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INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) APRESENTAÇÃO DEFINIÇÕES E CONCEITOS INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) APRESENTAÇÃO CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS CIÊNCIA SEM NOME CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS CIÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES HERBOLOGIA MATOLOGIA Significa: “mata” Origem(lat.): “matta” Local onde habita plantas agrestes Plantas agrestes = plantas daninhas Significa: “ciência” Origem (gr): “logia” INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) PLANTA DANINHA SINÔNIMOS PLANTA DANINHA planta invasora planta infestante infestantes inço erva daninha INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) PLANTA DANINHA conceito Conceito ecológico Plantas que colonizam e dominam o estágio inicial de uma sucessão vegetal numa terra perturbada pelo homem ou por fatores naturais com facilidade de adaptação às condições edafoclimáticas. h tm l.r ic o n d e lv a g o .c o m ( 1 9 /1 0 /0 7 ) INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) PLANTA DANINHA conceito Conceito biológico planta com características específicas que facilita sua sobrevivência e dispersão. mundoeducacao.com.br painelflorestal.com.br INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) Qualquer ser vegetal que cresce onde não é desejado. (LORENZI, 2006) Toda e qualquer planta que ocorre onde não é desejada. OLIVEIRA JR & CONSTANTIN (2001) Definições PLANTA DANINHA DEFINIÇÃO Plantas naturalizadas que produzem descendentes em número muito elevado e que conseguem se dispersar a grandes distâncias da planta mãe e que prontamente competem com as espécies nativas, expandindo-se agressivamente em comunidades naturais, onde sua abundância perturba a estrutura do ecossistema invadido. (SCHNEIDER, 2007) Conceito agronômico plantas não necessariamente nocivas, as circunstâncias do local e momento determinam se são desejadas, indiferentes ou indesejadas. INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) PLANTA DANINHA conceito Conceito agronômico plantas que não são necessariamente nocivas, as circunstâncias do local e momento determinam as que são desejadas, indiferentes ou indesejadas. Pastagem com Cynodon dactylon agronomia.com.br Plantas de porte pequeno em pomar inforagro.wordpress.com Corda-deviola em cana-deaçúcar CONCEITO DE PLANTAS DANINHAS Planta daninha é uma população de plantas com características específicas de agressividade, as quais conferem a capacidade de pioneirismos (colonização primária), devido a ampla adaptação as diversas condições edafoclimáticas. Mas, quando se estabelecerem em dada cultura interferem sobre o desenvolvimento das plantas cultivadas, podendo até mesmo reduzir a produtividade agrícola, principalmente devido à elevada capacidade de competição pelos recursos do meio e fatores alelopáticos. Fonte: diversas e adaptada por Azania (2016) INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) PLANTA DANINHA Conceito vídeo ORIGEM INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) ORIGEM DAS PLANTAS DANINHAS INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) ORIGEM DAS PLANTAS DANINHAS linha do tempo milênios de anos EVOLUÇÃO (plantas daninhas) INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) ORIGEM DAS PLANTAS DANINHAS linha do tempo EVOLUÇÃO ESTRESSESDISTÚRBIOS remoção total das plantas (fogo, predadores, revolvimento) fenômenos externos que limitam o crescimento das plantas (luz, água, nutriente) Plantas influenciadas distúrbio estresse alto baixo alto Negligenciáveis (musgos) Ruderais (hortas baixo Estresse tolerante (pastagens) Competidoras (pomar) Estratégias evolutivas PLANTAS Processos evolutivos mutação gênica alteração cromossomos recombinação gênica seleção naturalIsolamento reprodutivo Cataclismas: era glacial terremotos vulcões inundações Cataclismas: mudanças na atmosfera ciclos chuvas oscilações temperaturas HISTÓRICO CIÊNCIA DAS PDS INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2010) OCORRÊNCIAS HISTÓRICAS NA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Ano 0 a 72 d.C. - acredita-se ser o primeiro relato na literatura sobre plantas daninhas Evangelho segundo São Mateus 13:24-30: “... enquanto os homens dormiam, veio o inimigo dele, semeou joio no meio do trigo, e retirou-se. E, quando a erva cresceu e produziu fruto, apareceu também o joio. ... Queres que vamos e arranquemos o joio? ...“ O joio (Lolium temulentum) é uma planta similar ao trigo, porém, suas espiguetas podem abrigar os fungos Endoconidium temulentum e Chaetonium kunzeanum, que produzem como toxinas o alcalóide temulina e um glicosídio chamado lonina (kissmann, 1997). Essas quando misturadas as sementes de trigo podem intoxicar as pessoas e causar náuseas, vômitos, distúrbios neurológicos (cefaléia, tonturas, vertigens, sonolência, torpor e coma, convulsões e distúrbios visuais. INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) OCORRÊNCIAS HISTÓRICAS NA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Ano 1792 – distribuição de sal sobre a terra para erradicação de plantas na ocasião da morte de Tiradentes, as autoridades ordenaram a distribuição de sal sobre a terra de sua cidade natal, objetivando a emergência de qualquer planta sobre o solo (KISSMANN, 2004). atual cidade de Tiradentes , MG, fundada em 1702. INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) OCORRÊNCIAS HISTÓRICAS NA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Ano 1896 – utilização de sulfato de cobre como controle seletivo de plantas daninhas Na França e na Inglaterra o sulfato de cobre foi usado para controle de plantas daninhas em culturas de cereais. A seletividade era devido a menor recepção de calda pelas folhas estreitas das culturas, enquanto as folhas largas das plantas daninhas recebiam maior quantidade da calda (KISSMANN, 2004). INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) OCORRÊNCIAS HISTÓRICAS NA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Ano 1900 a 1930– utilização de ácido sulfúrico, sulfato de ferro e clorato de sódio na Europa e EUA Desuso devido a corrosão de equipamentos Foi usado em ferrovias, áreas não agrícolas Atualmente usado na Inglaterra para musgos e Sagina sp. em gramado Fonte: (KISSMANN, 2004) INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2010) OCORRÊNCIAS HISTÓRICAS NA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Década de 40– surgimento do ácido 2,4-D-diclorofenoxiacético e de suas formulações Na época não havia o nome “herbicida” , então a Basf lançou o 2,4-D na Alemanha pela sigla U-46, referência a palavra Unkrautbehämpfungsmittel (produto para combater ervas daninhas) e 46 ao ano de lançamento 1946. Nessa época a Europa havia pouca oferta de trabalhadores na lavoura, fato que impulsionou a desenvolvimento das moléculas. As dificuldades de controle sobre algumas latifolicidas forçaram ao desenvolvimento de novas versões de 2,4-D: MCPA – methyl chlorophenoxy acetic acid 2,4-DB - ( 2,4-dichlorophenoxy) ácido butanóico) 2,4-DP - (2,4-dichlorophenoxy) ácido propanóico) MCPB – methyl chloro phenoxy butiric acid MCPP - methyl chloro phenoxy propionic acid 2,4,5-T - 2,4,5 – tricloro phenoxi acético acid (plantasde folhas largas lenhosas) INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) OCORRÊNCIAS HISTÓRICAS NA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Década de 40– surgimento dos primeiros herbicidas no Brasil do ácido e d suas formulações 10/01/1948 - registro do 2,4-diclorofenoxiacético com o nome de “mata mato”, representado pela Sherwin Willians do Brasil S.A. 03/12/1948 – registro do MCPA (methyl chlorophenoxy acetic acid) com o nome de “Agroxone”., representado pela Indústrias químicas Brasileiras (correspondente da ICI da Inglaterra). INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2010) OCORRÊNCIAS HISTÓRICAS NA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Década de 50– registro de muitas moléculas herbicidas no Brasil A maior parte eram moléculas derivadas do 2,4-D, sendo que em 1951 foram registradas 22 moléculas. A adoção pelos produtores ficou prejudicada devido: • recursos humanos para trabalhar nas lavouras • o elevado custos dos herbicidas • a pouca informação técnica • falta de equipamentos par aplicação INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2010) OCORRÊNCIAS HISTÓRICAS NA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Década de 50- Surgimento das moléculas 3-(4-clorofenil)-1,1 dimetil (Monuron) e do ácido tricloro fenoxi acético (TCA), que originaram o herbicida Monuron TCA Do grupo das uréias substituídas, esse foi o primeiro herbicida fora do grupo dos ácidos fenóxicos. Usado em culturas de grãos na Europa. Fo n te : h tt p :/ /w w w .a la n w o o d .n et /p es ti ci d es /d al ap o n .h tm l http://www.alanwood.net/pesticides/dalapon.html INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) OCORRÊNCIAS HISTÓRICAS NA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Década de 50- surgimento do herbicida Dalapon Fonte: http://www.alanwood.net/pesticides/dalapon.html http://www.alanwood.net/pesticides/dalapon.html INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) OCORRÊNCIAS HISTÓRICAS NA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Década de 50 – Surgimento do 2,4-D e suas derivações (folhas largas), Monuron TCA e Dalapon (folhas estreitas) criou um conceito errôneo entre os produtores. Na ocasião a existência de herbicidas unicamente para folhas largas (2,4-D) ou unicamente para folhas estreitas (Monuron TCA), dificultou nas próximas décadas a aceitação de um herbicida capaz de controlar folhas largas e também estreitas. 1956 –foi criada nos EUA a Weed Science of Society American (WSSA), que foi a primeira sociedade científica para estudos de plantas Daninhas INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) OCORRÊNCIAS HISTÓRICAS NA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Década de 60 – surgiram as questões ambientais sobre os defensivos agrícolas da ocasião: herbicidas (2,4-D, Monuron TCA) e inseticidas (DDT e BHC) Essas moléculas foram as primeiras a serem sintetizadas como defensivos agrícolas e em um contexto histórico apresentado sociedades destruídas pela Segunda Guerra Mundial. A falta de pessoas para trabalhar no campos e a necessidade de produção de alimentos possivelmente pressionaram a comercialização, antes mesmos que testes tenham sido realizados. Surgiu o livro primavera silenciosa relatando os efeitos do inseticida DDT (dicloro- difenil-tricloroetano) sobre a fauna, flora e meio ambiente. INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) OCORRÊNCIAS HISTÓRICAS NA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Década de 60 – uso do “agente laranja” (associação do 2,4-D + 2,4,5-T) na Guerra do Vietnã Os EUA pulverizaram sobre as florestas vietnamitas de forma discriminada a associação entre os herbicidas. O objetivo era desfolhar as árvores para melhor visualização dos inimigos. O 2,4,5-T utilizada foi pouco purificado no processo de produção, deixando quantidades de dioxina (tetraclorodibenzodioxina) extremamente elevadas. A quantidade da substância no ambiente pode deformar os fetos durante a gestação. Aplicação agente laranja 1969 Crianças vitímas da do agente laranja INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) OCORRÊNCIAS HISTÓRICAS NA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Década de 60 – questões ambientais no Brasil O uso de substâncias químicas (arsenito de sódio) para controle de plantas daninhas foi intensificado pelo uso em áreas industriais, a exemplo das ferrovias. Essa substância foi transportada pelas chuvas até cursos d’água e pastagens, causando mortalidade, particularmente, entre bovinos. Ocorreu inúmeras indenizações. As empresas optaram, então, pelo uso do Telvar (monuron), que embora mais oneroso seria mais seguro. O arsênio e seus compostos absorvidos por inalação ou ingestão são extremamente tóxicos, especialmente o arsênio inorgânico. A dose de 140 mg de arsênio inorgânico trivalente causa a morte de um ser humano adulto por dano à respiração celular, em poucas horas ou dias. O arsênio pode induzir a produção de metalotioneína, uma proteína que se liga a esse metal e também ao cádmio, mercúrio e a muitos metais essenciais, causando doenças no sistemas nervoso, cardíaco, respiratório, etc. Os alimentos mais contaminados por arsênio orgânico são peixes e crustáceos, apresentando-o geralmente na forma de arsenobetaína. 1963 –Na mesma época foi criada a Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD). INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) FUTURO NA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Resistência de plantas daninhas a herbicidas * Brachiaria plantaginea inibidores do ACCase * Euphorbia heterophylla a inibidores da ALS * Bidens pilosa e Bidens subalternans a inibidores da ALS * Echinochloa spp. a mimetizadores de auxina * Sagitaria montevidensis a inibidores da ALS ESTRATÉGIAS Pesquisa: Conhecimento bioquímico dos vegetais com finalidade de encontrar sítios (locais) específicos que permita o bloqueio de uma reação essencial, ocasionando a morte da planta. Extensão: instruir o produtor a procurar a empresa detentora da molécula ou órgãos públicos para informar possíveis casos de resistência, para, então, adotar manejos diferenciados. w3.ufsm.br B. Pilosa drralph.net B. subalternans dbiodbs.units.it www-public.jcu.edu.au victoria-adventure.org INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) FUTURO NA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS ENGENHARIA GENÉTICA Incorporação de genes a uma planta com a finalidade de obter uma resistência artificial. As plantas obtidas são denominadas “transgênicas” ou “organismos geneticamente modificados” (OGM). EXEMPLOS ATUAIS Soja RR – resistência ao Roundup Milho Liberty – resistência ao glufosinato de amônio Arroz Clearfield – resistência a imidazolinonas FUTURO •Combinação de efeitos: dois ou mais genes incorporados na planta de modo que resulte em resistência a herbicidas, insetos, fungos, etc. •Efeito residual: resistência de plantas para herbicidas residuais, evitando-se reaplicações de herbicidas. IMPACTO FUTURO Aplicação continua de uma mesma molécula poderá induzir resistência. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) IMPORTÂNCIA DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Dados copilados do prof. Victoria Filho (2011) ANÁLISE O crescente número de habitantes no planeta exigirá maior oferta de alimentos, nesse cenário as adequadas práticas culturas deverão ser realizadas com critério, a exemplo do controle das plantas daninhas INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018)IMPORTÂNCIA DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Dados copilados do prof. Victoria Filho (2011) QUESTIONAMENTO Como produzir alimentos sem utilizar de herbicidas para controle das plantas daninhas ? INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) PREJUÍZOS DAS PLANTAS DANINHAS •Redução da produtividade e do valor da terra •Perda da qualidade do produto agrícola •Disseminação de pragas e doenças •Maior dificuldade e custo no manejo agrícola •Problemas em outras áreas da atividade humana •Danos causados a vida e saúde do homem INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) PREJUÍZOS DAS PLANTAS DANINHAS Dados copilados do prof. Victoria Filho (2011) INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) PREJUÍZOS DAS PLANTAS DANINHAS Dados copilados do prof. Victoria Filho (2011) INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) BENEFÍCIOS DAS PLANTAS DANINHAS •Valor alimentício •Alimento para animais •Uso medicinal •Armadilha para insetos e patógenos (doenças) • planta ornamental •Controle da poluição •Controle da erosão CLASSIFICAÇÃO INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) Plantas Daninhas AQUÁTICAS E TERRESTRES CLASSIFICAÇÃO INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) CLASSIFICAÇÃO O nível de classificação das espécies na ciência das plantas daninhas inicia-se a partir do “taxon” CLASSE, então, costumeiramente cita- se o “taxon” FAMÍLIA, GÊNERO e ESPÉCIE. INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) Plantas Daninhas AQUÁTICAS CLASSIFICAÇÃO INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) Plantas Daninhas aquáticas CLASSIFICAÇÃO INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) Plantas Daninhas aquáticas CLASSIFICAÇÃO INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) Plantas Daninhas aquáticas CLASSIFICAÇÃO INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) Plantas Daninhas aquáticas CLASSIFICAÇÃO INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) Plantas Daninhas aquáticas CLASSIFICAÇÃO INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) Plantas Daninhas aquáticas CLASSIFICAÇÃO INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) Plantas Daninhas TERRESTRES CLASSIFICAÇÃO INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) CLASSIFICAÇÃO O nível de classificação das espécies na ciência das plantas daninhas inicia-se a partir do “taxon” CLASSE, então, costumeiramente cita- se o “taxon” FAMÍLIA, GÊNERO e ESPÉCIE. OBS.: Na ciência das plantas daninhas a maioria das espécies terrestres estão classificadas nas classes MONOCOTILEDÔNEAS ou EUDICOTILEDÔNEAS. Algumas samambaias, que são daninhas , pertencem a classe FILICES e algumas algas a ordem BRYOPHITA. CLASSE MONOCOTILEDONEAS OU EUDICOTILEDONEAS Brachiaria decumbens Euphorbia heterophylla INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) CLASSIFICAÇÃO INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) Nome popular: Fedegoso Classe: Eudicotiledoneae Família: Caesalpiniaceae Gênero: Cassia Espécie: Cassia tora Nome popular: Tiririca Classe: Monocotiledoneae Família: Cyperaceae Gênero: Cyperus Espécie: Cyperus rotundus EXEMPLOS CLASSIFICAÇÃO INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) Famílias da classe Monocotiledoneae INFORMAÇÃO EXTRA Poaceae: família mais numerosa, >60 sp. no Brasil. Cyperaceae: >44 sp . no Brasil As plantas da classe monocotiledônea são conhecidas como pds de folhas estreitas ou gramíneas. A classe possui mais de 300 sp. como pds. CLASSIFICAÇÃO INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) Famílias da classe Eudicotiledoneae INFORMAÇÃO EXTRA Asteraceae: família mais numerosa - >70 sp. Amaranthaceae, Solanaceae, Euphorbiaceae, Caesalpiniaceae e Rubiaceae: >10 sp cada. As plantas da classe eudicotiledôneas são conhecidas como pds de folhas largas ou latifolicidas e possuem mais de 300 sp como pds. CLASSIFICAÇÃO INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2011) dicasdeciencias.com OBSERVAÇÃO O correto reconhecimento das plantas daninhas é de extrema importância. Na prática, existem herbicidas que controlam determinadas espécies de plantas daninhas e outros herbicidas que controlam espécies diferentes. Nessa observação é interessante preconizar que na pesquisa a avaliação de controle de plantas daninhas somente será eficaz se o observador (pesquisador) reconhecer as espécies corretamente. CLASSIFICAÇÃO INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) BOTÂNICA: Os conhecimentos botânicos permitem a classificação das espécies, que por sua vez, auxilia na identificação das mesmas. A identificação das espécies é de fundamental importância na ciência das plantas daninhas por ser a base dos estudos de eficácia. Somente pode-se fazer avaliações precisas se as espécies presentes na flora forem devidamente identificadas. Exemplo: diferenças entre espécies de Digitaria DIAS (2004) O reconhecimento entre essas espécies é difícil de ser feito visualmente, porém, a sensibilidade aos herbicidas é totalmente diferente. Nesse exemplo, a classificação correta permitiu observar que o ausência de controle é devida a sensibilidade diferenciada entre as espécies e não a resistência de plantas daninhas. CLASSIFICAÇÃO INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) CLASSIFICAÇÃO INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) http://docentes.esalq.usp.br/luagallo/fotossintese.html Ciclo C4 da fotossíntese http://docentes.esalq.usp.br/luagallo/fotossintese.html Ciclo C3 da fotossíntese Plantas menos competitivas, é a minoria das plantas daninhas. Infestam culturas de sombra: cacau, guaraná. Plantas competitivas, representa a maioria das plantas daninhas no Brasil. Infestam cultura de sol. Alternanthera tenella, Amaranthus deflexus, amaranthus hibridus, Amaranthus retroflexus, Amaranthus viridis, Cyperus rotundus, Euphorbia heterophylla, Ricinus communis, Brachiaria decumbens, Cynodon dactylon, Digitaria horizontalis, Panicum maximum, eleusina indica. CLASSIFICAÇÃO CICLO DE VIDA ANUAL BIANUAL PERENE Ipomoea quamoclit Cenchrus echinatus Brachiaria plantaginea Acanthospermum australe (carrapicho rasteiro) Ageratum conyzoides (mentasto) Raphanus raphanistrum (nabiça) Emilia sonchifoifolia Falsa-serralha ve rã o in ve rn o Arctium mimus (carrapichão) Cleome spinosa (mussambê) Cenchrus echinatus Sida rhombipholia Cyperus rotundus Cynodon dactylon Panicum maximum INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) CLASSIFICAÇÃO PLANTAS CARACTERÍSTICAS ESPÉCIES ALTURA (m) DIÂMETRO COPA (m) HERBÁCEAS 0 a 1 < 1 Bidens pilosa (picão-preto) SUB-ARBUSTIVAS 0 a 1,5 1 a 1,5 Senna obtusifolia (fedegoso) ARBUSTIVAS 0 a 2,5 1 a1,5 Senna ocidentalis (fedegoso) ARBÓREAS > 2,5 > 1,5 Gocnatia polymorpha (cambará) TREPADEIRAS volúveis volúveis Ipomoea quamoclit (corda-de-viola) EPÍFITAS volúveis volúveis (cipó chumbo) CRESCIMENTO INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) CLASSIFICAÇÃO REPRODUÇÃO SEXUADA OU ASSEXUADA Brachiaria decumbens Euphorbia heterophylla Cyperus rotunduss Cynodon dactylon INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) CLASSIFICAÇÃO INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) Dispersão das sementes Sementes = diásporos gr. dyaspora (dya + sparen)= semear a lanço, espalhar, lado a lado. 1) Autocoria 2) Alocoria 2.1) anemocoria 2.2) hidrocoria 2.3) zoocoria 2.3.1)epizoocoria 2.3.2)endozoocoria 2.4) antropocoria CLASSIFICAÇÃO MONOCOTILEDONEAS OU EUDICOTILEDONEAS SEXUADA / ASSEXUADA ANUAL; BIANUAL; PERENE HERBACEA; SUB-ARBUSTIVA; ARBUSTIVA; ARBOREA; TREPADEIRA C R ES C I/ O R EP R O D U Ç Ã O C IC LO C LA SS E INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) TÓPICOS EM BOTÂNICA DAS PLANTAS DANINHAS classificação AUTOCORIA, ALOCORIA (ANEMOCORIA, HIDROCORIA, EPIZOOCORIA, ENDOCORIA, ANTROPOCORIA)DI SP ER SÃ O TERRESTRE OU AQUÁTICA TI P O ESPÉCIE ORIGEM CLASSIFICAÇÃO DESCRIÇÃO E A BIOLOGIA CULTURAS RELACIONA DAS HERBICIDA S INDICADOS Brachiaria decumbens (Capim-brachiaria) África do Sul, sendo introduzida em diferentes países com finalidade forrageira, usada em pastagens Planta terrestre, da classe monocotiledôneas, de reprodução assexuada e sexuada, com ciclo bianual ou perene, crescimento herbáceo, dispersão por autocoria, endocoria e antropocoria. Planta decumbente com crescimento de até 1m, colmos com nós e entrenós, rizomas e raízes, elevada produção de folhas que são finas e longas, inflorescência na forma de panícula na parte terminal dos colmos com formação de sementes. Desenvolvem-se melhor em condições de verão (temperatura e umidade elevadas), tolera baixa luminosidade, porém, adapta-se melhor em ambientes ensolarados. cana-de- açúcar soja milho ... Brachiaria plantaginea Digitaria horizontallis Digitaria nuda Panicum maximum Rottboelia conhinchinensis Cenchrus echinatus Cyperus rotundus Cynodon dactylon Ipomoea quamoclit Ipomoea hederifolia Ipomoea cairica Ipomoea purpurea Ipomoea grandifolia Ipomoea nil Merremia cissoides Merremia aegyptia Mucuna aterrima Luffa aegyptiaca PIONEIRISMO E AGRESSIVIDADE INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) No estudo ecológico das plantas daninhas o primeiro conceito que surge é de PLANTAS PIONEIRAS ou PIONEIRISMO TÓPICOS DE ECOLOGIA DAS PLANTAS DANINHAS Introdução É a habilidade que muitas espécies de plantas possuem em ocupar locais em que a vegetação natural foi extinta e o solo ficou total ou parcialmente exposto (PITELLI, 1990). h tm l.r ic o n d e lv a g o .c o m ( 1 9 /1 0 /0 7 ) Informação extra Após a deglaciação do pleistoceno as plantas pioneiras foram importantes na recuperação de áreas. INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) TÓPICOS DE ECOLOGIA DAS PLANTAS DANINHAS Introdução historianet.com.br Antes da Agricultura: plantas pioneiras e desejáveis pelo homem conviviam em equilíbrio no ambiente. O homem vivia de coleta de grãos. A partir da origem da Agricultura (12.000 anos): a perturbação dos solos imposta pela agricultura criou condições de nichos, habitat, crescimento e desenvolvimento às plantas pioneiras. O homem objetiva as plantas semeadas e a natureza a retomada do equilíbrio pelas espécies pioneiras.As espécies pioneiras não são desejadas pelo homem e passaram a ser chamadas de plantas daninhas. (PITELLI, 1990) plantas daninhas plantas pioneiras autóctonesalóctones INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) TÓPICOS DE ECOLOGIA DAS PLANTAS DANINHAS introdução Na agricultura moderna, as plantas daninhas podem ter duas origens: INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) TÓPICOS DE ECOLOGIA DAS PLANTAS DANINHAS Introdução O desinteresse pelas plantas pioneiras nas lavouras levou o homem a desenvolver meios de controle. A monda, capina manual e a capina com tração animal foram as primeiras técnicas. O revolvimento do solo (controle mecânico) e o químico surgiram com a evolução da agricultura. Essas técnicas serviram para seleção das espécies pioneiras (plantas daninhas) pelo próprio homem, persistindo as mais agressivas. A AGRESSIVIDADE foi adquirida pelas plantas daninhas no processo de evolução. INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) TÓPICOS DE ECOLOGIA DAS PLANTAS DANINHAS Agressividade Essas estratégias foram desenvolvidas alicerçadas dois fatores limitantes: ESTRESSE e DISTÚRBIO. Desde o surgimento da agricultura a plantas daninhas passaram por um longo processo de evolução. A evolução permitiu o desenvolvimento de estratégias evolutivas (características da agressividade)pelas plantas daninhas, para ocupação dos ecossistemas (GRIME, 1979). ESTRESSE: fenômeno externo que impõem barreiras ao desenvolvimento das plantas. Disponibilidade de água, luz, temperatura, etc. DISTÚRBIO: Alterações externas com destruição total e parcial do ambiente. Fogo, cataclismas, ceifa, cultivo, etc. INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) TÓPICOS DE ECOLOGIA DAS PLANTAS DANINHAS Agressividade Intensidade do distúrbio Intensidade do estresse alto baixo alto Negligenciáveis (musgos) Ruderais (hortas baixo Tolerantes ao estresse (pastagens) Competidoras (pomar) Possuem características de agressividade que garantem a sobrevivência no ambiente desfavorável. Possuem características de agressividade que garantem a sobrevivência no ambiente favorável. Possuem características de agressividade que garantem a sobrevivência no ambiente pouco estressante, porém, muito perturbado. CONCLUSÃO: A comunidade vegetal que habita espontaneamente no agroecossistema é função do manejo agrícola empregado, especialmente em termos de mobilização (distúrbio) do solo e manejo dos fatores limitantes ao crescimento vegetal (estresse). (PITELLI & DURIGAN) INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018) TÓPICOS DE ECOLOGIA DAS PLANTAS DANINHAS Agressividade CARACTERÍSTICAS DE AGRESSIVIDADE 1) Elevada capacidade de produção de diásporos 2) Grande longevidade dos dissemínulos 3) Desuniformidade no processo germinativo 4) Capacidade de desenvolvimento de sementes viáveis a partir de estruturas florais em desenvolvimento 5) Utilização de mecanismos alternativos de reprodução 6) Facilidade de disseminação dos propágulos 7) Capacidade dos diásporos de germinar e emergir de grandes profundidades 8) Rápido crescimento e desenvolvimento inicial
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