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* Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * PACTO PELA SAÚDE Conjunto de reformas institucionais do SUS pactuado entre as três esferas de gestão (União, Estados e Municípios). Tem o objetivo de promover inovações nos processos e instrumentos de gestão, visando alcançar maior eficiência e qualidade das respostas do Sistema Único de Saúde. O Pacto pela Saúde, também redefine, as responsabilidades de cada gestor em função das necessidades de saúde da população e na busca da equidade social. Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * RECORDANDO A LEGISLAÇÃO LEI 8080 Reforça os princípios e diretrizes do SUS Dá acento à municipalização, como forma de implementar a descentralização LEI 8142 Dispõe sobre a participação da comunidade: - Conferências de Saúde - Conselhos de Saúde Dispõe sobre as transferências de recursos financeiros: - Fundos de saúde Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * REGULAMENTAÇÃO Normas Operacionais Básicas NOB/91 NOB/93 NOB/96 Norma Operacional da Assistência à Saúde NOAS 01/2001 Pacto pela Saúde – Março/2006 - Pacto em defesa do SUS - Pacto de Gestão - Pacto pela Vida Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * NORMAS OPERACIONAIS NOB/91- Regulamentação do pagamento – SIH/SUS, SIA/SUS. Definição de critérios - AIH, UCA. NOB/92 - Início do Movimento Municipalista. NOB/93 – “Descentralização das Ações e Serviços de Saúde: A Ousadia de Cumprir e Fazer Cumprir a Lei.” NOB/96 - “Gestão Plena com responsabilidade pela Saúde do cidadão”. Tetos Financeiros e Incentivo ao PSF e PACS NOAS 2001- “Aprofundando a descentralização com eqüidade no acesso.” Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * PACTO PELA SAÚDE Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto Pela Vida Reafirmação: Sistema público que garanta a equidade e o acesso universal e a demonstração de que os recursos financeiros existentes são insuficientes para a materialização dos princípios constitucionais. Definição das RESPONSABILIDADES DE CADA ENTE FEDERATIVO constituindo espaços de cogestão e resgatando o apoio entre os entes num processo compartilhado. Conjunto de COMPROMISSOS SANITÁRIOS, que deverão expressar uma prioridade inequívoca dos três entes federativos, com definição das responsabilidades de cada um. Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * PORTARIA 699 GM – 30/03/06 PORTARIA 698 GM – 30/03/06 (revogada) PORTARIA 204 GM – 29/01/07 Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * PORTARIA 699 GM 30/03/2006 Regulamenta as Diretrizes Operacionais dos Pactos Pela Vida e de Gestão e seus desdobramentos para o processo de gestão do SUS, bem como a transição e o monitoramento dos Pactos, unificando os processos de pactuação de indicadores e metas. Estabelece as responsabilidades sanitárias e atribuições do respectivo gestor, as metas e objetivos do Pacto pela Vida que definem as prioridades dos três gestores para o ano em curso.Estas responsabilidades serão afirmadas publicamente por meio dos Termos Compromisso de Gestão m,unicipal(anexoI), Estadual (Anexo II), do Distrito federal (Anexo III) e Federal (Anexo IV). Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * O Termo de Compromisso de Gestão terá os seguintes anexos: I – Extrato de Termo de Cooperação entre “Entes Públicos” – quando couber (Anexo V) II – A declaração da CIB de Comando Único do Sistema pelo Gestor Municipal (Anexo VI) III – O Termo do Limite Financeiro Global do Município, do Estado e do Distrito Federal. (Anexo VII) IV – Relatório dos Indicadores de Monitoramento. PORTARIA 699 GM 30/03/2006 Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * PORTARIA 699 GM 30/03/2006 O Termo de Cooperação entre Entes Públicos, é destinado a formalização da relação entre gestores, quando unidades públicas prestadoras de serviços situadas no território de um Município, estão sob gerencia de determinada esfera administrativa e gestão de outra. A declaração CIB (Comando Único do Sistema pelo Gestor Municipal) é o documento que explicita a gestão dos estabelecimentos de saúde situados no território de um determinado município. Termo do Limite Financeiro Global do Município, refere-se aos recursos federais de custeio, referente aquela unidade federada explicitando também os recursos de custeio próprios da esfera municipal e estadual. Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * FLUXO PARA APROVAÇÃO DO TERMO DE COMPROMISSO DE GESTÃO MUNICIPAL Aprovação pelo Conselho Municipal de Saúde; Aprovação em CIR(SP) Colegiado Regional; Encaminhamento para CIB(Comissão Intergestores Bipartite); A SES encaminhamento para a CIT (Comissão Intergestores Tripartite) o Termo de Compromisso de Gestão,Termo de Compromisso entre Entes Públicos (quando couber), a declaração da CIB de comando Único, o Termo do Limite Financeiro Global e o Relatório do Indicadores de Monitoramento; CIT encaminhará todos os documentos acima para o Ministério de Saúde para publicação de portaria contendo informações sobre Termo de Compromisso de Gestão e o Termo do Limite Financeiro Global. Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * PORTARIA 204 GM 29/01/07 Define que o custeio das ações de saúde é de responsabilidade das três esferas de Gestão do SUS, observando o disposto na Constituição Federal e Lei Orgânica do SUS. CRIAÇÃO DOS 05 BLOCOS DE FINANCIAMENTO I – Atenção Básica. II – Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar. III – Vigilância em Saúde. IV – Assistência Farmacêutica. V – Gestão do SUS. Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * I – BLOCO DA ATENÇÃO BÁSICA A- Piso de Atenção básica – PAB FIXO. B- Piso de Atenção Básica Variável – PAB Variável. I - Saúde da Família; II - Agentes Comunitários de Saúde; III - Saúde Bucal; IV - Compensação de Especialidades Regionais; V - Fator de incentivo de Atenção Básica aos Povos Indígenas; VI– Incentivo para a Atenção a Saúde no Sistema Penitenciário; VII– Incentivo para a Atenção Integral à Saúde do Adolescente em conflito com a lei, em regime de internação e internação provisória; VIII- Outros que venham a ser instituídos por meio de ato normativo específico. Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * II - BLOCO DE ATENÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR A- Componente Limite Financeiro da Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar – MAC I - Centro de Especialidades Odontológicas - CEO; II - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU; III - Centro de Referência em Saúde do Trabalhador; IV - Adesão à Contratualização dos Hospitais de Ensino, dos Hospitais de Pequeno Porte e dos Hospitais Filantrópicos; V - Fator de Incentivo ao Desenvolvimento do Ensino e da Pesquisa Universitária em Saúde – FIDEPS; VII - Programa de Incentivo de Assistência à População Indígena – IAPI; VII - Incentivo de Integração do SUS – INTEGRASUS; e VIII - Outros que venham a ser instituídos por meio de ato normativo. Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª SaúdePública * B- Componente Fundo de Ações Estratégicas e Compensação – FAEC. I- Procedimentos regulados pela Central Nacional de Regulação da Alta Complexidade – CNRAC; II - Transplantes e procedimentos vinculados; III - Ações estratégicas ou emergenciais, de caráter temporário, e implementadas com prazo pré-definido; e IV - Novos procedimentos, não relacionados aos constantes da tabela vigente ou que não possuam parâmetros para permitir a definição de limite de financiamento, por um período de seis meses, com vistas a permitir a formação de série histórica necessária à sua agregação ao Componente Limite Financeiro da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar – MAC. II - BLOCO DE ATENÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * 1ª OBS : Os procedimentos ambulatoriais e hospitalares de média e alta complexidade, atualmente financiados pelo FAEC, serão gradativamente incorporados ao Componente Limite Financeiro MAC dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e devem ser publicados em portarias específicas, conforme cronograma e critérios a serem pactuados na CIT. 2ª OBS : Os procedimentos da atenção básica, atualmente financiados pelo FAEC, serão incorporados ao bloco de Atenção Básica dos Municípios e do Distrito Federal II - BLOCO DE ATENÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * III – BLOCO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE A - Componente da Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde Teto Financeiro de Vigilância em Saúde -TFVS e Subsistema de Vigilância Epidemiológica em Âmbito hospitalar; II - Laboratórios de Saúde Pública; III - Atividade de Promoção à Saúde; IV - Registro de Câncer de Base Populacional; V - Serviço de Verificação de Óbito; VI - Campanhas de Vacinação; VII - Monitoramento de Resistência a Inseticidas para o Aedes aegypti; VIII - Contratação dos Agentes de Campo; IX - DST/Aids; e X - Outros que venham a ser instituídos por meio de ato normativo específico. Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * B- Componente da Vigilância Sanitária. Teto Financeiro de Vigilância Sanitária – TF VISA e PAB VISA TAM – MAC VISA TAXAS III – BLOCO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * IV -BLOCO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA I - Componente Básico da Assistência Farmacêutica; II - Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica; e III - Componente de Medicamentos de Dispensação Excepcional. Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * V- BLOCO DE GESTÃO SUS A - Componente para a Qualificação da Gestão do SUS I - Regulação, Controle, Avaliação, Auditoria e Monitoramento; II - Planejamento e Orçamento; III - Programação; IV - Regionalização; V - Gestão do Trabalho; VI - Educação em Saúde; VII - Incentivo à Participação e Controle Social; VIII – Informação e Informática em Saúde; IX - Estruturação de serviços e organização de ações de assistência farmacêutica; e X - Outros que vierem a ser instituídos por meio de ato normativo específico. OBS: A transferência dos recursos no âmbito deste componente dar-se-á mediante a adesão ao Pacto pela Saúde. Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * B- Componente para a Implantação de Ações e Serviços de Saúde; I - Implantação de Centros de Atenção Psicossocial; II - Qualificação de Centros de Atenção Psicossocial; III - Implantação de Residências Terapêuticas em Saúde Mental; IV - Fomento para ações de redução de danos em CAPS AD; V - Inclusão social pelo trabalho para pessoas portadoras de transtornos mentais e outros transtornos decorrentes do uso de álcool e outras drogas; VI - Implantação de Centros de Especialidades Odontológicas – CEO; VII - Implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU; VIII - Reestruturação dos Hospitais Colônias de Hanseníase; IX - Implantação de Centros de Referência em Saúde do Trabalhador; X - Adesão à Contratualização dos Hospitais de Ensino; e XI - Outros que vierem a ser instituídos por meio de ato normativo para fins de implantação de políticas específicas. V- BLOCO DE GESTÃO SUS Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * Por que o Pacto pela Saúde é bom para o SUS? Porque explicita os compromissos dos 3 entes da federação; Porque cada ente se compromete com a defesa do SUS e sua necessidade de mais recursos; Porque agrupa os recursos enviados em 5 grandes blocos e não mais em diversas “caixinhas”; Porque não há lista de pré-requisitos pra a habilitação, cada município se compromete baseado no que já tem condições de fazer e define localmente o prazo necessário para cumprir e que ainda não faz; Porque possibilita pactos intermunicipais e regionais além de limites administrativos; Porque a adesão ao pacto caracteriza o início do processo (regionalização). Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública * obrigada! Prof. Ms Susi Quevedo Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública Dra Susi Quevedo - Enfª Saúde Pública
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