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Atividade Complementar – Engenharia Civil Aeroporto de Congonhas Autor Vanessa de Oliveira Figueiredo – RA:B05BEE-0 São Paulo 2015 Como era São Paulo sem o aeroporto de Congonhas Ano1935- Entorno do terreno antes da obra Difícil imaginar São Paulo sem o aeroporto de Congonhas. Antes de sua construção, Congonhas era um campo coberto de verde, sem casas por perto. O local foi escolhido para abrigar o aeroporto porque tinha ventos favoráveis e ficava numa colina alta e descampada. Sem casas ao redor a distante Vila de Congonhas, na época, era acessível apenas por uma via particular pedagiada e era pouco explorada. A Companhia Paulista de Santo Amaro inaugurou o Aeródromo de Congonhas em 12 de abril de 1936, com uma pista de terra de 300 metros de comprimento. A área escolhida fica cerca de 10 quilômetros do centro da cidade, e é servida por ótimas vias de transporte que as novas avenidas em construção irão completar.O fascínio de um aeródromo na cidade, com a presença de aviões da Vasp, Panair do Brasil ou Real Aerovias, tornou o local um ponto de encontro e programa turístico da elite paulistana. O aeroporto era ponto de passagem de poderosos e celebridades, como o ex- presidente Juscelino Kubitschek, chefes de partidos políticos e importantes representantes da imprensa. Sem praia para passear, o paulistano frequentava o aeroporto nos finais de semana para ver o movimento dos aviões. 1935-1936 Aeroporto de Congonhas em construção O terraço aberto era justamentechamado de "prainha". Infelizmente, já não é possível fazer isso em Congonhas não há mais terraços abertos e nem fechados.Havia, na época, jardins muito bem cuidados entre as estações de passageiros e os pátios, que davam um certo charme aos aeroportos. Hoje os pátios são frios e funcionais, e a grama e as plantas foram substituídas por esteiras de bagagem e equipamento de rampa. Os elegantes LockheedConstellation eram os mais sofisticados aviões da época,e cumpriam grande parte dos voos internacionais. Hoje, Congonhas não operavoos internacionais. Aeronaves Convair eram quase tão típicos nas linhas domésticas brasileiras quanto osDC3,em 1960, mas eram mais rápidos, sofisticados e confortáveis. A REAL foi a primeira companhia aérea de baixo custo do Brasil, e uma das primeiras do mundo. Seus Convair e DC3atendiam não somente as capitais, como também muitas cidades do interior, muitas das quais nunca mais foram atendidas por nenhuma outra empresa. Evolução urbana no entorno aeroportuário de Congonhas. O Aeroporto de Congonhas, foi criado em função das constantes cheias do Rio Tiete que atingia o Aeroporto de Campo de Marte, e trouxe para a região grande desenvolvimento urbano nas décadas seguintes. O terreno escolhido era afastado da cidade, livre de obstáculos na época. Após a construção do aeroporto seu entorno cresceu e se valorizou, provocando o surgimento de bairros bastante populosos. Já era o inicio do problema enfrentado hoje pelo Aeroporto de Congonhas. Todas as reformas e crescimento do aeroporto fez o mesmo se tornar opção de lazer da população, de maneira que os moradores o frequentavam a fim de se entreter com os serviços oferecidos pela estrutura, como por exemplo lanchonetes, engraxates, e também, com o espetáculo que a aviação trazia no céu da região, além de ser ponto de encontro de várias personalidades importantes. Ano-1956- Evolução urbana do entorno depois da construção Devido às transformações do entorno aeroportuário, e às reclamações da população que ali residia, o Departamento de Aviação civil restringiu em 1976 as operações, pois o contingente de moradores cresceu e a aviação passou de espetáculo a incomodo para a população. O funcionamento do aeroporto passou a ser das 6h às 23h a fim de diminuir o grande movimento de aeronaves e consequentemente o ruído aeronáutico e a poluição. Ao mesmo tempo, a cidade de São Paulo tem seu crescimento demográfico numa taxa de 3,7% ao ano, consequência do deslocamento da população interiorana para a capital em fase de crescimento. No entorno aeroportuário, o adensamento urbano passa a ser vertical, uma vez que já não tem mais como crescer horizontalmente. A área sofre especulações imobiliárias tanto no setor comercial quanto no residencial, edificações elevadas surgem dando espaço a um cenário onde o sítio aeroportuário é envolvido por uma moldura de obstáculos de concreto. O Aeroporto de Congonhas ajuda a mover grandes atividades econômicas na cidade de São Paulo, e é de extrema importância para tal, devido sua proximidade do centro econômico e a maior facilidade de se deslocar para o mesmo. Em contrapartida, é um aeroporto inserido num contexto de bairros essencialmente residenciais, e seu funcionamento interfere na vida cotidiana da população aumentando ruído aeronáutico, poluição, desconforto térmico, além de seu entorno interferir nas operações das aeronaves, e impossibilitar a instalação de certos equipamentos que auxiliem a navegação do piloto.É um exemplo de cidade que cresceu em função, ou por conta da movimentação aeroportuária. Túnel do Tempo: O Aeroporto de Congonhas 40,50 anos atrás O Aeroporto de Congonhas é um dos maismovimentados aeroportos brasileiros. Situado no coração da cidade de SãoPaulo, o aeroporto é amado por muitos e odiado por outros. As fotos que seseguem foram tiradas, na sua maioria, nas décadas de 50 e 60, quando o cheiroda gasolina de aviação, e não o do querosene, ainda dominava nos arredores. Ano 1968 - Prédio Principal junto a avenida Washington Luiz Essa nostálgica foto, tirada por volta de 1968, mostra o prédio principal do aeroporto e uma ainda tranquila Avenida Washington Luiz. As aeronaves turboélice a pistão ainda dominavam o pátio, antes da Vasp trazer os primeiros Boeing 737. Antes dos Electra da Varig, os Scandia da Vasp faziam a ligação de Congonhascom o Aeroporto SantosDumont,no Rio de Janeiro, até o início da década de 1970. Corredor interno do aeroporto Esse corredor percorria as lojas de algumas empresas e táxis aéreos,necessários em um Brasil ainda praticamente desprovido de rodovias asfaltadase com ferrovias já decadentes. As janelas panorâmicas ofereciam visão do pátio,mas os visitantes preferiam ficar justamente no teto desse prédio. Antes da chegada dos Boeing 707 e dos Douglas DC8,Congonhas recebiatodos os voos internacionais com destino a São Paulo. Este DC7da holandesaKLM era um dos visitantes regulares do aeroporto. Nessa época, a maioria dosvoos internacionais para o Brasil tinham como destino o Rio de Janeiro, e nãoSão Paulo.As lojas das companhias aéreas internacionais hoje desapareceram deCongonhas, mas estavam presentes cinquenta anos atrás. A Brannif, a Panair ea Pan Am só vivem hoje na história.O pátio repleto de aeronaves. Os jatos ainda não haviam chegado, nem osElectras da Varig. Podese ver os Convair, DC3e Scandia, os mais assíduosfrequentadores do aeroporto nessa época. Aeroporto de Congonhas atualmente Entorno atualmente O Aeroporto de Congonhasé o segundo aeroporto mais movimentado em número de passageiros e em número de aeronaves do Brasil e o primeiro da rede INFRAERO após a privatização do Aeroporto Internacional de São Paulo- Guarulhos. Está localizado na cidade de São Paulo, no bairro de Vila Congonhas, distrito do Campo Belo, distante aproximadamente 10 km do ponto central da cidade e a 37 km do Aeroporto Internacional de São Paulo- Guarulhos. Com uma área um pouco maior que 1,5 km², serve de acesso ao aeroporto a Avenida Washington Luís, que tem ligação com as avenidas Rubem Berta, 23 de Maio e Bandeirantes. Terminal de embarque Em sua inauguração, seu primeiro voo teve como destino a cidade do Rio de Janeiro em um aeroplano da VASP. Seu nome deve-seà região em que se situa, a antiga Vila Congonhas, de propriedade dos descendentes de Lucas Antônio Monteiro de Barros, Visconde de Congonhas do Campo, presidente da província de São Paulo durante período imperial e por um bom tempo, logo após a inauguração o local era conhecido, popularmente, de "campo da Vasp".2 É o 96º aeroporto mais movimentado do mundo, e já foi o aeroporto com maior tráfego de passageiros do Brasil, até a ocorrência do acidente com o Voo TAM 3054, em 17 de julho de 2007. Em 2014, o Aeroporto de Congonhas voltou a ultrapassar a marca de 18 milhões de passageiros (marca alcançada em 2006, e reduzida após o acidente da TAM em 2007), porém com um número menor de pousos e decolagens. Congonhas foi construído com a intenção de prover São Paulo com um aeroporto que não estivesse sujeito às enchentes do rio Tietê, como ocorria no Campo de Marte. Na década de 1970, um salão do aeroporto com vista para a pista era usado para inúmeras festas de formatura, casamento e assemelhados. Desde a década de 1980, quando foi planejado e construído o Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos, Congonhas — de pequena capacidade e localizado no meio da cidade — atende regularmente apenas aos voos domésticos. Por esse motivo, em 2008 a ANAC retirou a denominação de "Internacional" do aeroporto. No entanto, ele recebe voos internacionais de comitivas oficiais estrangeiras e nacionais, cabendo à Polícia Federal realizar a imigração das aeronaves. Setor de check-in do Aeroporto de Congonhas. Em que pese a redução da ANAC no seu movimento de aeronaves, ele ainda permanece com grande volume de tráfego, sendo um dos aeroportos mais movimentados do mundo. Um projeto de reformulação e melhorias para adequar o aeroporto ao tráfego de 12 milhões de passageiros/ano foi posto em prática pela Infraero, e suas obras tiveram início em 2003. A primeira etapa da obra, com a reformulação da área de embarque e desembarque, com a instalação de fingers, ficou pronta em 15 de agosto de 2004. Em dezembro de 2005 foi entregue de um prédio de estacionamento com capacidade para mais de 3 mil vagas. Em 25 de janeiro de 2008 foi inaugurada a passagem subterrânea Paulo Autran que elimina uma semáforo no acesso ao aeroporto. O aeroporto também passou por reformas nas suas duas pistas entre fevereiro e junho de 2007. Em 5 de fevereiro de 2007, a Justiça Federal de São Paulo determinou a proibição das operações dos aviões Fokker 100 e dos Boeing737-300 e 737- 700 no Aeroporto de Congonhas. Na sentença, o juiz negou o pedido do Ministério Público Federal para fechar a pista mais comprida e mais usada do aeroporto por causa do risco de derrapagens em dias de chuva, mas determinou a suspensão da operação dessas aeronaves para evitar acidentes. Consoante a decisão do juiz, o trânsito dos modelos Boeing 737-300, Boeing 737-700 e Fokker 100 em Congonhas é arriscado porque eles utilizam mais de 80% da pista principal para pousar e decolar. Da margem considerada de segurança, que corresponde a 388 metros (20% da pista), esses aviões deixam livres, respectivamente, apenas 356 m, 308 m e 378 m. Os outros modelos analisados que operam no terminal, o Boeing 737-800 e os Airbus A-319 e A- 320, deixam em média 476 m, 603 m e 447 m sobrantes, respectivamente. O juiz solicitou ainda informações complementares sobre o funcionamento dos 737-400 e poderia também determinar o cancelamento de suas operações em Congonhas. Construção de ranhuras para escoamento de água da pista Na prática, nenhuma aeronave deixou de operar em Congonhas em razão de uma liminar concedida, em 7 de fevereiro de 2007, por um desembargador do Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Para tanto, levou-se em consideração que bastaria fechar a pista mais usada do aeroporto em dias de chuva, para evitar derrapagens. Após esse fato o aeroporto começou a decair no ranking de aeroportos mais movimentados do Brasil, inclusive por sua falta de espaço para crescer. Em janeiro de 2013 foi ultrapassado pelo Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão, e passou a ser o terceiro mais movimentado do país. Até 17 de julho de 2007, dia do acidente do Voo TAM 3054, o Aeroporto de Congonhas era o mais movimentado do país, recebendo no ano de 2006 18,8 milhões de passageiros, 50% acima de sua capacidade operacional.3 4 O acidente fez com que o governo brasileiro limitasse o percurso dos voos que têm o aeroporto com destino ou origem a 1.000 km e proibisse que o aeroporto fosse usado para escalas e conexões, essa proibição vigorando até 6 de março de 2008.5 Durante esse período, Congonhas deixou de ser um aeroporto de distribuição de voos, e funcionou somente como terminal de operação direta. A intenção do governo era que os vôos retirados de Congonhas fossem transferidos para o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, Viracopos, em Campinas, Jundiaí (aviação executiva) e São José dos Campos. Após o acidente Voo TAM 3054, foi construída pela Infraero áreas de escape de concreto poroso em cada cabeceira das pistas. Avenida dos Bandeirantes - Toda a parte em que está ao redor do Aeroporto na Avenida dos Bandeirantes dá pra ver muito bem as aeronaves. Se os pousos estão pela 17R, melhor ainda. Você pode achar qualquer lugar como a própria calçada, gramados, enfim, para ter boas fotos! Ficará melhor ainda se o dia estiver aberto. Jabaquara - Em qualquer lugar do bairro Jabaquara e outros bairros próximos, como a Conceição, é possível ver as aeronaves decolando e pousando. Um dos ótimos lugares é no Estacionamento do mercado Pão de Açúcar próximo a estação Jabaquara do Metrô, Linha 01 Azul. Qualquer rua, qualquer avenida, qualquer lugar do Jabaquara você vê as aeronaves. Dá para tirar um bom aproveito quando os pousos estão pela 35L. É bom ter algo que dê zoom. Campo Belo - Em qualquer lugar do bairro Campo Belo e outros bairros próximos é possível ver as aeronaves decolando e pousando. Além da Avenida dos Bandeirantes, as ruas próximas ao Aeroporto e as ruas do bairro você vê as aeronaves. Congonhas tem uma boa localização que é possível ver de vários lugares. É bom ter algo que dê zoom. Prédios - Prédios dos bairros locais geralmente possuem terraços, onde quase sempre é possível ver todo o aeroporto, tanto no lado 35L quando no lado 17R. Há muitos hotéis próximos ao Aeroporto, como o Ibis Congonhas em que vale a pena passar uma noite e ficar nos últimos andares, para ter boas fotos garantidas. É bom ter algo que dê zoom. Bairros - Bairros como Moema, Brooklin Novo, Vila Olímpia, Vila Clementino, Vila Liviero, Diadema dá para arranjar uma ruazinha que passa! Em Congonhas tem muitas diversidades de Plane Spotting. É bom ter algo que dê zoom. Avenida Jornalista Roberto Marinho e Avenida Ibirapuera também é uma boa ideia! Parque - Há dois parques em que você pode até conseguir fazer fotos. O Parque do Ibirapuera e o Jardim Botânico de São Paulo. Complica um pouco pelas árvores, porém, sempre tem um lugarzinho livre que dá pra fazer fotos! É bom ter algo que dê zoom. Tudo ao redor de Congonhas é aproveitável, vá de carro ou ônibus até um dos bairros, ou até o Aeroporto e depois é só achar uma rua e alí passar o dia fazendo Spotting! Incidentes e Acidentes A falha nos spoilers e freios manuais da aeronave que pousava no aeroporto de Congonhas resultou no acidente do vôo TAM 3054. O Aeroporto de Congonhas já foi local de três grandes acidentes aéreos do Brasil: Em 3 de maio de 1963 - o motor de um avião Convair da Cruzeiro do Sul pegou fogo pouco logo após a decolagem. A aeronave caiu perto do Aeroporto matando 34 pessoas. Uma casa ficou destruída. Em 31 de outubro de 1996, a queda do Vôo TAM 402 deixou 99 mortos. O acidente foi causado por falhas mecânicas no avião. Na época, foi amplamente discutida a localização do aeroportoe a segurança das regiões vizinhas pois vários imóveis foram destruídos ou danificados com a queda da aeronave. Tido como um Incidente grave, em 22 de março de 2006, um Boeing 737 da companhia BRA derrapou na pista 35L, e por pouco, não caiu na Avenida Washington Luíz. A empresa culpou o aeroporto pelo acumulo de borracha de pneu na pista. Em 17 de julho de 2007, ocorreu um novo acidente envolvendo o Vôo TAM 3054 por volta das 18:48 com 199 vítimas fatais, dentre elas 187 que estavam no avião e mais 12 pessoas que trabalhavam no edifício da TAM Express ou que transitavam na rua. O acidente permanece sob investigação e as causas exatas ainda não foram definidas. Ao aterrissar o avião não desacelerou e não arremeteu, por falhas nos sistemas hidráulicos de frenagem (spoilers e freios manuais) do Airbus A320 levando a aeronave a colidir com o edifício da TAM Express, situado na Avenida Washington Luis, ao lado do aeroporto. O prédio pertencia à mesma empresa proprietária do avião. Esse acidente, então o pior acidente aéreo da história da América Latina e um dos trinta piores na história da aviação mundial, levou o governo a replanejar todas as rotas aéreas que utilizavam o Aeroporto. A aeronave tocou e danificou o teto de um carro e um táxi que levava um casal ao aeroporto antes de se chocar com o prédio mais adiante. Em ambos veículos, os ocupantes tiveram apenas escoriações. Em 3 de setembro de 2008, um bimotor com um passageiro, piloto e co-piloto tentou arremeter o pouso, mas derrapou na pista quase caindo na avenida Washington Luís. O nariz do avião bateu no muro que separa o aeroporto da avenida, ninguém se feriu, mas o aeroporto permaneceu algumas horas fechado para pousos e decolagens. Em 10 de agosto de 2012, um policial militar recentemente afastado do cargo por problemas psicológicos, subiu em uma das torres de sinalização de aproximação de aeronaves. O aeroporto ficou fechado para pousos e decolagens durante horas. O incidente não só atrapalhou os aviões, como também o tráfego na capital paulista, causando um congestionamento de mais de 200 km. Pela noite, policiais convenceram o homem a descer da torre. Muitos voos foram desviados para os Aeroportos Internacional do Galeão Antônio Carlos Jobim no Rio de Janeiro, Internacional de Viracopos, em Campinas, e no Internacional de São Paulo Gov. André Franco Montoro em São Paulo. Em 11 de novembro de 2012, um jato executivo Cessna 525B de prefixo PR- MRG, que vinha de Florianópolis (SC) pousou na pista menor, ainda que adequada, não conseguiu parar, ultrapassou a pista e caiu em um terreno entre o aeroporto e a Avenida dos Bandeirantes. Os passageiros sofreram ferimentos leves e foram atendidos pelo Corpo de Bombeiros. Fotos do local – Comprovação de presença Bibliografia https://pt.wikipedia.org/wiki/Aeroporto_de_Congonhas/São_Paulo http://www.infraero.gov.br/index.php/aeroportos/sao-paulo/aeroporto-de-sao- paulo-congonhas.html http://www.saopauloinfoco.com.br/o-aeroporto-de-congonhas/ http://acervo.estadao.com.br/noticias/acervo,como-era-sao-paulo-sem-o- aeroporto-de-congonhas,8967,0.htm