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Fichamento CAPÍTULO 5 PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO PROCESSUAL

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p.74
CAPÍTULO 5 – PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO PROCESSUAL
20.conceito
p.75
Princípios informativos do processo:
A)Princípio lógico: seleção dos meio mais eficazes e rápidos de procurar e descobrir a verdade e de evitar o erro
B)Princípio jurídico: igualdade no processo e justiça na decisão
C)Princípio político: o máximo de garantia social com o mínimo de sacrifício individual da liberdade
D)Princípio econômico: processo acessível a todos, com vista ao seu custo e à sua duração
p.76
21.princípio da imparcialidade do juiz
Juiz e árbitro estão acima e entre as partes de um processo.
Incapacidade subjetiva do juiz ou árbitro se origina na suspeita da sua parcialidade, afeta a relação processual.
Tribunal de exceção:
· contrapõem-se ao juiz natural.
· Constitui-se pela Constituição e pelas leis.
· Juiz natural:
1.só é juiz o órgão investido de jurisdição (afasta a possibilidade de o legislador julgar, impõe sanções penais sem processo prévio, mediante leis votadas no Parlamento)
2.impede a criação de tribunal ad hoc (para uma determinada finalidade) e de exceção para o julgamento de causas penais e cíveis. 
Imparcialidade do Juiz
· É a garantia de justiça para as partes.
p.77
22.princípio da igualdade
Brota do art. 5º da CRFB
Partes e procuradores devem merecer tratamento igualitário para que tenham as mesmas oportunidades de fazer valer em juízo as suas razões.
p.78
Isonomia – iguais oportunidades para todos, a serem propiciadas pelo Estado.
Princípio da igualdade real e proporcional que impõe tratamento desigual aos desiguais, para que supridas as diferenças, se atinja a igualdade substancial. 
p.79
23.princípios do contraditório e da ampla defesa
No processo contencioso há duas partes: autor e réu.
Autor – instaura a ação, invoca a tutela jurisdicional
Réu – chamado a juízo
Juiz – deve ouvir ambas as partes, dando a elas a oportunidade de se manifestar, expondo as suas razões, apresentando provas a fim de convencer o juiz.
p.80
Processo Penal:
	Defesa técnica feita pelo advogado é indispensável
	Autodefesa é um direito disponível pelo réu que pode optar pelo direito ao silêncio.
	Possibilidade do acusado ser interrogado e presenciar os atos instrutórios.
	Ampla defesa e o contraditório – cada litigante toma ciência dos atos praticados pelo juiz e pelo adversário, conhecendo-os poderá efetivar o contraditório.
Ciência dos fatos é feita pela citação, intimação ou notificação conforme o caso.
p.81
Contraditório é constituído pela informação e reação 
Inquérito policial – é um procedimento administrativo que visa a colheita de provas para informações sobre o fato infringente da norma e a sua autoria.
24.princípio da ação – processos inquisitivo e acusatório
Princípio da ação ou da demanda, indica a atribuição à parte da iniciativa de provocar o exercício da função jurisdicional.
Ação é o direito (poder) de ativar os órgãos jurisdicionais visando a satisfação de uma pretensão.
p.82
Princípio da ação exige a provocação do interessado.
Processo inquisitivo – o juiz inicia o ofício do processo, recolhe provas e profere a decisão. É secreto, não inquisitório e escrito. Réu é mero objeto do processo. Não há igualdade ou liberdade processual, nem garantias são oferecidas.
Processo acusatório – acusador e acusado se encontram em pé de igualdade, e há um processo de ação com as garantias da imparcialidade do juiz, do contraditório e da publicidade.
Processo Penal Misto – há etapas secretas e não contraditórias. Há três fases: investigação preliminar perante a polícia judiciária, instrução preparatória e o julgamento.
Processo Penal Brasileiro – adota-se o sistema acusatório. Fase prévia é representada pelo inquérito policial que serve para convencer o MP, mas não embasa uma condenação.
p.83
Princípio da demanda – presente na esfera penal e cível.
Princípio da ação – manifesta-se na iniciativa de provocar a movimentação do aparelho jurisdicional.
Reconvenção – o réu move uma nova demanda ao autor, sai da defesa e parte para o ataque, exerce uma ação no mesmo processo em que é demandado.
p.84
O juiz não pode instaurar o processo por iniciativa própria.
25.princípios da disponibilidade e da indisponibilidade

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