Portifolio - Desigualdade Social (finalizado)

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Recife
01/01/2018
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Universidade Norte do Paraná
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL – 2º SEMESTRE
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DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL
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Eliane da Conceição de França
Marcilene Maria de Amorim
Maria Karolina Araujo de Oliveira Andrade
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DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL
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Portfólio apresentado como requisito a produção textual em grupo, como parte para as disciplinas de Ética, Política e Cidadania, Filosofia, Psicologia Social, Seminário Interdisciplinar II e Sociologia – 2º Semestre do Curso de Serviço Social. Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Orientado pelosos professores: Wilson Sanshes, Márcia Bastos, Mayra C. Francisca dos Santos, Maria Luzia Mariano, Juliana Lima Arruda e Patrícia campos.
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Recife
2018
Sumário
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	DESENVOLVIMENTO	5
2.1	DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL	5
2.2	A ORIGEM DAS DESIGUALDADES.	6
2.3	PSICOLOGIA SOCIAL	7
2.4	ALTERNATIVAS SOCIAIS PARA A PROMOÇÃO DA CIDADANIA	8
2.4.1	O ESTADO TEM RESPONSABILIDADE QUANDO SE PENSA NO AUMENTO DOS INDICES DE DESEMPREGO E POBREZA?	8
2.4.2	DE QUE FORMA ESSE QUADRO PODE SER ALTERADO?	9
3.	CONCLUSÃO	10
4.	BIBLIOGRAFIA	11
1. INTRODUÇÃO
Desigualdade social é um conceito que afeta principalmente os países não desenvolvidos e subdesenvolvidos, onde não há um equilíbrio no padrão de vida dos seus habitantes, seja no âmbito econômico, escolar, profissional, de gênero, entre outros. Na sociedade contemporânea é o fenômeno que ocorre em quase todo globo terrestre. Para indicar a falta de equilíbrio entre duas ou mais partes, utilizamos o termo de desigualdade, que é o oposto da igualdade, que geralmente tem um significado negativo. Normalmente o termo esta relacionado com questões sociais e de acesso ao mesmo estilo de vida. A desigualdade social tem como base na herança do nosso passado desde a colonização, com a escravidão e com o poder do latifúndio nas mãos dos senhores de engenhos. São evidentes suas marcas na vida dos povos pobres da maior parte da população.
A pesquisa mostra como a desigualdade social se configura pela falta de educação básica de qualidade e poucas oportunidades de emprego, como também a ausência de estímulos para o consumo de bens culturais, como ir ao cinema, teatro e museus; entre outras características. 
A desigualdade social também acarreta, em seu curso, outros fenômenos igualmente preocupantes numa sociedade, e que são anomalias sociais, trazendo malefícios à população.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL
O homem primitivo sempre teve seu lugar de destaque, constituído através da força e da inteligência, onde, por meio de combates e meios de ação mais elaborados, através de um uso mais bem direcionado das aptidões recentemente descobertas, estabelecia domínio e liderança sobre os demais, gerando, assim, as primeiras relações de desigualdade social conhecidas no mundo. Uns detinham as melhores partes da caça, as melhores companheiras sexuais, as melhores habitações, enquanto que outros eram fadados a morrer de fome ou nos próprios enfrentamentos, com os seus semelhantes mais fortes e inteligentes. 
Com o advento das relações comerciais, os tipos de desigualdades sociais foram se tornando mais e mais complexos e crescentes, principalmente com a consolidação do capitalismo, com a colaboração e a expansão da industrialização. A antiga sociedade do período medieval estava, então, sendo transformada, inclusive nos tipos de desigualdades que antes se davam só na relação de poderio entre senhores e vassalos, monarquia e plebeus. Com a revolução industrial e a crescente relação comercial estabelecida em todo o mundo, passa a se ter isso em todo o contexto social, e em esferas mais específicas das camadas sociais, como patrão e empregado, por exemplo.
O capitalismo, como uma das suas principais características, tem o acúmulo do capital para girar a “roda da economia”. Então, quem detém o capital é quem tem as melhores condições de moradia, acesso aos recursos, educação, etc. Enquanto isso, quem está do outro lado como “engrenagem do sistema”, os trabalhadores que não detêm a renda nem o capital, estão na extremidade inferior da relação. Logo, percebe-se um contexto de desigualdade social, gerada primordialmente pela diferenciação econômica entre pessoas e pessoas, classes e classes, sociedades e sociedades, etc.
2.2 A ORIGEM DAS DESIGUALDADES.
A origem da desigualdade social na humanidade está diretamente ligada à relação de poder, estabelecida desde o princípio dos tempos, popularmente conhecida como a 'lei do mais forte'. O tema referido tem por finalidade apresentar as desigualdades sociais que abrangem a nossa sociedade, porém, é necessário entender que a desigualdade social também como uma espécie de “leque” de outros tipos de desigualdades geradas a partir da desigualdade econômica, como desigualdades raciais, pobreza, problemas com acesso à moradia, segurança pública, educação de má qualidade, desemprego, entre outros. Ao longo dos séculos, com a evolução da humanidade, essas relações de desigualdades sociais também apresentaram um aumento em reflexo de como se davam essas mudanças. 
O Brasil sendo um País rico em recurso naturais e com o PIB (Produto Interno Bruto) entre os dez mais altos, é um país injustos no que diz ao respeitos á distribuição de seus recurso entre a população. Dados em um relatório da ONU (Organização das Nações Unidas).
A seguir, temos os conceitos de dois pensadores (Karl Marx e Jean-Jacques Rousseau), que contribuíram fundamentalmente para que pudéssemos compreender e classificar, procurando, com o decorrer do tempo, soluções para o problema da desigualdade social.
Desigualdade Social na concepção de Rousseau - Jean-Jacques Rousseau divide a desigualdade social em sua obra, o “Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens” em dois tipos: A física ou natural, que é estabelecida por fatores como força física, idade, condições de saúde e até mesmo a qualidade de espírito do indivíduo; e a desigualdade moral e política, uma espécie de senso comum entre a sociedade, que uma convenção autorizada e consentida pela maioria das pessoas.
Desigualdade Social na concepção de Karl Marx – Para ele, a desigualdade social era um fenômeno causado pela divisão de classes e por terem, nessas divisões, classes dominantes, estas se utilizavam da miséria gerada pela desigualdade social como instrumento de manter o domínio estabelecido sobre as classes dominadas, numa espécie de ciclo.
2.3 PSICOLOGIA SOCIAL
No mundo que vivemos, estamos cercados por problems sociais, dentro quais a desigualdade social faz parte, que gera varias outros para o indivíduos como humilhação, sentimento de inferioridade e de desrespeito com a sua maneira de viver. 
O fenonemo da Psicologia Social analisa seus aspectos e um dos seus desafios é no combate a desigualdade, que está transformando o individuo que sofre a se relacionar consigo mesmo e com o mundo que pertece. Em consequência da desigualdade social, os fatores que irão incidir sobre o indivíduo são o sofrimento, o medo e a humilhação. “O sofrimento retira potência das pessoas” (SAWAIA apud BOCK, 2008). 
A desigualdade é uma ameaça constante e permanente à existência, e esta ameaça produz sofrimento. Sawaia (apud Bock, 2008), com base em autores como Espinosa e Vigotski, conceitua sofrimento ético-político como aquele que abrange o sofrimento físico e da alma de diferentes formas. É a dor que surge da situação social de ser tratado como inferior, inútil, sem valor. Que revela a negação da possibilidade da maioria de apropriar-se da produção material, cultural e social de sua época. O sofrimento ético-político é considerado importante para analisar a dialética exclusão/inclusão social.
 	A humilhação social trata-se de um fenômeno político e psicológico (GONÇALVES FILHO, 1998). O sujeito humilhado é impedido na sua humanidade, que ele reconhece em si mesmo, no seu corpo, gestos, imaginação, voz e no seu mundo, seja de trabalho ou no bairroem que vive. É também um fenômeno histórico, pois a humilhação foi sofrida durante muito tempo pelos pobres. 
A Psicologia Social deve colaborar no avanço do conhecimento, introduzindo a afetividade como aspecto das análises da dimensão subjetiva da desigualdade social. Entre suas práticas, inclui a análise e a intervenção em instituições e grupos sociais. É inevitável ao decorrer da vida participar de algum tipo de grupo, seja necessário para a sobrevivência ou por vontade própria, em função de um objetivo imediato (LANE, 1988). Tanto o sofrimento ético-político quanto a humilhação social são conceitos analíticos de situações sociais de desigualdade.
2.4 ALTERNATIVAS SOCIAIS PARA A PROMOÇÃO DA CIDADANIA
A desigualdade social cresce constantemente, devido a pobreza e o desemprego, a violência, a educação, desigualdade racial, falta de acesso a serviços publicos de qualidade e entre outros. O Estado tem responsabilidade quando esse índice vem crescendo. A Educação é um dos mecânismos que ligam a desigualdade ao crescimento para famílias pobres prejudicando o desenvolvimento de habilidades e a mobilidade social das crianças.
2.4.1 O ESTADO TEM RESPONSABILIDADE QUANDO SE PENSA NO AUMENTO DOS INDICES DE DESEMPREGO E POBREZA?
O Desemprego é a um fenonemo com maior indice para a desigualdade social, cuja a economia não cresce em propoção ao crescimento demográfico da população que por sua vez, não se encontra meios de alocação ao mecado de trabalho, por consequência de outro fenomeno como a educação precária. Uma vez que quem detema renda numa sociedade tem acesso a uma melhor capacitação professional e educacional, que facilitaria a empregabilidade de um cidadão. Já a Pobreza é que traduz a desigualdade social como o todo, entendida como carencia de recursos economicos, sociais e financeiros, fazendo o Estado ter a responsabilade para o aumento dos idiocies da desigualdade social.
2.4.2 DE QUE FORMA ESSE QUADRO PODE SER ALTERADO?
Algumas soluções que o Estado pode alterar o quadro, para a situação do desemprego, que não só aflige somente o Estado, mas também para o país como o todo. Para isso temos que começar pela a educação, como ela a base de tudo,o Estado tem que preocupar como uma boa qualificação para passar para a sociedade, colocado mais programas gratuítos, com intuitos de que a sociedade tendo umaboa educação e qualificação,poderá ter um emprego digno,com salários justo acabando também com a pobreza.
3. CONCLUSÃO
A pesquisa mostra como a desigualdade social se configura pela falta de educação básica de qualidade e poucas oportunidades de emprego, como também a ausência de estímulos para o consumo de bens culturais, como ir ao cinema, teatro e museus; entre outras características. 
O portfólio trouxe para o nosso aprendizado uma importância de mecanismos para diminuir a desigualdade. Devido o conhecimento obtido, pudemos compreender os maiores e melhores aprendizado a respeito da temática, além de estarmos seguros de que certamente poderemos nos posicionar a respeito do assunto de forma excelente no contexto social.
4. BIBLIOGRAFIA
HTTPS://EXAME.ABRIL.COM.BR/ECONOMIA/4-FORMAS-DE-DIMINUIR-A-DESIGUALDADE-AUMENTANDO-O-CRESCIMENTO/
HTTPS://CANALTECH.COM.BR/REDES-SOCIAIS/COMO-USAR-A-TECNOLOGIA-PARA-DIMINUIR-A-DESIGUALDADE-SOCIAL-112554/
HTTP://DESIGUALDADE-SOCIAL.INFO/CONTEXTO-HISTORICO.HTML
HTTPS://WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR/DESIGUALDADE-SOCIAL/
HTTPS://WWW.TODAMATERIA.COM.BR/OS-MAIORES-EXEMPLOS-DE-DESIGUALDADE-SOCIAL-NO-BRASIL/
HTTPS://PSICOLOGADO.COM.BR/ATUACAO/PSICOLOGIA-SOCIAL/DESIGUALDADE-SOCIAL
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