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ARTE NAVAL

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ARTE NAVAL
EMBARCAÇÃO E NAVIO É uma construção de madeira, ferro, aço, ou da combinação destes e outros materiais, que flutua e é destinada a transportar pela água pessoas ou coisas
NAVIO, NAU E NAVE Designam geralmente a embarcações de grande porte
BELONAVE OU VASO DE GUERRA Como são chamados os navios de guerra, mas são pouco usados
EMBARCAÇÃO Na nossa Marinha,é particulamente usado para designar qualquer das embarcações pequenas transportáveis a bordo dos navios, e também as empregadas pelos estabelecimentos navais, ou particulares, para seus serviços no porto
Peça disposta em todo o comprimento do casco e na parte mais baixa do navio “constitui a espinha dorsal do navio” é a parte mais importante do navio?
QUILHA
Peças curvas que se fixam na quilha em direção perpendicular a ela e que servem para dar forma ao casco e sustentar o chapeamento exterior?
CAVERNAS
É uma caverna reforçada?
GIGANTE
É uma caverna situada na seção mestra?
CAVERNA MESTRA 
É o cojunto de cavernas?
CAVERNAME
Vigas colocadas de BE a BB em cada caverna, servindo para sustentar os chapeamentos dos conveses e das cobertas?
VAUS
Colunas suportando os vaus para aumentar a rigidez da estrutura?
PÉS DE CARNEIRO
Sua função principal é constituir um revestimento externo impermeavel a agua?
CHAPEAMENTO (as fiadas mais importantes são as da CINTA,do BOJO e a do RESBORDO)
É o corpo do navio sem mastreação, ou aparelhos acessórios, ou qualquer outro arranjo?
CASCO
Parte do casco abaixo do plano de flutuação em plena carga isto é, a parte que fica total ou quase totalmente imersa?
OBRAS VIVAS E CARENA( carena é a parte do invólucro do casco)
Parte do casco que fica acima do plano de flutuação em plena carga e que esta emersa?
OBRAS MORTAS
É uma faixa pintada com tinta especial no casco dos navios, de proa a popa, normalmente é usada somente em navios de guerra?
LINHA D’ÁGUA
Parte inferior do casco, desde a quilha até o bojo?
FUNDO DO NAVIO (quando o fundo é chato diz-se que o navio tem fundo de prato)
Estrutura do fundo de alguns navios de aço, constituida pelo forro exterior do fundo e por um segundo forro?
DUPLO-FUNDO
O duplo-fundo que não ocupa todo o comprimento do fundo da carena, chama-se?
DUPLO-FUNDO PARCIAL
Compartimento estanque reservado para água, ou qualquer outro liquido ou para gás?
TANQUE
Saliência formada na carena de alguns navios em torno do eixo de helice?
BOSSO DO EIXO
Invólucro do casco acima da linha d’água?
COSTADO
Partes curvas do costado de um e de outro bordo, junto á roda de proa?
BOCHECHAS OU AMURA
Partes curvas do costado de um e de outro bordo, junto á popa?
ALHETAS
Peça robusta que em prolongamento da quilha, na direção vertical ou quase vertical, forma o extremo do navio a vante?
RODA DE PROA OU RODA
Peça semelhante a roda de proa, constituindo o extremo do navio a ré?
CADASTE
Parte extrema da proa de um navio?
BICO DE PROA
É a extremidade anterior do navio no sentido de sua marcha normal?
PROA
É a extremida posterior do navio?
POPA
São as duas partes simétricas em que o casco é dividido pelo plano diametral?
BORDOS
Parte compreendida entre a proa e a popa?
MEIA-NAU
Nos navios de madeira é uma combinação de varias peças de madeira, formando um corpo que sobressai da parte da parte superior da roda de proa, serve geralmente para fornecer apoio necessario a fixação do gurupês e principalmente para dar um aspecto elegante a proa do navio?
TALHAMAR
Construção feita sobre o convés principal?
SUPERESTRUTURA
Superestrutura na meia-nau?
SUPERESTRUTURA CENTRAL (também chamada de espardeque)
Superestrutura na parte extrema da proa?
CASTELO DE PROA OU SIMPLESMENTE CASTELO
Superestrutura na parte extrema da popa?
TOMBADILHO
É o 1º pavimento continuo de proa a popa contando de cima para baixo, que é descoberto em todo ou em parte, chama-se?
CONVÉS PRINCIPAL
A parte da proa do convés principal, chama-se?
CONVÉS A VANTE
A parte do convés da meia-nau, chama-se?
CONVÉS A MEIA-NAU
A parte da popa do convés principal, chama-se?
TOLDA
Um convés parcial acima do convés principal na proa se chama?
CONVÉS DO CASTELO
Um convés parcial acima do convés principal na popa se chama?
CONVÉS DO TOMBADILHO
Um convés parcial acima do convés principal na meia-nau se chama?
CONVÉS SUPERIOR
Um conés parcil acima do convés do castelo, do conves do tombadilho ou do convés superior se chama?
CONVÉS DA SUPERESTRUTURA
Os convés abaixo do convés principal, que é considerado o 1º convés, são numerados?
2º CONVÉS, 3º CONVÉS..........(também chamados de COBERTAS).
Como se chama o espaço entre o convés mais baixo e o teto do duplo-fundo, ou entre o convés mais baixo e o fundo do navio, se o navio não tem duplo-fundo?
PORÃO
O primeiro pavimento contando a partir do duplo fundo para cima?
BAILEU
Um convés que não é continuo de proa a popa é?
CONVES PARCIAL
Num navio de guerra o convés que é protegido por couraça é chamado?
CONVES BALISTICO
É uma superestrutura colocada geralmente a vante, onde se encontram os postos de navegação, o pavimento mais elevado?
TIJUPÁ
O pavimento imediatamente a baixo do tijupá, dispodo de uma ponte na direção de BE e BB, de onde o comandante dirige a manobra?
PASSADIÇO
É o convés principal dos porta-aviões onde posam e decolam aviões?
CONVÉS DE VÔO
É o limite superior do costado, que pode terminar na altura do convés (balaustrada), ou elevar-se um pouco mais, constituindo a borda-falsa?
BORDA
Colunas de ferro ou de outro metal, fixas ou desmontáveis que sustentam o corrimão da borda?
BALAUSTRE
O conjunto de balaustre e correntes de arame ou vergalhões que guarnecem formam?
BALAUSTRADA
Parapeito do navio no convés de chapas mais leves que as outras chapas do costado. Tem por fim proteger o pessoal e o material que estiverem no convés, evitando cair no mar?
BORDA-FALSA
Parte interna dos costados. Mais comunmente usada para indicar a parte interna da borda-falsa?
AMURADA
Compartimentos limitados por um chapeamento impermeável?
COMPARTIMENTO ESTANQUE
Portas de fechamento estanque?
PORTAS ESTANQUES
São as separações verticais que subdividem em compartimentos o espaço interno do casco?
ANTEPARAS
ANTEPARA DE COLISÃO AV é a primeira antepara transversal estanque, a contar de vante
ANTEPARA DE COLISÃO DE AR é a primeira antepara transversal estanque, a partir de ré
APARELHO DE SUSPENDER E FUNDEAR comprende a maquina de suspender (cabrestante ou guincho utlizado para içar ancora) e os acessorios que agüentam a amarra tais como a ABITA, MORDENTE e a BOÇA DE AMARRA
CABRESTANTE aparelho constituído por um tambor vertical comandado por motor elétrico ou por máquina a vapor, podendo ser também manobrado à mão; é situado num convés e serve para alar uma espia ou para suspender a amarra, fazendo parte, neste caso, do aparelho de fundear e suspender
ÂNCORA peça do equipamento que, lançada ao fundo do mar, faz presa nele e aguenta o navio a que se acha ligada por meio da amarra.
AMARRA correste especial constituída por elos em forma de malhete (estai) utilizada para talingar a âncora com se aguenta o navio num fundeadouro
PAIOIS compartimentos geralmente situados nos porões
PAIOL DA AMARRA compartimento na proa, por ante-a-ré da antepara de colisão, para a colocação, por gravidade, das amarras das âncoras. Pode ser subdividido em paiol de BE ou paiol de BB, por uma antepara de madeira ou de ferro.
BUZINAS peça de forma elíptica de ferro ou outro metal fixadas na borda, para servir de guia aos cabos de amarração dos navios. As buzinas situadas no bico de proa de um navio e no painel tomam os nomes de buzina da roda e buzina do painel, respectivamente. Buzina da amarra é o conduto por onde gurne a amarra do navio do convés ao paiol
ESCOVEM cada um dos tubos ou mangas de ferro por onde gurnem as amarras do navio, do convés para o costado.
GATEIRAS aberturas feitas no convés, por onde as amarras passam para o paiol
PRAÇAS são alguns dos principais compartimentos em que um navio é subdividido interiormente; assim; praça D'armas é o refeitório dosoficiais num navio de guerra; praça de Máquinas é o compartimento onde ficam situadas as máquinas principais e auxiliares
CAMARA compartimento destinado ao comandante de um navio ou de uma Força Naval
CAMARIM compartimento onde trabalham o pessoal de um departamento do navio. Ex: Camarim de navegação onde é instalado os instrumentos de navegação, é situado no passadiço ou superestrutura
CENTRO DE INFORMAÇÃO DE COMBATE (CIC) OU CENTRO DE OPERAÇÕES DE COMBATE (COC) compartimento ou lugar onde as informações que interessem à condução do combate, são concentradas para analise e posterior decisão do comnadante.
CAMAROTE – Compartimentos destinados a alojar de um a quatro tripulantes ou passageiros
ALOJAMENTO – Compartimentos destinados a alojar mais de quatro tripulantes ou passageiros.
ESCOTILHA – Aberturas geralmente retangulares, feitas no convés e nas coberta, para passagem de ar e luz, pessoal e carga.
ESCOTILHAO – Nome dado a uma abertura feita em um convés. É de dimensões menores que uma escotilha. Nos navios mercantes as escotilhas que se destinam à passagem do pessoal chamamse escotilhões
AGULHEIRO– Pequena escotilha, circular ou elíptica, destinada ao serviço de um paiol, praça de máquinas etc.
VIGIA – Abertura no costado ou na antepara de uma superestrutura, de forma circular, para dar luz e ventilação a um compartimento
DESCARGAS aberturas feitas no costado, para a descarga das águas de diferentes serviços do navio
LEME aparelho destinado ao governo de uma embarcação
VERDUGO Peça reforçada, posta da cinta de alguns navios pequenos, como os rebocadores, ou em embarcações pequenas, para proteger o costado durante as manobras de atração.
PAU DE SURRIOLA Verga colocada horizontalmente AV, no costado de um navio de guerra, podendo ser disparada perpendicularmente ao costado para amarrarem-se as embarcações quando o navio no porto.
DALA Conduto ou tubo que, partindo de um embornal, atravessa o costado na altura do convés, ou desce pelo interior do navio até próximo à linha d'água; tem por fim fazer o escoamento das águas de embornal sem sujar o costado.
PORTALO abertura feita na borda, ou passagem nas balaustras, por onde o pessoal entra e sai do navio. Tem o portalo de BB e o BE sendo o PORTALO DE BORESTE o de HONRA
ESCADA DE PORTALO Escada de acesso ao portaló, colocada fora do casco, ficando os degraus perpendicularmente ao costado. A escada tem duas pequenas plataformas nos seus extremos, as quais são chamadas patim superior e patim inferior.
CABEÇOS Colunas de ferro, de pequena altura, montadas na maioria das vezes aos pares e colocadas geralmente junto à amurada ou às balaustradas; servem para dar-se volta às espias e cabos de reboque, no cais os cabeços não são colocados aos pares.
OLHAL É um anel de metal; pode ter haste, e é aparafusado, cravado ou soldado no convés no costado, ou em qualquer parte do casco, para nele ser engatado um aparelho o amarrado um cabo
MALAGUETA Pinho de metal ou madeira que se prendem verticalmente num mastro, numa antepara, num turco etc, a fim de dar-se volta no cabo.
Se um objeto esta mais para a proa que outro , ele esta?
ANTE-A-VANTE
Se um objeto esta mais para a popa que outro , ele esta?
ANTE-A-RÉ 
MASTRO Peça de madeira ou de ferro, colocada no plano diametral, em direção vertical ou um pouco inclinada para ré, que se arvora nos navios; serve para nela serem envergadas as velas nos navios de vela ou para aguentar as vergas, antenas, paus-de-carga, luzes indicadoras de posição ou de marcha, nos navios de propulsão mecânica, e diversos outros acessórios conforme o tipo do navio. . Faz parte do aparelho do navio. Os navios mercantes de propulsão mecânica tem geralmente dois mastros: o mastro de vante e o mastro principal ou mastro de ré. Os navios de guerra podem ter um ou dois mastros, o de ré é o mastro de honra, e nele se iça o pavilhão ou flâmula que indica o comando dos oficiais da Marinha de Guerra. Nos navios de guerra em viagem, a Bandeira Nacional é içada na carangueja do mastro de ré, ou num pequeno mastro colocado na parte de ré de uma superestrutura e chamado de mastro de combate.
No mastro de vante serão fixadas as luzes de navegação e as adriças onde são içados os sinais de bandeiras
LANÇA OU PAU DE CARGA Verga de madeira, ou de aço, que tem uma extremidade presa a um mastro ou a uma mesa junto a este, ligando-se a outra extremidade ao topo do mastro por meio de um amante e servindo de ponto de aplicação a um aparelho de içar. É em geral colocado junto a uma escotilha e serve para içar ou arriar a carga nos porões do navio.
PAU DA BANDEIRA Mastro pequeno colocado no painel de popa dos navios, onde se iça a Bandeira Nacional. Nos navios de guerra, ela só é içada no pau da bandeira enquanto o navio estiver fundeado ou atracado
PAU DA BANDEIRA DE CRUZEIRO Pequeno mastro colocado no bico de proa onde se iça a Bandeira do Cruzeiro, distintivo dos navios de guerra nacionais. Também chamado pau do jeque, do inglês Jack.
TURCO coluna de ferro tendo a parte superior recurvada, serve para içar embarcações ou outros pesos
TOLDO Cobertura de lona que se estende sobre as partes do convés ou de uma superestrutura que não tenha cobertura fixa, a fim de proteger o pessoal contra chuva e sol.
VERGUEIRO Cabo de aço colocado nos ferros de toldo da borda, ou vergalhão fixado a uma antepara, onde são amarrados os fiéis de um toldo.
SANEFAS Cortinas de lona ou de brim que se amarram em todo comprimento no vergueiro do toldo para resguardar o convés do sol, chuva ou vento, quando o navio esta no porto.
BORDA LIVRE é a distancia vertical da superfície da água ao pavimento principal (geralmente o convés)
LINHAS DAGUA interseções no casco por planos horizontais. As linhas que o navio flutua chamam-se linhas de flutuação.
BOCA é a largura da seção transversal, significa a maior largura do navio.
CALADO é a distancia vertical entre a superfície da água a parte mais baixa do navio naquele ponto, havendo diferença de calado diremos que o navios tem TRIM.
DESLOCAMENTO é o peso da água deslocada por um navio flutuando em águas tranqüilas.
TRIM é a inclinação para uma das extremidades, ( o navio esta de porá; abicado ou tem trim de proa, quando o navio estiver inclinado para vante). Estará (apopado, derrabado ou tem trim de popa, quando o navio estiver inclinado para ré)
TRIM também é a medida da inclinação, isto é a diferença entre os calados de proa e popa expressa em METROS.
Quando um navio tem trim é preferível que ele esteja apopado; um navio abicadoé mais propenso a entrar água pela proa e também fica mais difícil de governar.
BANDA OU ADERNAMENTO é a inclinação para um dos bordos, o navio pode estar adernado ou ter banda para boreste ou para bombordo, medida em GRAUS.
COMPASSAR ou fazer o compasso de um navio é tirar o trim, isto é traze-lo a flutuação direita, quando o navio não tem trim diz-se que ele esta COMPASSADO.
APRUMAR ou trazer a prumo um navio, é tirar a banda, isto é traze-lo a posição de flutuação direita, quando um navio não tem banda diz-se que ele esta APRUMADO
FLUTUAÇÃO DIREITA é quando o navio não tem TRIM nem BANDA.
LASTRO OU LASTRAR é colocar um certo peso no fundo do casco para aumentar a estabilidade ou para traze-lo a posição de flutuação direita. Lastro é peso com que se lastra um navio.
O lastro pode ser TEMPORARIO ou PERMANENTE. Geralmente os navios um ou mais tanques de lastro AV e ARpara corrigir o trim, lateralmente alguns navios também tem lastros para corrigir a banda.
LASTRO PERMANENTE é constituído por areia, concreto, sucata e etc, é usado para corrigir a ma distribuição de pesos devido a erro de construção.
LASTRO TEMPORARIO é sempre liquido e é geralmente constituído pela água salgada.
CLASSIFICAÇÃO DOS NAVIOS
NAVIOS DE GUERRA são os navios construídos especialmente para conduzir as campanhas navais ou estejam sob comando militar, arvorando flâmula ou pavilhão e a bandeira do pais a que pertencem. Os navios de guerra são classificados em:
- NAVIOS DE COMBATE (são navios destinados aações ofensivas); e
- NAVIOS AUXILIARES (são todos os empregados no suprimento, manutenção e reparo dos demais navios de guerra e instalações navais).
PORTA AVIOES OU NAVIO AERODROMO (NAe) são unidades capazes de levar a aviação a áreas distantes onde não haja pistas terrestres utilizáveis, eles devem operar, manter, abastecer e reparar as aeronaves com rapidez e eficiência.
SUBMARINOS é um navio capaz de imergir, podendo operar na superfície do mar ou abaixo dela. Tornando praticamnete invisível enquanto imerso e podendo avistar os outros navios por meio do periscópio, o submarino é essencialmete uma arma SURPRESA.
Os subamrinos convencionais como os da classe Tupi, dispõem de motores a diesel, para a propulsão na superfície, e motores elétricos de corrente continua, fornecido por numerosos acumuladores, para a navegação debaixo dagua.
CONTRATORPEDEIROS alem de serem navios bastante versáteis, os contratorpedeiros são também os mais numerosos navios de guerra do mundo, são navios de grande velocidade, podendo desenvolver ate mais de 30 nós, possuem grande mobilidade, pequena autonomia.
FRAGATAS estão intimamente ligadas aos contratorpedeiros. Cumprindo os mesmos tipos de tarefas e com características semelhantes, estes navios se confundem. Pode se dizer, no entando que em geral as fragatas tem menor deslocamento, menor velocidade e menor quantidade de armamento que os contratorpedeiros.
NAVIOS-VARREDORES OU CAÇA-MINAS (NV) são os empregados para limpar os portos ou outras áreas em que se sabe ou se suspeita que o inimigo tenha lançado minas.
CORVETAS elas apareceram nos fins do século XVIII para substituir as fragatas e os brigues, em missões de reconhecimento ofensivo, para as quais o brigue era demasiado fraco e a fragata forte demais. Devido a sua complexidade e armamento, algumas marinhas as classificam como fragatas leves.
MONITORES navios de pouco calado, com couraça e forte artilharia para o seu tamanho, usados para operar nos rios e próximo da costa.
NAVIO PATRULHA navios empregados em patrulhas costeira e fluvial das águas sob jurisdição nacional, colaborar com os serviços de repressão ao trafico e comercio ilícito, controlar a área marítima sob jurisdição brasileira e contribuir para a segurança das instalações costeiras e plataformas de exploração de petróleo.
NAVIO PATRULHA FLUVIAL navio de pequeno porte, são empregados na patrulha (contrabando, trafico e pesca), defesa de portos fluviais, defesa de foz e controle de área fluvial.
NAVIO PATRULHA COSTEIRA esse navios apareceram como prolongamentos dos navios de guerra. Empregados principalmente na patrulha e observação de áreas próximas a costa, tem pequeno deslocamento e autonomia.
LANCHA DE COMBATE (LC) OU LANCHA DE ATAQUE RAPIDO (LAR) as primeiras que apareceram foram as torpedeiras, com tripulação para 10 homens, procuram atacar a noite ou em ocasiões de pouca visibilidade. Depois de efetuar seu ataque, tentam escapar em grande velocidade, algumas vezes empregando a fumaça para este fim.
NAVIOS DE DESEMBARQUE DE CARROS DE COMBATE (NDCC) é uma navio capaz de encalhar na praia para desembarcar viaturas atraves de uma grande rampade mais de 100 pés na proa, sustentada por dois guindastes.
NAVIO DE DESEMBARQUE E DOCA (NDD) são capazes de operar helicópteros e reabastecer navios de pequeno porte. Podendo ainda por alagamentos dos tanques de lastro e aberturas de portas na popa, criar um porto flutuante, dentro do seu espaçoso convés.
NAVIO DE TRANSPORTE DE TROPA (NTrT) embora construídos especialmente para as operações anfíbias, não podem abicar na praia, servindo para transportar no oceano a tropa, a carga e a embarcações de desembarque.
CARRO LAGARTA ANFIBIO (CLAnf) tem uma corroceria estanque e com pequena blindagem, montada sobre lagartas, utilizados para desembarque de tropas, armas, muniçao e suprimentos.
EMBARCAÇAO DE DESEMBARQUE PNEUMATICA é uma balsa de borracha. Como quase nem tem calado, podem ser utilizadas em águas muito rasa, pode ter um motor de popa, mas usam remos, em geral, por não fazer barulho, tripulação 10 homens.
NAVIOS MERCANTES destinam-se ao transporte de passageiros e mercadorias, e podem ser classificados de diversos modos. 
NAVIOS DE PASSAGEIROS são considerados navios de passageiros o que transporta mais de 12 passageiros.
NAVIOS DE CARGA OU CARGUEIROS são destinados em geral, ao transporte exclusivo de carga, mas alguns tipos podem acomodar pequeno numero de passageiros (12, no Maximo).
NAVIOS DE CARGA MODULAR (FULL CONTAINER) são os que a carga já vem acondicionadas em container.
NAVIOS MISTO são navios destinado ao transporte simultâneo de carga e passageiros.
QUANTO AS AGUAS EM QUE NAVEGAM
NAVIOS DE LONGO CURSO são destinados a navegação em longos percursos através dos oceanos, podem ser de passageiro ou de carga.
NAVIO DE CABOTAGEM são destinados a navegação costeira ou em áreas marítimas limitadas.
NAVIO FLUVIAIS E DE LAGOS desenhados para a navegação em rios ou lagos, são navios de pequeno calado e superestruturas relativamente altas.
EMBARCAÇOES MIUDAS designam todas as construídas para serem transportadas a bordo dos navios e usados para salvamento ou em diferentes serviços.
CLASSIFICAÇÃO DAS EM são classificadas de acordo com o tipo de contrução:
- LANCHAS são embarcações a motor, exigindo portanto maior porte, construção mais resistente e casco reforçado para suportar o peso e o esforço de propulsão a motores, podendo ser:
I – VEDETAS lanchas com cabine a ré, para uso de oficiais, dotadas de grande velocidade;
II – LANCHAS COBERTAS dotadas de uma superestrutura ligeira para proteção ao pessoal e a carga;
III – LANCHAS ABERTAS de popa quadrada servem para o transporte de pessoal e serviços pesados, podendo receber toldos.
- ESCALERES são embarcações, a remo e a vela, de proa fina e proa quadrada, são particularmente usadas para serviços leves no porto
- BALEEIRAS são embarcações de remo e a vela, de proa e popa mais ou menos iguais, finas e elevadas. Diferenciam do escaler por esta forma de popa. São as embarcações mais usadas como salva-vidas podendo neste caso a motor.
- BOTES são escaleres pequenos, mas de formas cheias, tem grande boca em relação ao seu comprimento. São embarcações de voga e comunmente guarnecidas por dois remadores.
- CHALANAS são embarcações de proa e popa quadrada, borda baixa, e fundo chato, servem para os serviços de pintura e limpeza da linha daguae do costado do navio.
- BALSAS são embarcações usadas quase sempre exclusivamente para salvamento.
- BALSA SALVA-VIDAS muito usadas atualmente, são lançadas pela borda, podendo ser utilizada por náufragos em poucos segundos.
PALAMENTA DAS EMBARCAÇÕES MIUDAS é o conjunto dos objetos usados no serviço comum da embarcação. Da palamenta cham-se atenção para os seguintes itens:
- LEME peça de madeira utilizada para da governo a embarcação;
- CANA DO LEME barra de madeira ou de ferro, que se coloca na cabeça do leme, pela qual se pode movimenta-lo e assim governar a embarcação.
- FIES DO LEME servem para evitar que o leme vá ao fundo se ficar descalado por qualquer motivo.
- REMOS haste de madeira leve, que servem para movimentar a embarcação quando impulsionados por remadores, constituídas por 3 partes (punho, haste e a pá). As embarcações devem ter sempre 2 ou 3 remos sobressalentes.
- FORQUETAS peça de metal, em forma de forquilha, colocadas nas toleteiras para servir de apoio aos remos.
- CROQUE gancho de metal com cabo de madeira, servindo para segurar a embarcação atracada e auxilia-la a atracar ou largar.
- BOÇA cabo destinado a amarrar a embarcação ou a servir em caso de reboque.
- BOÇA DE VIAGEM denomina-se boca de viagem a uma boca mais comprida e destinada a facilitar as manobras de içar e arriar a embarcação com o navio com pequeno segmento.
- SANEFAS são proteções laterais contra o sol, a chuva e o mar, colocadas na parte de ré e nos lados, são geralmente de brim.
- PAU DA FLAMULA E DA BANDEIRA mastros destinados, respectivamente, para a a flâmula ou o pavilhão e para a bandeiranacional. O Pau da Flâmula fica a vante e da bandeira a ré, o primeiro ligeiramente mais baixo que o segundo (dois palmos);
- BOIA SALVA-VIDAS a mesma utilizada nas anteparas dos navios;
- PIROTECNICOS utilizados para a sinalização;
- DEFENSAS podem ser confeccionadas de sizal, couro, plástico ou borracha. As defensas são utilizadas para defender o costado das embarcações e por ocasião das manobras de atracação e desatracação.
- EQUIPAMENTOS DE SALVATAGEM basicamente os mesmos existentes nas balsas salva-vidas.
CABOS os cabos podem ser classificados de um modo em geral, segundo a matéria prima em que é utilizada para sua confecção, sendo os seguintes:
- CABOS DE FIBRA (naturais e sintética); e
- CABOS DE AÇO.
CABOS DE FIBRA NATURAL atualmente os cabos de fibra natural mais empregados a bordo são confeccionados com MANILHA e SISAL;
CABOS DE FIBRA SINTETICA cabos confeccionados com matéria prima plástica, entre elas, NAILON, POLIPROPILENO, POTIETILENO, POLIESTER e KEVLAR.
Na confecção de um cabo, a ação de torcer vários elementos que o constituem chama-se COCHAR.
Os cabos mais usados são os de 3 pernas mas os cabos de maior bitola podem ter 4 pernas.
Nas fabricas depois de prontos os cabos são enrolados em ADUCHA.
CABO DE AÇO confeccionados principalmente com fios DE ARAME DE AÇO.
COMO COLHER UM CABO chama-se colher um cabo arruma-lo em aducha, a fim de que ele possa ficar enrascado e tenha sempre os chicotes livres, isto alem de mostrar um serviço bem marinheiro, deixa o cabo pronto, em qualquer ocasião para o uso imediato. Existem 3 formas de colher um cabo:
- COLHER UM CABO A MANOBRA;
- COLHER UM CABO A INGLESA; e
- COLHER EM COBROS.
COLHER A MANOBRA começar pelo seio, em voltas CIRCULARES para a direita umas sobres as outras, constituindo um PANDEIRO.
COLHER A INGLESA dão se voltas CONCENTRICAS sobre o convés, a começar pelo seio. Essa aducha também é muito empregada para colher o tirador de uma talha e, de modo geral, é usada para ENFEITE, sempre que não aja necessidade de uso imediata.
COLHER EM COBROS começa pelo seio do cabo do cabo, dando se dobras sucessivas que vão sendo colocados paralelamente umas as outras ate ser atingido o chicote, a essa dobras chama se cobros.
USO E CONSERVAÇÃO DE CABOS
Nunca se deve tentar dar um esforço Maximo no cabo que já tenha sofrido uma única vez uma tensão próxima a de sua carga de ruptura, nem no cabo que já tenha sido usado em serviço continuo, sob esforços moderados.
Os cabos com as cochas bem apertadas e os cabos úmidos tem maior tendência para tomar cocas. Esta tendência também pode ser resultado de se ter posto o cabo e laborar em torno de guinchos, cabrestantes ou roldanas, sempre num mesmo sentido, pois isto altera a estrutura do cabo. Convem portanto inverter o sentido depois de um certo tempo, fazendo o cabo gurnir pelo outro chicote.
Para ums espia, a regra melhor é trocar a posição dos chicotes depois de uma viagem.
Quando chover, as espias deverão ser colhidas sobre um xadrez de madeira mais alto que o convés.
Nas baldeações evite que os cabos sejam molhados pela água salgada, a umidade aumenta de 10% a resistência dos cabos de fibra e a manilha resiste bem a ação corrosiva da água, o que no entanto não implica que os cabos sejam molhados.
Não se deve recolher aos paios os cabos que não estejam bem secos, principalmente as espias, que quase sempre se molham quando são usadas.
Quando molhadas com água salgada, é aconselhável deixa-las na chuva ou dar-lhes, com mangueira, um banho de água doce a fim de tirar o sal.
Os cabos devem ser guardados em paióis bem ventilados e secos.
Não se deve alar os cabos arastando os em chão áspero, arenoso ou sobre pedras, isto faz cortar algumas fibras externas, enfraquecendo os cabos.
Não se deve deixar os cabos tomem cocas ou trabalhem sob dobras acentuadas, especialmente se forem cabos de laborar.
Qualquer acido e pernicioso a vida de um cabo e é também perigoso para os que estão usando-o.
PRECAUÇOES DE SEGURANÇA AO LABORAR COM CABOS E ESPIAS
- não se deve ficar por dentro do cabo laborando ou na direção em que ele é tracionado;
- não se deve aumentar a carga (esforço) num cabo depois de se travar ou de se ter dado volta num cunho, cabeço ou similar.
- é imperativa a presença de um observador nas fainas de laboras cabos.
TERMOS NAUTICOS REFERENTES AOS CABOS E SUA MANOBRA 
AGUENTAR SOB VOLTA segurar um cabo que estaja portando, dando uma volta, duas ou mais para mantela sob a Mao.
DESENCAPELAR tirar as encapeladuras, tirar de um aparelho que estaja amarrado;
DAR SALTO arriar repentinamente;
ALAR DE LEVA-ARRIBA alar caminhando sem parar;
DOBRAR A AMARRAÇÃO aumentar o numero de pernadas das espias para amarrar um navio;
DESBOLINAR UM CABO tirar as cocas;
ALIVIAR UM CABO é folga-lo, pouco a pouco.
ENCAPELAR lançar as encapeladuras;
SOLECAR dar um brando ao cabo; aliviar o peso do esforço;
TESAR esticar um cabo;
MORDER UM CABO apertar, engasgar;
SOCAIRO é a parte do cabo depois do cabrestante;
RONDAR é alar um cabo;
BEIJAR fazer encostar duas peças quaisquer;
VIRADOR é um cabo grosso, em geral de aço empregado para reboque, atracação.
TRABALHOS MARINHEIROS chamm-se trabalhos do marinheiro ou obras do marinheiro os diferentes trabalhos de bordo. Podem ser enumerados como 
falcaças 
nós
voltas
malhas
aboçaduras
botões
alças
mãos
estropos
costuras
pinhas
rabichos
gaxetas
coxins
redes
NOS E VOLTAS são os diferentes entrelaçamentos feitos a Mao e pelo os quais os cabos se prendem pelo chicote ou pelo seio.
CABO SOLTEIRO é um pedaço de cabo que não se tem aplicação especial e que esta a Mao para ser empregado em qualquer mister.
VOLTAS são dadas com o chicote ou com o seio de um cabo, em torno de um objeto qualquer.
MEIA VOLTA é a volta usada comumente nos embrulhos, sua principal função é servir de base ou parte de outros nós.
VOLTA DE FIADOR uma volta que lembra o numero 8.
COTE é uma volta singela em que uma das partes morde a outra.
LAIS DE GUIA é o rei dos nós muito usado a bordo pois é dado com presteza e nunca recorre.
NÓ DIREITO é o método mais antido e em terra o mais usado, para unir dois chicotes ou dois cordões quaisquer. Nunca deve ser empregado para unir cabos que trabalham em aparelhos de laborar ou para emenda de espias. È muito usado para amarrar os rizes de vela.
FALCAÇA sempre que é cortado um cabo para qualquer serviço, é necessário falcaça-lo. A falcaça é o meio mais correto e o mais usado para não permitir descochar o chicote de um cabo.
ESTROPO é um pedaço de cabo cujos os chicotes foram ligados por nó ou costura, formando assim um anel de cabo que se utiliza para diversos fins.
TRABALHOS DIVERSOS
TRINCAFIAR amarrar as percintas com fios de vela ou linha de rami.
PERCINTAR se se quiser percintar um cabo já engaiado, tomam-se titãs de lona ou brim, a fim de evitar a penetração de água das chuvas em um aparelho fixo, 
BARBELAS é uma espécie de botão que se toma nos gatos para não desengatarem de onde estão passadas.
APARELHO DE FUNDEAR E SUSPENDER
É constituído pelo conjunto de ancoras,amarras, aparelhos de suspender e todos os acessórios das amarras.
As ancoras são comumente chamadas a bordo, os ferros do navio, servem para agüentar o navio no fundedouro, evitando que ele seja arrastado.
A ancora é ligada por manilha à amarra, que é uma cadeia de elos especiais com malhetes.
A amarra sobe ao convés do navio através do escovem.
Do convés a amarra desce ao paiol através de um conduto chamado gateira.
As pastes da ancora são:
- HASTE;
- BRAÇOS;
- CRUZ;
- PATAS;
- UNHAS;
- ORELHAS; 
- ANETE.
TIPOS DE ANCORAS as ancoras empregadas a bordo dos navios são classificadas em:
- ANCORAS ALMIRANTADO;
- ANCORAS PATENTES;
- ANCORAS DANFORTH;
- ANCORAS ESPECIAIS e POITAS.
- ANCORAS ALMIRANTADO tipo universlamente empregado, substituída como ancora padrão pelas ancora tipo patente, devido principalmente, as dificuldades de manobra e de arrumação a bordo, contudo apresentamaior poder de unhar.
- ANCORAS PATENTES a grande vantagem dessas ancoras é a facilidade com que são manobradas e arrumadas a bosrdo.. A desvantagem de ter menor poder de unhar é compensada dando-se um pouco mais de amarra.
- ANCORAS DANFORTH tipo recente, atualmente utilizada em navios de todas as classes e tamanhos, tem uma grande vantagem pelo seu maior poder de unhar a proporção que a amarra exerce esforço. Á muita usada na popa das embarcações de desembarque que devam aterrar nas prais, apresenta uma certa desvantagem pela dificuldade de arrancar do fundo que as demais.
POITAS pesos de varias formas, de ferro fundido ou de concreto armado, adptadas com um arganeu forte. De modo geral qualquer peso grande bem amarrado serve de poita.
AMARRAS E SEUS ACESSORIOS
AMARRAS é constituída por elos com malhete e liga a ancora ao navio, servindo portanto para arriala fundea-la e iça-la
QUARTEIS DA AMARRA secções desmontáveis de que se compõe a amarra de um navio.
MANILHAS vergalha de material recurvado em forma de U tendo orelhas na extremidades a fim de receber um pino que se chama CAVIRAO
ELOS PATENTES elos desmontáveis que nas amrras modernas, substituem as manilhas na ligação dos quartéis.
PAIOL DA AMARRA a amarra depois de passar pela coroa do cabrestante, desce pela gateira ao paiol da amarra. Este fica situado numa coberta por baio do cabrestante ou do molinete.
MAQUINAS DE SUSPENDER consiste em uma maquina a vapor, motor elétrico ou um sistema hidrelétrico, acionando uma coroa de Barbotin, que é um tambor em cuja a periferia há recessos e dentes para prender os elos da amarra. Se o eixo da coroa é vertical a maquina chama-se CABRESTANTE, se o eixo é horizontal chama-se MOLINETE ou BOLINETE.
Geralmente os navios de guerra tem cabrestante e os mercantes molinete.
Maquina de suspender é o nome dado aos cabestrantes e molinetes quando desenhados e construídos para suspender o ferro do navio e sua amarra, neste caso eles possuem uma coroa de Barbotin que passa a ser sua peça principal.
APARELHO DE GOVERNO
O marinheiro que manobra o leme para governar uma embarcação chama-se timoneiro, ou homem do leme. Nas embarcações miúdas o timoneiro atua diretamente na cana do leme, contudo nos navios em movimento, o esforço necessário para girar o leme é muito grande. Há então necessidade de se instalar um aparelho de governo que permite a um só homem governar o navio com facilidade.
RODA DO LEME é uma roda de madeira ou de metal montada num eixo horizontal situado no palno diametral do navio. Em seu contorno exterior há usualmente vários punhos chamados MALAGUETAS, por meio dos quais o timoneiro imprime o movimento de rotação. Ela é instalada modernamente no passadiço. A maioria dos navios possuem ainda uma segunda AR, maior que a principal, destinada ao movimento manual do leme em caso de emergência por motivo de avaria na maquina do leme ou de suas transmissões.
MAQUInA DO LEME é comandada a distancia pelos movimentos da roda do leme
LEME destivado ao governo da embarcação.
VOZES DE MANOBRA PARA O TIMONEIRO
Usualmente são dadas pelo comandante ou pelo oficial de quarto
LEME A BOMBORDO OU BORESTE carregar o leme no ângulo padrão para o bordo que se indica
TODO LEME A BOMBORDO OU BORESTE carregar todo leme para o bordo comandado.
ALIVIA reduzir 1/3 o ângulo do leme
A MEIO por o leme a meio
QUEBRA A GUINADA carregar rapidamente o leme para o bordo oposto aquele que que se achava carregado ate que a proa pare de guinar, trazendo em seguida o leme a meio.
NADA A BORESTE OU BOMBORDO govervar de modo que a proa não passe para BE ou BB do rumo indicado.
ASSIM manter o navio no rumo que aquela agulha de governo indica no momento desta ordem.
RUMO ZERO ZERO ZERO quando se desja que o timoneiro governe determinado rumo de agulha por ex 000.
BOM GOVERNO quando se deseja chamar a atenção do timoneiro que o navio esta fora de rumo
COMO GOVERNA? Quando se quer saber o ângulo do leme necessário para manter o navio a caminho.
INVERTER O LEME igual quantidade de graus do leme deve ser aplicada para o bordo oposto ao que se achava o leme carregado.
ATENÇAO ficar de sobreaviso para receber uma ordem
COMO DIZ O LEME informar o bordo e quantos graus esta carregado o leme.
A CAMINHO comunicação feita pelo timoneiro, logo que se conseguir se firmar no rumo ordenado com o leme praticamente a meio.
######TODAS AS ORDENS SERAO PRECEDIDAS DO APELATIVO TIMONEIRO.######
MASTREAÇÃO é o conjunto de mastros, mastaréus, vergas e antenas de um navio. 
MASTRO TUBULAR SIMPLES é o mais usado e também o mais leve, sendo porem o menos rígido, devendo ser estaiado por cabos de aço.
MASTRO TELESCOPIO E MASTRO DE REBATER os mastros telescópios são usados nos submarinos para serem recolhidos em imersão, e em alguns porta-avioes para não interferirem com manobras dos navios. Os mastros de rebeter são empregados em embarcações pequenas.
ESTAIS são os cabos de aço que aguentam a mastreação para VANTE. As vezes os estais são reforados por contra-estais, cabos de mesma bitola que encapelam por cima deles.
BRANDAIS são os cabos de aço que aguentam a mastreação para as bordas do navio.
ENXARCIA é o nome que se da ao conjunto de cabos chamados OVENS.
PARA RIOS nos mastros de madeira, a borla leve uma pequena haste de cobre chamada para-raios.
NINHO DE PEGA em quase todos os navios no calces do mastro de vante, há uma plataforma de cantos arrendodados, que serve de piso para um vigia ou qualquer outro homem que tenha que trabalhar no mastro. Nos vavio mercantes em vez de ninho de pega diz se CESTO DE GAVEA.
CARANGUEJERA é uma verga colocada obliquamente e pela face de ré de uma mastro, no plano diametral do casco. Nos navios modernos a caranguejeira é uma peça leve, cujo penol tem um pequeno moitao por onde gurni a adriça do Bandeira Nacional, que é envergada com o navio em movimento. Nos navios de dois mastros a caranguejeira é colocada no mastra de ré.
APARELHOS DE CARGA E DESCARGA
- FUNÇÃO DOS PAU DE CARGA OU LANÇA são instalados nos navios mercantes para a carga e descarga de mercadorias. Ocasionalmente, alguns navios de guerra também empregam paus de carga para manobra de embarcações, aviões, torpedos, etc. Os pau de carga podem ser de madeira, de tubo de aço ou de treliça
- AMANTE é o aparelho que serve para içar ou arriar o pau de carga, ou para agüenta-lo ao alto, na posição que se desejar, uma de suas extremidades se fixa ao Laís do pau de carga e a outra vai ter ao calces do matro
- GUARDINS são os aparelhos que permitem o movimento lateral do pau de carga.

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