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Instruções de montagem e funcionamento dos queimadores industriais WK40, WK50 e WK70 para ar de combustão com temperaturas até 250ºC 83043251 – 1/98 2 Certificado de conformidade Declaramos por este meio que o queimador a óleo Weishaupt corresponde às exigências básicas das seguintes directivas da UE: – 90/396/EWG Normas de aparelhos a gás – 89/336/EWG Compatibilidade electromagnética – 73/23/EWG Normas de baixa pressão. Ao queimador é, por isso, concedida a denominação CE/0085. O produto é idêntico à amostra 0085 verificada na entidade designada (Notified Body) A segurança é assegurada pelo sistema de gestão de qua- lidade certificado segundo DIN EN ISO 9001. Max Weishaupt GmbH Brenner und Heizsysteme D-88475 Schwendi Índice 11. Regulação da câmara de mistura gás e óleo 26 12. Campos de actuação 28 13. Abastecimento de óleo 31 14. Estação de bomb. para óleo comb. EL, M e S 33 15. Sistema de aquecimento prévio 35 16. Bombas 37 17. Esquema de funcionamento para óleo 38 18. Sistema de regulação WKL 39 19. Sistema de regulação WKMS 41 20. Selecção de gicleurs 42 21. Regulação eléctrodos de ignição e piloto 44 22. Entrada em funcionamento secção óleo 44 22.1 Controlos antes da primeira entrada em fun. 44 22.2 Regulação da secção óleo 44 23. Queimador regulador - Regulação do composto óleo/ar 46 23.1 Posições de came dos interruptores auxiliares e fim de curso no servo-motor 47 24. Sequência de funcionamento dispositivo de ignição LAL2... e LOK 16... 48 24.1 Requisitos prévios para o arranque do queimador 48 24.2 Fluxogramas e diagramas sequenciais 48 24.3 Símbolos no indicador de anomalias 48 24.4 Esquema de ligações 49 24.5 Períodos de ligação 50 24.6 Dados técnicos 50 25. Sequência de funcionamento dispositivo de ignição LFL1... e LOK 16... 51 25.1 Requisitos prévios para o arranque do queimador 51 25.2 Fluxogramas e diagramas sequenciais 51 25.3 Símbolos no indicador de anomalias 51 25.4 Esquema de ligações 53 25.5 Períodos de ligação 54 25.6 Dados técnicos 54 25.7 Linha de sensores 55 26. Determinação do débito, conversão de valores norma para valores em funcionamento 56 27. Causas e eliminação de anomalias 57 Título Página Título Página 1. Indicações gerais 3 2. Montagem do queimador 5 3. Ventilador, canais de ventilação e sistema de refrigeração 6 4. Esquema de funcionamento para gás 8 5. Descrição das guarnições 9 5.1 Válvulas magnéticas 9 5.2 Aparelhos reguladores de pressão 11 5.3 Controlo de vedação VPS504 12 5.4 Controlo de vedação W-DK 3/01 15 6. Instalação das guarnições 16 6.1 Indicações de segurança 16 6.2 Exemplos de instalação 17 7. Controlo de vedação das guarnições 19 8. Controlo do decurso de funcionamento. 19 9. Preparação da primeira entrada em funcion. 20 9.1 Verificação da pressão de ligação de gás 20 9.2 Ventilação da alimentação de gás 20 10. Entrada em funcionamento da secção gás 20 10.1 Controlos antes da primeira entrada em fun. 20 10.2 Vigilância de chama 20 10.3 Regulação secção gás 21 10.4 Regulação do pressostato de gás 22 10.5 Pressostato de ar 22 10.6 Controlo de combustão 23 10.7 Pressão de regulação e pressão mínima de ligação 24 3 1. Instruções breves Segurança Para que o queimador funcione com segurança é indis- pensável que seja montado e posto a funcionar por pessoal qualificado sob observância das indicações destas instruções de montagem e funcionamento. Deverão ser particularmente observadas as respecti- vas normas de edificação e segurança (por ex. DIN- VDE, DIN-DVGW). Equipamentos de controlo de chama, limitação, posi- cionamento, bem como outros equipamentos de segu- rança só podem receber manutenção dos seus fabri- cantes ou seus representantes. A não-observância destas indicações poderá ocasio- nar morte, ferimentos graves ou elevados danos mate- riais. Qualificação do Pessoal No contexto destas instruções considera-se pessoal qualificado aquelas pessoas familiarizadas com a ins- talação, montagem e afinação do produto, possuindo as qualificações necessárias à sua actividade, como por exemplo, – Formação, instrução e respectiva autorização para ligar e desligar, fazer ligações terra e identificar cir- cuitos eléctricos e aparelhos eléctricos segundo as normas de segurança. – Formação, instrução e respectiva autorização para executar trabalhos de instalação, alteração e manutenção em instalações de gás em edifícios e propriedades. Manual de instruções O manual de instruções incluso a cada queimador deve ser afixado em local visível da área de trabalho. Remete- mos neste contexto para a directiva DIN 4755, ponto 5, ou DIN 4756, ponto 6. No manual de instruções deverá ser anotado o endereço do serviço de assistência técnica mais próximo. Iniciação As anomalias são frequentemente provocadas por erros de utilização. O pessoal operador deve ser informado de- talhadamente sobre as funções do queimador. No caso de anomalias surgirem repetidamente, recomenda-se a notifi- cação do serviço de assistência técnica. Instalação A instalação de um dispositivo de combustão a óleo tem de se processar de acordo com uma série de normas e di- rectivas. É obrigação do instalador familiarizar-se com to- das as normas. A montagem, entrada em funcionamento e manutenção deverão processar-se cuidadosamente. De- verão ser usados óleos de acordo com DIN 51 603. Esquema de circuitos eléctricos Com cada queimador é fornecido um esquema de circui- tos eléctricos detalhado. Manutenção Caso nos trabalhos de manutenção e controlo se soltem parafusos de vedação, as superfícies vedadas devem ser limpas cuidadosamente na remontagem, e deve ser tida em atenção a junção das mesmas. Instruções breves A seguinte tabela oferece um panorama geral dos procedi- mentos de montagem e entrada em funcionamento. Todas as indicações destas instruções de montagem e funcionamento devem ser respei- tadas com vista a uma montagem e entrada em funcionamento segura. Passo Actividade Capítulo 1 Montagem do queimador 2 Instalação do abastecimento de gás 13 até 15 3 Controlo de vedação das guarnições de gás 6 4 Controlo de vedação das guarnições de gás 7 5 Verificação da pressão de ligação de gás 9.1 6 Ventilação do abastecimento de gás 9.2 7 Controlo do decurso de funcionamento 8 8 Selecção de gicleurs 20 9 Controlo da câmara de mistura 11 e 21 10 Controlo da instalação 10.1 e 22.1 Em queimadores a gás de dois e três escalões: 11 Entrada em funcionamento secção gás 10 Em queimadores mistos: 11 Entrada em funcionamento secção óleo 22 12 Entrada em funcionamento secção gás 10 GEFAHRPERIGO 4 Manutenção e serviço de assistência Segundo DIN 4755 e DIN 4756, o funcionamento e a ve- dação da instalação completa devem ser controlados anualmente por um encarregado do fabricante ou técnico. Os valores de combustão devem ser controlados depois de cada serviço de manutenção e ocorrência de anomalia. Condições atmosféricas O material, a construção e protecção das guarnições do queimador e de gás estão previstos para o funcionamento em espaços fechados. A temperatura ambiente permitida é de -15ºC a +40ºC. Atenção! A temperatura ambiente permitida para todos os dispositi- vos eléctricos é, no máximo, 60ºC. Conforme a respectiva instalação, poderão verificar-se temperaturas mais elevadas debaixo da tampa de cober- tura. Neste caso o queimador deverá ser operado sem tampa de cobertura. Instalação eléctrica Ao instalar as linhas de ligação, ter atenção a que as mes- mas estejam protegidas contra danos mecânicos. A linha de sensores entre o queimador e o vigia da chama deverá ser colocada separadamente e não em cabos rami- ficados. O comprimento máximo na vigilância UV é de 30 m. Circuitos da corrente de comando alimentados directa- mente através da rede de corrente trifásica ou alternada só podem ser ligados entre um condutor externo e o con- dutor intermédio com ligação terra. Na rede sem ligação terra o circuito da rede de comando tem de ser alimentado através de um transformador de co- mando. O pólo do transformadora possibilitar serviços de limpeza na bomba pa- rada ou no filtro, mesmo durante o funcionamento do quei- mador. O débito transportado deve corresponder pelo menos ao dobro do rendimento dos gicleurs de todos os queimadores ligados ao circuito de transferência. A mon- tagem de um separador ar/gás ou de um recipiente de cir- culação é um pré-requisito. Nas instalações de óleo pesado, os filtros, as bombas e as condutas de óleo devem estar equipados com um aquecedor paralelo. Filtro de impurezas No queimador (avanço) encontra-se montado um filtro de impurezas. Este deve evitar por exemplo, que pérolas de solda libertadas dos pontos de soldagem possam chegar às válvulas magnéticas. O filtro de impurezas deve ser limpo de vez em quando, especialmente na fase inicial. Separador de gás/ar O separador de gás/ar a que o queimador se encontra li- gado no sistema de dois escalões, deve ser montado no ponto de recolha. Deverá encontrar-se o mais próximo possível do queimador (ver documentação técnica). Isto é especialmente relevante em instalações de óleo pesado. Durante a montagem do separador de gás/ar deve obser- var-se a placa de indicação no aparelho. Filtro No início da instalação de tubagem é necessário montar um filtro antes da bomba do circuito de transferência. O funcionamento sem filtragem pode resultar nas seguintes anomalias: ■ Bloqueio do mecanismo da vida ■ Entupimento da válvula magnética e gicleur Conduta de óleo até ao queimador As condutas de óleo têm de ser aproximados do queima- dor, para que as mangueiras de óleo possam ser ligadas sem tensão. Ter atenção a que o queimador possa ser de- sencaixado com facilidade. Válvula de regulação de pressão no circuito de trans- ferência Regulação com óleo combustível EL Pressão do circuito de transferência 1...1,5 bar Regulação com óleo combustível S De forma a evitar a evaporação da água no óleo combustí- vel, a pressão mínima do circuito de transferência inclusive o suplemento de segurança deverá ser regulado de acordo com a seguinte tabela. Parte-se da pressão me- dida na entrada de óleo da bomba do queimador. Temperaturas de óleo Pressão no circuito de no queimador ºC até transferência bar 125 2,5 130 2,7 135 3,2 140 3,8 145 4,4 150 5,0 Indicação: Os dispositivos de fecho na conduta de refluxo devem ser protegidos contra o fecho acidental (por exemplo torneiras de fecho por ligação mecânica ou combi- nação de fecho com interruptor do mancal extremo). Atenção! Caso a combinação de fecho seja activada durante o funcionamento do queimador para controlo das funções, a alavanca manual só pode ser fechada até ao encosto. Só após paragem da bomba do queima- dor é permitido o fecho completo da combinação. Caso contrário tensões de pressão e cavitações po- derão provocar danos no queimador. A montagem de válvulas de retenção não é permitida nos queimadores com gicleurs de retenção. Com óleo combustível S há que ter atenção a que as tubagens e guarnições se encontrem suficientemente aquecidas. O separador de gás/ar deve ser instalado o mais pró- ximo possível do queimador. A pedido é possível a instalação de uma só conduta. Nos queimadores mistos sem acoplamento electro- magnético, a combinação de fecho de óleo não pode ser fechada no funcionamento a gás. 32 Exemplo de um aquecimento paraleloAquecimento paralelo de tubos condutores de óleo através de cabos de aquecimento De preferência não enrolar o cabo de aquecimento à volta do tubo em espiral, mas sim paralelamente ao eixo do tubo (ver ilustração). A carga do cabo de aquecimento é cerca de 30 Watt por metro. A tensão de funcionamento é de 230 ou 400 Volt. O cabo de aquecimento segue a toda a volta do tubo (ver ilustração), de modo a que os dois termi- nais do cabo se situem na mesma posição. É importante que o cabo esteja encostado ao tubo, para que a trans- ferência de calor seja garantida. A ligação do cabo pro- cessa-se por meio de terminais de chamados cabos frios. O isolamento do tubo deve possuir uma resistência ao ca- lor de mais de 100ºC. Atenção! Os terminais frios não podem ser encurtados. Revestimento isolante, isolamento do tubo de material resistente ao calor Folha de alumínio Fixação do cabo Cabo de aquecimento Tubo condutor de óleo Legenda 1 Reservatório com dispositivo de aquecimento prévio 2 Válvula de fecho rápido (acoplamento mecânico) com interruptor e fim de curso 3 Filtro 4 Torneira de fecho 5 Vacuómetro/Manómetro -1 até +5 bar 6 Bomba de transporte de óleo (bomba de reserva) 7 Manómetro 0 a 10 bar 8 Válvula de retenção 9 Separador de gás/ar 10 Torneira de fecho (acoplamento mecânico) com interruptor de fim de curso 11 Bomba 12 Manómetro 0 a 40 bar 13 Válvula regulável para a regulação de pressão (estação de bombagem) 14 Aquecedor prévio de óleo (eléctrico) 15 Aquecedor prévio de óleo (mediante substância) 16 Aquecedor prévio de óleo (mediante substância ou eléctrico) 17 Termómetro 0 a 160ºC 18 Válvula regulável para a regulação de pressão (circuito de transferência) 19 Aquecimento paralelo (mediante substância) 20 Aquecimento paralelo (eléctrico) 21 Válvula de descarga Exemplo de uma instalação de abastecimento de óleo para óleo combustível S com estação separada de bombagem e pré-aquecimento Todas as canalizações condutoras de óleo encontram- se equipadas com um aquecimento paralelo. As válvu- las de bloqueio no avanço e retorno devem estar liga- das por tirantes. Quanto à guarnições de entrada e sa- ída para aquecedores mediante substância, ver pros- pecto separado de aquecedores prévios de óleo. Queimador Queimador 33 14. Estação de bombagem para óleo combustível EL, M + S Bomba São utilizadas bombas de fuso roscado, equipadas com uma válvula de segurança. Esta válvula encontra-se regu- lada de origem para 37 bar e protege o motor contra so- brecarga. Regra geral esta válvula não volta a ser regu- lada. A regulação de pressão propriamente dita efectua-se mediante a válvula de regulação de pressão instalada na estação de bombagem. Recomenda-se a colocação das bombas em apoios elásticos. Dados técnicos: Pressão máxima de alimentação permitida: _______5,0 bar Vácuo máximo permitido: _____________________0,5 bar Pressão máxima de pulverização permitida: _______30 bar Temperatura máxima de alimentação (Abastecimento de óleo: ______________________90°C) Viscosidade máxima na bomba ______________________________450 mm2/s Considerações aquando da entrada em funciona- mento As bombas nunca podem funcionar a seco. Na entrada em funcionamento o filtro, as condutas e as bombas devem ser enchidas com óleo combustível e purgadas. O sentido de rotação dos motores tem de ser controlado. Filtro São utilizados filtros estrela de alto rendimento. O filtro en- contra-se integrado no corpo da bomba. No agregado du- plo um filtro por bomba está conectado em série, a fre- quência da limpeza depende do grau de sujidade do óleo combustível. Regulação da válvula de pressão Retirar a porca de cobertura sobre o parafuso de regu- lação. Regular a pressão desejada da bomba. Rotação à direita = aumento de pressão Rotação à esquerda = redução de pressão A regulação pode ser controlada no manómetro. As tornei- ras de fecho antes do manómetro devem voltar a ser fe- chadas após a regulação. Torneiras de fecho na estação de bombagem Regra geral as torneiras de fecho só são fechadas em caso de reparações da bomba. Durante o funcionamento nos agregados duplos as torneiras de fecho também se mantêm abertas quando a bomba não se encontra em uso. O refluxo do combustível é impedido pela válvula de retenção. Na mudança de uma bomba para a outra basta por isso activar o selector na instalação de comando. Combinação de bloqueio antes do queimador Regra geral as torneiras de fecho só são fechadas em caso de uma paragem de funcionamento demorada. Elas estão ligadas mecanicamente e providas de um interruptor final. Através do mesmo impede-se um funcionamento do queimador com torneiras de fecho fechadas. Dados técnicos Raio de Modelo com Modelo com Transporteda Número de Motor a rendimento do bomba tipo bomba tipo bomba com rotações 10 mm2/s kW queimador ca. kg/h 6 mm2/s l/h 1/min. Para óleo combustível EL, frequência 50 Hz até 155 SPF 10-28 SPZ 10-28 390 2900 1,5 155 – 250 SPF 10-38 SPZ 10-38 620 2900 1,5 250 – 500 SPF 20-38 SPZ 20-38 1380 2900 2,2 500 – 750 SPF 20-46 SPZ 20-46 1870 2900 4 750 – 1250 SPF 40-38 SPZ 40-38 3100 2900 4 Para óleo combustível S, frequência 50 Hz até 230 SPF 10-28 SPZ 10-28 570 2900 1,5 230 – 350 SPF 10-38 SPZ 10-38 860 2900 1,5 350 – 650 SPF 20-38 SPZ 20-38 1680 2900 2,2 650 – 940 SPF 20-46 SPZ 20-46 2310 2900 4 940 – 1480 SPF 40-38 SPZ 40-38 3630 2900 5,5 Para óleo combustível EL, frequência 60 Hz até 175 SPF 10-28 SPZ 10-28 490 3400 1,5 175 – 310 SPF 10-38 SPZ 10-38 780 3400 2,2 310 – 620 SPF 20-38 SPZ 20-38 1680 3400 2,6 620 – 910 SPF 20-46 SPZ 20-46 2290 3400 4 910 – 1510 SPF 40-38 SPZ 40-38 3750 3400 5,5 Para óleo combustível S, frequência 60 Hz até 270 SPF 10-28 SPZ 10-28 670 3400 1,5 270 – 415 SPF 10-38 SPZ 10-38 1020 3400 2,2 415 – 780 SPF 20-38 SPZ 20-38 1980 3400 2,6 780 – 1110 SPF 20-46 SPZ 20-46 2720 3400 4 Filtro montado na bomba 34 Medidas da estação de bombagem SPF SPF 10-28 20-38 20-46 40-38 10-38 d1 33,7 48,3 42,4 60,3 d2 26,9 33,7 33,7 48,3 Estação de bombagem com 2 bombas tipo SPZ Medidas da estação de bombagem SPZ SPF 10-28 20-38 20-46 40-38 10-38 d1 33,7 48,3 42,4 60,3 d2 26,9 33,7 33,7 48,3 ① = Entrada de óleo combustível (lado de aspiração) ② = Saída de óleo combustível (conduta de pressão até ao queimador) ③ = Refluxo de óleo combustível (Refluxo da bomba) ④ = Refluxo do queimador (nível construção) ⑤ = Parafuso de regulação de pressão ⑥ = Aquecimento da bomba Estação de bombagem com 1 bomba tipo SPF 35 15. Sistema de aquecimento prévio Nos queimadores para óleo pesado e médio, o óleo tem de ser aquecido até à temperatura necessária à pulveri- zação. Foram desenvolvidas uma série de diferentes es- tações de aquecimento prévio para as necessidades das várias instalações. O aquecimento prévio de óleo pode processar-se electri- camente, mediante substância, ou por uma combinação das duas. Como substância de aquecimento utilizam-se água quente, vapor de baixa pressão, vapor de alta pressão ou óleo portador de calor. Nas instalações com aquecimento prévio mediante substância e sem aquecimento prévio eléctrico são neces- sárias as seguintes pressões ou temperaturas mínimas para o aquecimento de óleo combustível S: Vapor de alta pressão mais de 7,5 bar Água quente de 180º - 200ºC Óleo portador de calor de 200º - 300ºC Estas temperaturas/pressões têm de se encontrar sempre disponíveis, para que o óleo combustível possa ser aque- cido até à viscosidade/temperatura necessária à pulveri- zação. O aquecimento prévio combinado consiste de uma es- tação de aquecimento prévio mediante substância e de uma estação eléctrica de aquecimento prévio, ligadas en- tre si. A saída de óleo da estação de aquecimento prévio mediante substância deve ser ligada à entrada de óleo da estação eléctrica de aquecimento prévio. A torneira de fecho pos. 1 montada na estação de aqueci- mento prévio mediante substância encontra-se fechada aquando da existência de uma substância de aqueci- mento. Só precisa de estar aberto durante o arranque da instalação da caldeira fria, até que a temperatura ou pressão final seja atingida. Durante este período o aqueci- mento só se efectua a partir do aquecedor prévio eléc- trico. Durante o arranque da instalação fria a posição de carga do queimador de óleo tem de ser ajustada à capaci- dade de aquecimento do aquecedor prévio eléctrico. Ver indicações detalhadas na descrição técnica aquece- dor prévio de óleo (impr. n.º 18). Aquecedor prévio eléctrico anexado Estação de aquecimento prévio mediante substância Estação eléctrica de aquecimento prévio 1 36 Peças aquecidas Capacidades de aquecimento Tipo de Aquecimento Válvula magnética Pressostato Regulador de óleo Aquecimento da bomba do da bomba Avanço/Refluxo Watt Watt linha do gicleur queimador Watt Watt Watt TA2/TA3 100 20 20 20 SPF 10-28 / 10-38 SPZ 10-28 / 10-38 100 20 20 20 SPF 20-38 SPZ 20-38 100 20 20 20 SPF 20-46 SPZ 20-46 100 20 20 20 Linha do gicleur MDK 70 2 x 80 Linha do gicleur MDK 80 192 Bomba TA, aquecida Cartucho de aquecimento Estação de bombagem aquecida Cartucho de aquecimento Pressostato aquecido Regulador de óleo aquecido WK40/WK50 Regulador de óleo aquecido WK70 Cartucho de aquecimento Cartucho de aquecimento Cartucho de aquecimento Válvula magnética aquecida Cartucho de aquecimento 37 16. Bombas - montadas no queimador (só WK40) As bombas estão preparadas para a instalação no sistema de duas colunas. As bombas estão equipadas com um dispositivo de regu- lação de pressão e uma válvula de fecho automático. A vál- vula de regulação de pressão mantém constante a pres- são regulada. Regulação ■ A conduta de óleo do lado da aspiração tem de ser cheia com óleo combustível antes da entrada em funcio- namento e a bomba tem de ser purgada. De contrário pode ter lugar um bloqueio da bomba. ■ Para controlar a pressão do vácuo, da alimentação ou do circuito de transferência utilizar parafusos de ligação. ■ Para a medição da pressão, aparafusar o manómetro no ponto de ligação (5) ■ Para a regulação da pressão remover a porca de cober- tura (7), e regular a pressão de bomba desejada. Rotação à direita = Aumento da pressão Rotação à esquerda = Diminuição da pressão ■ A resistência de aspiração não pode ultrapassar 0,4 bar ■ Pressão máxima de alimentação em bombas tipo TA e SPF __________________ 5,0 bar (medido na respectiva bomba) ■ Temperatura máxima de alimentação em bombas tipo TA e SPF ____________________ 90°C Bomba de óleo TA2 e TA3 montada no queim. WK40 32a247165 1 Ligação de aspiração 2 Ligação de refluxo 2aLigação de refluxo regulador de óleo 3 Conduta de alimentação dos gicleurs 4 Parafuso de regulação de pressão 5 Ligação do manómetro 6 Ligação do vacuómetro 7 Parafuso de fecho P M P 10 12 643 9 5 7 8 38 17. Esquema de funcionamento para óleo Montagem dos contadores de óleo Na montagem de contadores de óleo no avanço e refluxo, o contador tem de ser protegido por uma válvula de se- gurança (ver esquema de condutas na nossa documen- tação técnica). Um contador de óleo bloqueado pode provocar as se- guintes anomalias: Rebentamento das mangueiras de óleo Danos na bomba (as caixas de empanque na bomba dei- xam de ser vedadas). Alterações de carga sem alteração do ar de combustão. Alterações de carga ocorrem quando o contador de óleo bloqueia durante o funcionamento do queimador. A pressão de refluxo gerada desactiva o regulador de óleo. Num novo arranque poderão ter lugar crepitações. Caso se utilize uma bomba separada, torna-se neces- sário, segundo a nova DIN 4787 e TRD 411 um pres- sostato no avanço. Nos queimadores de óleo pesado dos tipos WKGMS é preciso, devido à limitação de 45 seg. para a pré-lavagem de óleo, uma válvula magné- tica aberta sem corrente como bypass durante a pré- lavagem. Isso possibilita um arranque seguro do quei- mador. Tipos de queimador WKL/WKGL Tipos de queimador WKMS/WKGMS P M 11 9 P 5 210 1 64317 18a ϑ ϑ 18 7 8 1 Linha do gicleur com dispositivo de bloqueio (magnete de elevação) 2 Dispositivo de bloqueio (válvula magnética, fechada sem corrente) 3 Dispositivo de bloqueio (válvula magnética, fechada sem corrente) 4 Pressostato óleo, refluxo 5 Pressostato óleo, avanço 6 Regulador de óleo 7 Avanço do gicleur 8 Refluxo do gicleur 9 Filtro de impurezas 10 Bomba de óleo 11 Aquecedor prévio de óleo 17 Dispositivo de bloqueio (válvula magnética bypass, aberta sem corrente) 18 Sensor de temperatura para período de lavagem pro- longado WK40/50 18a Sensor de temperatura para período de lavagem pro- longado WK70 39 18. Sistema de regulação WKL Esquema de funcionamento 1 Esquema de funcionamento 2 Esquema de funcionamento 3 1. Posição de descansoEnquanto o queimador se encontra parado, os mecanis- mos de bloqueio (1), (2) e (3) encontram-se fechados. 2. Período de ventilação prévia da câmara de com- bustão Durante a ventilação prévia, os mecanismos de bloqueio (1), (2) e (3) encontram-se fechados. A pressão regulada da bomba estabelece-se à beira do mecanismo de blo- queio (2). 3. Fase de arranque Após o período de ventilação prévia (o servo-motor encon- tra-se em posição carga ignição), os mecanismos de blo- queio (1), (2) e (3) abrem simultaneamente no tipo de queimador WKL. O óleo combustível é libertado para combustão. O pressostato (4) (regulado para 5 bar) controla a pressão no refluxo. Em caso de um aumento de pressão exagerado, o queimador desliga e os disposi- tivos de bloqueio (1), (2) e (3) fecham simultanea- mente. O ponto de comando deste pressostato foi regulado antes do fornecimento e não precisa de ser novamente regulado na entrada em funcionamento do queimador. No refluxo de óleo encontra-se montado um pressos- tato (5), que vigia a pressão mínima de pulverização. O ponto de comando encontra-se regulado para 18 bar. Atenção Os mecanismos de bloqueio (válvulas magnéticas) (2) e (3) encontram-se conectados em série. A tensão da bo- bina magnética é, portanto, de 115 V com uma tensão de rede de 230V. No mecanismo de bloqueio (válvula magnética) (3) a seta direccional � tem de apontar para a válvula magnética do gicleur. Isso significa que a válvula magnética no refluxo do gicleur se encontra montado contra o sentido de escoa- mento (durante o funcionamento do queimador). O dispositivo de bloqueio na linha do gicleur (válvula de bloqueio do gicleur) é considerado um dispositivo de blo- queio de segurança (4) na avanço e refluxo. Em conjunto com os dispositivos de bloqueio (2) e (3) (válvula magnética) e do dispositivo de bloqueio de segurança (1) na linha do gicleur, cobre-se a necessi- dade de dois dispositivos de bloqueio no avanço e re- fluxo. fechado fechado fechado fechado aberto aberto 1 Linha do gicleur com dispositivo de bloqueio MDK70/80 2 Dispositivo de bloqueio (válvula magnética) Tipo 321 H 2322, bobina 20Watt, 115V, R 3/8’’ 3 Dispositivo de bloqueio (válvula magnética) Tipo 121 G 2320, bobina 20Watt, 115V, R 3/8’’ 4 Pressostato 1-10 bar, refluxo 5 Pressostato 2-40 bar, avanço 6 Regulador de óleo 7 Avanço gicleur 8 Refluxo gicleur 9 Filtro de impurezas 0,5mm 40 Regulador de óleo WK40, WK50 O regulador do débito de óleo é utilizado em dependência do débito de óleo, para que se garanta uma adaptação ideal da ranhura de doseamento ao respectivo débito. Cada regulador possui 2 ranhuras de doseamento trocá- veis. Cada regulador tem dois números de código na parte frontal do eixo, por exemplo 1+2 (ver ilustração). Estes números de código referem-se à profundidade das ranhuras. Na representação que se segue observa-se a re- lação com o débito de óleo. Designação Profundidade Utilização débito ranhura da ranhura mm óleo kg/h doseamento 1 1,4 até 120 2 2,3 até 280 3 3,0 até 380 4 3,4 até 420 5 4,8 até 700 Regulador de óleo WK70 No controlo final adoptou-se a ranhura de doseamento co- rrecta, segundo as indicações da encomenda. Teve-se atenção a um bom aproveitamento do ângulo total de ro- tação do regulador de óleo. Caso se proceda a alterações aquando da regulação, por exemplo a uma alteração do tamanho do gicleur ou re- dução do âmbito do regulador devido a uma temperatura de gás de escape muito baixa poderá optar-se por outra ranhura de doseamento com vista a um melhor aproveita- mento do ângulo de rotação. Relação ranhura de doseamento de óleo - rendimento do queimador kg/h Regulador de óleo Eixo do regulador 4 ranhuras Ranhura 1 até 600 kg/h Ranhura 2 até 800 kg/h Ranhura 3 até 1200 kg/h Regulação – Exemplo: mola de ajuste no codigo 1 Ranhura da mola de ajuste A ilustração em cima apresenta o regulador de óleo para WK70, regulado na ranhura de regulação 3. Regulador de óleo Código Ranhura Escala Cavilha roscada nas pontas Disposição das componentes individuais do gicleur 15141312 16 1110 Linha do gicleur Reg. da ranhura de doseamento no reg. de óleo WK70 Na substituição da bobina magnética, o bujão roscado 10 tem de ser desaparafusado. Legendas 10 Cobertura de fecho 11 Bobina magnética 12 Refluxo 13 Agulha de fecho 14 Placa de turbulências 15 Placa do gicleur 16 Avanço 41 19. Sistema de regulação WKMS Esquema de funcionamento 1 Esquema de funcionamento 2 Esquema de funcionamento 3 1. Posição de descanso Enquanto o queimador se encontra parado, os mecanis- mos de bloqueio 1, 2 e 3 estão fechados. O mecanismo de bloqueio 3 impede, dada a sua construção e monta- gem, um aumento de pressão devido a aquecimento no sistema de condutas no interior do queimador. O mecanismo de bloqueio 17 na conduta de ligação en- contra-se aberta. 2. Período de ventilação prévia da câmara de combu- stão Em caso de solicitação de calor, são activados o ventila- dor para a ventilação prévia da câmara de combustão e a bomba. Os mecanismos de bloqueio 1, 2 e 3 estão fecha- dos. Com o início do período de ventilação prévia e o fecho do interruptor de desbloqueio no aquecedor prévio de óleo, o óleo pesado aquecido pelo aquecedor prévio é bombeado até ao queimador através do mecanismo de bloqueio 17. Os mecanismos de bloqueio 1, 2 e 3 encontram-se, entre- tanto, fechados. 3. Fase de arranque Após o período de ventilação prévia em carga ignição, os dois mecanismos de bloqueio 2 e 3 abrem. A válvula 17 é fechada. A temperatura do óleo no refluxo é recolhida através do sensor de temperatura PT 100 com CRSW na caixa de comando. Se após o enxaguamento prévio do óleo (max. 45 seg.) a temperatura de óleo necessária não tiver sido atingida, dá-se início a um novo arranque do queimador. Após atingida a temperatura de óleo no refluxo e termi- nado o período de enxaguamento, o mecanismo de blo- queio 1 na linha do gicleur abre e liberta o óleo combustí- vel para combustão. O pressostato 5 (regulado para 18 bar) controla a pressão mínima de pulverização. Caso esta seja menor do que o valor regulado, por exemplo devido a desgaste, o queima- dor desliga. O pressostato 4 (regulado para 7 bar) con- trola a pressão no refluxo. Caso a pressão ultrapasse os 7 bar, o queimador desliga. Aquando da paragem do queimador, os mecanismos de bloqueio 1, 2 e 3 fecham simultaneamente e o mecanismo de bloqueio 17 abre. Atenção Os mecanismos de bloqueio (válvulas magnéticas) 2 e 3 estão conectados em série. A tensão da bobina magnética é, portanto, de 115 V com uma tensão de rede de 230V. As bobinas magnéticas das válvulas tipo 321 H 2322 e 121 G 2320 com 20 Watt não podem ser substituídas pela bobina magnética da válvula tipo 322 H 7309 com 19 Watt. No mecanismos de bloqueio (válvula magnética) 3 a seta direccional � na válvula magnética deve apontar para o gi- cleur. Isso significa que a válvula magnética no refluxo do gicleur se encontra montada contra o sentido de escoa- mento (durante o funcionamento do queimador). O mecanismo de bloqueio na linha do gicleur (válvula de bloqueio do gicleur) é considerado um mecanismo de blo- queio de segurança (1) no avanço e no refluxo. Em conjunto com os mecanismos de bloqueio (2) e (3) (válvula magnética) e do mecanismo de bloqueio (1) na linha do gicleur, cobre-se a necessidade de dois mecanis- mos de bloqueio no avanço e refluxo. fechado fechado aberto fechado fechado aberto aberto fechado fechado 1 Linha do gicleur com mecanismo de bloqueio MDK70 2 Mecanismo de bloqueio (válvula magnética) Tipo 321 H 2322, Bobina 20 Watt, 110 V, R 3/8’’ 3 Mecanismo de bloqueio (válvula magnética) Tipo 121 G 2320, bobina 20 Watt, 110 V, R 3/8’’ 4 Pressostato 1-10 bar, refluxo 5 Pressostato 2-40 bar, avanço 6 Regulador de óleo 7 Avanço do gicleur 8 Refluxo do gicleur 9 Filtro de impurezas 0,5mm 17 Mecanismo de bloqueio, aberto sem corrente, Tipo 322 H 7306, bobina 19 Watt, 220 V, R 3/8* 18 Sensor de temperatura PT 100 WK 40 / WK 50 18 a Sensor de temperatura PT 100 WK 70As linhas de gicleur utilizadas e os mecanismos de blo- queio, assim como o pressostato para óleo, são controla- dos de origem. Linhas de gicleur são dispositivos controlados de blo- queio de segurança, que, segundo DIN 4787, não de- vem ser manipulados. 10 Cobertura de fecho 11 Bobina magnética 12 Refluxo 13 Agulha de fecho 14 Placa de turbulências 15 Placa do gicleur 16 Avanço Na substituição da bobina magnética, o bujão roscado 10 tem de ser desaparafusado. 42 20. Selecção de gicleurs Diagramas da selecção de gicleurs Os diagramas registam o débito dos gicleurs em de- pendência da pressão do avanço. Os diagramas foram concebidos com base no óleo combustível de acordo com DIN 51 603. Devido a alteração da viscosidade e da den- sidade resultante de divergências no fabrico, surgem alte- rações no débito. A viscosidade de pulverização é de cerca de 10mm2/s. Através do sistema de condutas e aquecimento prévio cria-se uma perda de pressão. O dé- bito exacto de óleo pode ser verificado na capacidade em litros. Selecção de gicleurs no funcionamento com óleo pe- sado As indicações para o débito de óleo nos diagramas de se- lecção de gicleurs referem-se a óleo combustível EL. De- vido à densidade maior de óleo pesado, é necessário sub- trair 5% do débito de óleo necessário. Com base neste valor pode-se agora seleccionar o tamanho respectivo de gicleur. Ter atenção em manter sempre um mínimo de 20 bar, mesmo na posição de regulação de óleo mais pe- quena. Nos queimadores de óleo pesado MS, a pressão da bomba deverá ser de entre 20 e 30 bar. Nos queimadores EL a pressão da bomba deve ser de entre 20 e 30 bar. Exemplo (óleo combustível EL) Débito de óleo necessário ___________________300 kg/h Designação gicleur segundo diagrama : ____24 D 1,7 W9 Pressão no avanço segundo diagrama: _________25,0 bar Pressão no refluxo do gicleur Durante a regulação deve ser medida a pressão no refluxo do gicleur.. Num funcionamento normal em carga mínima com o gicleur de regulação tipo 24, este não deve ser me- nor do que 10 bar. Aparafusar e desaparafusar os gicleurs Ao desaparafusar os gicleurs, a linha do gicleur deve ser apoiada de encontro a uma chave de parafusos. Limpeza dos gicleurs O gicleur é desmontado nas suas componentes indivi- duais e lavado com benzina ou querosene. O produto de limpeza ideal é, no entanto, ar comprimido. Não é permi- tido o uso de ferramentas de limpeza como agulhas de aço, etc. Disposição das peças individuais do gicleur 151413 12 16 1110 Linha do gicleur 43 24 D 2,3 W13 24 D 2,2 W12 24 D 2,1 W12 24 D 2,1 W11 24 D 2,0 W11 24 D 1,9 W11 24 D 1,9 W10 24 D 1,8 W10 24 D 1,8 W9 24 D 1,7 W9 24 D 1,6 W9 24 D 1,5 W8 24 D 1,4 W7 24 D 1,4 W6 24 D 1,3 W6 24 D 1,3 W5 24 D 1,3 W4 24 D 1,2 W4 24 D 1,1 W3 24 D 1,0 W3 24 D 0,9 W2 24 D 0,8 W2 20 25 30 100 200 300 400 500 600 20 25 30 400 350 450 500 550 600 650 700 750 800 850 900 950 1000 1050 D 2,2 W7 D 2,4 W8 D 2,6 W8 D 2,6 W9 D 2,8 W9 D 2,8 W10 D 3,0 W10 D 3,0 W11 1100 1150 1200 1250 1300 1350 1400 D 2,4 W7 D 3,2 W11 D 3,2 W12 D 3,4 W12 D 3,6 W12 Linha do gicleur MDK70 Linha do gicleur MDK80 Pressão no avanço bar Pressão no avanço bar A gu lh a de fe ch o ø 2, 8 D éb ito d e ól eo [ kg /h ] D éb ito d e ól eo [ kg /h ] A gu lh a de fe ch o ø 3, 8 ø 4, 8 ø 5, 8 Ta m an ho g ic le ur Ta m an ho g ic le ur 44 22. Entrada em funcionamento secção óleo 22.1 Controlos antes da primeira entrada em funcionamento A instalação completa tem de ser verificada antes da primeira entrada em funcionamento. ● O gerador de calor encontra-se montado e preparado para entrar em funcionamento? ● O gerador de calor e o sistema de aquecimento estão suficientemente cheios com substância? ● As vias de gás de escape encontram-se desimpedidas? ● Existem válvulas móveis de protecção contra explosões? ● A válvula corrediça de gás de combustão encontra-se aberta? ● O funcionamento dos ventiladores nos aquecedores de ar processa-se correctamente? ● A admissão de ar fresco é suficiente? ● As instruções de funcionamento do gerador de calor foram respeitadas? ● A instalação completa encontra-se correctamente ligada? ● O regulador de temperatura e pressão, e os dispositivos de limitação de segurança estão em posição de serviço? ● A solicitação de calor encontra-se garantida? ● A precaução de segurança de falta de água está regu- lada correctamente? ● As condutas de combustível estão purgadas (circulação de ar)? ● O sentido de rotação do motor do queimador é o correcto? ● O tanque tem óleo combustível suficiente? ● Foi realizado um controlo de vedação à hidráulica de óleo? ● As bombas de transporte de óleo (caso existentes) en- contram-se ligadas? ● Os dispositivos de bloqueio de óleo estão abertos? ● As condutas e a bomba de óleo estão enchidas com óleo? ● Foi aplicado o gicleur de óleo correcto? Conforme a instalação poderão revelar-se necessários ou- tros controlos. Considere para esse efeito o manual de instruções dos vá- rios componentes da instalação. 21. Regulação de eléctrodos de ignição e piloto Regulação de eléctrodos de ignição É preciso considerar em todas as alterações, que as distâncias dos eléctrodos de ignição ao gicleur e ao disco redutor de pressão também sejam controladas. As medi- das correctas de regulação podem ser extraídas da ilus- tração ao lado. A regulação dos eléctrodos de ignição em gás é equivalente à de óleo. Os eléctrodos de ignição não se devem elevar para o jacto de óleo nos queimadores mistos. Caso isto ocorra devido a um deslocamento extremo da linha do gicleur ou do bocal de chama, os eléctrodos de- verão ser ajustados sem que a distância entre as suas pontas seja alterada. Regulação do piloto de ignição O canto frontal do tubo piloto tem de terminar cerca de 5 a 10 mm atrás do difusor e metade deve estar inserida no diâmetro interno do difusor. Bucha de regulação do accionamento WK40, WK50 Regulação dos eléctrodos de ignição e do piloto Nos queimadores mistos, a secção óleo deve ser regu- lada sempre antes da secção gás. – Abrir válvulas de bloqueio (combinação de bloqueio) nas condutas de óleo – Ligar o interruptor de serviço – Colocar o comutador em ‘Funcionamento óleo’ – Colocar o comutador em ‘carga mínima’. Após o período de pré-ventilação aguardar a formação de chama e controlar a corrente de vigilância -8µA no micro- amparímetro. Após cerca de 11 segundos o servo-motor passa da po- sição carga ignição para carga mínima. O interruptor de fim de curso no servo-motor para carga mínima e máxima encontram-se pré-regulados de origem segundo os rendimentos indicados na encomenda. 22.2 Regulação secção óleo Desencaixe do servo-motorNesta posição são necessárias as seguintes me- dições: a) Quantidade fuligem (da fresagem frontal de engrenagens, a ligação fixa entre disco de regulação ‘ar’ e a válvula de ventilação é solta. Regulação precisa de ar (WK40, WK50, WK70) A regulação precisa de ar processa-se através da fita de molas ‘ar’. A regulação é feita em cada peça condutora da fita de molas. Deve ser feito o controlo por medições de fumo em cada posição da escala. Os valores medidos de- vem ser apontados na folha de medições. 45 Regulação do débito ar WK40, WK50 Regulação das características de reg. para óleo, WK70 Desencaixe da fresagem frontal de engrenagens para interr. da transmissão para a válvula de ventilação, WK70 46 23. Queimador regulador - Regulação do composto óleo/ar ■ O disco regulador é accionado pelo servo-motor. Move- se no sentido dos ponteiros do relógio até à posição carga máxima. A fita para molas regulável do disco regu- lador põe os tirantes de regulação de ar em movimento por meio de rolos apalpadores e mantém aberta a vál- vula de ventilação durante o período de pré-ventilação carga máxima. ■ Terminado o período de pré-ventilação, o servo-motor coloca a válvula de ventilação e o regulador de óleo, que se encontra num eixo com o disco regulador, em carga ignição. Nesta posição o regulador de óleo encontra-se bastante aberto. Isso significa que apenas uma quant- idade pequena de óleo é pulverizada no gicleur, a maior parte escoa pelo retorno. A válvula de ventilação encontra-se fechada, de modo que o débito de ar transportado está sincronizado com o débito de óleo pulverizado. ■ O servo-motor conduz continuamente o mecanismo do composto através da carga intermédia até à carga má- xima. Isto significa que a válvula de ventilação abre, en- quanto o regulador de óleo é fechado e deixa escorrer cada vez menos óleo para o refluxo. Regulação do débito de ar ■ O disco regulador possui uma curva de ar lateral, mo- vível através de cames reguláveis. A sincronização das características de regulação de ar consegue-se por meio de correcção da curva de ar. Regulação do composto Regulação da curva de ar Carga máxima (100%) Carga mínima (de 30 - 70 %) Carga ignição (de 20 - 30%) Posição base Tirantes de regulação de ar com rolos apalpadores Eixo do servo-motor Fita para molas regulável Disco regulador Regulador de óleo Ranhura de regulação Refluxo do gicleur ■ A regulação da curva de ar é apurada através de me- dições do gás de escape em diferentes posições de carga. O disco de escala exterior no cilindro de cames destina-se à indicação de posição. Através de uma pequena alavanca basculante montada na caixa do mecanismo é possível desacoplar o acciona- mento. Isso possibilita colocar o disco regulador em qual- quer posição manualmente. Em posição vertical da ala- vanca basculante o servo-motor encontra-se acoplado. 47 VIIVIVIVIIIIII N 21 1 11 22 2 12 23 3 13 24 4 14 25 5 15 26 6 16 27 7 17 a b c M∼ 23.1 Posições de came dos interruptores auxiliares e fim de curso no servo-motor Queimadores a gás e mistos, deslizantes dois es- calões e modulantes Descrição O accionamento dos interruptores auxiliares e fim de curso processa-se manualmente nos discos de came re- guláveis e engatáveis. Os discos de came estão equipa- dos com um pequeno ponteiro, que indica o respectivo ponto de ligação numa escala entre os discos de regu- lação. Os servo-motores são entregues com a seguinte regu- lação de origem: I – carga máxima 130º II – fechado 0º III* – Carga ignição óleo IV* – Carga ignição gás V – livre VI* – carga mínima gás VII* – carga mínima óleo * A regulação processa-se antes do fornecimento de acordo com o rendimento encomendado do queimador. Conforme a respectiva instalação estes pontos de co- mando poderão ter de ser regulados novamente. O disco de escalas exterior no cilindro de cames destina- se à indicação da posição. Através de uma pequena alavanca basculante montada na caixa do mecanismo é possível desacoplar o acciona- mento. Isso possibilita colocar o disco de regulação em qualquer posição manualmente. O cilindro de cames tam- bém é reajustado com a activação manual. Em posição vertical da alavanca basculante o servo-motor encontra-se acoplado. Regulação dos interruptores auxiliares e fim de curso Desencaixe do accionamento Esquema de ligações I – carga máxima IV – carga ignição gás II – Fechado V – livre III – carga ignição óleo VI – carga mínima gás VII – carga mínima óleo Queimador a óleo Série Z 48 24. Sequência de funcionamento dispositivo de ignição LAL2... e LOK 16... O dispositivo de ignição LAL 2... é instalado para coman- dar e vigiar queimadores que trabalham por escalões ou módulos. É adequado para queimadores com funciona- mento intermitente. Para queimadores que trabalham con- tinuamente é instalado o dispositivo de ignição LGK 16... com auto-segurança. 24.1 Condição essencial para o arranque do queimador: – Desbloquear o automático – Fechar válvula de ventilação. Colocar o interruptor final na posição “Desligado”, devendo este transmitir tensão do borne 11 para o borne 8. – Os controlos de contacto para a regulação final das vál- vulas de combustível ou outros contactos com funções de controlo semelhantes entre o borne 12 e ‘LP’ devem estar fechados. O borne 4 deve conduzir tensão. 24.2 Fluxograma e diagrama de sequência temporal Os diagramas apresentados mostram a sequência tempo- ral da regulação da válvula de ventilação e da libertação de gás / óleo ou regulação de potência. 24.3 Símbolos no mostrador de anomalias Regra geral a condução de combustível é interrompida em caso de qualquer anomalia. Simultaneamente o meca- nismo do programa, como também o mostrador de anoma- lias, param. Os símbolos que se encontram por cima das marcas de leitura do mostrador identificam o respectivo tipo de anomalia: � Sem arranque, porque entre o borne 12 e 4 ou 4 e 5 não há contacto ou porque falta no borne 8 o sinal “Desligado” do interruptor final / auxiliar. � Interrupção do funcionamento, porque falta no borne 8 o sinal “Ligado” do interruptor final. P Bloqueio de segurança, nos modelos especiais de queimadores com pressostato de ar, porque não existe qualquer indicação da pressão de ar no início do con- trolo da pressão de ar. Qualquer queda de pressão de ar após este momento conduz igualmente a blo- queio de segurança! ■ Bloqueio de segurança, devido a uma avaria no cir- cuito de vigilância de chama. � Paragem do funcionamento, porque falta no borne 8 o sinal de regulação do interruptor auxiliar para regu- lação da chama pequena. 1 Bloqueio de segurança, porque após o (1º) período de segurança não surgiu qualquer sinal de chama. Qualquer falha no sinal de chama após o (1º) período de segurança conduz igualmente a bloqueio. | Bloqueio de segurança, porque o sinal de chama falhou durante o funcionamento do queimador ou faltou pressão de ar. � Bloqueio de segurança na sequência do programa de comando devido a luz estranha ou devido a sinal de chama defeituoso. Se ocorrer um bloqueio de segurança em qualquer outro período de tempo entre o arranque e a pré-ignição, não as- sinalado pelos símbolos, isto deve-se normalmente a um sinal de chama precoce, isto é defeituoso. a - b Programa de arranque b - a Programa de pós-enxaguamento após o desligar da regulação. Na posição de arranque “a” o mecanismo do programa desliga-se automaticamente Fuxograma de ar Regulador “ligado” Débito nominal da pré-ventilação Ignição e liber- tação de combustível Regulação de rendimento Regulador “Desligado” Carga máxima Pontos de ligação I - VII Carga mínima Carga ignição LAL2.../LOK 16... Fechado Indicação de posição Circuito eléctrico regulador Diagrama sequencial de tempo para servo-motor Ventilador do queimador Fluxograma óleo Diagrama sequencial de tempo para ignição e libertação de combustível 49 24.4 Esquema de ligações para dispositivo de ignição LAL 2.../LOK 16... Legenda AR Relé de trabalho (relé principal) com Contactos “ar” B1 Sensor de chama BR Relé de bloqueio F Dispositivo de segurança no dispositivode ignição F4 Pressostato de temperatura ou pressão F5 Regulador de temperatura ou pressão F6 Regulador de temperatura ou pressão carga máxima FR Relé de chama H Lâmpada de controlo de anomalia H6 Indicação de anomalia à distância K1 Comporta do motor LK Válvula de ventilação M1 Ventilador ou motor do queimador S Sensor de desbloqueio S1 Desbloqueio à distância S10 Pressostato de ar S11 Pressostato de gás T1 Transformador de ignição Y6 Servo-motor Y11 Válvula magnética estágio 1 Y12 Válvula magnética estágio 2 * Legenda do diagrama do mecanismo de comutação t1 Período pré-enxaguamento t2 Período de segurança t2’ Período de segurança t3 Período de pré-ignição t3’(“) Período de pré-ignição (compr.) t4 Intervalo entre tensão nos bornes 18 e 19 t4’ Intervalo entre tensão nos bornes 17 e 19 t5 Intervalo entre tensão nos bornes 19 e 20 t6 Período de pós-enxaguamento t7 Intervalo até à tensão no borne 7 t8 Duração do progr. de arranque t10 Intervalo até ao início do controlo de pressão de ar t11 Período de funcionamento da válvula de ventilação (aberta) t12 Período de funcionamento da válvula de ventilação (min.) t13 Período de pós-combustão perm. t16 Intervalo até à ordem “Aberto” da válvula de ventilação t20 Intervalo até à auto-paragem do funcionamento do programa (não aplicável a todos os aparelhos) Os dispositivos de ignição são aparelhos de segu- rança! Não abrir! Qualquer interferência não autorizada pode ter consequências imprevistas! LFL1.../ LGK 16 Posições da indicação de anomalias S aí da s de co m an do d os co nt ac to s 50 24.5 Tempos de comutação LAL2.../LOK16... Tempos de comutação em segundos* a partir da ignição LAL 2.14/ LAL 2.25/ LAL 2.65/ LOK 16.140 LOK 16.250 LOK 16.650 t7 Temporização sequencial para o motor do ventilador G2 2 2,5 2,5 t16 Intervalo do arranque até à ordem “Aberto” para a válvula de ventilação 4 5 5 t11 Período de funcionamento da válvula de ventilação na posição “Aberto” indiferente indiferente indiferente t10 Intervalo entre o arranque até ao início do controlo da pressão de ar (quando previsto). 6 10 10 t1 Período de pré-enxaguamento com a válvula de ventilação aberta 10 22,5 67,5 t12 Período de funcionamento da válvula de ventilação na posição MIN indiferente indiferente indiferente t3” Período de pré-ignição ‘comprido’ (‘Z’ no borne 15) a partir do comando de arranque t3 Período de pré-ignição ‘curto’ (‘Z’ no borne 16) 2 2,5 2,5 t2 (1°) período de segurança 4 5 5 t3n Per. de pós-ignição (‘Z’ no borne 15) 10 15 15 t4 Intervalo BV1 - BV2 8 7,5 7,5 t5 Intervalo entre o final t4 e a libertação do regulador de potência ou válvula de potência no borne 20 4 7,5 7,5 t20 Intervalo até à paragem automática do programa depois do arranque (passos em falso, ou seja sem alteração da posição de contacto) 32 3,5 12,5 - Duração do arranque (sem t11 e t12) 30 47,5 92,5 t6 Período de pós-enxaguamento 10 15 15 t13 Período de pós-combustão permitido 10 15 15 * é válido para a frequência de rede 50 Hz. No caso de 60 Hz, os tempos reduzem-se em cerca de 20%. Tensão da rede ____________220V - 15% ... 240V + 10% Frequência da rede __________50 Hz - 6% ... 60 Hz + 6% Consumo próprio ____________________________3,5 VA Fusível de segurança do aparelho, incorporado ____________________________M6,3/250 E (acção lenta média segundo DIN, 41571, folha 2). Pré-fusível de segurança, externo _____________max. 10A Entrada de corrente permitida para o borne 1 5A contínua, crista até máx. 20A Carga eléctrica permitida dos bornes condutores _____4A contínua, crista até máx. 20A; total máx.5A Potência de comutação necessária dos aparelhos de co- mutação - entre os bornes 4 e 5 ___________________________1A - entre os bornes 4 e 12 __________________________1A - entre os bornes 4 e 14 __1A contínuo, crista até máx. 20 A; Local de instalação permitido _______________indiferente Tipo de protecção _____________________________IP 40 Temperatura ambiente permitida _20 ... + 60°C com 220V Vigilância de chama com RAR... Fluxo de sensores mínimo necessário _____________6 µA Fluxo de sensores máximo possível ______________25 µA Comprimento permitido do cabo de ligação _30 m RAR 7 Temperatura ambiente permitida __________-20 ... + 60°C Indicação: A linha de sensores não deveria ser conduzida num cabo de comando com outras funções. 20.6 Dados técnicos LAL2… / LOK16… 51 25. Sequência de funcionamento dispositivo de ignição LFL1... e LOK 16... O dispositivo de ignição LAL 2... é instalado para coman- dar e vigiar queimadores que trabalham por escalões ou módulos. É adequado para queimadores com funciona- mento intermitente. Para queimadores que trabalham con- tinuamente é instalado o dispositivo de ignição LGK 16... com auto-segurança. 25.1 Condição essencial para o arranque do queimador: – Desbloquear o automático – Fechar válvula de ventilação. Colocar o interruptor final na posição “Desligado”, devendo este transmitir tensão do borne 11 para o borne 8. – Os controlos de contacto para a regulação final das vál- vulas de combustível ou outros contactos com funções de controlo semelhantes entre o borne 12 e ‘LP’ devem estar fechados. O borne 4 deve conduzir tensão. 25.2 Fluxograma e diagrama de sequência temporal Os diagramas apresentados mostram a sequência tempo- ral da regulação da válvula de ventilação e da libertação de gás / óleo ou regulação de potência. 25.3 Símbolos no mostrador de anomalias Regra geral a condução de combustível é interrompida em caso de qualquer anomalia. Simultaneamente o meca- nismo do programa, como também o mostrador de anoma- lias, param. Os símbolos que se encontram por cima das marcas de leitura do mostrador identificam o respectivo tipo de anomalia: � Sem arranque, porque entre o borne 12 e 4 ou 4 e 5 não há contacto ou porque falta no borne 8 o sinal “Desligado” do interruptor final / auxiliar. � Interrupção do funcionamento, porque falta no borne 8 o sinal “Ligado” do interruptor final. P Bloqueio de segurança, nos modelos especiais de queimadores com pressostato de ar, porque não existe qualquer indicação da pressão de ar no início do con- trolo da pressão de ar. Qualquer queda de pressão de ar após este momento conduz igualmente a blo- queio de segurança! ■ Bloqueio de segurança, devido a uma avaria no cir- cuito de vigilância de chama. � Paragem do funcionamento, porque falta no borne 8 o sinal de regulação do interruptor auxiliar para regu- lação da chama pequena. 1 Bloqueio de segurança, porque após o (1º) período de segurança não surgiu qualquer sinal de chama. Qualquer falha no sinal de chama após o (1º) período de segurança conduz igualmente a bloqueio. 2 Bloqueio de segurança, porque o sinal de chama não reagiu após a sequência do 2° tempo de segurança (sinal de chama da chama principal em queimadores com válvula de gás de ignição. | Bloqueio de segurança, porque o sinal de chama fal- hou durante o funcionamento do queimador ou faltou pressão de ar. � Bloqueio de segurança na sequência do programa de comando devido a luz estranha ou devido a sinal de chama defeituoso. Se ocorrer um bloqueio de segurança em qualquer outro período de tempo entre o arranque e a pré-ignição, não as- sinalado pelos símbolos, isto deve-se normalmente a um sinal de chama precoce, isto é defeituoso. a - b Programa de arranque b - b'Em algumas variantes de tempo:"Tempos vazios" do mecanismo do programa até auto-arranque após do queimador (b' = posição de functionamento do me- canismo do programa). b(b’) - a Programa de pós-ventilação após o desligar da regulação. Na posição de arranque "a" o meca- nismo do programa desliga-se automaticamente ou inicia de imediato – por ex. após o solucionar de uma anomalia - um novo arranque do queima- dor. ● Duração do período de segurança nos queima- dores com um tubo ●● Duração dos períodos de segurança nos quei- madores com válvula de gás de ignição 52 Funcionamento a óleo Modelo ZM Fluxograma de ar Regulador "ligado" Débito nominal da pré-ventilação Ignição eli- bertação de combustivel Regulação de rendimento Regulador "Desligado" Carga máxima Carga mínima Carga ignição "Fechado" Circuito eléctrico regulador Diagrama seguencial de tempo para servo-motor Fluxograma óleo Diagrama sequencial de tempo para ignição e liber- tação de combustivel Indicação de posição no dispositico de ignição * Interrupção do programa no modelo para óleo pesado para ventilação de gicleur (segundo DIN 4787, máx. 45 seg.) Funcionamento a gás Modelo ZM Fluxograma de ar Regulador "ligado" Débito nominal da pré-ventilação Ignição e liber- tação de com- bustivel Regulação de rendimento Regulador "Desligado" Carga máxima Carga máxima Carga mínima Carga mínima Carga ignição "Fechado" Carga ignição Bornes no LFL/LGK "Fechado" Circuito eléctrico regulador Diagrama seguencial de tempo para servo-motor Fluxograma gás Diagrama sequencial de tempo para ignição e libertação de combustivel Indicação de posição no dispositico de ignição M SM N M L S1 F4 F br1 1 a b a b 4 12 6 I ar1 ar2 K1 K1 7 M1 N 5 13 14 1 5 4 22 15 24 3 2 22 23 23 24 22 23 24 fr1 fr3 fr2 B1 QRA5.. N B1 uv UV QRA2 B1 V FR NTC XIIXIII XI AR XIV VII ar3 S H br2 VVIIIX BR S3 a b ab ba ab ME a b a b 3 21 2 16 17 18 19 20 9 11 10 8 III I II IV 1 Y2 H6 T1 Y1 Y4 LK F5 S10 b A + II F6 b b b b b a a a a a III IV M S 11 M1 VI F3 a Y6 N N LGK... LFL/LGK LFL... 53 Legenda AR Relé de trabalho (relé principal) com Contactos “ar” B1 Sensor de chama BR Relé de bloqueio F Dispositivo de segurança no dispositivo de ignição F3 Segurança F4 Pressostato de temperatura ou pressão F5 Regulador de temperatura ou pressão F6 Regulador de temperatura ou pressão carga máxima FR Relé de chama H Lâmpada de controlo de anomalia H6 Indicação de anomalia à distância K1 Comporta do motor LK Válvula de ventilação M1 Motor do ventilador ou queimador S Sensor de desbloqueio S1 Ligação queimador S3 Desencravamento S10 Pressostato de ar S11 Pressostato de gás T1 Transformador de ignição Y1 Válvula magnética gás de ignição Y2 Válvula magnética carga máxima Y4 Válvula magnética adicional Y6 Servo-motor 25.4 Esquema de ligações para dispositivo de ignição LFL1.../LGK16... Legenda do diagrama do mecanismo de comutação t1 Período pré-enxaguamento t2 Período de segurança t3 Período de pré-ignição t4 Intervalo entre tensão nos bornes 18 e 19 t5 Intervalo entre tensão nos bornes 19 e 20 t6 Período pós-enxaguamento t7 Intervalo até à tensão no borne 7 t8 Duração do programa de arranque t9 2º período de segurança * t10 Intervalo até ao início do controlo de pressão de ar t11 Período de funcionamento da válvula de ventilação (aberta) t12 Período de funcionamento da válvula de ventilação (min.) t13 Período de pós-combustão permitido t16 Intervalo até à ordem “Aberto” da válvula de ventilação t20 Intervalo até à auto-paragem do funcionamento do programa (não aplicável a todos os aparelhos) * válido na utilização de aparelhos para queimadores com válvula de gás de ignição Os dispositivos de ignição são aparelhos de segu- rança! Não abrir! Qualquer interferência não autorizada pode ter conse- quências imprevistas! LFL1... / LGK 16 Posições da indicação de anomalias S aí da s de c om an do d os c on ta ct os 54 25.5 Tempos de comutação LFL1.../LGK16... Tempos de comutação em segundos* a partir da ignição. Os valores entre parênteses são válidos para queimadores com válvula de gás de ignição. LGK 1.122 LGK 1.322 LGK 1.622 LFL 1.122 LFL 1.322 LFL 1.622 t7 Temporização sequencial para o motor do queimador G2 2 2 2 t16 Intervalo do arranque até à ordem “Aberto” para a válvula de ventilação 4 4 4 t11 Período de funcionamento da válvula de ventilação na posição “Aberto” indiferente indiferente indiferente t10 Intervalo entre o arranque até ao início do controlo da pressão de ar. 6 8 8 t1 Período de pré-enxaguamento com a válvula de ventilação aberta 10 36 66 t12 Período de funcionamento da válvula de ventilação na posição “Ignição” indiferente indiferente indiferente t3 Período de pré-ignição 4 4 4 t2 (1.º) período de segurança 2 2 2 t4 Intervalo entre o início de t2 e a libertação da válvula no borne 19 6 10 10 - (t9) (2.º período de segurança) - (2) - (2) - (2) t5 Intervalo entre o final t4 e a libertação do regulador de potência ou válvula de potência no borne 20 4 10 10 - Duração do arranque ( sem t11 e t12 ) 30 60 96 t6 Período de pós-enxaguamento 10 12 12 t13 Período de pós-combustão permitido 10 12 12 * é válido para a frequência de rede 50 Hz. No caso de 60 Hz, os tempos reduzem-se em cerca de 20%. Tensão da rede ____________220V - 15% ... 240V + 10% Frequência da rede __________50 Hz - 6% ... 60 Hz + 6% Consumo próprio ____________________________3,5 VA Fusível de segurança do aparelho, incorporado ____________________________M6,3/250 E (acção lenta média segundo DIN, 41571, folha 2). Pré-fusível de segurança, externo _____________max. 10A Entrada de corrente permitida para o borne 1 _________________ 5A contínua, crista até máx. 20A Carga eléctrica permitida dos bornes condutores ______________4A contínua, crista até máx. 20A; total máx.5A Potência de comutação necessária dos aparelhos de comutação - entre os bornes 4 e 5 ___________________________1A - entre os bornes 4 e 12 __________________________1A - entre os bornes 4 e 14 __1A contínuo, crista até máx. 20 A; Local de instalação permitido _______________indiferente Tipo de protecção ____________________________IP 40 Temperatura ambiente permitida -20.. + 60° C com 220 V Vigilância UV no LFL1 ..... Tensão de alimentação ____Funcionamento 330V ± 10% Teste 380V ± 10% Corrente de sensor mínima necessária ___________70µA Corrente de sensor máxima possível _______________Funcionamento 630µA Teste 1300µA Comprimento máximo permitido da linha de sensores no LFL1... - cabo normal, disposto separadamente __________100 m 25.6 Dados técnicos LFL1… / LGK16… 55 4 3 5 2 1 1 2 22 23 15 4 3 5 2 1 1 2 5 3 4 25.7 Linha de sensores entre LGK16... e QRA 53/QRA 55 ou eléctrodos de sensor Colocação da linha de sensores Na anterior fixação da linha de sensores entre o dispositivo de ignição LGK 16... e as células UV QRA 53 / QRA 55 foram permitidos vários tipos de ligação eléctrica, con- forme o comprimento da linha. Isto levou a variados proble- mas e posterior reequipamento, o que nos levou a fixar que, de futuro, a disposição da linha de sensores deverá correr segundo as informações a seguir descritas: ■ As ligações entre o dispositivo de ignição borne 23, as células UV borne 3 bem como o dispositivo de ignição borne 15 e as células UV borne 4 devem ser executa- das como um cabo coaxial único e de um só condutor com uma capacidade máxima de 45 pF / m. Podem ser usados aqui cabos coaxiais Tipo RG-62A/U ou RG- 71B/U. Estes cabos, que são especialmente empre- gues na técnica HF, prestam-se como linha de sensores devido às suas características eléctricas, mecânicas e térmicas. A blindagem do cabo coaxial deve ser colocada em am- bas as extremidades em massa (terra). ■ Para as ligações dos dispositivos de ignição borne 1, 2 e 22 aos bornes respectivos das células UV borne 1, 2 e 5 pode ser utilizado um fio de instalação normal de três condutores (fio coberto com polivinilo ou fio único) com um corte transversal de fio de 1,5 mm2. O compri- mento do fio é ilimitado. ■ O cabo coaxial e o fio de instalação podem ser dispos- tos em conjunto com outros fios de tensão de rede (fios de comando e fios de motor) no mesmo canal de cabo. ■ O comprimento máximo de fio do cabo coaxial é de 60 m. A ligação à régua de bornes do queimador ou à ré- gua de bornes da caixa de comando deve ser executada de acordo com o esquema de circuito acima referido. Deve ser tido em conta que o borne 22 tem de ser li- gado ao casquilho do borne LGK em massa (terra). Possibilidade de ensaio da linha de vigilância Devido à capacidade da linha de sensoresligada aos bor- nes 22 e 23 do dispositivo de ignição LGK, produz-se uma diminuição da tensão do circuito de sensor devido à carga condensadora. Para obter aqui uma informação pode ser medida, nos comprimentos de fio que se encontrem no li- mite permitido dos comprimentos de fio, a tensão nos bor- nes de ligação 22 e 23, sem linha de sensor ligada e se- guidamente com linha de sensor ligada. A diferença de tensão não pode aqui ser superior a 22 VAC. No caso de queda de tensão superior existe o perigo de uma vigilância com pouca segurança. Face a esta informação, as indicações sobre a linha de sensor entre o LGK 16.. e QRA 53 / QRA 55 existentes nas diversas instruções de montagem e funcionamento encontram-se tecnicamente ultrapassadas. Elas serão rea- daptadas na próxima edição. Linha de sensores LGK 16 com vigilância de ionização Na disposição da linha de sensores para vigilância da ioni- zação deve-se atender igualmente a uma instalação de fraca capacidade. Como linha de sensor presta-se igual- mente para isso o cabo coaxial RG-62 A/U e / ou RG-71 B/U ou a linha de ignição mais económica -W- ref n° 743 200. Através de uma disposição de fraca capacidade da linha de sensores ao borne 24 do dispositivo de ignição (especialmente em relação às ligações em terra) o compri- mento máximo de 60 m da linha de sensor pode ser ultra- passado. Dispositivo de ignição Casquilho dos bornes LGK... Bornes na caixa de comando Cabo de rede 3 x 1,5 mm2 QRA5... Cabo coaxial de um só fio condutor Blindagem Máx. 60 m Cabo AGM1 Borne de ligação eléctrica do queimador Queimador 56 26. Determinação do débito, conversão de valores norma para valores em func. Para se poder regular correctamente a carga do gerador de ca- lor, deve-se calcular previamente o débito de gás. Exemplo: Potência da caldeira: 2000 kW Rendimento (prévio): 88% Gás natural (valor de aqu. inferior) Hu,n = 8,83 kWh/m3 Carga da caldeira: = 2000 =2273 kW0,88 Débito de gás: Vn = 2273 =257,4 m3/h8,83 Visto que o volume de gás é profundamente alterado pela tempe- ratura e pressão, a quantidade de gás deve ser corrigida de acordo com os respectivos valores em funcionamento. Valores normalizados: 0°C, 1 013 mbar Circunstâncias de funcionamento para o exemplo acima re- ferido: mbar P = Posição do barómetro 960 PG = Pressão do gás * 500 Pressão total 1460 tG = Temperatura de gás * 15°C * Fazer a leitura da pressão e da temperatura de gás no contador de gás. Ver Tabela: 960 + 500 = 1460 mbar, origina o factor 1,366 Para atingir a carga correcta para o exemplo, o débito calculado de gás deve ser dividido pelo factor obtido. Débito de gás nos valores em funcionamento: VB = Vn = 257,4 m3/h = 188,4 m3/hf 1,366 No caso de outras pressões e temperaturas de gás, o factor de correcção pode ser determinado de acordo com a seguinte fór- mula: f = P + PG – 273 1013 273 + tG O grau de humidade do gás é muito baixo e por isso não é consi- derado nos valores da tabela e na fórmula de conversão. Média anual da pressão do ar em diferentes sectores de alti- tude Altitude geodésica média Média anual da pressão da área de abastecimento do ar em mbar em caso acima do nível do mar de humidade relativa a 75% e temperatura média de 10°C ao nível do mar RFA RFA Zona Norte Zona Sul m mbar mbar 0 1015 1017 1 - 50 1012 1014 51 - 100 1006 1008 101 - 150 1000 1002 151 - 200 994 996 201 - 250 988 990 251 - 300 982 984 301 - 350 976 978 351 - 400 970 972 401 - 450 964 966 451 - 500 958 960 501 - 550 952 954 551 - 600 946 949 601 - 650 941 943 651 - 700 935 937 701 - 750 929 931 1) 1 mbar = 0,750 Torr = 10,20 mm WS 1 Torr = 1,333 mbar = 13,6 mm WS 1 mm WS = 0,0735 Torr = 0,0981 mbar Pressão total Factor de conversão f P+PG em Temperatura de gás tG em °C mbar1) Torr 0 5 10 15 20 25 900 675 0,888 0,872 0,857 0,842 0,828 0,813 920 690 0,908 0,892 0,876 0,861 0,846 0,832 940 705 0,928 0,911 0,895 0,880 0,865 0,850 960 720 0,948 0,931 0,915 0,899 0,884 0,868 980 735 0,967 0,950 0,933 0,917 0,901 0,886 1000 750 0,987 0,969 0,952 0,936 0,920 0,904 1020 765 1,007 0,989 0,972 0,955 0,939 0,922 1040 780 1,027 1,009 0,991 0,974 0,957 0,941 1060 795 1,046 1,027 1,009 0,992 0,975 0,958 1080 810 1,066 1,047 1,029 1,011 0,994 0,976 1100 825 1,086 1,066 1,048 1,030 1,012 0,995 1120 840 1,106 1,086 1,067 1,048 1,031 1,013 1140 855 1,125 1,105 1,086 1,067 1,049 1,031 1160 870 1,145 1,124 1,105 1,085 1,067 1,049 1180 885 1,165 1,144 1,124 1,104 1,086 1,067 1200 900 1,185 1,164 1,144 1,123 1,104 1,085 1220 915 1,204 1,182 1,162 1,141 1,122 1,103 1240 930 1,224 1,202 1,181 1,160 1,141 1,121 1260 945 1,244 1,222 1,200 1,179 1,159 1,140 1280 960 1,264 1,241 1,220 1,198 1,178 1,158 1300 975 1,283 1,260 1,238 1,216 1,196 1,175 1320 990 1,303 1,280 1,257 1,235 1,214 1,194 1340 1005 1,323 1,299 1,277 2,254 1,233 1,212 1360 1020 1,343 1,319 1,296 1,273 1,252 1,230 1380 1035 1,362 1,338 1,314 1,291 1,269 1,248 1400 1050 1,382 1,357 1,334 1,310 1,288 1,266 1420 1065 1,402 1,377 1,353 1,329 1,307 1,284 1440 1080 1,422 1,396 1,372 1,348 1,325 1,303 1460 1095 1,441 1,415 1,391 1,366 1,342 1,320 1480 1110 1,461 1,435 1,410 1,385 1,362 1,338 1500 1125 1,481 1,454 1,429 1,404 1,380 1,357 1520 1140 1,500 1,473 1,448 1,422 1,398 1,374 1540 1155 1,520 1,493 1,467 1,441 1,417 1,392 1560 1170 1,540 1,512 1,486 1,460 1,435 1,411 1580 1185 1,560 1,532 1,505 1,479 1,454 1,429 1600 1200 1,579 1,551 1,524 1,497 1,472 1,446 1620 1215 1,599 1,570 1,543 1,516 1,490 1,465 1640 1230 1,619 1,590 1,562 1,535 1,509 1,483 1660 1245 1,639 1,610 1,582 1,554 1,528 1,501 1680 1260 1,658 1,628 1,600 1,572 1,545 1,519 1700 1275 1,678 1,648 1,619 1,591 1,564 1,537 1720 1290 1,698 1,667 1,639 1,610 1,583 1,555 1740 1305 1,718 1,687 1,658 1,629 1,601 1,574 1760 1320 1,737 1,706 1,676 1,647 1,619 1,591 1780 1335 1,757 1,725 1,696 1,666 1,638 1,609 1800 1350 1,777 1,745 1,715 1,685 1,656 1,628 1820 1365 1,797 1,765 1,734 1,704 1,675 1,646 1840 1380 1,816 1,783 1,752 1,722 1,693 1,663 1860 1395 1,836 1,803 1,772 1,741 1,711 1,682 1880 1410 1,856 1,823 1,791 1,759 1,730 1,700 1900 1425 1,876 1,842 1,810 1,778 1,748 1,718 1920 1440 1,895 1,861 1,829 1,796 1,766 1,736 1940 1455 1,915 1,881 1,848 1,815 1,785 1,754 1960 1470 1,935 1,900 1,867 1,834 1,803 1,772 1980 1485 1,955 1,920 1,887 1,853 1,822 1,791 2000 1500 1,974 1,938 1,905 1,871 1,840 1,802 2050 1538 2,024 1,988 1,953 1,919 1,886 1,854 2100 1575 2,073 2,036 2,000 1,965 1,932 1,899 2150 1613 2,122 2,084 2,048 2,012 1,978 1,944 2200 1650 2,172 2,133 2,096 2,059 2,024 1,990 2250 1688 2,221 2,181 2,143 2,106 2,070 2,034 2300 1725 2,270 2,229 2,191 2,152 2,116 2,079 2350 1763 2,320 2,278 2,239 2,199 2,162 2,125 2400 1800 2,369 2,326 2,286 2,246 2,208 2,170 2450 1838 2,419 2,375 2,334 2,293 2,255 2,216 2500 1875 2,468 2,424 2,382 2,340 2,300 2,261 2550 1913 2,517 2,472 2,429 2,386 2,346 2,306 2600 1950 2,567 2,521 2,477 2,434 2,392 2,351 2650 1988 2,616 2,569 2,524 2,480 2,438 2,396 2700 2025 2,665 2,617 2,572 2,526 2,448 2,441 2750 2063 2,715 2,666 2,620 2,574 2,530 2,487 2800 2100 2,764 2,714 2,667 2,620 2,576 2,532 2850 2138 2,813 2,762 2,715 2,667 2,662 2,577 2900 2175 2,863 2,812 2,763 2,714 2,668 2,623 2950 2213 2,912 2,860 2,810 2,761 2,714 2,667 3000 2250 2,962 2,909 2,858 2,808 2,761 2,713 3100 2325 3,060 3,005 2,953 2,901 2,852 2,803 3200 2400 3,159 3,102 3,048 2,995 2,944 2,894 3300 2475 3,258 3,199 3,144 3,089 3,036 2,984 3400 2550 3,356 3,296 3,239 3,181 3,128 3,074 3500 2625 3,455 3,393 3,334 3,275 3,220 3,165 3600 2700 3,554 3,490 3,430 3,369 3,312 3,255 3700 2775 3,653 3,587 3,525 3,463 3,405 3,346 3800 2850 3,751 3,684 3,620 3,556 3,496 3,436 3900 2924 3,850 3,781 3,715 3,650 3,588 3,527 4000 3000 3,949 3,878 3,811 3,744 3,680 3,617 57 Motor O motor do ventilador não arranca Fusível defeituoso Substituir O dispositivo de descarga bloqueou Desbloquear (verificar motor!) Controlar a regulação do dispositivo de descarga Comporta do motor defeituosa Substituir Não existe tensão no borne 6 Substituir regulador Faltade ar O motor do ventilador arranca; Pressostato (ar) regulado demasiado alto Ajustar a regulação após pré-ventilação completa ocorre paragem por anomalia Pressostato (ar) defeituoso Substituir Sujidade no tubo anemométrico Limpar do pressostato (ar) Sentido de rotação do motor errado Inverter a polaridade do motor O motor do ventilador arranca; após Pressostato (ar) regulado demasiado alto Ajustar a regulação a préventilação em carga máxima, paragem por anomalia Sujidade no ventilador Limpar Paragem (só no modelo 2 com controlo de vedação) O motor do ventilador arranca, Falta de vedação na válvula magnética 1, Eliminar falta de vedação, renovar durante a préventilação em carga válvula magnética 2 ou na válvula de gás vedação máxima ocorre uma paragem de ignição Ignição Não há ignição Eléctrodos de ignição demasiado Regular separados Eléctrodos ou circuito de ignição têm Substituir isoladores ou cabo danificado um circuito à massa, isolador defeituoso Transformador de ignição avariado Substituir Não existe tensão no borne 16 do Substituir transformador de ignição dispositivo de comando, mas existe tensão no borne 14 Não existe tensão no borne 14 Eliminar a interrupção do circuito do dispositivo de comando fechado entre os bornes 4 e 14 Chama Não há formação de chama Válvula magnética defeituosa Substituir bobina magnética ou cabo ou cabo interrompido Regulação errada do débito Ajustar a regulação de gás, óleo ou ar 27. Causas e eliminação de anomalias Em caso de anomalia deverão ser controladas primeiro as condições básicas para o funcionamento normal: 1. Existe tensão na rede? 2. Existe pressão de gás correcta na rede de abasteci- mento, e encontra-se a torneira de fecho aberta? 3. Há combustível no tanque (apenas para queim. mistos)? 4. Estão todos os dispositivos, tais como termostato de ambiente e de caldeira, controlo do nível da água e in- terruptor de fim de curso, etc., regulados correcta- mente? 5. Foi alterado o débito de ar de combustão ou débito de gás? Observação Causa Eliminação 58 Não existe tensão no borne 17 ou 18 Dispositivo de comando do dispositivo de comando avariado, substituir Formação de chama de ignição, mas Sujidade no filtro Limpar ou substituir a aplicação ocorre paragem aquando da abertura da válv. princ. de gás O aparelho regulador de pressão é Controlar o gicleur de respiração muito lento Contador de gás defeituoso Informar a empresa distribuidora de gás ou concentrações de água em condutas mais baixas Formação de chama, mas após Corrente de vigilância demasiado baixa Alterar posição do eléctrodo sensor ou o período de segurança limpar a célula UV, eliminar a resistência ocorre anomalia elevada de passagem para a conduta de ionização e os bornes (apertar bornes), limpar o tubo mostrador de vidro quartzo Corrente de vigilância muito oscilante Ajustar o débito gás de ignição devido a débito gás de ignição muito baixo Bomba (bloco da bomba) Bomba não Válvulas de bloqueio Abrir fornece óleo fechadas Bomba de circuito de Ligar transferência desactivada Sujidade no filtro Vedar Fuga na conduta de aspiração Substituir Bomba defeituosa Substituir Válvula magnética Não abre Bobina defeituosa Substituir bobina Dispositivo de comando defeituoso Substituir dispositivo de comando Não veda Sujidade na superfície de contacto Abrir válvula, remover impureza Aquecedor prévio de óleo (regulação aquecedor prévio de óleo ver impressão especial) Queimador não arranca Termostato de regulação e libertação não Substituir fecha, está defeituoso Termostato de segurança activado Desbloquear, controlar a temperatura de óleo, a diferença de temperatura entre termostato de regulação e segurança poderá ser muito elevada - diminuir. Cartucho de aquecimento fundido Substituir cartucho de aquecimento Ar no sistema de condutas Purgar de óleo do queimador Combustão deficiente Temperatura demasiado baixa Aumentar temperatura no termostato de regulação Gicleur Pulverização irregular Gicleur parcialmente entupido Desmontar, limpar Gicleur desgastado pelo uso Substituir Observação Causa Eliminação 59 Observação Causa Eliminação Bocal de chama Depósito de óleo ou coque Regulação errada Corrigir valores de regulação Gicleur sujo Limpar o gicleur com benzina (não usar objectos duros) Gicleur desgastado Substituir Produtos e serviços Weishaupt Queimadores de óleo, gás e mistos do tipo W e WG/WGL – até 570 kW São utilizados preferencialmente em vivendas e prédios e igualmente para processos de aquecimento de tecnologia industrial. Vantagens: funcionamento automático, seguro, bom acesso às peças indivi- duais, manutenção fácil, baixo nível de ruído, baixo consumo de energia. Queimadores de óleo, gás e mistos do tipo Monarch, R, G, GL, RGL – até 10 900 kW São utilizados em instalações de aquecimento central de todos os tipos e tamanhos. O modelo base, comprovado há décadas, constitui a base de uma série de modelos. Estes queimadores solidificaram o bom nome dos produtos Weishaupt. Queimadores de óleo, gás e mistos do tipo WK – até 17 500 kW Os queimadores do tipo WK são queimadores industriais. Vantagens: construídos segundo o sistema modular, com câmara de mistura alterável conforme a carga, regulação variável de dois níveis ou modulada, manutenção fácil. Instalação de comando Weishaupt, o complemento comprovado para o queimador Weishaupt Os queimadores e as instalações de comando Weishaupt constituem o conjunto ideal. Uma combinação que deu bons resultados em centenas de milhares de instalações de combustão. Vantagens: poupança de custos na elaboração do projecto, na montagem, manutenção, bem como no recurso à garantia. Toda a responsabilidade reunida num só órgão. Weishaupt Thermo Unit / Weishaupt Thermo Gas . Weishaupt Thermo Condens Nestes aparelhos conjugam-se técnicas inovadoras e comprovadas em so- luções globais adequadas: sistemas de aquecimento de qualidade para viven- das e prédios. O produto e a assistência técnica constituem o serviço global da Weishaupt Uma organização de serviços cuidadosamente desenvolvida garante aos clientes Weishaupt a maior segurança possível, proporcionando-lhes ainda um acompanhamento por parte de empresas de aquecimento que colaboram há muitos anos com a Weishaupt. Aima P.O. Box 2517 – Afurada Rua do Cavaco 96 (CAM) 4401-401 Vila Nova de Gaia Tel. (22) 374-5560, Telefax (22) 379-9293 N.° impressão 83043251, Maio 98 Impresso na Alemanha, reimpressão proibida. Reservamo-nos o direito de proceder a alterações. Max Weishaupt GmbH, D-88475 Schwendi Tel. (0 73 53) 8 30 Telefax (0 73 53) 8 33 58de comando utilizado como condutor Mp tem de possuir uma ligação terra. A fase e o Mp devem estar polarizados correctamente. Ter atenção à protecção máxima permitida. A ligação terra e a neutralização devem ser feitas de acordo com as nor- mas locais. Indicações gerais referentes ao funcionamento a gás Na instalação de um aparelho de combustão a gás há que considerar as respectivas normas (por exemplo DVGW- TRGI 1986, TRF 1988, DIN 4756). A empresa contratada para a instalação ou alteração das instalações de gás deverá informar, antes do início da sua actividade, a empresa distribuidora de gás sobre o tipo e amplitude da instalação planeada e das medidas de cons- trução previstas. A empresa instaladora deverá certificar- se junto da distribuidora de gás de que é garantido o for- necimento de gás necessário à instalação. Exceptuando a distribuidora de gás, os trabalhos de insta- lação, alteração e manutenção das instalações de gás nos edifícios e nas propriedades só poderão ser feitos por em- presas que tenham estabelecido contratos com distribui- doras de gás. Características do gás Informe-se junto da distribuidora de gás sobre: Tipo de gás - valor calórico em kWh/m3 - volume máximo CO2 do gás de escape - pressão de ligação do gás. Condutas de gás As instalações de condutas devem ser sujeitas a um con- trolo prévio e geral ou uma verificação combinada de carga e vedação, de acordo com o nível de pressão pre- visto (ver por exemplo TRGI’86/96, secção 7). O ar ou gás inerte necessário à verificação devem ainda ser eliminados da conduta. Regra geral o apuramento do diâmetro das condutas for- nece um diâmetro nominal, que é pelo menos um diâmetro nominal maior do que o diâmetro nominal das guarnições gás. Guarnições de gás Considerar a ordem e direcção de escoamento. Para ga- rantir condições ideais de arranque, a distância entre o queimador e a válvula DMV deve ser mantida o menor pos- sível. Ligações das roscas dos tubos Só podem ser utilizados materiais de vedação controlados e aprovados pelo DVGW. Considerar as respectivas indi- cações de processamento! Controlo de vedação Os pontos de junção devem ser pincelados com produtos espumosos ou outros do mesmo género que não provo- quem corrosão (ver DVGW-TRGI 1986/96 secção 7) Alteração do tipo de gás Para uma alteração do tipo de gás necessita-se, normal- mente, de uma peça de alteração e de uma nova regu- lação. Instalação As guarnições devem ser fixadas com segurança e isentas de vibrações. A ligação estandardizada processa-se pela direita. Contador de gás O local de colocação, assim como o tamanho e tipo do contador de gás são determinados pela empresa distribui- dora de gás. Só devem ser utilizados contadores de gás reconhecidos pelo DVGW. Caso não se encontre insta- lado um contador de gás (por exemplo em instalações de gás líquido), o operador deve ser informado de que o quei- mador poderá não poder ser regulado de forma ideal por falta de uma possibilidade básica de medição. Directivas quanto ao espaço Se o espaço onde vai ser efectuada a instalação corres- ponder às directivas quanto ao espaço, deverá ser consi- derada a instalação de um interruptor de perigo, um fecho principal do gás e a ventilação e desareação. As insufi- ciências deverão ser mencionadas no relatório de funcio- namento. No caso de caldeiras a vapor, certifica-se igualmente neste o resultado do controlo de vedação. O relatório de funcionamento deve ser preenchido e assi- nado pelo utilizador ou um seu representante. O utilizador deverá ser instruído quanto ao funcionamento do queimador e à utilização da instalação de controlo. As instruções gerais de uso deverão ser afixadas em lugar bem visível no local da instalação. Mecanismo de bloqueio térmico TAE Caso necessário, o mecanismo de bloqueio térmico tem de ser instalado antes da torneira de fecho. 5 2. Montagem do queimador Montagem no gerador WK40/WK50 WK70 Bocal de Medidas em mm chama Tipo l1 l2 l3 l4 d1 d2 d3 d4 d5 WK40/1 260 360 200 180 250 290 M12 290 – WK40/2 260 360 200 180 265 290 M12 290 – WK50/1 338 490 270 245 290 390 M12 390 – WK50/2 393 490 270 245 350 390 M12 390 – WK70/1 415 – – – 400 530 M16 530 735 WK70/2 420 – – – 480 530 M16 530 735 A placa de fixação no gerador deve ser preparada segundo os valores de medição acima indicados. Pesos de transporte Queimador Peso Tipo Kg WKG40 117 WKGL40 com bomba integrada 150 WKGMS40 com bomba integrada e aquecedor prévio 170 WKL40 com bomba integrada 140 WKMS40 com bomba integrada e aquecedor prévio 165 WKGL40 bomba separada 135 WKGMS40 bomba separada 138 WKL40 bomba separada 123 WKMS40 bomba separada 125 WKG50 165 WKGL50 com bomba integrada 200 WKGMS50 com bomba integrada e aquecedor prévio 255 Queimador Peso Tipo Kg WKL50 com bomba integrada 185 WKMS50 com bomba integrada e aquecedor prévio 240 WKGL50 bomba separada 165 WKGMS50 bomba separada 168 WKL50 bomba separada 160 WKMS50 bomba separada 163 WKG70 290 WKGL70 310 WKGMS70 310 WKL70 288 WKMS70 290 A ilustração representa um exemplo de emparedamento para geradores de calor sem painel frontal refrigerado. A grossura do emparedamento não pode superar a aresta frontal do tubo de chama (medida I). O emparedamento pode, no entanto, decorrer de forma cónica (≥ 60° C) a partir da aresta frontal do tubo de chama. Nos geradores de calor com painel frontal refrigerado, é possível prescindir do emparedamento, se não existirem instruções contrárias do fabricante da caldeira. O espaço entre o bocal de chama e o emparedamento deverá ser preenchido com material 'não rigido' (por ex. Cerafelt), nunca com cimento 6 3. Ventilador, canais de ventil. e sistema de refrigeração em modelos de ar quente Ventilador O descarregamento no estaleiro deve processar-se cuida- dosamente. Aquando da utilização de mecanismos de ele- vação, deverão ser usadas as cavilhas com olhal previstas para o transporte. Caso o ventilador não possa ser montado imediatamente, o armazenamento deve processar-se de forma a que se excluam danos por chuva, humidade e pó. Antes do primeiro arranque verificar se houve alguma infil- tração de impurezas, pó de construção ou água no cárter. A roda do ventilador deve, também, ser girada manual- mente, de forma a verificar que não se encontre bloque- ada. O sentido de rotação deve corresponder à indicação no cárter, eventualmente deverá ser invertida a polaridade do motor de propulsão. O primeiro arranque deverá acontecer em estado estran- gulado. O consumo de corrente deve ser controlado. O ventilador tem de ser cuidadosamente alinhado com o nível de bolha de ar depois de colocado no fundamento. O quadro de base deve estar apoiado uniformemente no fun- damento, de forma a evitar uma deformação ao apertar os parafusos do fundamento. Nos ventiladores propulsionados por correia trapezoidal, a tensão da correia trapezoidal deve ser verificada de novo após um tempo de funcionamento de 10 horas e, eventual- mente, regulada de novo. Ter atenção a que os discos da correia trapezoidal se encontrem alinhados com precisão. A tensão da correia deve ser calculada da seguinte forma: a correia trapezoidal deverá, com um comprimento de co- rreia de 1 m, poder ser empurrada para baixo na altura do seu perfil. Em caso de tensão demasiado baixa tem lugar um deslize das correias. Isso causa um aquecimento e uma subse- quente fragilidade da correia. Os canais de ventilação só podem ser instalados depois do ventilador ter sido correctamente fixado no funda- mento. A ligação dos canais deve processar-se isenta de tensões por meio de um compensador, de forma a que não surjam deformações no cárter. Canais de ventilação e compensadores O canal de aspiração de ar pertence à entrega de origem da construção. No planeamento há que ter atenção a que a condução de ar se processe de forma favorável ao fluxo. Antes do queimador deve-se prever um trajecto de su- pressão com 1 metro de comprimento. Caso isto se revele impossível face à instalação, é necessário soldar chapas de condução no canalou arco de ligação (ver ilustração ao lado). Em peças de redução ou ampliação o ângulo de cone não pode ultrapassar os 15º. Os canais de venti- lação devem ser feitos de chapa de aço com uma grossura mínima de 3 mm. A velocidade do ar não deve ultrapassar cerca de 15 m/seg. devido a razões de ruído ou perda de pressão. Por isso a dimensão deve ser seleccionada pelo menos no tamanho da ligação do queimador ou maior. Ter cuidado a que os canais não vibrem ou se encontrem suficientemente reforçados. As ligações entre o canal de ventilação e o queimador/ventilador devem ser feitas me- diante peças intermédias elásticas (compensadores). Os compensadores não possuem capacidade de carga. Os canais devem, por isso, ser suficientemente fixados. Após Exemplo de um canal de ventilação com chapas de con- dução na peça em arco Queimador Compensador de tecido Canal de ventilação Ventilador Ventilador de refrige- ração (Temperatura do ar de aspiração max. 30°C) Pressostato LGW 50 AZP no agre- gado de comando terminada a instalação, devem-se remover os pinos distan- ciadores nos compensadores. Silenciadores Caso se revele necessário um amortecimento especial de ruídos, poderá proceder-se a uma blindagem completa do ventilador com um cárter silenciador. O único pré-requisito é que o ventilador e o canal de ventilação tenham sido montados com elementos de fixação elásticos. Para o amortecimento dos ruídos de funcionamento no ca- nal de ventilação podem ser montados silenciadores de pressão no canal de ventilação. Há que considerar a resistência de ar dos silenciadores na planta da instalação. Os silenciadores devem ser limpos de tempos a tempos para que não percam a sua eficácia. 7 Instalação de refrigeração para controlo de chama e agregado de comando Sistema de ar refrigerado Ligação de refrigeração do controlo de chama e agregado de comando. Pressão mínima do ar de refrigeração 10 mbar. O ar de refrigeração tem de manter-se após o corte de combustível, de forma a evitar uma sobrecarga de tem- peratura do controlo de chama devido a um refluxo de ca- lor. Controlo através do pressostato Tipo LGW50, pressão de regulação 7-8 mbar (bocal de medição no sen- sor da pressão de ar). A temperatura do ar de aspiração não pode ultrapassar os 30ºC. Considerar isto na altura da montagem. 1 Tubo mostrador de vidro quartzo Ao limpar o tubo mostrador de vidro quartzo há que ter em atenção que na montagem não se criem tensões no tubo mostrador. A porca sextavada metálica com auto- segurança só pode ser apertada ligeiramente. 2 É possível desmontar a célula UV ou a RAR soltando o parafuso sem cabeça. 3 Bucha de ligação Para proceder a trabalhos interiores na instalação de controlo, a bucha de ligação no tubo de refrigeração deve ser deslocada. A peça completa pode ser remo- vida depois de se soltarem os dois parafusos. Refrigeração para a instalação de controlo de chama 1 Tubo mostrador de vidro quartzo 3 Bucha de ligação 2 30 35 40 45 50 25 20 15 10 52,5 mba Pressostato para ar tipo LGW50A2 8 P 4a1 P 4 5a 6 95b 2 3 P 12 7 10 11 P 4a P 5b 4 5 6 97 1 2 3 8 4. Esquema de funcionamento para gás Guarnições Segundo EN 676 os queimadores devem estar equipados com duas válvulas magnéticas classe A. Queimadores Weishaupt a gás e mistos são equipados de série com vál- vulas magnéticas duplas DMV (no DN 150 com duas vál- vulas magnéticas individuais). Para além disso a Weishaupt recomenda a utilização de um controlo de vedação. Segundo EN 676 prevê-se a rea- lização de um controlo de vedação a partir de 1.200 kW. A lista de acessórios Weishaupt apresenta esta e outras guarnições de gás, por exemplo filtro de gás e aparelhos reguladores de gás. Legenda 1 Torneira de fecho 2 Filtro de gás 3 Aparelho regulador de pressão 4 Pressostato gás 4a Pressostato gás, max. (em TRD) 5 Válvula magnética dupla (DMV) 5a Válvulas magnéticas individuais 5b Válvula magnética gás de ignição 6 Bobina de gás 7 Manómetro com torneira de botão de pressão 8 Controlo de vedação VPS 9 Queimador 10 Aparelho indicador de vedação 11 Válvula magnética gás de fuga 12 Pressostato gás para controlo de vedação W-DK 3/01 Com válvulas magn. DMV e controlo de vedação VPS Com duas válvulas magn. e controlo de vedação W-DK 3/01 9 1 2 3 6 4 7 5 5. Descrição das guarnições Funcionamento DMV-D/11 Duas válvulas magnéticas de um estágio fechadas sem corrente, com abertura rápida e fecho rápido, possibili- dade de limitação manual do débito gás por regulação do débito principal na válvula 1(V1). Dados técnicos Pressão max. funcionam. 500 mbar Tensão/frequência ~(AC) 230 V - 15 %... até 240 V + 10 % 50/60 Hz ou ~(AC) 110 V 50/60 Hz Temperatura ambiente -15 °C ... +60 °C Posição de montagem Magnete vertical a horizontal L1 N 2 1 3 V1 V2 L2 Ligação eléctricaPontos de medição de pressão Legenda 1 Pressão antes de V1 2 Pressão entre V1 e V2 3 Pressão após V2 4 Ligação flange de entrada 5 Ligação flange de saída 3 L2 3 1 L1N 2 DMV-D 5040/11 - 5125/11 2 31 54 Legenda 1, 2 Pressão antes de V1 3 Pressão entre V1 e V2 4 Saída gás de ignição 5 Pressão após V2 6 Ligação flange de entrada 7 Ligação flange de saída 1 2 3 4 2cm 4 4 V1 V2 2 3 5 2 3 5 1 1 6 7 4 4 V1 V2 1 2 3 1 2 3 Fichas DMV e GW DMV-D 507/11 - 520/11 MVD 507/5 DN 3/4‘’ com ligação de manga DN 150 com ligação de flange DIN 2633 PN 16 MVD 5150/5 R1/4’’ de ambos os lados R 3/4” R1/4’’ de ambos os lados 5.1 Válvulas magnéticas 10 1. Desligar a instalação. 2. Remover a ficha de ligação. 3. Remover a laca de segurança no parafuso de cabeça embutida (A). 4. Desaparafusar o parafuso de cabeça embutida (A). 5. Desaparafusar o parafuso de cabeça cilíndrica (B). 6. Remover a tampa (C) e a placa de metal (D). 7. Substituir o magnete. Ter em atenção o n.º e a tensão do magnete! 8. Montar a placa de metal (D) e a tampa (C). 9. Voltar a aparafusar os parafusos de cabeça embutida e cilíndrica. 10. Controlo de vedação através do ponto de medição de pressão 2 ou 3: pmin = 100…150 mbar. 11. Realizar o controlo de funcionamento. 12. Ligar a instalação. Substituição de magnete DMV A B C D E F Regulação do débito DMV DMV 507-5125 DMV 507 - 520/11 Regulação do débito na V1 1 rotação cerca 0,5 mm de elevação DMV 5040 - 5125 Regulação do débito na V1 1 rotação cerca 1 mm de elevação Regulação de origem: elevação máxima V1 minmax Montagem do pressostato gás na DMV Montar o pressostato gás 11 5.2 Aparelho regulador de pressão Tipo FRS Regulação da pressão de saída (regulação nominal) 1. Desaparafusar a tampa de protecção (A). 2. Aumento da pressão de saída (valor nominal): girar o veio roscado de regulação (B) para a direita ou 3. Redução da pressão de saída (valor nominal): Girar o veio roscado de regulação (B) para a esquerda 4. Verificação do valor nominal. 5. Desaparafusar a tampa de protecção (A). Substituição da mola 1. Remover a tampa de protecção (A). Afrouxar a mola através de rotação à esquerda do veio roscado de re- gulação (B). Girar até ao encosto. 2. Desaparafusar a instalação completa de regulação (C) e remover a mola (D). 3. Inserir nova mola (D). 4. Montar a instalação completa de regulação e regular a pressão de saída desejada. 5. Desaparafusar a tampa de protecção (A). Colar novo autocolante para a nova mola na placa identificadora. Tipo de mola/cor Âmbito de pressão de saída mbar laranja 5… 20 azul 10… 30 vermelho 25… 55 amarelo 30… 70 preto 60… 110 rosa 100… 150 B A C A B D Funcionamento 12 5.3 Controlo de vedaçãoVPS 504 O VPS 504 funciona segundo o princípio de estabeleci- mento de pressão. O programador entra em funciona- mento aquando da solicitação de calor. O controlo de ve- dação tem lugar antes de cada arranque do queimador. O VPS 504 controla-se automaticamente a si mesmo no decurso de uma sequência de ligação. No caso de existência de um erro é impedida a libertação e surge a in- dicação ‘Anomalia’. Dados técnicos Pressão max. funcionamento 500 mbar Volumede ensaio ≤ 4,0 l Aumento de pressão através da bomba do motor ≈ 20 mbar Tensão/frequência ~(AC) 230 V - 15 %... até 240 V + 10 % / 50 Hz ou ~(AC) 110 V / 50 Hz Tipo de protecção/duração da ligação Série 03 IP 40 / 100 % Ed Série 04 IP 54 / 100 % Ed Pré-fusível (de origem) 10 A F ou 6,3 A T Fusível de segurança incorporado no cárter T6,3 L 250 V Corrente de ligação Saída de funcion. max. 1A Saída anomalia max. 1A Tempo de desbloqueio ≈ 10… 26 s Quan. max. de ciclos de contr.20 /h Temperatura ambiente -15 °C ... +60 °C Posição de montagem vertical a horizontal Redução de pressão 1 Ligação pe, p1 2 Ligação pa, p2 3, 4 Tubuladura de medição IIIIIIIII III II I III III III IIIIIIIII pa p2 pe p1 pa p2 pe p1 3 2 1 VPS 504 p2 pa p1 pe p2 pa p1 pe 1 2 3 4 DMV-. … MB- … Série 04 13 Decurso do programa V1 V2 VPS 504 p2 pa p1 pe p2 pa p1 pe A p e A p + 20 mbar e V1 V2 VPS 504 p2 pa p1 pe p2 pa p1 pe p e A V1 V2 VPS 504 p2 pa p1 pe p2 pa p1 pe p e p e p e A Decurso do programaPosição de descanso: Válvula V1 e válvula V2 encontram- se fechadas. Estabelecimento de pressão: A bomba interna do motor aumenta a pressão de gás no trajecto de controlo em cerca de 20 mbar em relação à pressão pe’ à entrada da V1. Já durante o período de controlo o pressostato diferencial incorporado controla a vedação do trajecto de ensaio. De- pois de atingida a pressão de controlo a bomba do motor é desligada (final do período de controlo). O período de liber- tação (10...26s) depende do volume de controlo (max. 4,0 l). Caso o trajecto de controlo se encontre vedado, tem lugar a libertação do contacto até ao dispositivo de ignição após um máximo de 26 s - liga-se a lâmpada amarela. Caso o trajecto de controlo não se encontre vedado ou não se atinja o aumento de pressão de +20mbar durante o período de controlo (max. 26 seg.), o VPS 504 indica ano- malia. A lâmpada vermelha mantém-se acesa enquanto existir libertação do contacto através do queimador (solici- tação de calor). Após uma interrupção da corrente a curto prazo ou durante o funcionamento do queimador tem lugar um novo arranque autónomo. 0 5 10 15 20 25 [s]30 VPS 504 "DICHT" VPrüf = 0,3 l VPS 504 "DICHT" VPrüf = 4,0 l VPS 504 "UNDICHT" Regulador Bomba do motor Válvula magnética Pressostato diferencial Sinal de libertação Regulador Bomba do motor Válvula magnética Pressostato diferencial Sinal de libertação Regulador Bomba do motor Válvula magnética Pressostato diferencial Sinal de libertação Sinal de anomalia A = Programador Posição de descanso Estabelecimento de pressão Funcionamento Indicação – Remover bujão de fecho no DMV antes da montagem – Apertar os parafusos de fecho e ligação. Ter atenção ao aço moldado sob pressão! – Proteger as superfícies de flange. Apertar os parafusos em cruz. – O aparelho não pode ser usado como alavanca. – Após conclusão dos serviços no VPS 504 realizar um controle de vedação e um controlo de funcionamento. – Em caso de substituição de peças ter atenção a uma ve- dação completa. Montagem VPS roscado à DMV VPS flangeado à DMV Remover bujão de fecho VPS 504 ‘VEDADO’ Vcontr. = 0,3 l VPS504 ‘VEDADO’ Vcontr. = 4,0 l VPS504 ‘NÃO VEDADO’ 14 Ø 9 B et rie b F on ct io na m en to F un zi am en to R un S tö ru ng D ér an ge m en t B lo cc o Lo ck ou t 126,5 A ch tu ng , W ar ni ng , A tte nt io n, A tte nt io ne V or d em Ö ffn en is t d as G er ät s tr om lo s zu s ch al te n B ef or e op en in g sw itc h of f p ow er s up pl y O uv er tu re u ni qu em en t h or s te ns io n P rim a di a pi re l' ap ar ec ch io to gl ie re la c or re nt e Ersatzsicherung Ty p: V P S 5 04 S er ie 0 4 21 9 88 1 ~ (A C ) 50 H z 23 0 V -1 5° C T 7 0° C … … ~ (A C ) 50 H z 24 0 V -1 5° C T 6 0° C … … … S ch al ts tr om Im ax . 4 A IP 54 pm ax . = 5 00 m ba r ID -N o. C E -0 08 5A P 01 68 pa pe 10 0 22 4, 3 72 53,7 5 13 pe pa 14 7 15 0 Sicherung eingebaut, auswechselbar Fuse built into housing, exchangeable Fusibile integré dans la couvercle du boîtier interchangeable Typ/Type/Type/Tipo T 6,3 L 250 V Betriebsanleitung beachten! Please comply with the operating instructions! Suivre les instructions de la notice d'utilisation! Seguire le istruzioni! Standard: Kabeldurch- führung PG 13,5 Zusätzlich Kabeldurchführung PG 11 möglich pe Meßstutzen pa Meßstutzen Sauganschluß (Gaseingang) Druckanschluß (zur Prüfstrecke) Ligação eléctrica VPS 504 Série 04 Com cabo PG 13,5 e ligação aos bornes roscados. O sinal de controlo sem voltagem só pode ser usado para sinalização, nunca para desbloqueio do queimador! 1 NC VPS 504 Serie 04 intern 2 COM 3 NO 4 5 B 6 L1 7 N 8 potentialfreies Störsignal (Leitwartensignal) Betriebsspannung ~(AC) 230 V 50 Hz } Fr ei ga be - si gn al B et rie bs - sp an nu ng N ul l- le ite r E rd e dicht undicht V3 P Fusível de segu- rança trocável: T 6,3 L 250 V segundo ICE 127 2/III (DIN 41662) D5x20 Tempo de desbloqueio tF O tempo que o VPS 504 necessita para executar um ciclo completo de trabalho. O tempo de desbloqueio do VPS 504 depende do volume de ensaio e da pressão de en- trada: V contr 1,5 l pe > 20 - 500 mbar pe > 20 mbar tF ≈ 10 s tF > 10 s T f max/VPS 504 ≈ 26 s Tempo de controlo pt Tempo de bombagem da bomba do motor. Volume de controlo Vcontr Volume entre saída V1 e entradaV2 Vcontr max/VPS504 = 4l. Volume de controlo dos aparelhos de comandos múltiplos Tipo Rp/DN Volume de controlo DMV-D(LE) 503/11 Rp 3/8 0,09 l DMV-D(LE) 507/11 Rp 3/4 0,09 l DMV-D(LE) 512/11 Rp 1 1/4 0,25 l DMV-D(LE) 520/11 Rp 2 0,25 l DMV-D(LE) 5040/11 DN 40 0,36 l DMV-D(LE) 5050/11 DN 50 0,36 l DMV-D(LE) 5065/11 DN 65 0,60 l DMV-D(LE) 5080/11 DN 80 1,70 l DMV-D(LE) 5100/11 DN 100 2,30 l DMV-D(LE) 5125/11 DN 125 3,75 l 1 2 3 4 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 p = 300 m bar e p = 100 mbar e p = 20 mbar e p = 500 mbar e t ≈ 10 s V ≤ 1,5 l Anwendungsbereich F Prüf t [s]F V [l]Prüf Medidas de montagem VPS 504 / 04 VPS 504 Série 04 VPS 504 Série 04 interno Sinal de anomalia sem voltagem (sinalização) Tensão de funcion. S in al d e de sb lo qu ei o Te ns ão d e fu nc io na m en t N eu tr o Te rr a não vedado vedado V contr. ≤ 1,5 l V contr. Raio de aplicação Fusível de reserva Possibilidade de colocação de cabos adicionais PG11 pe tubuladura de medição Ligação de aspiração (entrada gás) Ligação de pressão (ao trajecto de controlo) pa tubuladura de medição Colocação padrão de cabos PG 13,5 15 1 Válvula magnética 1 2 Válvula magnética 2 3 Aparelho mostrador de vedação 4 Válvula de ventilação 5 Pressostato de gás 6 Programador incorporado no painel de comandos 150 5 5 75 100 13 3 23 II II Medida de fixação Aparelho encaixável Casquilho Entrada do cabo 3 1 4 2 5 6 5.4 Controlo de vedação Tipo W-DK 3/01 Estrutura O controlo de vedação W-DK 3/01 consiste de quatro partes principais: ■ Programador para montagem no equipamento de co- mando da instalação de combustão ■ Pressostato gás para montagem no trajecto de controlo entre as válvulas magnéticas ■ Válvula de ventilação (aberta sem corrente) para monta- gem na conduta de ventilação ■ Aparelho indicador de vedação para montagem na con- duta de ventilação Tarefa A vedação das válvulas magnéticas no grupo de guar- nições de gás é controlada antes de cada arranque do queimador da instalação de combustão. Funcionamento 1ª Fase de controlo: durante o período de pré-ventilação todas as três válvulas magnéticas se encontram fecha- das. Caso se constitua pressão devido a uma fuga na primeira válvula magnética, o pressostato de gás as- sinala o aumento de pressão. 2ª Fase de controlo: Caso a primeira válvula magnética esteja vedada, é abertabrevemente, enquanto a válvula de ventilação se mantém fechada. A pressão de gás en- contra-se então no percurso entre as três válvulas mag- néticas. Verifica-se agora o estabelecimento de pressão no percurso de controlo. O programa de controlo é comandado autonomamente pelo programador. Grupo de guarnições de gás com contr. de vedação Weishaupt W-DK 3/01 Controle de vedação Weishaupt _________ W-DK 3/01 Corrente de rede/ ______________________ 220V ± 15% frequência _____________________________ 50 ou 60Hz Fusíveis de segurança __________ acordo com fusíveis do dispositivo de ignição Temperatura ambiente permitida ________ – 10…+ 60°C Programador Períodos de controle – Teste pressostato e controlo sem pressão ______ 8 seg. – Encher decurso de controlo _________________ 2 seg. – Tempo de controlo com pressão de controlo ____ 9 seg. Tipo de protecção ____________________________ IP 40 Consumo próprio _______________________ cerca 4 VA Posição de montagem ____________________ indiferente Peso_____________________________________ 0,734 kg Pressostato GW50 A4 Raio de regulação______________________2,5…50 mbar Pressostato GW150 A4 Raio de regulação _____________________30…150 mbar Válvula de ventilação LGV 507/5 Largura nominal______________________________R 3/4” Aparelho mostrador de vedação (sem enchimento de glicerina) Largura nominal______________________________R 3/4” Programador Resultado do controlo Caso se verifique um aumento de pressão (1ª Fase de controlo) ou uma redução de pressão (2ª Fase de con- trolo), o queimador não pode arrancar. Caso não se verifi- que aumento ou redução de pressão, as válvulas magnéti- cas estão vedadas e o queimador arranca. Regulação do pressostato 1/2 pressão de escoamento Dados técnicos 16 6. Instalação das guarnições 6.1 Indicações de segurança Perigo de explosão! Não se garante a vedação e fixação das guar- nições em caso de instalação indevida. De forma a evitar acidentes mortais, respeite as seguintes indicações de segurança: ● Tenha atenção à pressão máxima de gás permitida. In- forme-se junta da distribuidora de gás sobre a pressão de gás existente na conduta de gás. A pressão de ligação não pode ser superior à pressão máxima de gás permitida indicada na placa identifica- dora. ● Instale as guarnições sem vibrações. As guarnições não podem ser sujeitas a oscilações durante o funcio- namento. Utilize apoios adequados (à venda como acessórios Weishaupt). O suporte tem de ser colocado já durante a montagem sob consideração das circunstâncias locais. ● Instale as guarnições sem tensões. Erros de montagem não podem nunca ser eliminados por aperto violento dos parafusos de flange. ● Aperte os parafusos de flange uniformemente em cruz. ● Tenha atenção à limpeza e ao assentamento das ve- dações de flange. ● Só podem ser utilizados materiais de vedação homolo- gados pelo DVGW. Caso uma ligação tenha de ser solta frequentemente, utilize uniões roscadas com ve- dação incorporada. Outras indicações de instalação: Em instalações sujeitas às “Normas técnicas para caldei- ras a vapor”, pode ser usado um queimador de ensaio para a ventilação das guarnições. Para tal existe uma possibili- dade de ligação na primeira válvula magnética. Para desencaixar a porta da caldeira deve-se projectar um ponto de separação de flange entre as guarnições - de preferência ao nível da porta - (compensador vide ilus- trações cap. 6.2). De modo a obter melhores condições de arranque, a distância entre o queimador e as válvulas magnéticas (gás ignição e gás principal) deve ser mantida tão pequena quanto possível. Ter atenção à ordem e ao sentido de es- coamento da guarnição. Caso seja necessário um mecanismo de bloqueio térmico TAE, o mesmo deverá ser instalado antes da torneira de fe- cho. GEFAHRPERIGO 17 Abastecimento de alta pressão flangeado com DMV Abastecimento de baixa pressão flangeado com DMV 11 10 9 8765a431 2a 1 3 4 9 6 7 85b 11 10 2a 6.2 Exemplos de instalação 18 Abastecimento de baixa pressão ligado com DMV Abastecimento de baixa pressão com válvulas individuais (só com uma largura nominal de guarnições DN 150) 1 Válvula magnética para gás de ignição 2a Válvula magnética dupla DMV 2b Válvula magnética individual 3 Queimador de ensaio 4 Pressostato gás, max. (com TRD) 5a Aparelho regulador de pressão, alta pressão 5b Aparelho regulador de pressão, baixa pressão 6 Filtro 7 Manómetro com torneira de botão de pressão 8 Torneira de fecho 9 Compensador 10 Pressostato gás, min. 11 Controlo de vedação VPS 12 Pressostato para controlo de vedação W-DK 3/01 1 3 4 6 7 8 11 10 5b2a 1 2b 2b 3 4 5b 6 7 8 12 10 9 19 7. Controlo de vedação das guarnições Para o controlo de vedação das guarnições a torneira de fecho e as válvulas magnéticas têm de se encontrar fecha- das. 1ª Fase de Controlo: Torneira de fecho até 1ª posição de válvula O mecanismo de controlo é ligado no ponto de medição do filtro de gás e na entrada DMV. No controlo de pressão a ligação de medição entre V1 e V2 tem de estar aberta. 2ª Fase de controlo: Espaço entre as válvulas, e válvula 2 A instalação de controlo é ligada à folga DMV. A pressão de controlo nas guarnições deve ser de 100...150 mbar. Tempo de espera para compensação de pressão 5 minu- tos. As guarnições encontram-se vedadas, se a redução de pressão após o período de ensaio de 5 minutos não for su- perior a 1 mbar. 3ª Fase de controlo: Peças de ligação da guarnição até à bobina de gás A 3ª fase de controlo só pode ocorrer durante o funciona- mento mediante utilização de spray indicador de fugas. Anotar o resultado do controlo de vedação no relatório de funcionamento. Atenção! Após serviços de manutenção nas guarnições condu- toras de gás e peças de ligação deve efectuar-se um controlo de vedação. 1 Tubo de borracha com peça em T 2 Bomba manual 3 Aparelho de medição 1 2 3 8. Controles do decurso de funcionamento Controles da instalação eléctrica A instalação deve ser verificada segundo o esquema eléc- trico normativo da Comissão, com vista à ligação de todas as peças da instalação e das guarnições. Controles do queimador Controlar o sentido de rotação do motor do queimador. Desencaixar o servo-motor. O servo-motor tem de poder ser rodado manualmente. Voltar a encaixar o servo-motor. Decurso de funcionamento accionamento a gás (sem gás) Para esse efeito a torneira de fecho tem de se encontrar fechada e o comutador nos queimadores mistos coloca- dos em accionamento gás. Com a bomba manual que ainda se encontra ligada do controles de vedação, ar é bombeado para as guarnições. A pressão tem de corres- ponder no mínimo à pressão posterior de funcionamento. Depois a instalação é ligada. Deve decorrer o seguinte programa: Em realização com DMV e controles de vedação VPS – O motor do queimador é activado após controles de vedação bem sucedido. – O servo-motor abre a válvula de ventilação após cerca de 40 (20) segundos. – O período de ventilação prévia carga máxima é de 30 segundos. – O servo-motor fecha a válvula de ventilação em cerca de 35 (17) segundos até à posição ignição. – Tem início o período de ignição prévia de 3 segundos. – São abertas as válvulas magnéticas para gás. – Reduz-se a pressão nas guarnições. – O pressostato gás desliga o queimador. – As válvulas magnéticas para gás são fechadas. Caso o pressostato gás não desligue após decurso do período de segurança de 2 segundos, o aparelho de regu- lação bloqueia em posição de anomalia. Em realização com duas válvulas magnéticas e controles de vedação W-DK 3/01 – O motor do queimador arranca. – O servo-motor abre a válvula de ventilação em cerca de 40 (20) segundos. – O período de ventilação prévia carga máxima é de 30 segundos. – O controles de vedação corresponde ao decurso de funcionamento (ver cap. 24). – O servo-motor fecha a válvula de ventilação em cerca de 35 (17) segundos até à posição ignição. – Tem início o período de ventilação prévia de 3 segun- dos. – As válvulas magnéticas são abertas. – Reduz-sea pressão nas guarnições. – O pressostato desliga o queimador. – As válvulas magnéticas são fechadas. Em caso de anomalias no decurso de funcionamento vide descrição do aparelho de regulação LFL 1.. e os demais esclarecimentos. 1ª Fase de controlo 2ª Fase de controlo V1 V2 20 Perigo de explosão A pressão de ligação de gás não pode ser su- perior à pressão máxima permitida assinalada na placa identificadora. Controlo a pressão de ligação de gás antes da primeira entrada em funcionamento. 1. Ligar o aparelho de medição de pressão ao filtro. 2. Abrir lentamente a torneira de fecho a observar o apa- relho de medição de pressão. 3. Fechar imediatamente a torneira de fecho, se a pres- são de ligação de gás for superior à pressão máxima permitida das guarnições. O queimador não pode ser posto em funcionamento. 4. Informe a sucursal Weishaupt mais próxima. 9. Preparação da primeira entrada em funcionamento 9.1 Controlo da pressão de ligação de gás 9.2 Ventilação do abastecimento de gás Ventilação Antes do arranque para a primeira entrada em funciona- mento as guarnições têm de ser ventiladas. No ponto de medição da válvula magnética para gás é li- gado um tubo até ao exterior para a evacuação do ar. A torneira de fecho é aberta. O gás nas guarnições corre para o exterior através do tubo de ventilação. Após a ventilação o tubo em U ou o manómetro de con- trolo volta a ser ligado à tubuladura de medição da válvula magnética. Caso se encontre instalado um queimador de ensaio na instalação, a liberdade de ar deve ser controlada por meio desse queimador. O ar existente ou o gás inerte nas condutas de distri- buição tem de ser expulso das condutas. Isto normal- mente é efectuado pela distribuidora de gás. Nos trabalhos no grupo de guarnições com substi- tuição de peças é necessário efectuar um controlo de vedação e ventilação. 10. Entrada em funcionamento da secção gás 10.1 Controlos antes da primeira entrada em funcionamento A instalação completa tem de ser controlada antes da primeira entrada em funcionamento. ● O gerador de calor encontra-se preparado para funcion.? ● O gerador de calor e o sistema de aquecimento estão suficientemente enchidos com o médium? ● Existem válvulas de protecção contra explosões? ● A válvula corr. de gás de combustão encontra-se aberta? ● Os percursos de gás de escape encontram-se desimp.? ● O modo de funcionamento dos ventiladores nos aque- cedores de ar está correcto? ● Existe um abastecimento suficiente de ar fresco? ● A ligação eléctrica da instalação completa está corr.? ● O regulador de temperatura, pressão e os dispositivos de limitação de segurança encontram-se prontos a funcionar? ● A solicitação de calor está assegurada? ● A protecção contra falta de água está correctamente regulada? ● As condutas de combustível encontram-se ventiladas (liberdade de ar)? ● O sentido de rotação do motor do queimador está corr.? ● Foi efectuado o controlo de vedação das guarnições? ● A pressão de ligação de gás é a correcta? Poderão ser necessárias outras verificações. Considere nesse contexto as normas de funcionamento dos vários componentes da instalação. 10.2 Controlo da chama Controlo sensor de chama Célula UV: Retirá-la do apoio no flange do queimador Vigilância UV QRA 53/55 no LGK16 A medição da corrente de vigilância no dispositivo de ig- nição LGK16... com o sensor UV QRA 53/55 só é possí- vel mediante um aparelho de medição especial da cor- rente de sensores do tipo KF 8832. Controlo de ionização no LFL... e LGK Aparelho de medição da corrente (Raio de medição 0...600µA ou 0...1mA) 22 23 GEFAHR Corrente de vigilância mínima necessária em µA Corrente de vigilância Célula UV QR2 mínima necessária 70 Valores normalmente atingidos >120 PERIGO 21 10.3 Regulação secção gás Nos queimadores mistos a secção óleo deve ser regu- lada sempre antes da secção gás. – Abrir a torneira de fecho – Afrouxar o regulador da pressão de gás – Ligar o interruptor de serviço – Colocar o comutador na instalação de comando em ‘Pa- ragem’ – Desbloquear a instalação Após o período de pré-ventilação aguardar a for- mação de chama. – Controlar a corrente de vigilância no microamperí- metro Através da posição do comutador em ‘Paragem’, o servo-motor passa da posição carga ignição para carga intermédia após 11 segundos. – Regular a pressão de gás após selecção das guarnições (pressão de fluxo em mbar antes da válvula magnética) – Aumento gradual do rendimento com CO e CO2, con- trolo até ao último came (correcção necessária no disco regulador de gás ou da pressão de gás). – Controlar o débito de gás para carga máxima no con- tador de gás e regular a quantidade necessária com a pressão de gás. Excedente de ar cerca 10-20% em carga máxima. Nos queimadores mistos, o débito de ar regulado para óleo já não pode ser alterado. As medições da combustão de- vem ser realizadas em cada came de regulação entre a carga máxima e mínima. A pressão de gás regulada para gás já não pode ser alterada. Ter atenção a que a fita em curva apresente um cresci- mento uniforme. – Regular a carga mínima com o interruptor auxiliar. Aten- der à temperatura de gás de escape. Excedente de ar, máximo 30% – Em seguida realizar medições na área ‘carga mínima so- bre carga máxima’ e ‘carga máxima sobre carga mínima’. Atender ao limite de CO, máximo 0,01% Os seguintes valores de regulação deverão ser fixados no relatório de funcionamento após a regulação: a.) Carga ignição: Débito de gás Corrente de vigilância CO b.) Carga mínima e máxima Débito de gás Pressão de gás antes da torneira de fecho Pressão de gás depois do aparelho regulador de pres- são CO2 CO Temperatura de gás de escape Pressão do ventilador Tensão e pressão na câmara de combustão Corrente de vigilância Para terminar regulam-se os pressostatos para gás e ar. Em carga intermédia óleo as buchas de regulação no mo- delo com bucha interior e exterior encontram-se fechadas. Em posição carga ignição do funcionamento a gás e óleo, a biela é introduzida na bucha de mola. Dispositivo de regulação WK40, WK50 Regulação aproximada do ar de combustão WK70 Regulação exacta do ar de combustão WK70 Accionamento bucha de regulação Disco regulador de gás Disco regulador de ar Accionamento bobina de gás 30 35 40 45 50 25 20 15 10 52,5mbar GW 50 A2 22 10.4 Regulação do pressostato gás Pressostato para gás tipo GW50A2 Para a regulação do pressostato gás tem de se encontrar ligado um aparelho de medição de gás ao ponto de me- dição 1 do DMV e o microamperímetro para a medição da corrente de vigilância. Na determinação do ponto de li- gação deve-se ter cuidado para que o mesmo não seja in- ferior a metade da pressão de regulação e o valor CO seja 80%da pressão mais baixa. Para esse efeito desaparafusa-se a tampa do LGW e regula-se o valor calculado na roda de regulação. Exemplo: Pressão diferencial mais baixa 30 mbar Ponto de ligação pressostato 30 x 0,8 = 24 mbar. Influências específicas da instalação devidas por exemplo à instalação de gás de escape, geradores de calor, es- paço de colocação ou abastecimento de ar poderão tornar necessária uma regulação diferente. 30 35 40 45 50 25 20 15 10 52,5 mba Pressostato para ar tipo LGW50A2 23 Valores de medição de diferentes tipos de gás e CO2 max. Tipo de gás Valor calórico Hi CO2max. MJ/m3 kWh/m3 1º Grupo gás Grupo A (gás de cidade) 15,12…17,64 4,20…4,90 12…13 Grupo B (gás de conduta) 15,91…18,83 4,42…5,23 10 2º Grupo gás Grupo LL (gás natural) 28,48…36,40 7,91…10,11 11,5…11,7 Grupo E (gás natural) 33,91…42,70 9,42…11,86 11,8…12,5 3º Grupo gás Propano P 93,21 25,99 13,8 Butano B 123,81 34,30 14,1 Para que a instalação funcione de forma económica e sem problemas são necessárias medições de gás de escape. A distribuidora de gás poderá informá-lo sobre os diferen- tes teores de CO2 (valores de referência vide tabela). O excesso de ar não deverá exceder 10...20% em carga máxima e 30% em carga mínima. CO2max. Excesso de ar λ ≈ CO2 gem. O teor de CO não pode ser superior a 0,005Vol.% (50 ppm). A temperatura de gás de escape para a carga máxima (carga nominal) resulta da regulação do queimador para a carga nominal. Para a carga mínima a temperatura de gás de escape resulta do raio de regulação a ajustar. Em instalações de caldeira de água quente deverão ser consideradas especialmente as indicações do fa- bricante da caldeira. Regra geral deverá regular-se uma carga mínima no âmbito de 50...65% da carga no- minal (algumas destas indicações encontram-se na placa identificadora da caldeira). No WLE esta carga mínima ainda costuma ser mais elevada. Também aqui se devem considerar especial- mente as indicações do fabricante do gerador de ca- lor. A instalação de gás de escape também tem de estar preparada para evitar danos provocados por conden- sação nos percursos de gás de escape (excepto insta- lações de chaminés resistentes a ácidos). 10.6 Controlo de combustão 24 10.7 Pressão de regulação e pressão mínima de ligação Os resultados das seguintes tabelas foram obtidos em tu- bos de chama tornados ideias. Os valores constituem por isso apenas valores de referência para uma regulação geral. Poderão ocorrer divergências pouco significativas no ajuste às condições de funcionamento da respectiva insta- lação. Tamanhos WK40/1 Potência Pressão de ligação antes da Diâmetro nominal da borboleta gás kW (torneira de fecho em mbar (Pressão de regulação antes da pe, max. = 300 mbar) válvula magnética em mbar) Diâmetro nominal das guarnições Diâmetro nominal das guarnições 40 50 65 80 100 125 40 50 65 80 100 125 Diâmetro nominal da borboleta gás Diâmetro nominal da borboleta gás 40 50 65 65 65 65 40 50 65 65 65 65 Gás natural E, Hi = 37,26 MJ/m3 (10,35 kWh/m3), d = 0,606 1200 65 38 24 18 16 15 30 26 17 14 13 12 1400 87 51 30 23 20 19 41 34 23 18 17 16 1600 112 64 38 28 24 23 52 43 28 23 21 20 1800 140 79 46 34 29 27 64 54 34 27 25 23 1900 155 87 50 37 31 29 71 59 38 30 27 25 2000 170 96 54 40 33 31 78 64 41 32 29 27 2100 187 104 59 42 36 33 85 70 44 35 31 29 2200 204 113 63 45 38 35 92 76 48 37 33 31 Gás natural LL Hi = 31,79 MJ/m3 (8,83 kWh/m3), d = 0,641 1200 90 51 29 22 18 17 40 33 21 16 15 14 1400 121 68 38 28 23 22 54 45 28 22 19 18 1600 156 87 48 34 29 26 70 57 35 27 24 23 1800 195 107 59 41 34 31 87 71 43 33 29 27 1900 216 119 64 45 37 33 96 78 47 36 32 30 2000 239 130 70 49 40 36 105 86 52 39 34 32 2100 262 142 76 52 43 38 115 94 56 42 37 34 2200 286 155 82 56 45 41 125 102 60 45 39 37 Gás líquido B/P, Hi = 93,20 MJ/m3 (25,89 kWh/m3), d = 1,555 1200 31 20 14 12 11 10 15 13 10 8 8 8 1400 41 26 18 15 13 13 20 18 13 11 10 10 1600 52 32 21 17 16 15 26 22 16 14 13 12 1800 64 39 25 20 18 18 31 27 19 16 15 15 1900 70 43 27 22 20 19 34 30 21 18 16 16 2000 77 47 30 24 21 20 38 32 23 19 18 17 2100 84 50 32 25 22 21 41 35 24 20 19 18 2200 92 55 34 27 24 22 44 38 26 22 20 19 Tamanhos WK50/1 Potência Pressão de ligação antes da Diâmetro nominal da borboleta gás kW (torneira de fecho em mbar (Pressão de regulação antes da pe, max. = 300 mbar) válvula magnética em mbar) Diâmetro nominal das guarnições Diâmetro nominal das guarnições 40 50 65 80 100 125 150 40 50 65 80 100 125 150 Diâmetro nominal da borboleta gás Diâmetro nominal da borboleta gás 50 50 65 80 80 80 80 50 50 65 80 80 80 80 Gás natural E, Hi = 37,26 MJ/m3 (10,35 kWh/m3), d = 0,606 2000 146 79 38 22 16 14 12 54 48 24 15 12 10 10 2400 210 113 53 31 22 19 17 77 69 35 22 17 15 14 2800 285 153 72 42 30 25 22 106 94 48 30 23 20 19 3200 – 198 93 53 38 31 28 137 122 62 38 30 26 24 3400 – 224 105 60 42 35 31 – 138 70 44 34 29 28 3600 – – 117 67 47 39 35 – – 79 49 38 33 31 3800 – – 130 75 52 43 39 – – 88 54 43 37 35 4000 – – 143 82 57 47 42 – – 97 60 47 40 38 Gás natural LL Hi = 31,79 MJ/m3 (8,83 kWh/m3), d = 0,641 2000 210 113 53 30 21 18 15 77 68 34 21 16 14 13 2400 – 161 75 43 30 24 21 111 98 49 30 23 20 18 2800 – 219 101 57 40 33 29 – 134 67 41 32 27 26 3200 – – 131 74 51 41 36 – – 87 53 41 35 33 3400 – – 147 83 57 46 41 – – 99 60 46 39 37 3600 – – 165 93 64 52 46 – – 111 67 52 44 42 3800 – – 183 103 71 57 51 – – 123 75 58 49 46 4000 – – 203 114 78 63 56 – – 136 83 63 54 51 Gás líquido B/P, Hi = 93,20 MJ/m3 (25,89 kWh/m3), d = 1,555 2000 63 36 19 13 10 9 8 24 21 12 8 7 6 6 2400 90 51 26 17 14 12 11 35 31 17 12 10 9 9 2800 122 68 35 23 18 16 14 47 43 24 16 14 12 12 3200 158 88 44 28 22 19 17 61 55 30 21 17 16 15 3400 179 99 50 32 25 21 20 69 62 34 24 20 18 17 3600 200 111 56 35 27 24 22 78 70 39 26 22 20 19 3800 222 123 62 39 30 26 24 87 78 43 29 24 22 21 4000 246 136 68 43 33 29 26 96 86 47 32 27 24 23 Tamanhos WK50/2 Potência Pressão de ligação antes da Diâmetro nominal da borboleta gás kW (torneira de fecho em mbar (Pressão de regulação antes da pe, max. = 300 mbar) válvula magnética em mbar) Diâmetro nominal das guarnições Diâmetro nominal das guarnições 40 50 65 80 100 125 150 40 50 65 80 100 125 150 Diâmetro nominal da borboleta gás Diâmetro nominal da borboleta gás 50 50 65 80 80 80 80 50 50 65 80 80 80 80 Gás natural E, Hi = 37,26 MJ/m3 (10,35 kWh/m3), d = 0,606 3000 – 193 100 66 52 46 43 139 126 73 52 45 41 40 3400 – – 122 78 60 53 49 – – 88 61 52 47 45 3800 – – 146 91 69 59 55 – – 104 71 59 53 51 4200 – – 172 105 78 66 61 – – 121 81 66 59 57 4600 – – 201 120 87 73 67 – – 140 91 74 65 63 5000 – – – 135 97 81 73 – – – 102 82 72 68 5500 – – – 156 110 90 81 – – – 117 92 80 76 6000 – – – 179 123 100 90 – – – 132 102 88 83 Gás natural LL Hi = 31,79 MJ/m3 (8,83 kWh/m3), d = 0,641 3000 – – 142 92 72 64 60 – – 104 74 63 58 56 3400 – – 174 110 84 73 68 – – 125 87 73 66 64 3800 – – – 128 96 83 76 – – – 100 83 75 72 4200 – – – 148 109 92 85 – – – 115 93 83 80 4600 – – – 170 122 102 94 – – – 130 104 92 88 5000 – – – – 136 113 102 – – – – 115 101 96 5500 – – – – 155 126 114 – – – – 130 112 106 6000 – – – – – 140 125 – – – – – 124 117 Gás líquido B/P, Hi = 93,20 MJ/m3 (25,89 kWh/m3), d = 1,555 3000 152 90 51 37 32 29 28 66 61 39 30 27 26 25 3400 190 111 62 44 36 33 31 81 74 46 35 31 29 29 3800 234 134 73 50 41 37 35 98 89 54 40 36 33 32 4200 281 159 85 57 46 41 39 116 105 62 46 40 37 36 4600 – 187 98 64 51 45 43 135 122 71 51 44 41 40 5000 – – 111 72 56 50 46 – – 81 57 49 45 43 5500 – – 130 82 63 55 51 – – 93 65 54 49 48 6000 – – 149 93 70 61 56 – – 106 72 60 54 52 Tamanhos WK40/2 Potência Pressão de ligação antes da Diâmetro nominal da borboleta gás kW (torneira de fecho em mbar (Pressão de regulação antes da pe, max. = 300 mbar) válvula magnética em mbar) Diâmetro nominal das guarnições Diâmetro nominal das guarnições 40 50 65 80 100 125 40 50 65 80 100 125 Diâmetro nominal da borboleta gás Diâmetro nominal da borboleta gás 40 50 65 65 65 65 40 50 65 65 65 65 Gás natural E, Hi = 37,26 MJ/m3 (10,35 kWh/m3), d = 0,6061800 138 77 44 32 27 25 62 52 32 25 23 21 2000 168 93 52 37 31 29 75 62 39 30 27 25 2200 201 111 61 43 36 32 90 74 45 35 31 29 2400 237 130 71 49 40 36 105 86 52 40 35 32 2600 276 150 80 55 45 40 121 99 59 45 39 36 2800 – 172 91 62 50 45 139 113 67 50 43 40 2900 – 183 96 65 52 47 – 120 71 52 45 42 3000 – 195 102 68 55 49 – 128 75 55 47 44 Gás natural LL Hi = 31,79 MJ/m3 (8,83 kWh/m3), d = 0,641 1800 193 105 57 39 32 29 84 69 41 31 27 25 2000 236 128 68 46 37 34 103 84 49 37 32 30 2200 284 153 80 54 43 39 123 100 58 43 37 34 2400 – 180 93 62 49 44 – 117 68 49 42 39 2600 – 208 107 70 55 49 – 135 77 56 48 44 2800 – 239 122 79 62 54 – – 88 63 53 49 2900 – 255 129 84 65 57 – – 93 66 56 51 3000 – 272 137 88 68 60 – – 98 70 59 54 Gás líquido B/P, Hi = 93,20 MJ/m3 (25,89 kWh/m3), d = 1,555 1800 64 39 25 20 18 17 31 27 19 16 15 15 2000 77 47 30 24 21 20 38 33 23 19 18 17 2200 92 55 35 28 24 23 45 39 27 23 21 20 2400 108 64 40 31 28 26 53 45 31 26 24 23 2600 126 74 45 35 31 29 61 52 35 29 27 26 2800 144 84 51 39 34 32 69 59 40 33 30 29 2900 154 89 54 41 36 34 74 62 42 34 32 30 3000 164 95 57 43 37 35 78 66 44 36 33 32 Indicação: ■ Temperatura ambiente normal A pressão da câmara de combustão (mbar) tem de ser adicionada à pressão mínima de gás verificada. ■ Ar quente À pressão mínima de gás e à pressão da câmara de combustão tem de ser adicionada a diferença entre a resistência do queimador (mbar) com ar quente e a re- sistência do queimador (mbar) com ar frio. 25 Os resultados das seguintes tabelas foram obtidos em tu- bos de chama tornados ideias. Os valores constituem por isso apenas valores de referência para uma regulação geral. Poderão ocorrer divergências pouco significativas no ajuste às condições de funcionamento da respectiva insta- lação. Tamanhos WK70/1 Potência Pressão de ligação antes da Diâmetro nominal da borboleta gás kW (torneira de fecho em mbar (Pressão de regulação antes da pe, max. = 300 mbar) válvula magnética em mbar) Diâmetro nominal das guarnições Diâmetro nominal das guarnições 65 80 100 125 150 65 80 100 125 150 Diâmetro nominal da borboleta gás Diâmetro nominal da borboleta gás 65 80 100 100 100 65 80 100 80 100 Gás natural E, Hi = 37,26 MJ/m3 (10,35 kWh/m3), d = 0,606 4000 143 82 56 46 41 96 60 46 39 37 4600 187 106 73 59 53 126 78 59 51 48 5000 – 124 84 68 61 148 91 69 59 56 5400 – 142 96 77 68 171 104 78 67 63 5800 – 161 108 86 76 195 118 88 75 70 6200 – 181 120 95 85 – 132 98 83 78 6600 – – 133 105 93 – 146 109 91 85 7000 – – 147 115 101 – 162 119 100 93 Gás natural LL Hi = 31,79 MJ/m3 (8,83 kWh/m3), d = 0,641 4000 206 117 80 65 58 139 86 66 56 53 4600 – 150 101 81 72 180 110 83 70 66 5000 – 173 116 92 82 – 126 95 80 75 5400 – – 131 103 91 – 143 107 90 84 5800 – – 146 115 101 – 162 119 99 93 6200 – – 163 126 111 – 180 132 109 102 6600 – – – 138 121 – 200 145 119 111 7000 – – – 150 131 – – 158 129 120 Tamanhos WK70/2 Potência Pressão de ligação antes da Diâmetro nominal da borboleta gás kW (torneira de fecho em mbar (Pressão de regulação antes da pe, max. = 300 mbar) válvula magnética em mbar) Diâmetro nominal das guarnições Diâmetro nominal das guarnições 40 50 65 80 100 125 150 40 50 65 80 100 125 150 Diâmetro nominal da borboleta gás Diâmetro nominal da borboleta gás 65 65 65 80 100 100 100 65 65 65 80 100 100 100 Gás natural E, Hi = 37,26 MJ/m3 (10,35 kWh/m3), d = 0,606 5000 – – – 119 79 63 56 – – 143 86 64 54 51 6000 – – – 159 102 78 68 – – 195 112 81 66 61 7000 – – – – 126 94 81 – – – 141 99 79 73 8000 – – – – 154 112 94 – – – 174 118 93 84 9000 – – – – 183 130 108 – – – – 139 107 96 10000 – – – – – 150 122 – – – – 161 122 108 11000 – – – – – 171 137 – – – – 185 137 120 12000 – – – – – – 153 – – – – – 153 133 Gás natural LL Hi = 31,79 MJ/m3 (8,83 kWh/m3), d = 0,641 5000 – – – 155 97 73 63 – – 191 108 76 62 57 6000 – – – – 126 92 78 – – – 143 97 76 69 7000 – – – – 159 113 93 – – – 182 120 92 82 8000 – – – – – 135 109 – – – – 145 108 95 9000 – – – – – 158 126 – – – – 172 125 109 10000 – – – – – – 143 – – – – – 143 123 11000 – – – – – – 162 – – – – – 162 138 12000 – – – – – – – – – – – – 181 153 Gás líquido B/P Hi = 93,20 MJ/m3 (25,89 kWh/m3), d = 1,555 5000 – 201 101 61 45 38 35 140 125 70 46 37 33 32 6000 – – 136 80 57 47 42 194 172 93 59 47 41 39 7000 – – 178 101 69 56 50 – – 120 74 56 48 45 8000 – – – 124 82 65 58 – – 149 89 66 56 52 9000 – – – 149 97 75 66 – – 182 106 77 64 59 10000 – – – 177 112 85 74 – – – 124 89 72 67 11000 – – – – 128 96 82 – – – 144 100 81 74 12000 – – – – 146 107 91 – – – 164 113 89 81 Consultar a selecção da largura nominal das guarnições com gás de cidade na folha de trabalho separada, n.º im- pressão 900. Em alimentação de baixa pressão com válvulas magnéti- cas duplas (DMV) utilizam-se aparelhos reguladores de pressão segundo EN 88 com membrana de segurança. A pressão de ligação máxima permitida antes da torneira de fecho é de 300 mbar em instalações de baixa pressão. Em alimentação de alta pressão poderão, de acordo com DIN 3380, ser seleccionados reguladores de alta pressão constantes da brochura técnica “Reguladores de pressão com dispositivos de segurança para queimadores a gás e mistos Weishaupt”. Nessa brochura encontra-se uma listagem de reguladores de alta pressão para pressões de ligação até 4 bar. Para os valores máximos de pressão de ligação ver placa identificadora. As indicações para o valor calórico Hi baseiam-se em 0ºC e 1013,25 mbar. Indicação: ■ Temperatura ambiente normal A pressão da câmara de combustão (mbar) tem de ser adicionada à pressão mínima de gás verificada. ■ Ar quente À pressão mínima de gás e à pressão da câmara de combustão tem de ser adicionada a diferença entre a resistência do queimador (mbar) com ar quente e a re- sistência do queimador (mbar) com ar frio. 26 Tipo de Bocal de chama Difusor Bucha de regulação Difusor cónico Gicleur gás Trajecto Distâncias Queimador perfurado mm ø ext. ø int. ø ext. ø int. nat. E Líq. para buchas Tipo ø ø ext. ø int. ø ø a b c d e WK 40/1 WK40/1 250 213 130 208 125 130 50 – – 25 40 102 15 0- 5 WK 40/2 WK40/2 265 213 130 208 125 130 50 – – 25 44 102 15 0- 5 WK 50/1 G40/2 290 – – 215 – 217 75 – – 55 – 100 – 0-10 WK 50/2 G50/2 350 290 205 290 200 185 75 – 13 50 60 150 15 0-10 WK 70/1 G60/2a 400 345 235 339 230 230 70 15 15 70 70 185 20 10-20 WK 70/2 G70/1a 480 425 295 420 290 290 120 16 16 70 70 180 20 10-20 11. Regulação da câmara de mistura gás e óleo Queimadores a óleo WK40/1 WK50/1 WK70/1 WK40/2 WK50/2 WK70/2 Queimadores a gás e mistos WK40/1 WK50/1 WK70/1 WK40/2 WK50/2 WK70/2 Indicação para a montagem Antes de montar o queimador no gerador deve-se verificar se o bocal de chama se encontra montado encostado para trás no cárter do queimador. Isso significa que entre o bocal de chama e o difusor perfurado tem de existir o maior perfil livre de ar possível. Verificar se o perfil livre anelar de ar percorre uniforme- mente todo o perímetro, e se a câmara de mistura com o difusor perfurado é concêntrico ao bocal de chama. Câmara de mistura WK40/1 e 40/2 A distribuição de gás processa-se por meio de 12 tubos condutores de gás. 3 tubos direitos atravessam 15mm do difusor perfurado. 6 tubos curvados encontram-se encostados à parte de trás do difusor perfurado. Regra geral a saída de gás aponta para o centro do queimador sobre a bucha de re- gulação. 3 tubos curvados dirigem-se à parte traseira do difusor cónico. A saída do tubo situa-se à mesma altura do que a margem do difusor. Câmara de mistura WK50/1 A distribuição de gás processa-se por meio de 4 tubos até à margem exterior do difusor, assim como por meio de 8 perfurações até ao tubo de mistura. Nos queimadores a gás e mistos a câmara de mistura é idêntica à excepção da linha do gicleur. Nos tipos de gás testados a câmara de mistura também é idêntica. Câmara de mistura WK50/2 A câmara de mistura possui 12 tubos circulares de alimen- tação de gás. 3 tubos de gás rectos atravessam 15 mm do difusor perfurado. 6 tubos de gás angulares encontram-se encostados à parte de trásdo difusor perfurado. Regra geral a saída de gás dirige-se ao centro do queimador sobre a bucha de re- gulação. 3 tubos curvados dirigem-se à parte traseira do difusor cónico. A saída do tubo situa-se à mesma altura do que a margem do difusor. Câmara de mistura WK70/1 e 70/2 A câmara de mistura possui 12 tubos circulares de alimen- tação de gás. 3 tubos de gás rectos atravessam 20 mm do difusor perfurado. 6 tubos de gás angulares com gicleurs encontram-se en- costados à parte de trás do difusor perfurado. Regra geral a saída de gás dirige-se ao centro do queimador sobre a bucha de regulação. 3 tubos curvados dirigem-se à parte traseira do difusor cónico. A saída do tubo situa-se à mesma altura do que a margem do difusor. Indicações de regulação É possível girar para a direita ou esquerda e deslocar no comprimento os tubos de gás, alterando o modelo de sé- rie. O ruído da chama pode assim, eventualmente, tornar- se mais suave. Em caso de incandescência forte do difusor perfurado, é também possível obter um melhoramento, deslocando os 6 tubos curvados, por exemplo 3 para fora e 3 para dentro. 27 Buchas de regulação Entre carga máxima e mínima as buchas de regulação abrem e fecham o perfil anelar entre o difusor perfurado e cónico ou entre o bocal de chama e o difusor perfurado. Nas posições de came 3,5 a 4, as buchas de regulação encontram-se fechadas. Isto corresponde aproximada- mente à carga intermédia no funcionamento a óleo. No funcionamento a gás e óleo em posição carga ignição, a biela é introduzida na bucha de mola. Uma alteração da posição base só pode ocorrer na bucha de fixação nos ti- rantes de regulação. Há que ter atenção especial à posição concêntrica da bu- cha de regulação em relação ao diâmetro interno do difu- sor perfurado. Trajecto máximo de deslize com válvula de ventilação com- pletamente aberta: WK40 ___________________________________ ~ 25 mm WK50 ___________________________________ ~ 50 mm WK70 ___________________________________ ~ 70 mm Diferentes perfurações nas alavancas de accionamento permitem a regulação de um trajecto de deslize diferente. Um trajecto de deslize mais curto, por exemplo, resulta numa maior pressão do ventilador na câmara de mistura. Atenção Para a desmontagem da câmara de mistura, os tirantes de regulação para o accionamento da bucha de regulação no cárter do queimador devem ser separados na peça de aperto. Após a montagem da câmara de mistura, os tirantes de regulação na peça de aperto devem ser novamente ligados. Bucha de regulação em posição fechada no arranque do queimador Bucha de regulação em posição aberta em carga máxima 28 Tipos de queimador Raio de rendimento kW kg/h 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 kW WKL40/1 ZM 450 – 2200 38 – 185 ZMH 450 – 1800 38 – 152 WKMS40/1 ZM 550 – 2200 50 – 195 ZMH 550 – 1800 50 – 160 WKG40/1 ZM 300 – 2200 – ZMH 300 – 1800 – WKGL40/1 ZM (Óleo) 450 – 2200 38 – 185 ZMH 450 – 1800 38 – 152 ZM (Gás) 300 – 2200 – ZMH 300 – 1800 – WKGMS40/1 ZM (Óleo) 550 – 2200 50 – 195 ZMH 550 – 1800 50 – 160 ZM (Gás) 300 – 2200 – ZMH 300 – 1800 – WKL40/2 ZM 650 – 3000 55 – 250 ZMH 650 – 2500 55 – 210 WKMS40/2 ZM 750 – 3000 67 – 266 ZMH 750 – 2500 67 – 222 WKG40/2 ZM 400 – 3000 – ZMH 400 – 2500 – WKGL40/2 ZM (Óleo) 650 – 3000 55 – 250 ZMH 650 – 2500 55 – 210 ZM (Gás) 400 – 3000 – ZMH 400 – 2500 – WKGMS40/2 ZM (Óleo) 750 – 3000 67 – 266 ZMH 750 – 2500 67 – 222 ZM (Gás) 400 – 3000 – ZMH 400 – 2500 – 20°C 1200 250°C 1200 20°C 1200 250°C 1200 20°C 1200 250°C 1200 20°C 1200 250°C 1200 20°C 1200 250°C 1200 20°C 1200 250°C 1200 20°C 1200 250°C 1200 20°C 1800 250°C 1800 20°C 1800 250°C 1800 20°C 1800 250°C 1800 20°C 1800 250°C 1800 20°C 1800 250°C 1800 20°C 1800 250°C 1800 20°C 1800 250°C 1800 Os campos Volton, em conjunto com as áreas sombre- adas, exibem todo o raio de regulação. Na selecção do queimador há que ter em atenção, que o rendimento nominal necessitado se encontre num dos campos Volton. 12. Campos de actuação Tamanho 40 29 Tipos de queimador Raio de rendimento kW kg/h 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 kW WKL50/1 ZM 712 – 4000 60 – 337 ZMH 712 – 3200 60 – 270 WKMS50/1 ZM 1012 – 4000 90 – 356 ZMH 1012 – 3200 90 – 285 WKG50/1 ZM 600 – 4000 – ZMH 600 – 3200 – WKGL50/1 ZM (Óleo) 712 – 4000 60 – 337 ZMH 712 – 3200 60 – 270 ZM (Gás) 600 – 4000 – ZMH 600 – 3200 – WKGMS50/1 ZM (Óleo) 1012 – 4000 90 – 356 ZMH 1012 – 3200 90 – 285 ZM (Gás) 600 – 4000 – ZMH 600 – 3200 – WKL50/2 ZM 1125 – 6000 55 – 506 ZMH 1125 – 5000 55 – 420 WKMS50/2 ZM 1700 – 6000 150 – 534 ZMH 1700 – 5000 150 – 445 WKG50/2 ZM 800 – 6000 – ZMH 800 – 5000 – WKGL50/2 ZM (Óleo) 1125 – 6000 95 – 506 ZMH 1125 – 5000 95 – 420 ZM (Gás) 800 – 6000 – ZMH 800 – 5000 – WKGMS50/2 ZM (Óleo) 1700 – 6000 150 – 534 ZMH 1700 – 5000 150 – 445 ZM (Gás) 800 – 6000 – ZMH 800 – 5000 – 20°C 2000 250°C 2000 20°C 2000 250°C 2000 20°C 2000 250°C 2000 20°C 2000 250°C 2000 20°C 2000 250°C 2000 20°C 2000 250°C 2000 20°C 2000 250°C 2000 20°C 2500 250°C 2500 20°C 2500 250°C 2500 20°C 2500 250°C 2500 20°C 2500 250°C 2500 20°C 2500 250°C 2500 20°C 2500 250°C 2500 20°C 2500 250°C 2500 Os campos Volton, em conjunto com as áreas sombre- adas, exibem todo o raio de regulação. Na selecção do queimador há que ter em atenção, que o rendimento nominal necessitado se encontre num dos campos Volton. Tamanho 50 30 Tipos de queimador Raio de rendimento kW kg/h 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 kW WKL70/1-B ZM 1200 – 7000 100 – 590 ZMH 1200 – 5600 100 – 472 WKMS70/1-B ZM 1800 – 7000 160 – 623 ZMH 1800 – 5600 160 – 498 WKG70/1-B ZM 1100 – 7000 – ZMH 1100 – 5600 – WKGL70/1-B ZM (Óleo)1200 – 7000 100 – 590 ZMH 1200 – 5600 100 – 472 ZM (Gás) 1100 – 7000 – ZMH 1100 – 5600 – WKGMS70/1-B ZM (Óleo)1800 – 7000 160 – 623 ZMH 1800 – 5600 160 – 498 ZM (Gás) 1100 – 7000 – ZMH 1100 – 5600 – WKL70/2-A ZM 1800 – 12000 150 – 1012 ZMH 1800 – 9600 150 – 810 WKMS70/2-A ZM 2150 – 12000 190 – 1068 ZMH 2150 – 9600 190 – 854 WKG70/2-A ZM 1400 – 12000 – ZMH 1400 – 9600 – WKGL70/2-A ZM (Óleo)1800 – 12000 150 – 1012 ZMH 1800 – 9600 150 – 810 ZM (Gás) 1400 – 12000 – ZMH 1400 – 9600 – WKGMS70/2-A ZM (Óleo)2150 – 12000 190 – 1068 ZMH 2150 – 9600 190 – 854 ZM (Gás) 1400 – 12000 – ZMH 1400 – 9600 – 20°C 4000 250°C 4000 20°C 5000 250°C 5000 20°C 4000 250°C 4000 20°C 5000 250°C 5000 20°C 4000 250°C 4000 20°C 5000 250°C 5000 20°C 4000 250°C 4000 20°C 5000 250°C 5000 20°C 4000 250°C 4000 20°C 5000 250°C 5000 20°C 4000 250°C 4000 20°C 5000 250°C 5000 20°C 4000 250°C 4000 20°C 5000 250°C 5000 Os campos Volton, em conjunto com as áreas sombre- adas, exibem todo o raio de regulação. Na selecção do queimador há que ter em atenção, que o rendimento nominal necessitado se encontre num dos campos Volton. Tamanho 70 31 13. Abastecimento de óleo A segurança durante o funcionamento depende em grande parte do abastecimento de óleo. O sistema de tu- bagem e as dimensões podem ser consultadas na nossa documentação técnica. Funcionamento com circuito de transferência Recomendamos o processamento do abastecimento de óleo do queimador através de um sistema de circuito de transferência. Indicação A pressão de circuito de transferência necessária au- menta a pressão da bomba do queimador, regulada de ori- gem. A pedido é possível uma instalação de uma só con- duta. Funcionamento de aspiração É possível o funcionamento de aspiração para queimado- res individuais, operados com óleo combustível EL. Con- sulte na documentação técnica 5 os esquemas de insta- lação e funcionamento para o funcionamento de circuito de transferência e aspiração. Bomba de circuito de transferência com filtro de óleo integrado Instalações grandes (aquecedores industriais ou por dis- tribuição) devem preferencialmente ter um funcionamento contínuo sem interrupções. Aconselhamos por isso a montagem de agregados de bomba dupla comutáveis. Ambas as bombas estão equipadas com um filtro de óleo, de forma