuste do Limitador 
1,5 kgf/cm² 
 (pressão máxima da rede) 
 Pressão de saída 
do Kit 1,5 kgf/cm² 
Ajuste da 
Pressão de saída do Kit 
Leitura da pressão 
de saída do kit 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
 1 ) - Na rede de alimentação (trecho compreendido entre recipientes e 
regulador de 1º estágio), a tubulação de GLP fase líquida e fase gasosa , 
que deverá ser efetuada com a rosca NPT, deverá ser do tipo schedule 80. 
Caso seja efetuada a solda neste trecho, poderá ser do tipo schedule 40. 
 
 
2 ) - A partir da rede primária (após o regulador de 1º estágio, a tubulação 
poderá ser de schedule 40, tanto para executar a rosca NPT ou efetuar a 
soldagem. 
 
3) Conforme item 5.1 da NBR 15526:2009: Para rede de distribuição interna, 
são admitidostubos de aço com ou sem costura no mínimo classe 
normal, fabricados conforme NBR 5590. 
 
 
Critérios para utilização do tubo de aço 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
 1 ) - Na rede de alimentação (trecho 
compreendido entre recipientes e 
regulador de 1º estágio), a tubulação de 
GLP fase líquida e fase gasosa , que 
deverá ser efetuada com a rosca NPT, 
deverá ser do tipo schedule 80. 
Caso seja efetuada a solda neste trecho, 
poderá ser do tipo schedule 40. 
 
 
 
2 ) - A partir da rede primária (após o 
regulador de 1º estágio, a tubulação 
poderá ser de schedule 40, tanto para 
executar a rosca NPT ou efetuar a 
soldagem. 
 
3) Conforme item 5.1 da NBR 
15526:2009: Para rede de distribuição 
interna, são admitidos tubos de aço 
com ou sem costura no mínimo 
classe normal, fabricados conforme 
NBR 5590. 
 
 
Critérios para utilização do tubo de aço 
Recado: Diferença 
na utilização de 
tubo de aço entre 
os tubos schedules 
40 e 80 e o que é o 
schedule 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Características dos tubos de aço 
Não usar din 2440, 
mas é aprovado pela 
norma. 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Distância entre suporte das tubulações 
VÃO ENTRE SUPORTE PARA 
TUBULAÇÃO DE AÇO (SCH 40) 
Diâmetro 
Nominal 
(Pol.) 
Vão em 
Metros 
Peso do 
Tubo Cheio 
d'água 
(kg/m) 
1/4 2,00 0,670 
3/8 2,30 0,923 
1/2 2,60 1,445 
3/4 3,00 1,985 
1 3,50 2,993 
1.1/4 3,80 4,145 
Fonte: Catálogo / conexões Tupy 
VÃO ENTRE SUPORTE PARA TUBULAÇÃO DE AÇO 
D
iâ
m
e
tr
o
 
N
o
m
in
a
l 
(P
o
l)
 
E
s
p
e
s
s
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ra
 
(S
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P
o
l.
) 
T
u
b
u
la
ç
õ
e
s
 
s
e
m
 
is
o
la
m
e
n
to
 
té
rm
ic
o
 
Tubulação com isolamento térmico (até 
200ºC) 
Isolamento (mm) Vão (m) 
1/2 
80 3,20 
25 
2,70 
160 3,20 2,80 
3/4 
80 3,50 
63 
2,40 
160 3,50 2,70 
1 
80 3,90 
63 
3,10 
160 4,00 3,20 
1.1/2 
80 4,70 
36 
3,90 
160 4,80 4,10 
2 
40 5,00 
51 
4,30 
80 5,20 4,60 
3 
40 6,10 
51 
5,60 
80 6,30 5,80 
4 
40 6,90 
51 
6,30 
80 7,10 6,70 
6 
40 8,20 
51 
7,70 
80 8,60 8,20 
8 
20 8,80 
51 
8,30 
40 9,20 8,80 
10 
20 9,50 
63 
9,00 
40 10,20 9,70 
Fonte: Norma Petrobrás N-46 
VÃO ENTRE SUPORTE PARA 
TUBULAÇÃO DE AÇO (SCH 40) - 
VERTICAL 
Diâmetro 
Nominal 
(Pol.) 
Vão 
Peso do 
Tubo 
Cheio 
d'água 
(kg/m) 
1.1/4 ou 
superior 
A cada 
nível do 
piso 
4,145 
VÃO ENTRE SUPORTE PARA 
TUBULAÇÃO DE COBRE 
(CLASSE "A") 
Diâmetro 
Nominal 
(mm) 
Vão 
Peso do 
Tubo 
(kg/m) 
15 1,20 0,318 
22 1,20 0,532 
- TUBULAÇÃO DE AÇO - TUBULAÇÃO 
DE COBRE 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
 
 
 
 
 
Tabela de Rosca BSP 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Tabela de Rosca NPT 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Comparativo entre BSP x NPT 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Comparativo entre BSP x NPT 
Caso a instalação esteja montada em rosca 
BSP, é necessário o mecânico ter adaptador 
BSPxNPT 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Comparativo entre BSP x NPT 
Recado: Explicar que 
na rosca NPT a 
quantidade de filetes 
em contato é maior em 
relação a BSP, devido 
as conexões internas 
possuírem rosca 
cônica (NPT) e paralela 
(BSP) 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Tubulações e Conexões de Cobre 
 Item 5.12.1 da NBR 13523:2008 : 
 
e) Tubos de cobre conforme ABNT NBR 13206, classe A ou I, para pressão 
de projeto de no mínimo 1,7 MPa, próprios para serem unidos por 
acoplamentos ou solda de ponto de fusão acima de 538°C; 
 
g) Tubo de condução de cobre flexível, sem costura, conforme ABNT NBR 
14745, somente nas interligações. 
 
 
É proibido embutir no piso ou na parede. 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Tubulações e Conexões de Cobre 
Recado: Na norma NBR 
13206:2010, inclui a utilização 
do tubo cobre classe E. 
 Item 5.12.1 da NBR 13523:2008 : 
 
e) Tubos de cobre conforme ABNT NBR 13206, classe A ou I, para pressão de projeto de no 
mínimo 1,7 MPa, próprios para serem unidos por acoplamentos ou solda de ponto de fusão 
acima de 538°C; 
 
g) Tubo de condução de cobre flexível, sem costura, conforme ABNT NBR 14745, somente nas 
interligações. 
 
 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
b) O processo de soldagem capilar pode ser usado para acoplamento 
de tubulações aparentes, embutidas ou enterradas em trechos de rede 
com pressão máxima de 7,5 KPa. O metal de enchimento deve ter ponto 
de fusão acima de 200 °C. 
 
Material recomendado : 97% de Sn(estanho) e 3% de Cobre; 
 
c) O processo de brasagem capilar pode ser usado para acoplamento 
de tubulações aparentes, embutidas ou enterradas. O metal de 
enchimento deve ter ponto de fusão mínimo de 450 °C; 
 
Soldas e fluxos devem ser utilizados conforme ABNT NBR 15489 ; 
 
e) O processo de soldagem deve ser conforme ABNT NBR 15345 . 
 
Nota : Não é recomendável o uso do material para solda de SnPb 
(Estanho/chumbo) à ( 50/50 ), pois a temperatura de fusão é em torno 
de 183 °C. 
Soldagem tubos de cobre 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
b) O processo de soldagem capilar pode ser 
usado para acoplamento de tubulações 
aparentes, embutidas ou enterradas em 
trechos de rede com pressão máxima de 7,5 
KPa. O metal de enchimento deve ter ponto 
de fusão acima de 200 °C. 
 
Material recomendado : 97% de Sn(estanho) 
e 3% de Cobre; 
 
c) O processo de brasagem capilar pode ser 
usado para acoplamento de tubulações 
aparentes, embutidas ou enterradas. O metal 
de enchimento deve ter ponto de fusão 
mínimo de 450 °C; 
 
Soldas e fluxos devem ser utilizados 
conforme ABNT NBR 15489 ; 
 
e) O processo de soldagem deve ser 
conforme ABNT NBR 15345 . 
 
Nota : Não é recomendável o uso do material 
para solda de SnPb (Estanho/chumbo) à ( 
50/50 ), pois a temperatura de fusão é em 
torno de 183 °C. 
Soldagem tubos de cobre 
Recado: Informar 
que a solda deverá 
ser feita somente 
com consumível 
foscoper. 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Item 7.3.2.3. da NBR 15526:2009 : 
 
O acoplamento de tubos e conexões de PE deve ser feito por soldagem, 
atendendo aos seguintes requisitos: 
 
a) Solda por eletrofusão, através da utilização de conexões conforme ABNT 
NBR 14463 e executadas de acordo com a ABNT NBR 14465; 
 
 b) Solda de topo, conforme ABNT NBR 14464; 
 
Além das instruções contidas nas duas normas para soldagem das 
tubulações acima descritas, recomenda-se a soldagem com acessórios 
aletrossoldáveis até o DN 90 e a solda de topo tubo-tubo ou tubo-acessório 
polivalente para DN 110 e superiores; 
 
 c) A pressão máxima de operação é de 700 KPa; 
 
 d) A tubulação deverá ser totalmente enterrada ( terra ). 
Tubo de polietileno 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Características 
Fácil instalação 
Redução no tempo da instalação com relação a tubo de cobre 
Custo benefício 
Resistência a corrosão comparado ao cobre 
Elimina a necessidade de soldagem 
Tubo Multicamadas 
O material só poderá ser utilizado 
com as seguintes condições: 
Existência da logomarca da ABNT 
impressa nos tubos 
Uso em redes embutidas ou 
protegidas de forma que não fiquem 
expostas 
Os tubos estejam instalados 
somente após o regulador de 
primeiro estágio (pressão máxima de 
1,5 Kgf/cm²) 
A rede tenha teste de estanqueidade 
realizado conforme a NBR 15526 
A instalação da rede seja realizada 
por pessoal treinado 
Redes aparentes: o tubo é fornecido em rolos o que dificulta um perfeito alinhamentos do 
tubo prejudicando um pouco a estética da instalação. 
 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Tabela do Ponto de Orvalho 
Pressão Absoluta: pressão na saída do regulador de 1° estágio (1,5) + 1 = 2,5 atm 2,5 kgf/cm² + - 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Tabela do Ponto de Orvalho 
Pressão Absoluta:pressão na saída do regulador de 1° estágio 
(1,5) + 1 = 2,5 atm 2,5 kgf/cm² 
Recado: O instrutores 
deverão entender, 
sobre a 
recondensação do 
GLP vapor. 
 
Todas as orientações 
técnicas necessárias, 
serão fornecidas. 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Recondensação na Tubulação 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Abrigo padrão de Medidores 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Instalação de uma bateria com Regulador 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
EPI’s 
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
Luvas 
Proteção 
as mãos 
Capacete 
Proteção 
à cabeça 
Avental 
Proteção 
ao corpo 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
FIM 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Módulos do Treinamento 
Montagem de Tanques 
Estacionários 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
1. Noções Básicas sobre o Gás LP 
 
2. Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de 
Instalações de Gás LP 
 
3. Montagem da Central de Gás LP 
(Transportáveis/Estacionários) 
 
4. Instalação de Bombas e Vaporizadores de Gás LP 
 
5. Teste de Estanqueidade 
 
6. Preparação do Tanque para a NR13 
 
7. Manutenção Preventiva e Corretiva 
 
Módulo de Treinamento 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
 
 
Aperfeiçoar os Mecânicos Montadores com conhecimentos técnicos 
e práticos nos projetos de instalação de médio ou grande porte, 
geralmente com uso de solda e instalação de equipamentos com o 
vaporizador artificial. 
Objetivos 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Distâncias Mínimas 
Tabela 5: Distanciamento mínimos requeridos - Todos os recipientes 
Afastamentos de segurança - Norma de referência NBR 13523 
Capacidade 
individual do 
recipiente 
(m3) 
Divisa de propriedades 
edificações/edificáveis 
d, f, g, h 
Entre 
recipientes 
Aberturas abaixo da 
descarga da válvula de 
segurança 
Fontes de ignição e outras 
aberturas (portas e janelas) 
j 
Produtos 
tóxicos, 
perigosos, 
inflamáveis 
e chama 
aberta 
i 
Material 
combustível 
Superfície 
a, c, e 
Enterrado / 
aterrado 
b 
Abastecido 
no local 
Destrocável 
Abastecido 
no local 
Destrocável 
Até 0,5 0,0 3,0 0,0 1,0 1,0 3,0 1,5 6,0 3,0 
> 0,5 até 2,0 1,5 3,0 0,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 2,0 até 5,5 3,0 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 5,5 até 8,0 7,5 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 8,0 até 120,0 15,0 15,0 1,5 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 120,0 22,5 15,0 
¼ da 
somados 
diâmetros 
adjacentes 
1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Distâncias Mínimas 
Tabela 5: Distanciamento mínimos requeridos - Todos os recipientes 
Afastamentos de segurança - Norma de referência NBR 13523 
Capacidade 
individual do 
recipiente 
(m3) 
Divisa de propriedades 
edificações/edificáveis 
d, f, g, h 
Entre 
recipientes 
Aberturas abaixo da 
descarga da válvula de 
segurança 
Fontes de ignição e outras 
aberturas (portas e janelas) 
j 
Produtos 
tóxicos, 
perigosos, 
inflamáveis 
e chama 
aberta 
i 
Material 
combustível 
Superfície 
a, c, e 
Enterrado / 
aterrado 
b 
Abastecido 
no local 
Destrocável 
Abastecido 
no local 
Destrocável 
Até 0,5 0,0 3,0 0,0 1,0 1,0 3,0 1,5 6,0 3,0 
> 0,5 até 2,0 1,5 3,0 0,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 2,0 até 5,5 3,0 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 5,5 até 8,0 7,5 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 8,0 até 120,0 15,0 15,0 1,5 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 120,0 22,5 15,0 
¼ da 
somados 
diâmetros 
adjacentes 
1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Distâncias Mínimas de segurança 
NOTA 01: 
- CONSULTAR TABELA 02 E 03 DA NORMA ABNT NBR 13523 
DISTÂNCIA MÍNIMAS DE SEGURANÇA PARA 
INSTALAÇÕES COM RECIPIENTES ESTACIONÁRIOS 
 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Subdivisão da Central de Tanques 
INSERIR NOVO 
DESENHO 
SUBDIVISÃO PARA INSTALAÇÕES 
COM QUANTIDADE SUPERIOR A 06 RECIPIENTES 
COM CAPACIDADE INDIVIDUAL > 0,5m³ 
 
SUBDIVISÃO PARA REDUZIR PELA METADE A DISTÂNCIA 
DE SEGURANÇA DE EDIFICAÇÃO/DIVISA DE PROPRIEDADES 
(PARA RECIPIENTES COM CAPACIDADE INDIVIDUAL < 5,5m³) 
 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Espécie Como deve ser Por que 
Berço 
Estrutura metálica 
ou 
Concreto 
Conforme projeto padrão, sempre sob 
acompanhamento do engenheiro 
responsável 
Efetuar análise do solo. 
Suportar o peso do 
tanque ou equipamento 
em tipo de solo. 
Evitar corrosão entre o 
berço e o tanque. 
Piso 
Pedrisco 
ou 
Concreto 
Pedrisco, dos tipos 1 ou 2, conforme solo; 
Concreto, conforme indicação do Engº 
Responsável 
Base de equipamentos 
e tanques 
Concreto 
Ser nivelado e suportar o peso do tanque 
mais água para atender NR13 
Cerca/Mourão 
Concreto e tela 
metal 
Mourão de concreto armado de 1,80 m 
com tela de malha de arame galvanizada 
tipo fio 10, malha 2” quadrangular. 
Portão de abastecimento e de emergência 
conforme projeto. 
Evitar pessoas estranhas 
à operação na área e 
permitir acesso do veículo 
e das pessoas em 
situações emergenciais. 
Anteparo para o PAR 
Concreto ou barra 
de ferro 
Localizado a 1,5 à 2,0 m do ponto de 
transvaso. Ferro – 1,0 x 2,5m 
Concreto - 0,25 x 0,25 x 2,5m 
Evitar colisão do veículo 
com a instalação. 
Suporte de tubulação 
Estrutura metálica 
Concreto 
Conforme padrão mínimo de Engenharia 
Evitar esforços e tensões 
na tubulação. 
(Envergadura) 
Padrão – Montagem Civil 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Retirada de válvula/abertura boca de visita 
Desgaseificação (Queima) 
Lavagem interna 
Medição Explosividade 
Movimentação e Transporte 
PREPARAÇÃO DO RECIPIENTE 
Recomendações 
Em caso de liberação 
para o transporte: ver documento, 
nota fiscal, etc. 
Flange de madeira/plástico 
proteção dos bocais 
Colocação dos dormentes 
e trifosfato de sódio 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Movimentação e Transporte 
Movimentação e Içamento por empresas especializadas 
e credenciadas pela Ultragaz (nova instalação ou manutenção) 
Proibido movimentação ou içamentos de tanques à noite ou dias de chuva 
Atender instruções de trabalho Ultragaz 
Isolamento, limpeza e organização da área 
Não pode ser realizado o içamento ou movimentação, quando 
existirem trabalhos que interfiram um com outro podendo 
causar acidentes ou risco de acidentes 
Atentar para descarte de resíduos e água de teste e lavagem 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Livre Fixo 
Montagem do tanque no berço 
Solução asfáltica + feltro 
Uso de EPI 
Dias de chuva 
Teste de recalque 
Fixação da sapata 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Detalhe do Tanques Estacionários 
Horizontal até 8.000 L 
INSERIR NOVO 
DESENHO 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Tanques Estacionários até 8.000 L 
c/ vaporizador Natural 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Tanques Estacionários até 8.000 L 
c/ vaporizador 
INSERIR NOVO 
DESENHO 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Acessórios dos Tanques 
Espécie Localização Como deve ser Porque 
Manômetro Tanque, vaporizador e quadro 
de regulagem 
Antes de colocar, testar o 
funcionamento dos instrumentos de 
medição, certificar a calibração, etc 
Para efetuar a leitura correta dos 
instrumentos de medição 
Termômetro Tanque e vaporizador 
Rotary gauge ou magnetron Tanque 
Regulador de pressão Industrial 
1 estagio/único na parte externa 
do edifício 
Válvula de alivio hidrostático Na linha de liquido e 
vaporizador 
Testar ou obter certificado de pressão 
de abertura do fabricante 
Certificar a pressão recomendada e 
evitar que o mesmo venha a abrir com 
pressão menor e alivie Gás LP liquido 
para atmosfera sem necessidade Válvula de segurança Tanque 
Válvula de excesso de fluxo Tanque Testar ou obter certificado de acordo 
com a vazão dimensionada 
Evitar que a mesma venha fechar ou 
deixar de funcionar de acordo com o 
fluxo dimensionado 
Válvula de retenção Ponto de transvaso Verificar o sentidoda flecha impresso 
na válvula 
Se ocorrer de instalar de modo 
contrario não conseguira efetuar a 
descarga do produto 
Válvula esférica Conforme projeto Testar a mobilidade da válvula de 
controle 
Evitar retrabalho, colocando válvula 
com defeito 
Multivalvula c/ nível Max de 85% Tanque Para efetuar controle do 
abastecimento Maximo do tanque 
Válvula de abastecimento do tanque Tanque Permitir abastecimento do tanque 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Posições das furações das flanges dos 
magnetrons instalados nos tanques 
Magnetron para tanques acima de 8.000 litros 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Posições das furações das flanges dos 
magnetrons instalados nos tanques 
Magnetron para tanques acima de 8.000 litros 
Recado: 
 
• levantar em campo o diâmetro externo do tanque. 
• levantar em campo o diâmetro interno da flange 
do tanque. 
• levantar em campo o tipo dos tampos do tanque 
(semi-elíptico ou semi-esférico) 
• levantar em campo a disposição dos parafusos, 
se em + ou em X. 
• checar o magnetron antes da colocação nos 
tanques (funcionamento do visor em função da 
movimentação da haste móvel e contra-peso). 
•Como testar? Fazer medição na água 
•Atentar se a bóia não vai bater na parede do 
tanque. 
•Não deve fica próximo do bocal de abastecimento. 
•No magnetron está escrito para não utilizar para 
enchimento. 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Válvula de excesso de fluxo 
Vazão de fechamento aproximado 
* 
*GPM = Galões por minuto 
** SCFH = Standard cubic feet per hour (pés cúbicos por hora) 
*** PSIG = pounds square inch gauge (libras por polegada quadrada) 
** 
(Latão) 
(Aço) 
 
*** 
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 
- Material do corpo: Aço ou Latão 
- Diâmetro da Válvula 
- Vazão de fechamento aproximado 
Sentido do Fluído para 
fechamento da válvula excesso 
de fluxo 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Válvula de excesso de fluxo 
ATENÇÃO: 
- Em casos onde o bocal do tanque possuir diâmetro maior ao que se deseja 
utilizar, a redução deverá ser feita antes da instalação da válvula excesso de 
fluxo e nunca após. 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Válvula de excesso de fluxo 
Recado: 
• instalar válvula de excesso de fluxo 
com diâmetro similar a tubulação. 
ATENÇÃO: 
- Em casos onde o bocal do tanque possuir diâmetro maior ao que se 
deseja utilizar, a redução deverá ser feita antes da instalação da 
válvula excesso de fluxo e nunca após. 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Válvula de excesso de fluxo 
Conversão das unidades de GPM e SCFH (Pe3/h) para kg/h de Propano. 
 Modelo Corpo da 
Válvula 
Diâmetro 
M.NPT 
M = Macho 
Vazão de fechamento aproximado 
Liquido 
(GPM de Propano) 
Vapor SCFM (Pe3/min) de Propano 
25 PSIG de Entrada 100 PSIG de 
Entrada 
3272G Latão 3/4" 4 (500 kg/h) 
10 (1250 kg/h) 
15 (1870 kg/h) 
20 (2500 kg/h) 
1050 (58 kg/h) 
2100 (115 kg/h) 
2800 (154 kg/h) 
3700 (203 kg/h) 
1700 (93 kg/h) 
3700 (203 kg/h) 
5000 (274 kg/h) 
6800 (373 kg/h) 
3282C Latão 1.1/4” 30 (3747 kg/h) 
40 (4996 kg/h) 
50 ( 6245 kg/h) 
5850 ( 320kg/h) 
7600 (417 kg/h) 
9000 (494 kg/h) 
10000 (548 kg/h) 
13600 ( 745kg/h) 
16300 (894 kg/h) 
Exemplo de transformação de unidades: 
20 GPM x 3,785 Litros/galão x 60 min/h x 0,55 kg/l = 2500 kg/h de Propano. 
À Pressão de entrada de 100# temos : 6800 Pe3/h x 2500 / 45600 = 373 kg/h de 
Propano. 
Nota: Multiplicar a vazão por 0,94 para determinar a vazão do Butano líquido. 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Válvula de segurança com mola interna 
* Flow capacity SCFM/Air = Flow capacity Standard cubic feet per minutes (Vazão em pés cúbicos por minuto de Ar) 
** A abertura de todos os tanques estacionários é de 250 PSIG = pounds square inch gauge (libras por polegada quadrada) 
* 
** 
Em caso de substituição, 
observar a vazão em 
pés³/min de ar registrada 
na placa da válvula 
original 
Material do corpo: Aço ou Latão 
Pressão de abertura: 250# (17,6 kgf/cm²) 
Vazão de Ar em SCFM/Air (Pe3/min de Ar) 
Fabricante e modelo. 
Diâmetro da Válvula 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Part 
Number 
Start To 
Discharge 
Setting 
PSIG 
A 
Container 
Connection 
M.NPT 
B 
Overall 
Height 
(Approxim.) 
C 
Height 
Above 
Coupling 
(approxim.) 
D 
Wrench 
Hex 
Section 
UL 
(At 120% 
of Set 
Pressure) 
ASME 
(At 120% 
of Set 
Pressure) 
Suitable 
For Tanks 
w/Surface 
Area Up 
To: 
Protective 
Cap 
(Included) 
7583G 
250 
¾ “ 8 3/16” 1 7/16 “ 1 ¾ “ 1980 1806 80 Sq. Ft. 7583-40x 
8684G 1” 9 3/8” 1 9/16 “ 1 7/8 “ 2620 2565 113 Sq. Ft. 3131-40 
8685G 1 1/4 “ 11 1/16” 1 11/16 “ 2 3/8” 4385 4035 212 Sq. Ft. 7585-40x 
7583GC 275 (Calif) ¾” 8 3/16” 1 7/16 “ 1 ¾” - 1806 73 Sq. Ft. 7583-40x 
8684GC 1” 9 3/8” 1 9/16” 1 7/8 “ - 2565 111 Sq. Ft. 3131-40 
8685GC ¼” 11 1/16” 1 11/16 “ 2 3/8” - 4035 194 Sq. Ft. 7585-40x 
Válvula de segurança com mola externa 
 
 
 
* 
* A abertura de todos os tanques estacionários é de 250 PSIG = pounds square inch gauge (libras por polegada quadrada) 
Em caso de substituição, 
observar a vazão em 
pés³/min de ar registrada 
na placa da válvula 
original 
Material do corpo: Aço ou Latão 
Pressão de abertura: 250# (17,6 kgf/cm²) 
Vazão de Ar em SCFM/Air (Pe3/min de Ar) 
Fabricante e modelo. 
Diâmetro da Válvula 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Part 
Number 
Start To 
Discharge 
Setting 
PSIG 
Container 
Connection 
M.NPT 
Flow Capacity SCFM/Air 
(Pe3/min de Ar) 
UL 
(At 120% of Set 
Pressure) 
3132G 
T3132G 
MV 3132G 
3135G 
AA3135UA250 
250 1 1/4" 
(com mola interna) 
4130 
3790 
3995 
5770 
6430 
8685 G 250 
1.1/4” 
(com mola externa) 
4385 
Válvula de segurança 
Válvulas de segurança normalmente usadas em tanques de 4.000 e 8.000 L 
Exemplo: Caso seja trocada uma valvula com mola externa (8685 G) por outra de mola interna a mesma deverá ser 
substituídas pelos modelos: 3135 G ou AA3135UA250, pois somente estes possuem vazão maior do que à anterior 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Válvula de alívio hidrostático 
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 
Material do corpo: 
Fabricante e modelo: 
Diâmetro da Válvula 
Pressão de abertura: 375# (26,4 kgf/cm²) 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Válvula de alívio hidrostático 
Recado: Sempre instalar válvula de alívio 
hidrostático nas tubulações de Gás LP líquido 
onde possa ocorrer o bloqueio do Gás LP. Ex.: 
Entre duas válvulas de bloqueio. 
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 
Material do corpo: 
Fabricante e modelo: 
Diâmetro da Válvula 
Pressão de abertura: 375# (26,4 
kgf/cm²) 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Multiválvula com nível máximo de 85% 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Multiválvula com nível máximo de 85% 
Recado: Em caso de 
substituição da 
multiválvula, o 
comprimento do tubo 
pescante, para que o 
mesmo seja idêntico ao 
original. 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Tanques acima de 8.000 L 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Válvula pneumática para tanques 
acima de 8.000 L 
2ª opção: Válvula esférica 
com atuador pneumático 
(mais usual) 
1ª opção: Marca Rego 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Instalação Típica do Tanque Enterrado 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Equipamentos adicionais 
Espécie Localização Como deve ser Porque 
Bomba de Transferência Ponto de Transvaso 
Geralmente a bomba já 
vem montada do 
fabricante, colocar o 
conjunto moto bomba e 
observar o sentido da 
rotação da voluta da 
bomba 
Geralmente os tanques 
com capacidade 
superior a 8m³ requer 
um abastecimento 
através de carretas e 
como estas não dispõe 
de bomba, deve-se 
prever a instalação da 
mesma. 
Vaporizador Tancagem 
Instalar conforme a 
indicação do fabricante. 
Deve observar os itens 
da parte elétrica 
Geralmente são 
instalados para suprir a 
demanda do cliente. 
Filtro separador 
Após quadro deregulagem 
Instalado conforme 
projeto, verificar a 
instalação de todos os 
equipamentos e seu 
funcionamento. 
Para reter as partículas 
indesejáveis (oleínas, 
água, partículas sólidas, 
etc.) que possam ser 
conduzidas com o gás 
LP fase vapor na 
tubulação de consumo. 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Módulo para Descarga via Carretas 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Módulo para Descarga via Carretas 
RECADO: 
-Motivo da fase vapor? – Equilíbrio de pressão do 
tanque. 
Por que utilizar expurgo? – evitar formação de bolha. 
Cliente com produto desodorizado é colocado uma 
válvula portinhola para não entrar gás “contaminado” 
para o tanque. 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Módulo para Descarga via Ultrasystem 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Módulo para Descarga com Compressor 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
• Obter um gás com vaporização mais constante possível; 
 
• Obter a quantidade necessária de gás, correspondente 
 a potência dos aparelhos; 
 
• Elevar a pressão de utilização a um valor superior 
 aquele correspondente a temperatura ambiente; 
 
• Reduzir a área da central de Gás LP. 
 
• Limitar a temperatura do Gás LP gasoso em até 60ºC; 
 
 Obs.: Temperaturas acima de 60Cº poderá ocorrer a 
 formação de oleínas. 
 
Vaporização Forçada 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Vaporizador, Quadro de regulagem e filtro 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
PROTEU 
Regulador de pressão auto operado com 
balanceamento equilibrado, amplamente 
utilizado em LPG, CO2, N2, O2 e outras 
instalações de gases. Seus destaques 
principais são: 
a) balanceamento equilibrado; 
b) versatilidade; 
c) resposta rápida. 
Regulador de pressão 1º estágio 
𝐝 = 𝐃𝐞𝐧𝐬𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐫𝐞𝐥𝐚𝐭𝐢𝐯𝐚 𝐝𝐨 𝐠á𝐬 (𝐯𝐚𝐩𝐨𝐫) 
𝐐 = 𝐕𝐚𝐳ã𝐨 𝐞𝐦
𝐍𝐦𝟑
𝐡
 
𝐐𝐚𝐫 = 𝐐𝐠á𝐬. 𝐝, onde: 
431 231 
Vazão em Nm³/h de ar 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
m m m m m m L L L L L L L L L L L a a 
PROTEU 431 
Regulador de pressão auto 
operado com balanceamento 
equilibrado,amplamente utilizado 
em LPG, CO2, N2, O2 e outras 
instalações de gases. Seus 
destaques principais são: 
a) balanceamento equilibrado; 
b) versatilidade; 
c) resposta rápida. 
Regulador de pressão 1º estágio 
Ao selecionar o 
regulador deve-se 
prever o pior 
cenário: 
Pressão de 
entrada mínima 3 
bar g com pressão 
de saída máxima 
de 1,5 bar g 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
m m m m m m L L L L L L L L L L L a a 
Regulador de pressão 1º estágio com 
Válvula Shut-off 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Filtro Separador de Pesados 
Deve-se atentar ao 
modelo conforme 
projeto. 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Exemplo para seleção de flanges 
Furos equidistantes 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Tabela Flanges Padrão ANSI B 16.5 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Tabela Flanges DIN 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Montagem da Parte Elétrica 
Espécie Como deve ser Porque 
Ponto de aterramento do 
veiculo/pit stop(jacaré) 
Cobre nú Cabo deve estar ligado na malha 
geral de aterramento e/ou cabo 
ligado ao solo e constituído na 
outra ponta de uma garra(jacaré) 
e sem ponto de ferrugem. 
A conexão do cabo com o jacaré 
deve estar firmemente afixado 
sem apresentar emendas, cortes 
ou folgas. 
Certificar que a garra do jacaré 
está funcionando bem, ou seja a 
fixação do jacaré no veiculo é 
firme(muitas vezes ocorrem de 
estar com a mola folgada ou 
fadigada e desta forma, não tem a 
funcionalidade para tal). 
Para descarregar a energia 
estática acumulada e/ou “criada” 
durante a operação de 
transferência do produto 
Aterramento dos tanques e 
equipamentos metálicos 
Cobre nú Todo equipamento metálico 
inclusive a cerca e portões de 
acesso 
Para descarregar a energia 
estática 
Tomada de força da bomba caixa 
eletrica/passagem de luz e 
iluminação elétrica 
À prova explosão Todo equipamento deve ser à 
prova de explosão, contemplando 
o uso de todas as porcas ou 
parafusos dos prisioneiros, caixa 
seladora nos locais de emendo 
elétrico 
Para evitar que haja risco de 
explosão 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Montagem da Parte Elétrica 
Espécie Como deve ser Porque 
Ponto de 
aterramento do 
veiculo/pit 
stop(jacaré) 
Cobre nú Cabo deve estar 
ligado na malha 
geral de aterramento 
e/ou cabo ligado ao 
solo e constituído na 
outra ponta de uma 
garra(jacaré) e sem 
ponto de ferrugem. 
A conexão do cabo 
com o jacaré deve 
estar firmemente 
afixado sem 
apresentar emendas, 
cortes ou folgas. 
Certificar que a garra 
do jacaré está 
funcionando bem, ou 
seja a fixação do 
jacaré no veiculo é 
firme(muitas vezes 
ocorrem de estar 
com a mola folgada 
ou fadigada e desta 
forma, não tem a 
funcionalidade para 
tal). 
Para descarregar a 
energia estática 
acumulada e/ou 
“criada” durante a 
operação de 
transferência do 
produto 
Aterramento dos 
tanques e 
equipamentos 
metálicos 
Cobre nú Todo equipamento 
metálico inclusive a 
cerca e portões de 
acesso 
Para descarregar a 
energia estática 
Tomada de força da 
bomba caixa 
eletrica/passagem de 
luz e iluminação 
elétrica 
À prova explosão Todo equipamento 
deve ser à prova de 
explosão, 
contemplando o uso 
de todas as porcas 
ou parafusos dos 
prisioneiros, caixa 
seladora nos locais 
de emendo elétrico 
Para evitar que haja 
risco de explosão 
Recado: o 
mecânico precisa 
saber que deve 
existir ponto de 
aterramento em 
todos 
equipamentos 
que compõem a 
central de Gás LP 
e ao abastecer 
B20. 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
(tamanho da vareta - 3,0m) 
Distância 
Malha de aterramento 
Ponto de Aterramento 
A resistência de aterramento deverá ser de no máximo 10 ohms 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
NOTA: 
 
Habilitação dos Eletricistas conforme NR-10. Todos os eletricistas que irão 
executar serviços da instalação elétrica dos vaporizadores, bombas, etc, 
deverão ser habilitados e qualificados conforme NR-10 do Ministério do 
Trabalho, conforme exigências da Portaria 3214/78. 
Para tal, é necessário que participe em cursos/treinamento específicos para 
o assunto. 
Habilitação dos Eletricistas 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
EPI’s 
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
Luvas 
Proteção 
as mãos 
Capacete 
Proteção 
à cabeça 
Avental 
Proteção 
ao corpo 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
FIM 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Módulos do Treinamento 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES DE GLP 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
1. Noções Básicas sobre o GLP 
 
2. Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de 
Instalações de GLP 
 
3. Montagem da Central de GLP 
(Transportáveis/Estacionários) 
 
4. Instalação de Bombas e Vaporizadores de GLP 
 
5. Teste de Estanqueidade 
 
6. Preparação do Tanque para a NR13 
 
7. Manutenção Preventiva e Corretiva 
 
Módulo de Treinamento 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
 
 
 
1. Bomba de Transferência de GLP da carreta para o Tanque 
- Especificações da bomba 
- Acessórios de Interligação da Bomba 
- Construção da Base da Bomba 
- Inspeção Preliminar do Conjunto Moto-Bomba 
- Material à prova de Explosão 
- Ligação Elétrica do Motor e teste para checar sentido correto da rotação 
 
2. Ponto de Abastecimento Remoto (PAR) 
– Montagem típica de um sistema PAR 
– Modelo de Bombas utilizadas pela Ultragaz 
– Dispositivo de Segurança: Válvula Pullaway 
– Recomendação para a Instalação do PAR 
 
3. Vaporizador Elétrico – Tipo Feed-Out - Modelo TEC 
– Instalação Típica 
– Acessórios do Vaporizador 
– Recomendações para a instalação elétrica do vaporizador 
 
Módulo de Treinamento 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
 
 
 
4. Vaporizador Elétrico – Tipo Feed-Out Vertical – Modelo Píccolo 
– Acessóriosdo vaporizador 
– Manutenção 
 
5. Vaporizador Aquecimento água quente – Tipo Feed-Back – Modelo Píccolo 
– Equipamentos necessários para a operação do Vaporizador 
– Vantagem / Desvantagem 
– Sistema de controle da Operação do Vaporizador 
 
6. Vaporizador Aquecimento tipo Banho Maria – Marca TEC 
– Concepção do Equipamento 
 
7. Vaporizador Aquecimento à Água Quente tipo Feed Back – Modelo Piccolo 
– Vantagem/Desvantagem 
– Esquema de Funcionamento 
– Equipamentos necessários para Operação do Vaporizador 
– Sistema de controle da Operação do Vaporizador 
8. Vaporizador com aquecimento à vapor de água 
– Esquema de Funcionamento 
Módulo de Treinamento 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Motivo da Instalação: 
 
 
• Tanques acima de 8.000 Litros; 
 
 
• Abastecimento via carreta; 
 
 
• Grande volume de consumo; 
 
Bomba de GLP 
BOMBA DE TRANSFERÊNCIA DE GLP 
DA CARRETA PARA O TANQUE 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Módulo de Descarga de GLP 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Módulo de Descarga de GLP 
Recado: 
 
• Atentar a válvula de alívio que deve estar 
Entre duas válvulas de bloqueio, na tubulação 
de Gás LP líquido. 
 
• Atentar a instalação de válvula de Expurgo na 
sucção e no recalque das bombas. 
 
• Atentar para válvula de retenção nas proximidades 
 do ponto de descarga do Gás LP líquido. 
 
• Atentar para que os bocais de enchimento (fase líquida e gasosa), 
fiquem o mais baixo possível em relação ao piso (apróx. 41 cm), para 
otimizarmos a performance da bomba. 
 
• Este módulo permite operação de transferência de carreta para tanque e 
vice-versa. 
• A válvula portinhola deve ser instalada próximo aos engates rápidos. 
 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Marca Tipo Diâmetro Motor Elétrico 
Bomba Climax 
Auto-Aspirante de 2 
estágios 
Entrada/Saída 2’ Flange 
Especial 
À prova de Explosão de 5 CV. 
Trifásico 
Especificações 
ESPECIFICAÇÕES DA BOMBA DE TRANSVASO 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Válvula de retenção tipo portinhola 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Válvula de retenção tipo portinhola 
Recado 
• A função desta válvula é propiciar o bloqueio do Gás 
LP, do tanque para o ambiente caso ocorra eventual 
rompimento da mangueira. 
 
• Operação inversa (transferência do gás LP do 
tanque para carreta) requer a remoção preliminar da 
portinhola. 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Filtro Y classe 300# 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Filtro Y classe 300# 
Recado: 
• o filtro Y deve ser instalado na 
entrada da bomba com tela de 
40 mesh, com o objetivo de reter partículas sólidas 
presentes no gás LP fase líquida (resíduos de soldas, 
teflon, materiais oxidados, etc). 
• Atentar a malha do filtro, pois, se estiver mal 
dimensionada pode causar cavitação em instalações 
com bomba. 
• Não dimensionar o filtro incorretamente para não 
gerar muitos problemas e constante manutenção 
corretiva. 
• Deverá haver uma limpeza periódica nos filtros. 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Tipo Mallha Abertura da Malha Especificação da Malha 
Mm Microns Área Aberta 
Código 
do fabricante 
Malha 
500 0,025 25 - 
400 0,038 38 36% 
380 0,040 45 31,7% 
325 0,043 43 30% 
250 0,061 61 36% 
200 0,077 77 20% 
150 0,104 104 37,4% 
100 0,154 154 36% 
80 0,187 187 36% 
60 0,250 250 34% 
40 0,420 420 46,2% 
Elemento filtrante 
Recomendado para entrada do regulador de pressão 1º e 2º estágio. 
Recomendado para entrada de bombas 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Conferir se a voltagem do motor corresponde 
com o fornecido pelo cliente 
NOTAS: 
• Checar qual a tensão trifásica (220 / 380 / 440 V) disponível na 
 central para compatibilizar a tensão disponível no motor 
• Verificar se o cabo instalado pelo cliente é adequado para atender a 
 operação do motor. 
Inspeção Preliminar 
INSPEÇÃO PRELIMINAR DO CONJUNTO MOTO-BOMBA 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Conferir se a voltagem do motor corresponde 
com o fornecido pelo cliente 
NOTAS: 
• Checar qual a tensão trifásica (220 / 380 / 440 V) disponível na 
 central para compatibilizar a tensão disponível no motor 
• Verificar se o cabo instalado pelo cliente é adequado para atender a 
 operação do motor. 
Inspeção Preliminar 
INSPEÇÃO PRELIMINAR DO CONJUNTO MOTO-BOMBA 
Recado: 
• O mecânico tem que 
ter plena certeza que o 
cabo elétrico fornecido 
pelo cliente atenda as 
necessidade 
operacionais do 
conjunto moto-bomba 
(atender a potência do 
motor e deverá ser 
compatível com a 
tensão trifásica do 
motor.) 
VALIDAR ESTE SLIDE COM TODOS OS MERCADOS 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Conforme definição do (NEC), o termo à “prova de explosão” aplica-se a invólucros que são 
capazes de suportar a pressão de uma explosão interna sem se romper e além disso sem permitir 
que essa explosão se propague para o meio externo, válido para uma atmosfera específica de gás 
ou vapor. 
Material elétrico: Classe I, Grupo D 
 
Teste pontual com energia para checar sentido correto da rotação do conjunto. 
Material a prova de explosão 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Conforme definição do (NEC), o termo à “prova de explosão” aplica-se a 
invólucros que são capazes de suportar a pressão de uma explosão 
interna sem se romper e além disso sem permitir que essa explosão se 
propague para o meio externo, válido para uma atmosfera específica de 
gás ou vapor. 
Material elétrico: Classe I, Grupo D 
 
Teste pontual com energia para checar sentido correto da rotação do 
conjunto. 
Material a prova de explosão 
Recado: 
• Todos os materiais 
elétricos devem ser à 
prova de explosão, 
quando instalados no 
interior da central de 
gás. 
•Prever instalação de 
unidade seladora à prova 
de explosão em locais 
previsto pela norma de 
instalação elétrica. 
•Ter certeza da 
colocação da massa 
selante 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Sistema P.A.R. (ponto de abastecimento remoto) 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Bolhas na Entrada da Bomba 
EVITAR FORMAÇÃO DE BOLHAS 
 
Efeitos: 
 
- Reduz a Capacidade da Bomba 
- Reduz a vida útil das vedações 
- Reduz a vida útil das Aletas 
- Reduz a pressão diferencial 
 máxima 
- Aumenta o ruído 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Manuseio de Bomba 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Manuseio de Bomba 
PROIBIDO! OBRIGATÓRIO! 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Manuseio de Bomba 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Manuseio de Bomba 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Manuseio de Bomba 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Bomba Blackmer 
 
Modelo: LGF 1PC 
Tipo – Deslocamento Positivo 
Vazão: 50 Litros/ min (1680 kg/h) 
Diâmetro de Entrada e Saída: 1’’ FNPT 
Motor: À prova de explosão de 1 CV, 4 Polos, tensão 
monofásica 110 / 220 V, 60 Hz 
Acoplado no próprio corpo da Bomba: Válvula 
diferencial de pressão 
Bomba Climax 
 
Modelo: DP 101G 
Tipo – Deslocamento Positivo 
Vazão: 35 Litros/ min (1180 kg/h) 
Diâmetro de Entrada e Saída: 1’’ FNPT 
Motor: À prova de explosão de 1 CV, 4 Polos, tensão 
monofásica 110 / 220 V, 60 Hz 
Requer instalação de uma válvula diferencial de pressão 
Modelos de Bombas 
MODELOS DE BOMBAS UTILIZADAS PELA ULTRAGAZ 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Fecha automaticamente a saída do 
fluído para a atmosfera caso a 
empilhadeira mova sem desconectar 
a mangueira de abastecimento 
Dispositivo de Segurança 
VÁLVULA PULL AWAY 
Mangueira 1” 
Cabo de aço 
Pull Away 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Fecha automaticamente a saída do fluído 
para a atmosfera caso a empilhadeira mova 
sem desconectar a mangueira de 
abastecimento 
Dispositivo de Segurança 
VÁLVULA PULL AWAY 
Recado: 
• Caso a válvula 
PULL AWAY seja 
instalada de forma 
incorreta,a mesma 
não irá funcionar 
adequadamente, 
com risco de 
ocorrer acidente. 
Deverá seguir 
projeto. 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Para minimizar a formação de vapor na linha de sucção da bomba, adotar os seguintes critérios: 
 
• Construir a base do tanque a mais alta possível; 
• Prever a tubulação de alimentação da bomba com diâmetro maior do que o da entrada da mesma; 
• Instalar a bomba o mais próximo possível do tanque; 
• Utilizar conexões e válvulas de baixa restrição; 
• Instalar o filtro Y a 10 vezes o diâmetro da entrada da bomba; 
• Manter o filtro limpo; 
Manuseio de Bomba 
RECOMENDAÇÕES 
IMPLOSÃO DAS BOLHAS DE VAPOR 
COM ARRANCAMENTO DO MATERIAL 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Manuseio de Bomba 
RECOMENDAÇÕES 
Para minimizar a formação de vapor na linha de sucção da bomba, adotar os seguintes critérios: 
 
• O ideal é que a perda de carga na entrada da bomba deva ser menor do que 2 psig em relação à pressão de 
ebulição do tanque; 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Recomendações para instalação P.A.R 
RECOMENDAÇÃO: 
 * NÃO UTILIZAR O MESMO TANQUE PARA 
CONSUMO PAR E VAPORIZAÇÃO NATURAL. 
 * INSTALAR O QUADRO DE REGULAGEM 
PRÓXIMO DA SAÍDA DO TANQUE. 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Recomendações para instalação P.A.R 
Recado: 
• a vazão de fechamento da válvula 
de excesso de fluxo do tanque 
(kg/h), deverá ser pelo menos a 1,5 
vezes maior que a vazão da bomba 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Recomendações para instalação P.A.R 
INSTALAÇÃO COM 
RETORNO DO PIT-STOP 
RECOMENDAÇÃO: 
 - NÃO UTILIZAR DA MESMA TUBULAÇÃO DE LÍQUIDO 
PARA ALIMENTAR VAPORIZADOR E PAR 
SIMULTANEAMENTE. 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Recomendações para instalação P.A.R 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Instalação PAR - Ilustração 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Instalação PAR - Ilustração 
Recado: 
• se o B20 demorar 
de 5 a 6 minutos 
para abastecer a 
bomba, pode estar 
incorreto. 
•Geralmente é 
abastecido em 
torno de 1 minuto. 
 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
VAPORIZADORES 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Vaporizador Elétrico feed-out 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Vaporizador Elétrico feed-out 
Recado: 
1.GLP Vaporizado vai diretamente para 
o consumo 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Dispositivos instalados no equipamento 
 
• Visor de nível da solução; 
• Termômetro Bimetálico para medir temperatura da 
solução; 
• Manômetro 0 – 300 psig; 
• válvula de segurança para gás, com pressão de 
abertura à 250 psig; 
• Válvula Solenóide; 
• Bóia mecânica; 
• Termostato; 
• Resistência elétrica; 
• Dispositivo de controle de nível da solução (Micro 
Switch); 
• Drenos dos resíduos de GLP e da solução; 
• Aterramento. 
• Comando elétrico 
• O Vaporizador TEC só libera a válvula solenóide a 
partir de 40ºC. 
Vaporizador Elétrico feed-out 
MODELO TEC 
 40 kg/h 100 kg/h 150 kg/h 250 kg/h 
Potência Total 7,5 kw 15,0 kw 22,5 kw 40,0 kw 
Potência da Resistência 7,5 kw 7,5 kw 7,5 kw 10,0 kw 
Quantidade de Resistência(s) 1 2 3 4 
Entrada de Líquido 3/4" 3/4" 3/4" 3/4" 
Saída de Vapor 3/4" 1” 1” 1.1/4” 
Capacidade (litros) 56 90 240 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Dispositivos instalados no equipamento 
 
• Visor de nível da solução; 
• Termômetro Bimetálico para medir temperatura da solução; 
• Manômetro 0 – 300 psig; 
• válvula de segurança para gás, com pressão de abertura à 250 psig; 
• Válvula Solenóide; 
• Bóia mecânica; 
• Termostato; 
• Resistência elétrica; 
• Dispositivo de controle de nível da solução (Micro Switch); 
• Drenos dos resíduos de GLP e da solução; 
• Aterramento. 
• Comando elétrico 
Vaporizador Elétrico feed-out 
MODELO MANFAB 
 
40 
kg/h 
100 
kg/h 
150 
kg/h 
250 
kg/h 
Potência Total 7,5 kw 15,0 kw 22,5 kw 40,0 kw 
Potência da Resistência 7,5 kw 7,5 kw 7,5 kw 10,0 kw 
Quantidade de 
Resistência(s) 
1 2 3 4 
Entrada de Líquido 3/4" 3/4" 3/4" 3/4" 
Saída de Vapor 3/4" 1” 1” 1.1/4” 
Capacidade (litros) 56 90 240 
Recado: 
1. Manter o nível da solução (água + monoetileno glicol), 
observando visor de nível. O cliente deverá ser orientado 
para monitorar o nível desta solução. 
2. A purga das oleínas deverá ser feita periodicamente, por 
pessoas habilitadas pela Ultragaz 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Anticongelante 
Solução de anticongelante 
 
• A solução é composta pela mistura de 50% de água + 50% de anticongelante 
denominado de monoetilenoglicol + 600 gramas de Nitrito de Sódio (para evitar 
eventual corrosão da serpentina), que tem por finalidade efetuar a troca térmica 
com o GLP Líquido; 
 
• Função do anticongelante: A água congela a 0 °C e ela expande, isto é, aumenta 
de volume, estoura o invólucro que a armazena. Colocando um anticongelante 
adicionado à água ele atrai fortemente suas moléculas; 
 
• Surgem atrações elétricas entre esses 2 tipos de moléculas que dificultam a 
organização dos cristais de gelo. A água só irá congelar a (- 37 °C); 
 
• Periodicamente deve-se efetuar a renovação do produto para garantir o bom 
funcionamento do equipamento. 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Anticongelante 
Solução de anticongelante 
 
• A solução é composta pela mistura de 50% de água + 50% de anticongelante denominado de monoetilenoglicol + 600 gramas de 
Nitrito de Sódio (para evitar eventual corrosão da serpentina), que tem por finalidade efetuar a troca térmica com o GLP Líquido; 
 
• Função do anticongelante: A água congela a 0 °C e ela expande, isto é, aumenta de volume, estoura o invólucro que a armazena. 
Colocando um anticongelante adicionado à água ele atrai fortemente suas moléculas; 
 
• Surgem atrações elétricas entre esses 2 tipos de moléculas que dificultam a organização dos cristais de gelo. A água só irá 
congelar a (- 37 °C); 
 
• Periodicamente deve-se efetuar a renovação do produto para garantir o bom funcionamento do equipamento. 
Recado: 
Para minimizar o efeito de corrosão 
da serpentina e demais 
componentes, deve ser colocado 
Nitrito de sódio na solução 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
MODELO PICCOLO 
Dispositivos instalados no 
equipamento 
Vaporizador Elétrico feed-out 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Consumo de energia elétrica: 
• Exemplo de um vaporizador de 100 kg/h de GLP, no qual, são acopladas 
02 resistências com tensão trifásica de 7,5 Kw cada, totalizando Potência 
de 15 Kw = 15.000 W. 
 
1) Para Tensão de 220 Volts : I = 15.000 W / √ 3 x 220 x fp=1 
 I = 40,0 Ampéres por fase 
 
2) Para Tensão de 380 Volts : I = 15.000 W √ 3 x 380 x fp=1 
 I = 23,0 Ampéres por fase 
 
3) Para Tensão de 440 Volts : I = 15.000 W √ 3 x 440 fp=1 
 I = 20,0 Ampéres por fase 
 
fp = fator de potência 
Vaporizador elétrico 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Consumo de energia elétrica: 
• Exemplo de um vaporizador de 100 kg/h de GLP, no qual, são acopladas 02 resistências com tensão trifásica de 7,5 Kw cada, 
totalizando Potência de 15 Kw = 15.000 W. 
 
1) Para Tensão de 220 Volts : I = 15.000 W / √ 3 x 220 x fp=1 
 I = 40,0 Ampéres por fase 
 
2) Para Tensão de 380 Volts : I = 15.000 W √ 3 x 380 x fp=1 
 I = 23,0 Ampéres por fase 
 
3) Para Tensão de 440 Volts : I = 15.000 W √ 3 x 440 fp=1 
 I = 20,0 Ampéres por fase 
 
fp = fator de potência 
Vaporizador elétrico 
Recado: 
Notar que quanto maior a tensão 
trifásica disponível para alimentar o 
vaporizador, menor será a demanda 
de energia elétrica. 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Instalação do Vaporizador 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Instalação do Vaporizador 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Instalação do Vaporizador 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
• Checar qualé a tensão trifásica disponível na instalação (220 / 380 / 440 V); 
 
• Instalar unidade seladora à prova de explosão, antes das botoeiras Liga-desliga (On-Off); 
 
• No interior da central todo material elétrico deverá ser à prova de explosão; 
 
• Proteger a caixa de comando elétrico do vaporizador em uma cobertura. 
Instalação do Vaporizador 
RECOMENDAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO 
ELÉTRICA DO VAPORIZADOR 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Vaporizador com Aquecimento á 
Água MODELO TEC 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Vaporizador com Aquecimento á 
Água 
Recado: prever sempre a instalação 
de um aquecedor de passagem para 
back-up, uma bomba já é suficiente. 
A tubulação de água quente deverá 
ser termicamente isolada. 
O cliente deve garantir o 
abastecimento continuo de água 
potável no vaso de expansão. 
Conforme NBR 13523:2008 o 
vaporizador pode ficar dentro da 
cerca. Manter a distancia dos 
aquecedores e bomba em relação ao 
tanque conforme descrito em norma. 
É recomendável instalar um alarme 
sonoro, caso exista a parada de um 
dos aquecedores de passagem. 
MODELO TEC 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Equipamentos que compõem o conjunto vaporizador: 
 
•Vaporizador com bóia mecânica instalada no interior do mesmo; 
•Aquecedor de passagem que consome GLP, que não dispõe de uma ventoinha que 
efetua a mistura de gás e ar; 
•Bomba para recirculação de água quente acoplado ao motor com tensão monofásica; 
•Vaso de expansão com capacidade aproximada de 50 litros 
 
Ligação elétrica : 
 
Energizar apenas o motor e o termostato 
VAPORIZADOR COM AQUECIMENTO À ÁGUA QUENTE 
MARCA TEC 
Vaporizador com Aquecimento á 
Água 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Vaporizador Tipo Banho Maria 
MODELO TEC 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
MODELO TEC 
Recado: O queimador tem que ser da marca Lamborghini. 
Temos que garantir o abastecimento continuo de água 
potável. 
Existem modelos que exigem proteção contra a ação de 
intempéries. 
Atentar quanto a ligação correta do aterramento do 
queimador.. 
Vaporizador Tipo Banho Maria 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Serpentina que conduz o GLP líquido é mergulhado na câmara de 
aquecimento do aquecedor. 
Equipamentos que compõem o conjunto vaporizador/aquecedor de 
passagem: 
• Vaporizador; 
• Aquecedor que opera com o GLP, que dispõem de uma 
ventoinha para efetuar a mistura de gás e ar; 
• Dispositivos de controle de temperatura ( termostato); 
• Dispositivos de segurança: válvula solenóide na entrada 
do GLP líquido, bóia eletrônica na saída do gás para 
consumo e, válvula de segurança para GLP para pressão 
de abertura de 250; 
• Um vaso de expansão. 
 
LIGAÇÃO ELÉTRICA: 
Fabricante fornece o painel elétrico completo para energizar todos os 
componentes elétricos . É um sistema intertravado com todos os 
dispositivos acima. 
Aterramento : O equipamento em questão, inclusive o queimador. 
Se o aterramento não for feito o equipamento não funciona. 
O cliente deve garantir o abastecimento de água do VBM. 
O VBM não é vaso de pressão pelo fato do gás passar por uma serpentina. 
MODELO TEC 
Vaporizador Tipo Banho Maria 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
MODELO TEC 
Vaporizador Tipo Banho Maria 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
MODELO TEC 
Vaporizador Tipo Banho Maria 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
MODELO TEC 
Vaporizador Tipo Banho Maria 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Vaporizador de GLP atmosférico 
Instalar regulador de pressão para GLP fase líquida 
para reduzir a pressão e também sua temperatura 
aumentando o diferencial de temperatura com o 
meio ambiente para permitir melhor troca térmica. 
 
O Fabricante informa que o equipamento possui 
rendimento de 50%. 
 
Descrição técnica 
 Vaporizador 
• - Com capacidades variadas a partir de 20 kg/h de 
GLP. 
 
• - Pressão normal de trabalho : 0,8 a 1,5 kgf/cm². 
 
• - Temperatura mínima para máxima eficiência : 15°C. 
 
 Painel de controle 
• - Composto de Válvula solenóide, regulador de 
pressão para operar com GLP na fase líquida na 
entrada do vaporizador ( tem por finalidade reduzir o 
ponto de ebulição do GLP ) , válvula de bloqueio tipo 
esfera, filtro Y. 
 
 Painel elétrico 
• - Fornecido com controlador de temperatura, 
dispositivos de segurança contra a passagem de 
líquido ao consumo. 
 
 Controle de temperatura 
• - Tipo PT 100, instalado na saída do vaporizador. 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Vaporizador à vapor de água 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Vaporizador à vapor de água 
Recado: caso o cliente disponha de vapor de água saturado disponível, é 
uma opção para Ultragaz propor a instalação de um vaporizador com 
aquecimento a vapor de água. 
 
Este modelo de vaporizado, requer operação frequente da drenagem de 
oleinas produzidas durante a vaporização, devido a alta temperatura de 
vapor que entrará em contato com a camara que armazena o GLP líquido 
(dependendo da pressão a temperatura poderá atingir próximo de 130 ºC). 
É convinente instalado um filtro de boa qualidade para reter as oleinas 
produzidas durante a vaporização. 
 
A citada drenagem deverá ser feita por pessoal habilitado/capacitado pela 
Ultragaz. 
Recomenda-se instalar o vaporizador de vapor d’água em instalações tipo 
feed-back. 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Dispositivos de controle do vaporizador à vapor de água - ETNA 
1 ) – Válvula solenóide à prova de explosão na entrada do GLP líquido 
 
2 ) – Chave de nível tipo bóia magnética 
 
3 ) – Válvula solenóide para vapor de água 
 
4 ) – Bulbo sensor para controle de temperatura de GLP 
 
5 ) – Purgador de bóia para produto condensado 
Vaporizador à vapor de água 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Vaporizador Feed-back 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Vaporizador Feed-back 
Recado: 
- GLP Vaporizado retorna para 
o tanque. 
- Vantagem em relação ao 
Feed-out: Reduz a impureza 
na linha de consumo do 
cliente 
- Desvantagem: custo 
aumenta em 35% em 
relação a instalação com 
Piccolo (Feed-out). 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Vaporizador Feed-back 
MODELO PICCOLO 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Vaporizador Feed-back 
MODELO PICCOLO 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Vaporizar artificialmente o GLP à menor temperatura possível ( 38 °C), através do sistema elétrico ou à 
banho Maria, conduzindo o Gás vaporizado de volta para o tanque. 
 
O ponto de captação do Gás para alimentar o quadro de regulagem deverá ser efetuado o mais 
distante possível em relação ao retorno do Gás proveniente do Vaporizador em questão. 
Vantagem Desvantagem 
Sem formação de óleo(oleofínas) em razão de operar à baixa 
temperatura de vaporização e, o trocador estar totalmente 
submerso 
Manutenção do tanque, implica em redução na capacidade de 
vaporização natural do Gás 
Sem risco de passagem do GLP líquido e de umidade ( água ) 
para o consumo 
Diâmetro da tubulação de retorno do Gás do vaporizador para 
o tanque é muito maior requerendo diâmetro da válvula de 
bloqueio maior, obviamente com custo maior 
Baixo consumo de energia elétrica Altura da base do tanque é maior, advindo em custo maior 
Instalação muito mais simples 
Requer substituição da tubulação de retorno, caso amplie os 
tanques 
Não requer solução para propiciar troca térmica com o GLP 
líquido 
- 
Uso máximo da vaporização natural, pois, caso a pressão seja 
superior a 4,5 bar, o pressostato envia sinal para desarmar o 
vaporizador e, caso a pressão caia abaixo deste valor, o 
equipamento recebe um novo sinal e entra automaticamente 
em operação 
- 
Vantagem / Desvantagem sistema 
Feed-back 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Vaporizador Feed-back 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Vaporizador Feed-back 
FORNECIMENTO DE ÁGUA 
QUENTE: 
 
-Aquecedor de Passagem:Para 
vaporizadores até 300 kg/h. 
- Geradora de água quente: Para 
vaporizadores acima de 300 kg/h. 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
• Gerador ou aquecedor de passagem de água quente; 
 
 
• Bomba de recirculação de água quente; 
 
 
• 1 Reservatório de água; 
 
 
• Bases individuais para cada equipamento; 
 
EQUIPAMENTOS PARA OPERAÇÃO DO VAPORIZADOR 
Operação do Vaporizador 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
• Pressostato à prova de explosão: 
• Enviar sinal para o painel de comando para ligar ou desligar o sistema de 
aquecimento do vaporizador, caso a pressão do GLP no tanque for acima de 4,5 
bar; 
 
 
• Proteção dos painéis elétricos em uma cobertura: 
• Sistema de comando do pressostato; 
• Sistema de alimentação da bomba de água; 
• Sistema de alimentação da ventoinha e do solenóide do gerador; 
 
 
• Aterramento: 
• Todos os equipamentos em questão, inclusive o queimador da geradora; 
 
• Instalação da caixa d’água: 
• A 2 metros acima do ponto mais alto do vaporizador ou do Gerador; 
Operação do Vaporizador 
SISTEMA DE CONTROLE DA OPERAÇÃO DO VAPORIZADOR 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Premissas do projeto: 
1 ) – Altura da Base do Tanque. 
 
2 ) – Vaporizador existente ( elétrico, aquecimento à água quente, 
etc). 
 
3 ) – Bomba centrífuga para GLP , marca climax ou similar + motor à 
prova de explosão. 
 
4 ) – Pressostato à prova de explosão. 
 
5 ) – Temporizador. 
Transformação do vaporizador Feed Out 
p/ Feed Back 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Vaporizador Feed Back com bomba de recirculação de GLP 
Transformação do vaporizador Feed Out p/ 
Feed Back 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Distâncias de Segurança para Instalação de 
Vaporizadores Elétricos Não Classificados 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Distâncias de Segurança para Instalação de 
Vaporizadores Acionados por Fogo Não Classificados 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Distâncias de Segurança para Instalação de 
Vaporizadores a Água Quente 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Distâncias de Segurança para Instalação de 
Vaporizadores Elétricos Classificados 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
FIM 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
Módulos do Treinamento 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
 
 
 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
1. Noções Básicas sobre o GLP 
 
2. Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de 
Instalações de GLP 
 
3. Montagem da Central de GLP 
(Transportáveis/Estacionários) 
 
4. Instalação de Bombas e Vaporizadores de GLP 
 
5. Teste de Estanqueidade 
 
6. Preparação do Tanque para a NR13 
 
7. Manutenção Preventiva e Corretiva 
 
Módulo de Treinamento 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
Objetivos 
1. Capacitação para desenvolvimento de atividades 
específicas relacionadas a técnicas inerentes às 
instalações centralizadas de GLP 
 
2. Atender à Portaria 47 da ANP (Agência Nacional do 
Petróleo) 
 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
TODA INSTALAÇÃO DEVE SER ESTANQUE 
 
•ABNT NBR 13.523/2008 – Central de gás liquefeito de petróleo (GLP) (item 
5.14 - Ensaio de Estanqueidade) 
 
 
•ABNT NBR 15358/2008 – Redes de Distribuição para Gases combustíveis 
em instalações Industriais – Projeto e Execução (8.2.2. ) Preparação para o 
ensaio de estanqueidade. 
 
•ABNT NBR 15.526/2013 – Redes de Distribuição Interna para Gases 
Combustíveis em instalações residenciais e comerciais – Projeto e 
execução 
 
O que significa a sigla ABNT? 
Associação Brasileira de Normas Técnicas 
NBRs (ABNT) 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
OBJETIVO: 
Padronizar o procedimento para a execução dos testes de estanqueidade na rede 
de alimentação, rede primária e secundária de instalações centralizadas de GLP 
prediais. Esta instrução é aplicável a instalações de centrais de GLP constituídas 
por recipientes estacionários ou transportáveis, com capacidade volumétrica, 
individual ou acumulada, igual ou superior a 0,108 m³ (108L), quando o 
fornecedor não apresenta o laudo de estanqueidade. (coletor) 
INSTRUÇÃO DE TRABALHO 
TESTE DE ESTANQUEIDADE EM INSTALAÇÕES PREDIAIS E 
INDUSTRIAIS 
IT-CO.32.003 – Rev. 03 
IT-CO.32.003 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
Classificação de Redes 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
Classificação de Redes 
EXEMPLO COM REGULADOR DE 2° ESTÁGIO NO TÉRREO 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
1.1. REALIZAÇÃO DO TESTE PELO FABRICANTE 
 
No ato do recebimento do coletor para montagem da instalação das tubulações deve ser 
verificado o laudo de execução do teste de estanqueidade das tubulações realizado pelo 
fabricante conforme i NBR 13523/2008. 
 
Caso possua o certificado, o teste não é necessário. 
TESTE DE ESTANQUEIDADE NA REDE DE ALIMENTAÇÃO EM INSTALAÇÕES 
PRÉDIAIS E INDUSTRIAIS (IT-CO.32.0003 - Rev. 03) 
 
Teste de Estanqueidade 
REDE DE ALIMENTAÇÃO 
1. OBJETIVO 
Padronizar o procedimento para a execução dos testes de 
estanqueidade na rede de alimentação, rede primária e secundária 
de instalações centralizadas de GLP prediais. Esta instrução é 
aplicável a instalações de centrais de GLP constituídas por 
recipientes estacionários ou transportáveis, com capacidade 
volumétrica, individual ou acumulada, igual ou superior a 0,108 m3 
(108L), quando o fornecedor não apresenta o laudo de 
estanqueidade. 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
Teste de Estanqueidade 
 
REDE DE ALIMENTAÇÃO 
 
 Realização do teste pela ULTRAGAZ / BRASILGÁS. 
 
No caso do não recebimento do laudo por parte do fabricante deve-se proceder conforme abaixo e 
seguindo as orientações adicionais da NBR 13523: 
 
a) O teste da rede de alimentação deve ser realizado através da pressurização da rede com ar 
comprimido a uma pressão de 1,7 M PA ou com pressão hidráulica de 2,55 MPA por no 
mínimo 15minutos, conforme NBR 13523; 
 
b) Todos os recipientes (tanques e vasilhames) e "pig tail" devem ser desconectados; 
 
c) Isolar a rede de alimentação com instalação de raquetes, flanges cegos ou caps em todas as 
saídas; 
 
d) Todas as válvulas de retenção serão testadas; 
 
e) Desconecte o regulador de primeiro estágio e conecte o compressor no coletor; 
 
f) Pressurize a rede até a pressão do teste; 
Incluir no procedimento que todas 
as válvulas deverão estar abertas 
e plugadas, durante o teste com 
ar comprimido ou água no teste 
para rede fase líquida. 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
g) Aplique água e sabão em todas as conexões e soldas que possam 
apresentar vazamentos; 
h) Inicie o período de testes; 
i) Registrar a pressão indicada no manômetro; 
j) Caso ocorra a queda na pressão lida no manômetro, registrar o valor e 
verificar toda a rede, visando localizar o vazamento, com o auxílio do 
teste com água e sabão; 
k) Após a localização do vazamento, a rede deve ser despressurizada e o 
vazamento sanado; 
l) Reiniciar o teste a partir do item "E"; 
m) Com a manutenção da pressão de teste na rede e transcorrido o 
tempo pré-determinado, o teste pode ser encerrado; 
n) Deve ser preenchido o registro de inspeção do teste de estanqueidade 
(RG-CO.32.04) e emitido o laudo do teste; 
Teste de estanqueidade 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
TESTE DE ESTANQUEIDADE NA REDE PRIMÁRIA EM INSTALAÇÕES PRÉDIAIS E 
INDUSTRIAIS (IT-CO.32.0003 - Rev. 03) 
 
 a) O teste da rede primária deve ser realizado através da pressurização da rede 
com ar comprimido a 6,0kgf/cm2 (85 Ibf/irr man.), por, pelo menos uma hora. 
 
 Esta condição se aplica para o caso de utilização de manômetro com fundo de 
escala de até 1,5 vez a pressão de ensaio com sensibilidade de 20 kPa e 
diâmetro de 100 mm. Este instrumento deve fazer parte do plano de calibração 
local 
 Obs.: Caso não exista um instrumento nestas condições, recomenda-se a 
realização do teste por no mínimo 24 horas; 
 
 b) Para a realização do teste, a rede deve estar despressurizada. 
Caso a instalação esteja em funcionamento, a rede deve ser liberadaatravés 
da queima de todo o GLP remanescente, conforme IT-CO.32.0006 - Queima de 
GLP Remanescente; 
 
Teste de estanqueidade 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
c) Todos os reguladores devem ser desconectados; 
d) No caso de instalações prediais, todas as válvulas UGV1 serão 
testadas juntamente com a prumada; 
e) No caso de instalações industriais, isolar a rede de alimentação com 
instalação de raquetes, flanges cegos ou caps em todas as saídas; 
f) Desconecte o regulador de primeiro estágio e conecte o compressor na 
rede, após o regulador; 
g) Pressurize a rede até a pressão do teste; 
h) Aplique água e sabão em todas as conexões e soldas que possam 
apresentar vazamentos; 
i) Inicie o período de testes; 
Teste de Estanqueidade 
REDE PRIMÁRIA 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
Teste de Estanqueidade 
REDE PRIMÁRIA 
 l) Após a localização do vazamento, a rede deve ser despressurizada 
e o vazamento sanado; 
 m) Reiniciar o teste a partir do item "G 
 n) Com a manutenção da pressão de teste na rede e 
transcorrido o tempo pré-determinado. o teste pode ser encerrado; 
 o) Deve ser preenchido o registro de inspeção do teste de 
estanqueidade (RG-CO.32.04) e coletar a assinatura do cliente; 
j) Registrar a pressão indicada no manômetro; 
k) Caso ocorra a queda na pressão lida no manômetro, 
registrar o valor e verificar toda a rede, visando localizar o 
vazamento, com o auxílio do teste com água e sabão; 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
a) O teste da rede secundária deve ser realizado através da pressurização da rede com ar 
comprimido à pressão de 2.000 mmca da rede durante uma hora, no mínimo. 
 O manômetro utilizado na realização do teste deve fazer parte do plano de calibração local; 
 
b) Para a realização do teste, a rede deve estar despressurizada. Caso a instalação 
esteja em funcionamento, a rede deve ser liberada através da queima de todo o GLP 
remanescente; 
 
c) Todos os reguladores de segundo estágio ou estágio único devem ser desconectados; 
 
d) Todas as válvulas de bloqueio de conexão dos ramais ao ponto de consumo serão testadas, 
juntamente com os ramais. As mangueiras não serão testadas; 
 
e) No caso de instalações industriais, isolar a rede de alimentação com instalação de raquetes, 
flanges cegos ou caps em todas as saídas; 
 TESTE DE ESTANQUEIDADE EM REDE SECUNDÁRIA DE 
INSTALAÇÕES PREDIAIS E INDUSTRIAIS ( IT-CO.32.0003 REV 03) 
Teste de Estanqueidade 
REDE SECUNDÁRIA 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
Teste de Estanqueidade 
REDE SECUNDÁRIA 
i) Desconecte os equipamentos de queima; 
g) Desconecte o regulador de segundo estágio e o medidor de vazão, quando houver e conecte o 
compressor na rede, após o regulador de segundo estágio; 
h) Pressurize a rede até a pressão do teste; 
i) Aplique água e sabão em todas as conexões e soldas que possam apresentar vazamentos. 
j) Inicie o período de testes; 
k) Registrar a pressão indicada no manômetro; 
1) Caso ocorra a queda na pressão lida no manômetro, verificar toda a rede visando localizar o 
vazamento, com o auxílio do teste com água e sabão; 
m) Após a localização do vazamento, a rede deve ser despressurizada e o vazamento sanado; 
 n) Reiniciar o teste a partir do item "H"; 
o) Com a manutenção da pressão de teste na rede e transcorrido o tempo pré-determinado, o teste pode 
ser encerrado; 
p) Deve ser preenchido o registro de inspeção do teste de estanqueidade (RG-CO.32.04) e coletar a 
assinatura do cliente; 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
• Não realizar atividades as quais não foi capacitado, treinado e autorizado. 
• Seguir as instruções contidas nas normas NBR 13523/2008 e NBR 
15526/2013; 
• Emitir a ART antes do início das atividades; 
• Após a realização dos testes preencher o Registro de Inspeção de Teste de 
Estanqueidade. RG-CO.32.04 e emitir o laudo do teste de estanqueidade. 
• Caso a instalação centralizada esteja em operação, as redes devem ser 
liberadas através da queima de todos GLP remanescente conforme IT-
CO.32.0006. Ao final deste processo a linha deve ser purgada com ar 
comprimido conforme NBR 15526/2013. Os processos de purga e queima 
devem ser realizados em local seguro. 
• Na execução dos testes de estanqueidade a central e os ramais devem ser 
isolados, com área isolada e sinalizada. 
Cuidados 
CUIDADOS NECESSÁRIOS 
Conforme IT.C0.32.0003 – Rev. 03 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
 
Caso seja constatado o vazamento, despressurizar a rede e 
efetuar o reparo, se a rede foi executada pelo cliente, o mesmo 
poderá efetuar a manutenção da rede. Após a execução dos 
reparos, reiniciar o teste. 
Irregularidades 
AÇÃO IMEDIATA EM CASO DE IRREGULARIDADE 
Conforme IT.C0.32.0003 – Rev. 03 
 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
TESTE DA REDE CONECTADA E LIBERAÇÃO DO GÁS NA REDE ( IT-CO.32.0004 - 
REV 02). 
 
OBJETIVO 
Verificar a estanqueidade da rede interligada e funcionamento dos acessórios de controles e 
regulagens. antes da liberação do GLP na rede. 
Descrição das atividades 
1) Com a conclusão dos testes de estanqueidade das redes de alimentação, primária e 
secundária, todos os aparelhos desconectados (reguladores, pig tail, etc.) deverão ser 
interligados, com exceção dos recipientes ou tanques. 
2) Conecte o compressor no coletor. 
3) Pressurize a rede até a pressão de trabalho. 
4) Aplique água e sabão em todas as conexões e soldas que possam apresentar 
vazamentos. 
5) Inicie o período de testes. 
Teste da rede e liberação do gás 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
6) Verificar a pressão no manômetro. 
7) Caso ocorra queda na pressão lida no manômetro, verifique toda a rede, 
visando localizar o vazamento, com o auxílio do teste com água e sabão. 
8) Após a localização do vazamento, a rede deve ser despressurizada e o 
vazamento sanado. Após, deve ser feito o teste de estanqueidade conforme 
descrito na IT-CO.32.0003 - Teste de estanqueidade em instalações prediais 
e industriais. 
9) Com a manutenção da pressão de teste na rede e transcorrido o tempo 
pré-determinado, o teste pode ser encerrado. 
10) Os resultados devem ser registrados no RG-CO.32.04 - Registro de 
inspeção do teste de estanqueidade 
Teste da rede e liberação do gás 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
Cuidados necessários ( IT-CO.32.0004 REV 02) 
 
• Isolar a área 
• Antes da execução dos testes, para a liberação da instalação centralizada 
para operação, certificar que a mesma está liberada, sem GLP. Em caso 
contrário, proceder à queima de GP remanescente, em local seguro, 
conforme IT-CO.32.0006. 
Teste da rede e liberação do gás 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
8.1.3.2. da NBR 15526/2009 : Na realização da segunda etapa do ensaio, devem ser 
observadas as seguintes atividades: 
 
a) Os reguladores de pressão e as válvulas de alívio ou de bloqueio devem ser 
instalados, mantendo as válvulas de bloqueio na posição aberta e as 
extremidades livres em comunicação com a atmosfera fechadas. 
 
b) Pressurizar toda a rede com a pressão de operação. 
 
c) A fonte de pressão deve ser separada da tubulação, logo após a pressão na 
tubulação atingir o valor de ensaio. 
 
8.3.da NBR 15526/2009 : Admissão de gás combustível na rede 
Trechos de tubulação com volume hidráulico total de até 50 L ( 0,05 m3 ) podem ser 
purgados diretamente com gás combustível. 
Liberação de gás na rede com 
morador na residência 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
Antes de iniciar o abastecimento da linha com gás combustível, deve ser verificado 
se, em todos os pontos de consumo, as válvulas de bloqueio estão fechadas ou se 
a extremidade da tubulação encontra-se plugada. 
 
Todos os elementos que favoreçam a ventilação nos ambientes onde existam 
pontos de consumo devem permanecer totalmente abertos, como portas e janelas 
que se comunicam com o exterior. 
 
A admissão de gás combustível deve ser realizada introduzindo-seeste lenta e 
continuamente, não se admitindo que, durante esta operação os lugares dos 
aparelhos a gás permaneçam desatendidos pelos técnicos responsáveis pela 
operação. 
 
A purga do ar ou do gás inerte é feita através dos aparelhos a gás, garantindo-se 
uma condição de ignição em permanente operação ( piloto ou centelhamento ), até 
que a chama fique perfeitamente estabilizada. 
Liberação de gás na rede com 
morador na residência 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
Antes de iniciar o abastecimento da linha com gás combustível, deve ser verificado se, em todos os pontos de consumo, as válvulas de 
bloqueio estão fechadas ou se a extremidade da tubulação encontra-se plugada. 
Todos os elementos que favoreçam a ventilação nos ambientes onde existam pontos de consumo devem permanecer totalmente 
abertos, como portas e janelas que se comunicam com o exterior. 
A admissão de gás combustível deve ser realizada introduzindo-se este lenta e continuamente, não se admitindo que, durante esta 
operação os lugares dos aparelhos a gás permaneçam desatendidos pelos técnicos responsáveis pela operação. 
A purga do ar ou do gás inerte é feita através dos aparelhos a gás, garantindo-se uma condição de ignição em permanente operação ( 
piloto ou centelhamento ), até que a chama fique perfeitamente estabilizada. 
 
Recado: 
A liberação do gás em construção civil 
é feita no último andar, com mangueira 
de no mínimo 25m para colocar do 
lado de fora. 
Liberação de gás na rede com 
morador na residência 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
Devem ser tomados cuidados especiais para evitar que, no caso da purga do ar ter sido 
realizada com gás inerte, este venha a baixar o teor de oxigênio do ambiente a níveis 
incompatíveis com a vida humana. 
 
Recomenda-se que seja realizado o monitoramento da operação através de equipamentos 
ou métodos apropriados (exemplo : oxi-explosímetro devidamente calibrado ). 
 
Os produtos da purga devem ser canalizados para o exterior das edificações em local e 
condição seguros, não se admitindo o despejo destes produtos para o seu interior. 
 
A operação deve ser realizada introduzindo-se o gás continuamente, não se admitindo que 
os lugares da purga permaneçam desatendidos pelos técnicos responsáveis pela operação. 
 
Cuidados deverão ser tomadas quanto à realização desta operação! 
Liberação de gás na rede com 
morador na residência 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
REGISTRO DE INSPEÇÃO FINAL DE INSTALAÇÃO 
 
 
 
Deverá ser preenchido check-list RG-CO.32.01 para finalizar o processo. 
Liberação de gás na rede com 
morador na residência 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
• Apresentar se uniformizado e estar 
identificado com o crachá. 
 
• Ter conhecimento do funcionamento da 
instalação. 
 
• Atendimento ao cliente dar sempre 
resposta a toda as perguntas de forma 
clara e objetiva. 
 
Apresentação 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
Queima de GLP Remanescente 
VASOS OU REDES 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
OBJETIVO 
 
 Padronizar o procedimento de purga e queima de GLP remanescente em 
linhas e vasos de instalações centrais, constituídas por recipientes 
estacionados ou transportáveis, com capacidade volumétrica, individual ou 
acumulada, igual ou superior a 0.1083 (108L), visando à liberação destes 
equipamentos para intervenção de manutenção, transporte ou testes de 
estanquiedade. ( IT-CO.32.0006 REV 00). 
 
Queima de GLP remanescente 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
Descrição das atividades 
 
1) A queima de GLP deve ser feita, sempre na fase vapor; 
 
2) A alimentação do queimador deve ser realizada através de uma mangueira, 
especificada para serviço com GLP, com comprimento mínimo de 30 metros. A 
mangueira deve ter um diâmetro, de no máximo l"; 
 
3) O queimador deve ficar, no mínimo, a 25 metros, do tanque; 
 
4) O queimador deve ficar sempre na direção contrária a dos ventos; 
 
5) O dispositivo para a queima deve possuir manômetro, válvulas de bloqueio de ação 
manual na conexão do tanque ou linha e no queimador e regulador de pressão; 
Queima de GLP remanescente 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
6) Instalar válvula de excesso de fluxo na derivação da linha para a alimentação do 
dispositivo de queima; 
 
7) Após o alinhamento do dispositivo para queima, pressurizar com GLP, abrindo a 
válvula de alimentação; 
 
8) Observar o valor apresentado pelo manômetro. Caso ocorra queda de pressão, 
identificar a fonte de vazamento com o auxílio do teste de água com sabão; 
 
9) Sanar os vazamentos antes de iniciar a queima; 
 
10) Colocar extintor de incêndio (tipo pó químico) próximo ao queimador; 
 
11) Avisar ao cliente (responsável ou proprietário) do início do processo da queima; 
 
Queima de GLP remanescente 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
12) Alinhar o GLP para a queima 
13) Acender o queimador; 
14) Observar se o tanque ou linha não apresenta sinais de congelamento. 
Neste caso, reduzir a vazão de GLP para a queima; 
15) Dar por encerrado o processo de queima, quando a pressão cair 
abaixo de 0,1 kgf/cm² man. 
 
Cuidados necessários 
 
Isolar a área, retirando todas as pessoas não envolvidas diretamente com 
a operação. 
 
Queima de GLP remanescente 
TESTE DE ESTANQUEIDADE 
FIM 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
Módulos do Treinamento 
Preparação do Tanque para NR-13 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
1. Noções Básicas sobre o GLP 
 
2. Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de 
Instalações de GLP 
 
3. Montagem da Central de GLP 
(Transportáveis/Estacionários) 
 
4. Instalação de Bombas e Vaporizadores de GLP 
 
5. Teste de Estanqueidade 
 
6. Preparação do Tanque para a NR13 
 
7. Manutenção Preventiva e Corretiva 
 
Módulo de Treinamento 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
317 
Objetivos 
Preparar o recipiente estacionário para receber a inspeção 
periódica conforme a Norma Regulamentadora NR-13 do 
Ministério do Trabalho. 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
APLICAÇÃO DA 
NORMA 
Classificação de 
Vasos de Pressão 
Qualquer vaso PV > 8 
São equipamentos que contêm fluídos sob pressão 
interna ou externa. 
Tipo do Fluído 
Grupo de potencial 
de risco 
Central de GLP 
NR13 – CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO 
Onde: 
P é a pressão máxima de operação em kPa 
V é o volume geométrico interno em m3 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
Considerar 01 tanque com capacidade de 4,0 m3 
Pressão do GLP adotado : 17,6 kgf/cm2 
Como 1 kgf/cm2 = 0,098 MPa, temos: 
17,6,0 x 0,098 = 1,7248 MPa 
Daí : 1,7248 x 4m3 = 6,8992 
Consultando a tabela da Classificação dos Vasos de Pressão, temos: Classe do 
fluído “ A “ e grupo de risco II. 
A seguir, consultamos a tabela do Período de Inspeção item a) 
NR 13 classifica em grupos de potencial de risco em função do produto P.V, 
onde “P” é a pressão máxima de operação em MPa e "V” o volume geométrico 
interno do tanque em m3. 
Exemplo NR13 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
Central de GLP 
CLASSIFICAÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
a) Para estabelecimentos que não possuam "Serviço Próprio de Inspeção de 
Equipamentos", conforme citado no Anexo II. 
 CATEGORIA DO VASO EXAME EXTERNO EXAME INTERNO TESTE HIDROSTÁTICO 
 I 1 ANO 3 ANOS 6 ANOS 
II 2 ANOS 4 ANOS 8 ANOS 
 III 3 ANOS 6 ANOS 12 ANOS 
 IV 4 ANOS 8 ANOS 16 ANOS 
 V 5 ANOS 10 ANOS 20 ANOS 
Central de GLP 
PERÍODO DE INSPEÇÃO 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
b) Para estabelecimentos que possuam "Serviço Próprio de Inspeção de 
Equipamentos", conforme citado no Anexo 11: 
 CATEGORIA DO VASO EXAME EXTERNO EXAME INTERNO TESTE HIDROSTÁTICO 
I 3 ANOS 6 ANOS 12 ANOS 
II 4 ANOS 8 ANOS 16 ANOS 
III 5 ANOS 10 ANOS à critério 
IV 6 ANOS 12 ANOS à critério 
V 7 ANOS à critério à critério 
Central de GLP 
PERÍODO DE INSPEÇÃO 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
Elaboração deescopo de serviço 
(descrição do serviço, programação de parada 
ou instalar uma central provisória) 
Preparação da área 
(Local para colocação de 
equipamentos e materiais/canteiro) 
Isolar a área 
(raio de 15m; uso de lona) 
Queimar o gás/consumo 
Fechar as válvulas de interligação 
 (com outro tanque, se houver) 
Central de GLP 
PROCEDIMENTO INICIAL 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
PREPARAÇÃO PARA LIBERAÇÃO DO VASO DE PRESSÃO 
 
 
Procedimentos preliminares 
 
a) Reunir-se com o cliente e com o responsável técnico da Ultragaz; 
b) Elaborar o escopo de serviço e definir os procedimentos a serem adotados para a execução; 
c) Especificar o material, equipamentos e máquinas; 
d) Informar ao cliente da Ultragaz os nomes dos funcionários que estarão trabalhando na obra; 
e) Definir a seqüência dos serviços, os tipo de testes e a data de sua realização; 
f) Em função da demanda e de equipamentos disponíveis na central existente ( quantidade e 
capacidades dos tanques e dos vaporizadores ), checar em comum acordo, se haverá ou não da 
necessidade de se instalar equipamentos “ provisórios” de suporte para manter a produção , tais 
como , estacionar uma carreta, Ultrasystem, instalar provisoriamente vaporizador, etc. 
g) Elaborar o cronograma de serviço; 
h) Programar a interrupção do fornecimento do gás para o reservatório a ser inspecionado; 
i) O início dos trabalhos deverá ser precedida com a definição da responsabilidade pela emissão 
por parte do setor de segurança (do cliente ou da Ultragaz), o documento denominado de 
:Análise Prevencionista de Tarefa ( APT ): 
 
NR 13 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
Análise Prevencionista de Tarefa: 
 
i1) – Objetivo : Identificar, analisar e planejar o gerenciamento dos riscos, 
associados à realização de serviços de manutenção, na área de segurança, 
meio ambiente e saúde dos colaboradores, bem como na integridade física 
das instalações e na continuidade operacional da unidade. 
 
i2) – Definições e siglas : 
 
 Análise Prevencionista da Tarefa ( APT ) : É a descrição detalhada das 
etapas que compõe uma dada tarefa, identificando os riscos de acidentes 
ambientais, pessoais e as doenças ocupacionais de cada etapa e, 
respectivas providências e procedimentos, para garantir uma execução 
segura. 
NR 13 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
Colocação de dormentes 
 
• Em tanques com capacidade acima de 8 m3, colocar os dormentes 
próximos aos berços de apoio do vaso. Antes do início do enchimento do 
vaso com água no recipiente é fundamental a montagem de duas pilhas de 
dormentes nos pontos de apoio do vaso para impedir recalques das bases, 
com o objetivo de reduzir o risco de eventual movimentação acidental do 
tanque, durante a fase de enchimento com água ( lembrar que a água 
pesa, cerca de duas vezes mais que o GLP ), procurando garantir as 
condições da operação. 
 
• A dimensão do dormente recomendado é de 22 x 15 x 2 metros; 
 
Tanques acima de 8.000 L 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
Tanque com dormente 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
Ação imediata em caso de irregularidade 
 
• Em casos de qualquer observância no recalque das fundações, 
interromper de imediato a operação, comunicar o coordenador da 
Ultragaz para providências; 
 
• Observar durante todo o enchimento, a ocorrência de possíveis pontos 
de dilatação, na estrutura do vaso de pressão e caso ocorra 
deformações no corpo do vaso de pressão, interromper o teste e esgotar 
a água 
 
• Se a entrada do vaso não ocorrer no mesmo dia da liberação, deve ser 
realizada uma nova medição da concentração de vapores 
inflamáveis, se necessário, efetuar o procedimento para liberação do 
vaso com água. 
NR 13 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
• . NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS 
CONFINADOS 
 
• Publicação SIT nº 202 de 22 de dezembro de 2006 
 
• 33.1. : Objetivo e definição 
 
• 33.1.1. Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos 
para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, 
monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir 
permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem 
direta ou indiretamente nestes espaços. 
 
• 33.1.2. Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado 
para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e 
saída, suja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes 
ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. 
NR 33 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
33.2. Das responsabilidades 
 
a) Indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento desta norma; 
 
b) Identificar os espaços confinados existentes no estabelecimento; 
 
c) Identificar riscos específicos de cada espaço confinado; 
 
d) Implementar a gestão em segurança e saúde no trabalho em espaço confinados, por medidas 
técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de emergência e salvamento, de forma a 
garantia permanentemente ambientes com condições adequadas de trabalho; 
 
e) Garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas de controle, de 
emergência e salvamento em espaços confinados; 
 
f) Garantir o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por escrito, da permissão 
de entrada e trabalho (PET), conforme modelo constante no anexo ll desta NR; 
 
g) Fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas 
atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores; 
NR 33 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
h) Acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos 
trabalhadores das empresas contratadas provendo os meios de condições 
para que eles possam atuar em conformidade com esta NR; 
 
i) Interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspensão de 
condição de risco grave e iminente, procedendo ao imediato abandono do 
local; e 
 
j) Garantir informações atualizadas sobre os riscos e medidas de controle 
antes de cada acesso aos espaços confiados. 
NR 33 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
• 33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados e vigias devem receber a 
capacitação periodicamente, a cada doze meses. 
 
• 33.3.5.4 A capacitação deve ter a carga horária mínima de dezesseis 
horas, ser realizadas dentro do horário de trabalho, com conteúdo 
programático de: 
 
a) Definições; 
b) Reconhecimento, avaliação e controle de riscos; 
c) Funcionamento de equipamentos utilizados; 
d) Procedimentos e utilização da permissão de entrada e trabalho;e 
e) Noções de resgate e primeiros socorros. 
 
NR 33 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
• 33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados e vigias devem receber a capacitação 
periodicamente, a cada doze meses. 
 
• 33.3.5.4 A capacitação deve ter a carga horária mínima de dezesseis horas, ser 
realizadas dentro do horário de trabalho, com conteúdo programático de: 
 
a) Definições; 
b) Reconhecimento, avaliação e controle de riscos; 
c) Funcionamento de equipamentos utilizados; 
d) Procedimentos e utilização da permissão de entrada e trabalho;e 
e) Noções de resgate e primeiros socorros. 
 
NR 33 
RECADO: Quem pode capacitar? Empresas especializadas em segurança. 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
• 33.3.5.5 A capacitação dos supervisores de entrada deve ser realizada 
dentro do horário de trabalho, com conteúdo programático estabelecido no 
subitem 33.3.5.4, acrescido de: 
 
a) Identificações dos espaços confinados; 
b) Critérios de indicação e uso de equipamentos para controle de riscos; 
c) Conhecimentos sobre práticas seguras em espaços confinados; 
d) Legislação de segurança e saúde no trabalho; 
e) Programa de proteção respiratória; 
f) Área classificada; e 
g) Operações de salvamento. 
 
• 33.3.5.6 Todos os supervisores de entrada devem receber a capacitação 
específica, com carga horária mínima de quarenta horas.NR 33 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
 Inspeção interna visual 
 
• Trata-se de um método de ensaio não destrutivo utilizado para avaliação 
das condições ou qualidade de uma solda, componentes e chapas do 
costado e tampos do vaso. Deve ser verificado, também, o estado geral 
dos bocais, chapas de reforço, flanges e conexões soldados ou roscados. 
É realizado sem a utilização de equipamentos especiais, porém requer boa 
visão, boas condições de iluminação e experiência do inspetor. 
NR 13 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
Isolar a tubulação de entrada/saída 
(Usar flange cego, cap, plug ou raquete) 
Empresa contratada 
para inspeção 
Retirar a tampa da boca de visita 
 
Retirar os aparelhos de medição 
(termômetro, manômetro, vareta medidora) 
Desmontar a tubulação 
(fase líquida/vapor do tanque) 
Tamponar todas as saídas 
(exceto da introdução da água) 
Colocar água + trifosfato de sódio 
(se necessário, usar dormentes) 
OU 
Central de GLP 
PREPARAÇÃO DO TANQUE 
Inspeção interna 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
Volume do tanque (m3) Trifosfato de sódio (kg) 
7 2,3 
8 2,6 
10 3,3 
15 5,0 
30 10,0 
120 40,0 
Trifosfato de Sódio 
A solução de trifosfato deve seguir a proporção de 1,0 (um) kg de 
trifosfato de sódio para cada 3.000 (três mil) litros de água. 
Na tabela mostrada a seguir são indicadas as quantidades de 
trifosfato de sódio para os tamanhos mais comuns dos vasos: 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
• TRIFOSFATO DE SÓDIO : serve para reagir com o sulfeto ferroso que 
pode estar formado dentro do tanque de GLP. Este produto reage evitando 
a reação pirofórica, ou seja, o sulfeto ferroso que é pirita é inflamável, pode 
pegar fogo em contato com o oxigênio. 
 
• Este produto não é para retirar o cheiro e nem neutralizar o GLP. 
 
• - Manter o tanque com solução por período mínimo de 24 horas e após 
este período deixá-lo com um respiro aberto por mais 24 horas ainda com a 
solução no seu interior; 
Trifosfato de sódio 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
1) Fazer o teste de explosividade na atmosfera do interior do vaso e, fazer 
o monitoramento de explosividade através de um oxi-explosímetro ou explosímetro. Esta medição 
 deverá ser realizada por um técnico especializado no assunto; 
2) Com o vaso, totalmente drenado, o profissional de segurança deve verificar a 
existência de atmosfera explosiva remanescente, no interior do vaso, medido em vários 
níveis de altura. Caso contrário, devemos repetir o processo de enchimento do vaso, 
introduzindo água novamente , adicionando a solução de trifosfato de sódio e manter o 
vaso com esta solução por no mínimo 24:00 horas e refazer o teste de explosividade; 
3) Fazer o monitoramento de explosividade e do teor de oxigênio, através de um 
oxi-explosímetro; 
 4) Para liberar para manutenção, o oxi-explosímetro deve estar marcando 0% de 
explosividade e no mínimo 19% de Oxigênio; 
5) O engenheiro inspetor efetuará a inspeção interna do vaso. Lanternas ou lâmpadas 
somente poderão ser utilizadas se forem à prova de explosão. 
 
NR 13 
Medição da explosividade do GLP no tanque 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
Limpeza interna 
EPI 
Sob orientação do inspetor - 
conectar a bomba para 
aplicação de pressão. 
Após a aprovação, drenar a 
água. 
Central de GLP 
PERÍODO DE INSPEÇÃO 
Inspeção Interna 
Medição 
Atmosférica 
(explosímetro) 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
Responsabilidades 
 
• Os funcionários deverão sempre estar uniformizados e usando crachá de 
identificação; 
 
• Os funcionários devem usar sempre EPI adequado à natureza dos serviços 
que estiverem sendo executados. Em caso de dúvida deverão consultar o 
departamento de segurança do trabalho e ou do cliente e sempre os 
procedimentos indicados; 
 
NR 13 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
• Calibração / Teste / Laudo 
 
• Interligação das Tubulações 
 
• Montagem Geral 
Equipamento de medição 
Central de GLP 
RECOLOCAÇÃO DO VASO EM OPERAÇÃO 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
•Igualmente, ao processo de enchimento com água, deverá ser aberto uma 
ventilação no ponto superior do vaso, porém, com controle através de uma 
válvula, para possibilitar o escoamento do oxigênio do interior do vaso. A empresa 
responsável pela inertização deverá calcular o número de "passes" ou trocas de 
atmosferas internas com nitrogênio, a fim de garantir a eliminação do oxigênio a 
níveis não explosivos. 
 
•Passo seguinte, será o enchimento do vaso com pressão de GLP. O GLP na fase 
vapor deverá ser admitido no vaso por meio da equalização das pressões com 
um vaso pressurizado. A pressão admitida irá empurrar o líquido contido no vaso 
de pressão através da tubulação de drenagem. Esta água não é limpa e deverá ser 
descartada em local adequado. 
Central de GLP 
CUIDADOS NECESSÁRIOS PARA COLOCAÇÃO DE GLP 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
FOTO E LAUDO DE INSPEÇÃO FINAL 
 
1) Foto do tanque e placa 
O inspetor providencia a foto do tanque testado assim como da respectiva placa de identificação para 
compor o arquivo do relatório de inspeção. 
 
2) Emissão do laudo 
Para toda inspeção externa, interna e teste hidrostático deve ser emitido um laudo de inspeção da 
instalação através de um relatório descrevendo o procedimento e o resultado obtido e 
colocando as recomendações necessárias junto ao solicitante do serviço e, atualizando 
também o Livro de Registro de Segurança.. 
 
Este relatório deve ser assinado devidamente pelo engenheiro mecânico ou naval e com recolhimento 
da ART junto ao CREA local. Deve se entregar uma via da ART junto ao solicitante. 
 
 CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE 
 Descartar os efluentes conforme diretrizes do PG.CO.73.0003 – Gerenciamento de Efluentes; 
 Descartar resíduos conforme diretrizes do PG.CO.73.0002 – Gerenciamento de Resíduos. 
NR 13 
PREPARAÇÃO DO TANQUE PARA NR13 
FIM 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
Módulos do Treinamento 
Manutenção Preventiva 
e Corretiva 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
1. Noções Básicas sobre o GLP 
 
2. Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de 
Instalações de GLP 
 
3. Montagem da Central de GLP 
(Transportáveis/Estacionários) 
 
4. Instalação de Bombas e Vaporizadores de GLP 
 
5. Teste de Estanqueidade 
 
6. Preparação do Tanque para a NR13 
 
7. Manutenção Preventiva e Corretiva 
 
Módulo de Treinamento 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
A melhor forma de se prevenir acidente 
é certificar-se de que as orientações 
de segurança, exigências e recomendações 
de normas estão sendo respeitadas 
Prevenção de Acidentes 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
Executar a manutenção preventiva de forma padronizada, 
contemplando o maior número possível de itens de 
verificação de uma central de gás liqüefeito de petróleo, 
seguindo um roteiro para preenchimento de formulário 
denominado de check list de instalação. 
 
Objetivos 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
• - É uma ferramenta que pode ser utilizada para evitar eventuais 
paralisações não programadas em uma linha de produção ou em 
processos industriais , de forma a assegurar maior vida útil e eficiência à 
continuidade operacional dos mesmos. Através da manutenção 
preventiva é possível detectar problemas nos equipamentos antes que 
eles ocorram . 
 
• “ O processo de manutenção preventiva nas centrais de GLP pode ser 
executado por fornecedor qualificado ou pela área técnica da Ultragaz / 
Brasilgas “ 
Manutenção preventiva 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
1) Verificação de Central de GLP com recipiente transportável. 
 
• Durante a visita preencher o Check-list de Adequação de Central de GLP: 
• RG-CO.52.03 - Para clientes instalados a partir de junho/2006. 
• RG-CO.52.04 - Para clientes instalados antes de junho/2006. 
 
2 ) Verificação de Manutenção Preventiva Central de GLP 
 
• Durante a visita preencher o Check-list de ManutençãoPreventiva de 
Central de GLP- Recipiente Transportável / Estacionário RG-CO.52.02 
verificando os itens do mesmo. 
Descrição de atividades 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
 Conforme (IT-CO.52.0001 REV 02) 
 
• Durante a execução dos serviços de manutenção/inspeção onde houver a 
necessidade da correção de um vazamento despressurizar a rede através 
de queima;Nunca liberar o gás no ambiente. 
 
• Solicitar (sempre que possível), a presença de um representante do cliente 
para acompanhar as verificações. 
 
• Utilizar os equipamentos de segurança recomendados. 
Cuidados Necessários 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
 Durante a manutenção/inspeção se detectado vazamento na tubulação, 
proceder conforme abaixo: ( IT-CO.52.0001 REV 02) 
 
- Fechar o gás; 
 
- Entrar em contato com a área técnica e informar a situação; 
 
- A área técnica ou preposto deve oferecer a prestação de serviço ao cliente 
e negocia os custos; 
 
- A área técnica deve entrar em contato com o cliente e verificar se o 
problema foi sanado; 
 
- Caso seja necessário notificar o cliente, o RG-CO.52.06 – Comunicação de 
Irregularidade ao Cliente/Usuário e coletar a assinatura do cliente. 
Ação imediata em caso de irregularidades 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
 
Item 2 do Código: PG-CO.52.0001 – Revisão 04 da MANUTENÇÃO EM CENTRAIS DE CLIENTES: 
 
• É todo serviço executado de uma ação programada sobre um equipamento com defeito ou 
falha. 
 
Manutenção de emergência 
 
Item 4.2.3. do Código : PG-C0.52.0001 – Revisão 04 da MANUTENÇÃO EM 
CENTRAIS DE CLIENTES estabelece: 
 
• Por se tratar de atendimento de emergência, o cliente poderá solicitá-lo a qualquer hora e terá 
sempre alguém capacitado para atendê-lo, podendo inclusive orientá-lo na tomada das 
primeiras providências necessárias no sentido de evitar qualquer conseqüência mais séria. 
Quanto à execução dos serviços, segue o mesmo esquema utilizado nas manutenções 
corretivas. 
 
• Quando fora do horário comercial, a solicitação é recebida pelo fornecedor de assistência 
técnica qualificado, pela Central de Atendimento ao Cliente ou funcionário de plantão da 
Ultragaz que deve acionar o fornecedor de assistência técnica ou área técnica para 
atendimento da ocorrência. 
Manutenção Corretiva / Emergência 
Manutenção Corretiva 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
• Distância; 
• Modificação; 
• Organização e Arrumação. 
Formulários: 
 
• RG.CO 52.02; 
• RG.CO 52.03; 
• RG.CO 52.04; 
• Teste de estanqueidade; 
• Carta de irregularidade. 
Localização 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
MANUTENÇÃO CIVIL 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
Civil MONTAGEM CIVIL (CENTRAL DE GLP) 
BASE/SUPORTES 
BEÇO 
CERCA/ MOURÃO 
 
VERIFICAR: 
-INFILTRAÇÃO 
-FERRAGEM APARENTE 
-RACHADURAS 
-FLEXIBILIDADE DA CERCA 
RACHADURAS E INFILTRAÇÕES 
 
(h = 1,80m) - INCOMBUSTÍVEL 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
Civil 
MONTAGEM CIVIL (CENTRAL DE GLP – TRANSPORTÁVEL) 
Cobertura incombustível 
e base linear 
 
Parede TRF – 2 horas 
(Tijolo maciço com reboco 
de dois lados) 
 
Distância do ralo e 
bueiros; fontes de ignição 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
Civil 
ABRIGO COM LAJE DE CONCRETO 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
Civil 
ABRIGO COM LAJE DE CONCRETO 
RECADO: 
•O extintor não pode ficar dentro da central trancado. 
•A função do extintor não é apagar fogo da central, mas 
sim da chama externa 
 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
• SUBSTITUIÇÃO DO FELTRO DO BERÇO 
• SUBSTITUIÇÃO DO PRÓPRIO BERÇO 
Comunicar o cliente/Supervisor responsável 
• OU PINTURA DA ÁREA QUE FICA SOBRE AS BASES 
Civil 
TIPOS DE MANUTENÇÃO 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
• Atender Instruções de Trabalho Ultragaz; 
• Movimentação e Içamentos por empresas especialidade e 
credenciadas Ultragaz (ou metodologia com dispositivo apropriado 
testado e aprovado pela Ultragaz); 
• Proibido movimentação ou içamentos de tanques à noite ou dias de 
chuva; 
• Trabalhos que interfiram um com outro podendo causar acidentes ou 
risco de acidentes; 
Civil 
RECOMENDAÇÕES 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
• Programar com cliente; 
• Cliente avisar setores técnicos e segurança para providências; 
• Preparação do tanque Despressurizar (queima de GLP), Esgotar 
água (atentar para o descarte) e desconectar acessórios; 
• Isolamento, limpeza e organização da área. 
• Atentar para descarte de resíduos e água de teste e lavagem; 
• Substituição : Base > Guindaste/munck 
 Feltro/manta >Dormente e macaco hidráulico 
Civil 
RECOMENDAÇÕES 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
MANUTENÇÃO MECÂNICA 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
Projeto para Queima de Gás 
Tambor 
 
Mangueira 
 
Manômetro 
 
Válvula de Retenção 
 
 
Extintor 
 
 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
Vazamentos - Tanques 
Caso não consiga eliminar o vazamento, desligue qualquer chama ou fonte de ignição 
ao redor da central e chame a assistência técnica da Ultragaz 
Em caso de vazamento feche 
imediatamente a válvula de bloqueio 
 
 
 
Não utilize fósforo ou isqueiro para 
testar vazamento de GLP 
 
 
 
Utilize água e sabão (espuma) 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
Vazamentos - Tanques 
• Ocorrendo abertura da válvula de segurança (mais de um tanque em 
funcionamento) manter somente o tanque com problema em operação, 
fechando os demais. Caso a manobra traga algum risco fechar todas as 
válvulas; 
 
• Nebulizar os tanques utilizando canhões monitores e/ou hidrantes à 
distância, sempre que possível a favor do vento; 
 
• Chamar o corpo de bombeiro e avisar a Ultragaz imediatamente; 
 
• Caso haja possibilidade, transferir o GLP de um tanque para outro, ou para 
uma carreta, respeitando o enchimento máximo de 85%; 
 
• Em caso de fogo, resfriar com neblina d’água os recipientes que estiverem 
expostos ao fogo, utilizando dispositivos manejados à distância, mesmo 
após a extinção do fogo antes de estancar o vazamento; 
 
• Em caso de fogo intenso em áreas de carga, usar mangueiras ou canhões 
monitores com suportes manejados à distância. Em caso de risco iminente 
de explosão, fechar todas as válvulas, desligar a energia elétrica e abandonar 
o local. 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
• LIMPEZA DO FILTRO Y 
• MANUTENÇÃO DA VÁLVULA DE RETENÇÃO 
• SUBSTITUIÇÃO DO ACESSÓRIO DO TANQUE 
• SUBSTITUIÇÃO DA VÁLVULA DE SEGURANÇA 
• SUBSTITUIÇÃO DA MANGUEIRA FLEXÍVEL 
• PINTURA E IMAGEM DO RECIPIENTE/TANQUE 
Tipos de Manutenção 
Mecânica 
• MANUTENÇÃO DE VASILHAMES 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
Mecânica 
TIPOS DE MANUTENÇÃO: QUADRO DE REGULAGEM 
•Retirada de resíduo pesado 
Funcionamento; 
Vazamento; 
Condições gerais; 
Corrosão. 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
•Retirada de resíduo pesado 
•Substituição da válvula de bloqueio 
Mecânica 
TIPOS DE MANUTENÇÃO: SEPARADOR DE PESADOS 
Funcionamento; 
Vazamento; 
Condições gerais; 
Corrosão. 
Recolher os recipientes 
de dreno adequadamente 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
•Retirada de resíduo pesado 
•Substituição da válvula de 
bloqueio 
Mecânica 
TIPOS DE MANUTENÇÃO: SEPARADOR DE PESADOS 
Funcionamento; 
Vazamento; 
Condições gerais; 
Corrosão. 
Recolher os recipientes 
de dreno adequadamente 
RECADO: 
PG.00.00.xx indica que deve haver um recipiente para recolher as 
oleínas retiradas durante as MP. 
 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
Separador 
de pesados 
Vaporizador 
Quadro de regulagem 
Aspecto geral 
Termômetro 
Termostato 
Manômetro 
Resistência 
elétricaZ 
Localização 
 
Vazamento 
 
Corrosão 
Mecânica 
TIPOS DE MANUTENÇÃO: VAPORIZADOR DE GLP 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
Funcionamento; 
Condição geral; 
Vazamento. 
• SUBSTITUIÇÃO DO TERMÔMETRO 
• SUBSTITUIÇÃO DA SOLUÇÃO 
• REGULAGEM DO TERMOSTATO 
• SUBSTITUIÇÃO DA VÁLVULA DE 
SEGURANÇA/BLOQUEIO 
MecânicaTIPOS DE MANUTENÇÃO: VAPORIZADOR ELÉTRICO 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
Acessórios do tanque/recipiente 
• Válvula de segurança; 
• Válvula de retenção; 
• Regulador de pressão; 
• Manômetro, termômetro 
• Magnetron; 
• Válvula de excesso de fluxo 
Funcionamento; 
Vazamento; 
Condições gerais; 
Corrosão. 
Mecânica 
MONTAGEM MECÂNICA 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
MANUTENÇÃO ELÉTRICA 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
NOTA: 
Habilitação dos Eletricistas conforme NR-10. Todos os eletricistas que irão 
executar serviços da instalação elétrica dos vaporizadores, bombas, etc, 
deverão ser habilitados e qualificados conforme NR-10 do Ministério do 
Trabalho, conforme exigências da Portaria 3214/78. 
 
Para tal, é necessário que participe em cursos/treinamento específicos para o 
assunto. 
 
ELETRICISTA DEVERÁ ATENDER À NR-10 
Elétrica 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
Vaporizador Elétrico TEC 
 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
Vaporizador Elétrico Piccolo 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
• Substituição da resistência: 
 
Requer a utilização de uma talha de aproximadamente 300 kg e 
encaixar os ganchos nos pontos de meia-lua para efetuar o içamento; 
 
 
Acessórios do Vaporizador Elétrico 
TIPO FEED-OUT – MODELO PICCOLO 
MANUTENÇÃO 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
Esquema de Vaporizador com Recirculação 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
Alicate/cabo de aterramento 
Aterramento 
 do tanque e bomba 
Botoeira/painel 
Preparar a massa- 
unidade seladora Bomba de GLP 
Vibração, lubrificação 
Vazamento 
Equipamento à prova de explosão 
Unidade seladora 
Instalação Elétrica 
MONTAGEM ELÉTRICA 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
• SUBSTITUIÇÃO DA BOMBA DE GLP 
• SUBSTITUIÇÃO DAS PEÇAS DA BOTOEIRA 
• COLOCAÇÃO DA MASSA SELADORA 
• COLOCAÇÃO DO CABO TERRA 
• SUBSTITUIÇÃO DO ALICATE DO CABO TERRA 
Elétrica 
TIPOS DE MANUTENÇÃO 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
(tamanho da vareta - 3,0m) 
Distância 
Malha de aterramento 
Ponto de Aterramento 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
Placa de 
advertência 
Desligar a chave geral 
Junção dos fios 
elétricos 
Porcas e parafusos nas caixas 
À prova de explosão 
Elétrica 
RECOMENDAÇÕES 
CUIDADO 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
Recomendações 
1) EQUIPAMENTOS ELETRÕNICOS 
- Celular, Laptops, Rádio comunicador, explosímetro, etc. 
Equipamentos que não forem à prova de explosão, estarão proibidas 
de serem usadas na central de GLP. 
2) FERRAMENTAS ANTI – FAISCANTE 
Recomendamos que, se possível, sejam usadas ferramentas que evitem 
eventual formação de faíscas em uma operação de manutenção 
 que for realizada numa central de GLP. 
3) 5.1.4 NBR 13523/2008: Recipientes estacionários só podem ser 
 transportados com no máximo 5% em volume de GLP. 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
Recomendações 
1) EQUIPAMENTOS ELETRÕNICOS 
- Celular, Laptops, Rádio comunicador, explosímetro, etc. 
Equipamentos que não forem à prova de explosão, estarão proibidas 
de serem usadas na central de GLP. 
2) FERRAMENTAS ANTI – FAISCANTE 
Recomendamos que, se possível, sejam usadas ferramentas que evitem 
eventual formação de faíscas em uma operação de manutenção 
 que for realizada numa central de GLP. 
3) 5.1.4 NBR 13523/2008: Recipientes estacionários só podem ser 
 transportados com no máximo 5% em volume de GLP. 
RECADO: Alterar no procedimento 
para movimentação de tanque 
estacionário, somente com 0% de gás. 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
Acidente 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
FIM 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Módulos do Treinamento 
Responsabilidade Civil e Criminal 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Responsabilidade Civil e Criminal 
OBJETIVO 
RESPONSABILIDADE CIVIL 
RESPONSABILIDADE PENAL (CRIMINAL) 
TIPOS DE CULPA 
EXEMPLOS 
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Responsabilidade civil é a obrigação de reparar o 
dano que uma pessoa causa a outra. A reparação 
do dano é feita por meio da indenização, que é 
quase sempre pecuniária. 
 
O dano pode ser à integridade física, aos 
sentimentos ou aos bens de uma pessoa. 
Responsabilidade Civil e Criminal - Conceito 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Artigo 30 , da Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro: 
"Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece." 
 
Artigo 159 do Código Civil: 
"Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência, imprudência ou 
imperícia, causar dano a outra pessoa, obriga-se a indenizar o prejuízo." 
 
Decreto nº 2172/97, art. 160: 
"Nos casos de negligência quanto às normas padrão de segurança e higiene do 
trabalho, indicadas para a proteção individual e coletiva, a previdência proporá 
ação regressiva contra os responsáveis" 
Responsabilidade Civil e Criminal - Conceito 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
 
*Responsabilidade penal é uma variante da responsabilidade social e ocorre 
quando o agente, pessoalmente, comete um delito ou um crime. Ele pode, 
em virtude disso, ser levado ao tribunal e não tem como ser reparado. Não 
precisa estar diretamente ligado à ação (ex : mandante de um crime). No 
entanto, um homem quando cometer um crime durante uma crise 
epiléptica, ou seja, temporariamente sem autonomia e/ou consciência sobre 
as suas ações, não é considerado culpado pelo crime. 
 
Responsabilidade Penal - Conceito 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Artigo 15 do Código Penal: "Diz-se do crime: 
Doloso - quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo; 
Culposo - quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou 
por imperícia." 
 
Artigo 121 do Código Penal: "Quando o acidente decorre de culpa grave, 
caracterizado em processo criminal, o causador do evento fica sujeito: 
1º - Se resulta morte do trabalhador 
§ 3º - Detenção de 1 a 3 anos. 
§ 4º - Aumento da pena de um terço se o crime foi resultante de inobservância de 
regra técnica de profissão." 
 
Artigo 129 do Código Penal: "Se resulta em lesão corporal de natureza grave ou 
incapacidade permanente para o trabalho: 
§ 6º - Detenção de 2 meses a 1 ano. 
§ 7º - Aumento de um terço da pena se o crime foi resultante de inobservância de 
regra técnica de profissão." 
 
Responsabilidade Penal - Conceito 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Artigo 132 do Código Penal: "Expor a vida ou a saúde do trabalhador à perigo 
direto e iminente. 
Pena - Prisão de 3 meses a 1 ano.“ 
 
Decreto nº 2172/97, art.157, § 1º: 
"Constitui contravenção penal, punível com multa, deixar a empresa de 
cumprir as normas de segurança e higiene do trabalho." 
Responsabilidade Penal - Conceito 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Em outras palavras: 
 
Responsabilidade Civil o responsável pelo dano causado deverá ressarcir 
aquele que sofreu o dano 
 
 
 
 
Responsabilidade Criminal o responsável responderá criminalmente 
CIVIL – PESSOA JURÍDICA 
CRIMINAL – PESSOA FÍSICA 
Responsabilidade Civil e Penal - Conceito 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Ato 
 
 
 
 
Reparação 
de dano 
Restrição da 
 liberdade 
Não tive intenção 
Tive a intenção 
de causar dano 
Doloso 
Culposo 
Imperícia 
Imprudência 
Negligência 
Civil 
Penal 
(criminal) 
Qualquer pessoa poderá responder 
criminalmente, quando da ocorrência de 
um acidente do trabalho, caso seja 
comprovada: Imperícia, Imprudência ou 
Negligência 
Responsabilidade Civil e Penal - Conceito 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Imperícia 
Imprudência 
Negligência Não fez, mas sabia que tinha que fazer . 
Não sabia fazer, não fez ou fez mal feito 
Fez, mas não seguiu as regras. 
Responsabilidade Civil e Penal - Conceito 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
 
 
• É a falta de especial, habilidade, ou experiência ou de previsão no 
exercício de determinada função, profissão, arteou ofício (Mesmo leigo 
no assunto propôs a fazer) 
 
 
 
Imperícia 
Não sabia fazer, não fez ou fez mal feito 
Exemplos 
 Empregado não treinado ou não preparado 
para a tarefa que lhe foi designado. 
 Empregado que desconhece detalhes 
técnicos de máquinas ou equipamentos 
Responsabilidade Civil e Penal - Conceito 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Exemplos 
Empregado não treinado ou não preparado para a tarefa que lhe foi designado. 
Imperícia 
Responsável (Culposo): 
 
Empregado: Não estava preparado (Imperícia) 
 
Chefe/Quem mandou fazer: 
 
Sabia que não tinha treinamento, mas mandou fazer 
(Negligência) 
Responsável (Solidária): 
 
Responsabilidade Civil e Penal - Conceito 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
• É a atuação intempestiva e irrefletida. 
Consiste em praticar uma ação sem as necessárias precauções, isto é, 
agir com precipitação, inconsideração, ou inconstância. 
 
Fez, mas não seguiu as regras ou coloca em risco a vida de outros. 
Burlou, não cumpriu a lei 
Imprudência 
Exemplos 
 Ultrapassar veículo pelo acostamento; 
 Não utilizar equipamentos de proteção 
individual; 
 Tocar ou aproximar-se em demasia de 
condutores energizados 
Tribuna da Bahia 
Responsabilidade Civil e Penal - Conceito 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Exemplos 
Empregado foi treinado, sabia que poderia dar errado, mas fez assim mesmo. 
Imprudência 
Responsável (Culposo): 
 
Empregado: Sabia, deu errado e inclusive colocou em 
risco a vida de outros 
 
Chefe/Quem mandou fazer: 
Somente se conhecia o fato, sabia as regras, mas não 
impediu. Participa do ato culposo, juntamente com o 
empregado (Imprudência) 
Responsável (Solidária): 
 
Responsabilidade Civil e Penal - Conceito 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
sabia e não fez; deveria fazer e não fez, omisso, falta de atenção, falha de 
observação ou não foi zeloso. 
Negligência 
• É a omissão voluntária de diligência ou cuidado, falta ou demora no 
prevenir ou obstar um dano. 
 Exemplos 
 Permitir que seus empregados trabalhem sem EPI’S. 
 Deixar de alertar sobre a situação de risco ou não cobrar cuidados necessários de 
segurança. 
Passou o sinal vermelho e bateu no veículo 
Imprudência e Negligência: 
não seguiu a lei, sabia que 
não podia, mas fez 
Responsabilidade Civil e Penal - Conceito 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Exemplos 
Empregado foi treinado, sabia que era errado, não informou ou não viu e uma 
atitude causou dano a alguém. 
Negligência 
Responsável (Culposo): 
 
Empregado: Tinha conhecimento que estava errado e 
causou dano a alguém 
 
Chefe/Quem mandou fazer: 
Sabia do fato e não fez nada, foi 
omisso. 
sabia e não fez; deveria fazer e não fez, omisso, falta de atenção, falha de 
observação. 
Responsável (Solidária): 
 
Responsabilidade Civil e Penal - Conceito 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Qual o perigo? 
Acidente com lesão média à grave 
(incapacidade) 
Incêndio em caso de vazamento de gás 
Qual o risco? 
Queda de nível diferente, escorregar e cair; 
Escapar o gatilho, danificar e causar 
vazamento de gás; 
Responsabilidade Civil e Penal - Aplicação 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Se acontecer algum acidente grave ou 
não de quem é a responsabilidade? 
Projetista: projetou o ponto em 
local não adequado. 
Mecânico Montador: sabia que 
era errado, mas montou assim 
mesmo e fora do procedimento. 
Quem inspecionou e liberou a 
central: não previu, foi omisso e 
não impediu. 
Gestor (Instalação, Logística etc): 
não qualificou, não treinou ou 
contratou mal, mandou executar a 
tarefa, assim mesmo. 
Responsabilidade Civil e Penal - Aplicação 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Escada de uso do consumidor/cliente 
Qual o perigo? 
Acidente com lesão média à grave (incapacidade) 
Incêndio em caso de vazamento de gás 
Qual o risco? 
Queda de nível diferente, escorregar e cair; 
Escapar o gatilho, danificar e causar vazamento de 
gás; 
Escada não suportar o peso (homem+mangueira), 
não ter a trava. 
Responsabilidade Civil e Penal - Aplicação 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Se acontecer algum acidente grave ou não de quem é a responsabilidade? 
Projetista: Colocou dentro dos padrões 
exigidos, mas faltou o ponto de ancoragem. 
Mecânico Montador: sabia que não 
tinha o ponto de ancoragem 
Quem inspecionou e liberou a central: 
omitiu e não disse ao chefe sobre o risco 
Gestor (Instalação, Logística etc): sabia, mas 
não se importou com o procedimento, 
mandou executar a tarefa, cortou por questão 
de custo ou não treinou ou qualificou mal os 
profissionais da sua equipe. 
Responsabilidade Civil e Penal - Aplicação 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Vocês ouviram falar na 
PIRÂMIDE DE BIRD?!? 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Incidente: pode ser definido como sendo um acontecimento não 
desejado ou não programado; o qual venha a deteriorar ou 
diminuir a eficiência operacional da empresa e que não 
apresentaram lesões ou danos visíveis. 
Acidente: é o evento não desejado que 
tem por resultado uma lesão ou 
enfermidade a um trabalhador em sua 
integridade física, saúde e/ou psicológica, 
ou um dano à propriedade. 
Incidente ou Acidente devem ser investigados para 
não repetição de fatos e para evitar consequências 
graves 
Pirâmide de BIRD 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Vamos verificar, quantos erros podem 
contribuir para um ACIDENTE 
Vamos analisar a próxima ocorrência! 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
A central fica a dois níveis abaixo do piso 
OBS.: Montagem não concluída?!? 
Caso – Acidente / Incidente Comercio - Lavanderia 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Fato: Válvula 
estava aberta 
Houve vazamento de gás pela válvula que estava aberta no momento do abastecimento 
pelo sistema Ultrasystem, este vazamento foi de grandes proporções que atingiu a 
empresa vizinha (padaria), onde havia uma fornalha que deu ignição ocasionando a 
explosão ambiental e queimadura em uma pessoa desta empresa. 
Descrição: 
Caso – Acidente / Incidente Comercio - Lavanderia 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Use Flip Chart para essa discussão! 
Pergunta: O que contribuiu para o Acidente? 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Se, antes do abastecimento, tivesse inspecionado, teria 
verificado a válvula aberta? 
Se, tivesse inspecionada a central, antes da liberação para 
abastecimento, teria verificado a válvula aberta? 
Se, a montagem tivesse tamponado, não teria vazamento? 
se 
Se, não tivesse modificação no projeto, teria a ramificação sem tampão? 
Se, tivesse avisado sobre a modificação, teria tampão no projeto? 
Se, tivesse feito o abastecimento, conforme programado, do 
mecânico estar no local, teria tido vazamento? 
Se, o mecânico não tivesse mudado a sua programação de 
visita, teria acompanhado o abastecimento e evitado o 
vazamento? 
O único fato que existe, é 
todos podem ter 
contribuído para o 
acidente do funcionário 
que teve queimadura de 
60% no corpo. 
Se Acidente Fatal: 
TODOS podem ser 
convocados para 
depoimento. 
Consequência 
Se, tivesse seguido o procedimento, teria acontecido o acidente? 
Se tivesse, a liberação para abastecimento, somente após a inspeção 
final, teria acontecido? 
Caso – Acidente / Incidente Comercio - Lavanderia 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Foto retirada em 21/01/2013. Na data do 
abastecimento (03/12/2012), a tubulação de 
líquido (círculo) não estava instalada. A 
instalação estava adaptada para receber 
abastecimento por carreta. 
Segundo o Motorista / Operador, a boca da 
linha de vapor estava vedada com uma válvula 
de enchimento de 1¼” na cor laranja. 
Central de GLP para consumo na produção de caixas 
d'água 
Descrição do Incidente 
Havia uma carreta provisória com skid /vaporizador para 
atender o cliente, enquanto estava sendo montada a 
central de GLP para recebimento através de carreta e 
Ultrasystem. Neste dia, ao mesmo tempo que a carreta 
saiudesta empresa, a Logística enviou o Ultrasystem . O 
Motorista não encontrou a carreta, mas viu a válvula de 
enchimento do Ultrasystem na central (não concluída) e 
iniciou o abastecimento. 
Caso – Acidente / Incidente Industria – Fabricação de caixas 
d’água 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Use Flip Chart para essa discussão! 
Pergunta: O que contribuiu para o Acidente? 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Se, o motorista tivesse tido treinamento teria observado a linha 
amarela misturada com a válvula laranja teria acontecido? 
Se, tivesse avisado que a carreta não estava na empresa, teria evitado? 
Deveria ter confirmada a programação do Ultrasystem para uma central provisória? 
se 
Se o mecânico, não tivesse usada a válvula na tubulação, teria acontecido o acidente? 
Se, mecânico tivesse todo material teria concluído a montagem? 
O Mecânico / Instalador solicitou a paralisação da 
operação e por telefone, instruiu o Motorista / Operador 
a realizar o abastecimento de modo correto, utilizando 
ferramentas que foram deixadas no local para conectar a 
mangueira de abastecimento do caminhão Ultrasystem 
na linha correta de fase líquida, a qual encontrava-se 
indisponível por estar conectada à mangueira da carreta. 
FATO AGRAVANTE Dar uma orientação a uma pessoa não 
qualificada e não capacitada. (Imperícia ) 
Risco: 
Desta pessoa se acidentar executando uma 
tarefa que não é a dele ou causar um risco 
maior em função do que ele fez, ou ainda 
Causar um acidente à alguém 
Responde, quem mandou fazer! 
Caso – Acidente / Incidente Industria – Fabricação de caixas 
d’água 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Ninguém quer causar dano à alguém. 
Acidente: 
A primeira coisa, que pensamos: “não vai acontecer...comigo!” 
Mas, quando já acontece o ACIDENTE ....cada um na sua atividade, sabe onde 
pode ter errado. 
Um profissional, não pode depender de outros para realizar o seu trabalho, ou 
seja, não espere ou não imagine que o outro faça. É melhor dois verificando a 
mesma coisa, do que um achar que o outro vai fazer. 
Se verificou irregularidade que possa causar algum risco, não deve insistir, pois 
alguma hora pode causar ACIDENTE. 
É nosso dever prevenir riscos que possam causar danos a si e a outrem! 
Caso – Acidente / Incidente Industria – Fabricação de caixas 
d’água 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Data: 11/06/1996 
Mortes: 42 
Feridos: 372 
Explosão na praça da alimentação 
A perícia depois comprovou que o 
vão entre o solo e o piso não tinha 
ventilação. Havia ligações 
clandestinas de gás, apontado 
como a causa do vazamento. 
 
O laudo apontou uma série de 
falhas, inclusive roscas e vedações 
inadequadas nas tubulações. 
 O documento mostrava ainda que o erro 
fundamental foi a localização das tubulações 
de gás, debaixo do piso, o que não estava 
previsto no projeto. 
Condenação: 
4 engenheiros e 1 Administrador do Shopping 
Caso – Acidente / Incidente Shopping Osasco 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Durante a manutenção na central de GLP – 
para eliminar a corrosão e fazer a pintura 
nos apoios dos tanques, em tubulações e 
válvulas foi colocado uma cunha para 
evitar a movimentação transversal do 
tanque usando o macaco hidráulico, 
quando o tanque tombou entre os tanques 
adjacentes, ocasionando rompimento da 
tubulação. 
Romani SA Industria e Comercio de Sal 
Paranaguá – Paraná 
Data: Agosto de 2007 
Morte : uma pessoa 
Houve vazamento de gás intenso, cobrindo os funcionário da Ultragaz até o pescoço, 
quando no seu abandono, houve flash, causando o incêndio e as consequências mais 
graves (Abertura da válvula de segurança, rompimento do tanque etc.) 
Caso – Acidente / Incidente Industria de Sal 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Apoio do pé em 
cima de quê? 
Escada doméstica 
Caso – Acidente / Incidente 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
1. Alteração ao redor da central 
2. Documentação 
No projeto inicial, não havia o 
estacionamento de motos 
Faz a alteração do 
projeto, se estiver 
correto, resguardando 
a central de GLP 
Orientar o cliente sobre 
o risco (formalização) ou 
Não se pode ficar omisso. 
Deve fiscalizar , orientar, registrar e neutralizar o risco. 
Esse é o nosso papel. 
Caso – Acidente / Incidente 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Responsabilidade Ambiental 
(Lei 9605/98 e suas atualizações) 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
É considerado crime ambiental, 
conforme: 
 Seção III 
Da Poluição e outros Crimes Ambientais 
Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à 
saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora: 
Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa. 
§ 1 ° - Se o crime é culposo: 
Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa. 
§ 2° - Se o crime: 
I - tornar uma área, urbana ou rural, imprópria para a ocupação humana; 
II - causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda que momentânea, dos habitantes das áreas 
afetadas, ou que cause danos diretos à saúde da população. 
III - causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público de água de uma 
comunidade; 
IV - dificultar ou impedir o uso público das praias; 
V - ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos. ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, 
em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos: 
Pena - reclusão, de um a cinco anos. 
§ 3° - Incorre nas mesmas penas previstas no parágrafo anterior quem deixar de adotar, quando assim o exigir a 
autoridade competente, medidas de precaução em caso de risco de dano ambiental grave ou irreversível. 
Responsabilidade Ambiental 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Lei 9605 / 98– artigo 54 
Água do Teste Hidrostático 
Efluente Industrial 
Análise do Efluente 
Legislação Estadual 
Parâmetros Locais 
Descarte / Destinação Adequada 
Responsabilidade Ambiental 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Remoção imediata 
Avaliação Ambiental 
Investigação Detalhada 
Campanha de Monitoramento 
Sistema de captação de óleos pesados 
desenvolvido pela Unidade de Mauá 
Responsabilidade Ambiental 
Responsabilidade 
Civil e Criminal 
Cia Ultragaz S/A 
 
Preparado por: 
Judith Hidemi Yoshioka 
Gerência de Segurança, Saúde e Meio Ambiente 
Telefone: 55.11.3177-6921 
 
 
Jose Paulo da Silva Neto 
Técnico de Segurança do Trabalho 
Josue.neto@ultragaz.com.br 
Telefone: 55.11.4548-9057

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