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GUIA PARA NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - UNOPAR

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Prévia do material em texto

Guia para 
normalização 
de trabalhos 
acadêmicos
© 2016 por Editora e Distribuidora Educacional S.A.
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida 
ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, eletrônico ou mecânico, 
incluindo fotocópia, gravação ou qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e 
transmissão de informação, sem prévia autorização, por escrito, da Editora e Distribuidora 
Educacional S.A.
Presidente: Rodrigo Galindo
Vice-Presidente Acadêmico de Graduação: Rui Fava
Gerente Sênior de Editoração e Disponibilização de Material Didático: 
Emanuel Santana
Gerente de Revisão: Cristiane Lisandra Danna
Coordenação de Produção: André Augusto de Andrade Ramos
Coordenação de Disponibilização: Daniel Roggeri Rosa
Editoração e Diagramação: eGTB Editora
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) 
 Caldas, Sérgio Eduardo S. de
 ISBN Versão Impressa 978-85-8482-332-1
 ISBN Versão Digital 978-85-8482-333-8
 1. Trabalhos científicos - Normalização. 2 . 
Metodologia científica. 3. Trabalhos acadêmicos - 
Normalização. I. Título.
 CDD 001.42
Sérgio Eduardo S. de Caldas. – Londrina : Editora e 
Distribuidora Educacional S.A., 2016.
40 p. : il.
C15g Guia para normalização de trabalhos acadêmicos /
2016
Editora e Distribuidora Educacional S.A.
Avenida Paris, 675 – Parque Residencial João Piza
CEP: 86041-100 — Londrina — PR
e-mail: editora.educacional@kroton.com.br 
Homepage: http://www.kroton.com.br/
Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBLI
Sumário
1 Introdução 6
2 Estrutura do trabalho acadêmico 9
3 Apresentação gráfi ca 10
3.1 Formato 10
3.2 Margens 10
3.3 Projeto Gráfi co 10
3.4 Paginação 11
3.5 Títulos dos Elementos Textuais: Seções e Subseções 13
3.6 Títulos dos Elementos Pré-textuais e Pós-textuais 15
3.7 Espaçamento 16
3.8 Paginação 17
4 Elementos pré-textuais 19
4.1 Capa 19
4.2 Folha de Rosto 21
4.3 Folha de Aprovação 23
4.4 Dedicatória 25
4.5 Agradecimentos 27
4.6 Epígrafe 29
4.7 Resumo 31
4.8 Abstract 33
4.9 Lista de Ilustrações 35
4.10 Lista de Tabelas 37
4.11 Lista de Abreviaturas e Siglas 39
4.12 Lista de Símbolos 41
4.13 Sumário 43
5 Elementos textuais 45
5.1 Introdução 45
5.2 Desenvolvimento 48
5.3 Conclusão 50
6 Ocorrência no texto 52
6.1 Ilustrações 52
6.2 Tabelas 54
6.3 Abreviatura e Siglas 54
6.4 Unidades de Pesos e Medidas 55
6.5 Nomes Geográfi cos 55
6.6 Equações e Fórmulas 56
6.7 Citações 56
6.7.2 Citação indireta (livre) 58
6.7.3 Citação de citação (apud) 58
7 Elementos pós-textuais 59
7.1 Referências 59
7.2 Glossário 72
7.3 Apêndice 74
7.4 Anexo 76
7.5 Índice 78
Referências 80
Sumário
Com o entendimento da necessidade dos 
alunos e professores inseridos no contexto 
acadêmico da Kroton Educacional, foi possível 
trabalhar os elementos essenciais para um 
programa de capacitação em Normalização de 
Trabalhos Acadêmicos, apoiando os usuários de 
informações acadêmicas. 
O projeto teve base nas diretrizes apresentadas 
pela Associação Brasileira de Normas Técnicas 
(ABNT), bem como nas literaturas que abordam 
o tema Metodologia, tanto de pesquisas quanto 
de trabalhos científicos.
Para atender às exigências na produção de 
trabalhos técnico-científicos da Instituição de 
Ensino Superior (IES), o programa considera 
os diferentes tipos de usuários frente às novas 
tecnologias de aprendizagem. Os conteúdos 
são trabalhados de forma didática, com o 
objetivo de simplificar a linguagem normativa 
de trabalhos acadêmicos, com uma proposta 
mais interativa, servindo como referência para 
a elaboração e apresentação estrutural dos 
trabalhos acadêmicos da IES.
O Guia está estruturado de acordo com a 
sequência de trabalhos acadêmicos proposta 
pela ABNT. O material também permite que o 
leitor navegue interagindo com os textos e os 
elementos complementares, como as imagens 
altamente ilustrativas e os vídeos referentes a 
cada parte do trabalho.
Apresentação
5/82
GUIA PARA NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
UNIDADE 1
A apresentação de trabalhos 
acadêmicos segue regras 
convencionadas pela comunidade 
científica internacional e 
normatizadas em cada país com o 
propósito de estabelecer parâmetros 
científicos de escrita e estruturação 
desses trabalhos.
No Brasil, a normatização é de 
responsabilidade da Associação 
Brasileira de Normas Técnicas 
(ABNT) e aborda os seguintes 
aspectos: apresentação, 
diagramação e tratamento da 
bibliografia utilizada.
1 Introdução
6/82
GUIA
A apresentação de trabalhos 
acadêmicos segue regras 
convencionadas pela comunidade 
científi ca internacional e 
normatizadas em cada país com o 
propósito de estabelecer parâmetros 
científi cos de escrita e estruturação 
desses trabalhos.
No Brasil, a normatização é de 
responsabilidade da Associação 
Brasileira de Normas Técnicas 
(ABNT) e aborda os seguintes 
aspectos: apresentação, 
diagramação e tratamento da 
bibliografi a utilizada.
1.1 Normas para 
trabalhos acadêmicos
Assista ao vídeo sobre apresentação das normas de 
trabalhos acadêmicos:
https://goo.gl/m5UIen
7/82
GUIA
Figura 1 – Normas ABNT para Trabalhos Acadêmicos
8/82
GUIA
2 Estrutura do trabalho acadêmico
Índice
Anexos
Apêndice
Glossário
Referência
Conclusão
Desenvolvimento
Introdução
Sumário
Lista de
abreviaturas
Lista de tabelas
Lista de
ilustrações
Abstract
Resumo
Epígrafe
Agradecimento
Dedicatória
Ficha
catalográfica Folha de rosto
Capa
Elementos 
Pós-Textuais
Elementos 
Textuais
Elementos 
Pré-Textuais
Figura 2 – Estrutura
9/82
GUIA
3 Apresentação gráfica
3.1 Formato
3.2 Margens
Para apresentação gráfica dos trabalhos acadêmicos são utilizadas as 
normas NBR 14724:2011(Apresentação de Trabalhos Acadêmicos) e NBR 
6024:2003 (Numeração progressiva das Seções de um Documento Escrito), 
de modo a expor em uma sequência lógica o inter-relacionamento do 
conteúdo do trabalho.
Usar folha branca, formato A4 e impresso na cor preta. Permite-se utilizar 
outras cores apenas para ilustrações. Se impresso, utilizar papel branco 
ou reciclável.
Os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha, com 
exceção dos dados de catalogação, que devem vir no verso da folha de 
rosto. Recomenda-se que os elementos textuais e pós-textuais sejam 
digitados ou datilografados no anverso e verso das folhas.
Devem seguir estas especificações, permitindo a reprodução e a 
encadernação adequadas do trabalho. 
Anverso: esquerda e superior de 3 cm e direita de 2 cm. 
Verso: direita e superior de 3 cm e inferior de 2 cm.
3.3 Projeto Gráfico
O projeto gráfico é de responsabilidade do autor. O texto deve ser 
justificado em todo o trabalho, exceto para as referências, as quais 
deverão estar alinhadas à esquerda. Recomenda-se o uso de itálico ao 
utilizar termos de origem estrangeira no decorrer do texto.
10/82
GUIA
3.4 Paginação
Todas as folhas a partir da folha de rosto devem ser 
contadas, porém não numeradas. A numeração dever 
ser indicada a partir da INTRODUÇÃO.
Para trabalhos digitados ou datilografados somente 
no anverso: todas as folhas,a partir da folha de rosto, 
devem ser contadas sequencialmente, considerando 
somente o anverso. A numeração deve ser em 
algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, 
a 2 cm da borda, ficando o último algarismo a 2 cm da 
borda direita da folha. 
Para trabalhos digitados ou datilografados em anverso e 
verso, a numeração das páginas deve ser colocada no 
anverso da folha, no canto superior direito; e no verso, 
no canto superior esquerdo.
Para trabalhos volumados, deve ser mantida uma única 
sequência de numeração das folhas ou páginas, do 
primeiro ao último volume.
Para apêndice e anexo, as suas folhas ou páginas devem 
ser numeradas de maneira contínua e sua paginação 
deve dar seguimento à do texto principal.
Deve ser utilizada fonte tamanho 12, exceto para 
citações com mais de 3 linhas, notas de rodapé, 
paginação, dados internacionais de catalogação na 
publicação (ficha catalográfica), legendas e fontes 
de ilustrações e das tabelas, pois para esses casos 
recomenda-se fonte menor e uniforme.
11/82
GUIA
Figura 3 – Formatação geral
12/82
GUIA
3.5 Títulos dos Elementos Textuais: Seções e Subseções
Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar 
a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções 
primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em 
folha distinta. O indicativo numérico de uma subseção precede seu título, 
alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. Destacam-se 
gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, 
itálico ou grifo, caixa alta e outros no sumário e de forma idêntica no texto, 
seguindo um padrão.
Recomenda-se limitar o número de seções até a subdivisão quinária.
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 Seção Secundária
1.1.1 Seção Terciária
1.1.1.1 Seção Quaternária
1.1.1.1.1 Seção Quinária
13/82
GUIA
Figura 4 – Numeração progressiva
14/82
GUIA
3.6 Títulos dos Elementos Pré-textuais e Pós-textuais
Os títulos, sem indicativos numéricos, como errata, agradecimentos, lista 
de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, 
sumário, referências, glossário, apêndice, anexo e índice, devem ser 
centralizados.
Figura 5 – Títulos sem indicativos numéricos
15/82
GUIA
3.7 Espaçamento
O texto deve ser digitado com espaço 1,5 entre as linhas. As citações de 
mais de três linhas, as notas, as referências, as legendas das ilustrações e 
tabelas, a fi cha catalográfi ca, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome 
da instituição a que é submetido e a área de concentração devem ser 
digitados em espaço simples. 
Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede 
ou que os sucede por um espaço de caractere.
Figura 6 – Diagramação do espaçamento
16/82
GUIA
3.8 Paginação
Todas as folhas a partir da folha de rosto devem ser contadas, porém não 
numeradas. A numeração deve ser indicada a partir da INTRODUÇÃO, em 
algarismos arábicos no canto superior direito da folha. Havendo anexos, 
apêndices ou glossário, as páginas devem ser numeradas, dando sequência 
à numeração do texto principal. 
Assista ao vídeo sobre formatação geral do trabalho:
https://goo.gl/Vm8koT
17/82
GUIA
Figura 7 – Numeração de páginas
18/82
GUIA
4 Elementos pré-textuais
Elementos que precedem o texto dos trabalhos acadêmicos, auxiliando sua 
apresentação, de acordo com padrões preestabelecidos.
Os elementos pré-textuais precisam ser considerados em suas duas 
dimensões, uma que diz respeito à estética do trabalho e outra que se refere 
à divisão estrutural das partes do mesmo trabalho.
• Aspectos gráficos do trabalho acadêmico;
• Estrutura do trabalho acadêmico.
4.1 Capa
Elemento obrigatório do trabalho, constituído das informações 
apresentadas na seguinte ordem:
a. Nome da instituição de ensino: centralizado no espaço superior da 
página;
b. Nome do curso;
c. Nome dos autores do trabalho;
d. Título do trabalho;
e. Subtítulo (se houver);
f. Local (cidade onde é apresentado): centralizado no canto inferior da 
página, acima do ano;
g. Ano de depósito (da entrega do trabalho): centralizado no canto 
inferior da página, abaixo do local.
Assista ao vídeo sobre elaboração de capa:
https://goo.gl/yK8fwS
19/82
GUIA
Figura 8 – Capa
20/82
GUIA
4.2 Folha de Rosto
Folha na qual são digitadas as informações essenciais, indispensáveis 
para a identificação do trabalho. Trata-se de elemento obrigatório em que 
fica a identificação da natureza e da finalidade do trabalho acadêmico. Os 
dados necessários são:
a. Nome dos autores;
b. Título do trabalho;
c. Subtítulo (se houver): deve ser evidenciada a sua subordinação ao 
título principal, precedido de dois-pontos;
d. Natureza do trabalho: (tese, dissertação, trabalho de conclusão de 
curso e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e 
outros); nome da instituição a que é submetido; área de concentração;
e. Nome do orientador e, se houver, do coorientador, em negrito, 
separado da nota por um espaço simples;
f. Local (cidade);
g. Ano de depósito (da entrega do trabalho);
h. No verso da folha de rosto deve constar a ficha catalográfica, elaborada 
pelo bibliotecário da Unidade.
Assista ao vídeo sobre elaboração da folha de rosto:
https://goo.gl/v4DMZz
A natureza e o objetivo do trabalho deverão ser 
redigidos em espaçamento simples, fonte 12, recuado 
do meio da mancha gráfica para a margem direita.
21/82
GUIA
Figura 9 – Folha de Rosto
22/82
GUIA
4.3 Folha de Aprovação
Folha que contém elementos essenciais à aprovação do trabalho, de caráter 
obrigatório. Os dados que devem constar são:
a. Nome dos autores do trabalho;
b. Título do trabalho;
c. Subtítulo (se houver, deve suceder o título principal, precedido de dois-
pontos);
d. Natureza do trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso 
e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); 
nome da instituição a que é submetido; área de concentração;
e. Data da aprovação e nota (a ser preenchida pelo orientador);
f. Nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e 
instituições a que pertence. Obs.: A assinatura dos componentes da banca 
examinadora e a data de aprovação são colocadas após a aprovação do 
trabalho.
Assista ao vídeo sobre elaboração da folha de 
aprovação:
https://goo.gl/4eddiR
A natureza e o objetivo do trabalho deverão ser 
redigidos em espaçamento simples, fonte 12, recuado 
do meio da mancha gráfica para a margem direita. 
23/82
GUIA
Figura 10 – Folha de Aprovação
24/82
GUIA
4.4 Dedicatória
Folha opcional em que o autor presta homenagem ou dedica seu 
trabalho a alguém. É um texto curto e simples, situa-se após a 
folha de aprovação.
Assista ao vídeo sobre elaboração da dedicatória:
https://goo.gl/cL4FAk
25/82
GUIA
Figura 11 – DedicatóriaFigura 11 – Dedicatória
26/82
GUIA
4.5 Agradecimentos
Manifestação de reconhecimento às pessoas e 
instituições que, de forma relevante, colaboraram 
para a execução do trabalho. Trata-se também de um 
elemento opcional.
Assista ao vídeo sobre elaboração dos 
agradecimentos:
https://goo.gl/bbSsdy
27/82
GUIA
Figura 12 – Agradecimentos
28/82
GUIA
4.6 Epígrafe
Elemento opcional elaborado conforme a ABNT 
NBR 10520 (citação), texto em que se apresenta 
uma citação, seguida de indicação de autoria, que, 
de certa forma, embasou a gênese da obra. Pode 
ocorrer também no início de cada capítulo ou de 
partes principais, mas é opcional.Assista ao vídeo sobre elaboração da epígrafe:
https://goo.gl/S7HLfX
29/82
GUIA
Figura 13 – EpígrafeFigura 13 – Epígrafe
30/82
GUIA
4.7 Resumo
Conforme França e Vasconcellos (2007), o resumo é redigido pelo próprio 
autor, é uma síntese dos pontos relevantes do texto, em linguagem clara, 
concisa, direta, deve ressaltar o objetivo, o resultado e as conclusões 
do trabalho, assim como o método e a técnica empregada em sua 
elaboração. É um elemento obrigatório que deve conter:
a. Limita-se a um parágrafo iniciado direto na margem esquerda, 
devendo incluir palavras representativas do assunto;
b. A NBR 6028:2003 (resumo) recomenda que a primeira frase seja 
significativa, explicando o tema principal do documento e que, em 
seguida, a categoria do tratamento seja informada, por exemplo: 
memória, estudo de caso, análise da situação e outros;
c. Utilizar-se de verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular;
d. Inclusão de palavras-chave logo abaixo do resumo, antecedidas da 
expressão: Palavras-chave;
e. Deve-se evitar: abreviaturas, símbolos, fórmulas, equações e diagramas 
que não sejam absolutamente necessários à sua compreensão.
f. Redige-se o resumo em língua do público a que este se destina.
A formatação deve ser a mesma utilizada em todo o 
trabalho: tamanho 12, entrelinhas de 1,5 cm e texto 
justificado.
Deve conter de 150 a 500 palavras, para os trabalhos 
acadêmicos.
31/82
GUIA
Figura 14 – Resumo
32/82
GUIA
4.8 Abstract
É a tradução do resumo em língua vernácula para o inglês ou para 
outro idioma de difusão internacional. Logo abaixo do texto (em inglês 
abstract), indicar as palavras-chave (keywords) ou descritores na língua 
escolhida para a tradução do resumo. 
As regras são idênticas às apresentadas para o resumo em português, 
devendo ser redigido em folha separada.
Assista ao vídeo sobre elaboração do resumo e do 
abstract:
https://goo.gl/LzYuI0
A formatação deve ser a mesma utilizada em todo o 
trabalho: tamanho 12, entrelinhas de 1,5 cm e texto 
justificado.
Deve conter de 150 a 500 palavras, para os trabalhos 
acadêmicos.
33/82
GUIA
Figura 15 – Abstract
34/82
GUIA
4.9 Lista de Ilustrações
Elemento opcional. A lista de ilustrações é uma 
relação de gráficos, quadros, fórmulas, lâminas, 
figuras (desenhos, gravuras, mapas, fotografias), 
na mesma ordem em que são citadas no texto, 
com cada ilustração designada por seu tipo e a 
indicação da página onde está localizada. 
Quando necessário, recomenda-se a elaboração 
de lista própria para cada tipo de ilustração 
(desenhos, esquemas, fluxograma, fotografias, 
gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, 
retratos e outras).
Caso o trabalho apresente apenas uma imagem 
no corpo do texto, não é possível apresentá-la 
em lista, pois para caracterizar uma lista é preciso 
ter duas ou mais ilustrações.
Assista ao vídeo sobre elaboração da lista de 
ilustrações:
https://goo.gl/sXMYzJ
Todo o conteúdo deve ser redigido em tamanho 12 e 
entrelinhas de 1,5 cm. 
35/82
GUIA
Figura 16 – Lista de Ilustrações
36/82
GUIA
4.10 Lista de Tabelas
Lista de tabela é opcional, pois se trata de uma 
relação numérica das tabelas na mesma ordem em 
que sucedem no trabalho, seguida do título e com a 
indicação da página correspondente. 
Para elaboração da lista de tabelas os requisitos são 
os mesmos da lista de ilustrações. 
Havendo apenas uma tabela no trabalho, não é 
possível apresentá-la em lista, pois para caracterizar 
uma lista é preciso ter duas ou mais tabelas.
Todo o conteúdo deve ser redigido em tamanho 12 e 
entrelinhas de 1,5 cm.
Assista ao vídeo sobre elaboração da lista de tabelas:
https://goo.gl/W7l2Km
37/82
GUIA
Figura 17 – Lista de Tabelas
38/82
GUIA
4.11 Lista de Abreviaturas e Siglas
Elemento opcional. Relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no 
trabalho, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por 
extenso. Localiza-se após a lista de tabelas.
Para caracterizar lista é preciso ter duas ou mais abreviaturas ou siglas, pois 
caso haja apenas uma sigla ou abreviatura não é possível elaborar uma lista.
a. O título com destaque;
b. A relação das abreviaturas e siglas citadas no trabalho em ordem 
alfabética.
Abreviatura: Quando uma palavra é representada por suas 
sílabas ou letras. 
Ex.: Foto – Fotografia.
Sigla: Quando uma denominação ou título são 
representados por suas letras iniciais. 
Ex.: ONU – Organização das Nações Unidas.
Todo o conteúdo deve ser redigido em tamanho 12 e 
entrelinhas de 1,5 cm.
Assista ao vídeo sobre elaboração da lista de 
abreviaturas e siglas:
https://goo.gl/hhw0pJ
39/82
GUIA
Figura 18 – Lista de Abreviaturas e Siglas
40/82
GUIA
4.12 Lista de Símbolos
Relação de sinais que designam alguma coisa ou alguma ação e deve ser 
elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido 
significado.
Caso o trabalho apresente apenas um símbolo, não é necessário 
apresentá-lo em lista, pois para caracterizar uma lista é preciso ter dois 
ou mais símbolos.
Todo o conteúdo deve ser redigido em tamanho 12 e 
entrelinhas de 1,5 cm.
Assista ao vídeo sobre elaboração da lista de 
símbolos:
https://goo.gl/pKYUd4
41/82
GUIA
Figura 19 – Lista de SímbolosFigura 19 – Lista de Símbolos
42/82
GUIA
4.13 Sumário
É uma listagem obrigatória das principais divisões, seções e outras partes de 
um documento, refletindo a organização e a grafia da matéria no texto. Suas 
partes devem ser acompanhadas dos respectivos números das páginas. 
a. Não deve incluir elementos pré-textuais;
b. Deve indicar a numeração dos capítulos e suas divisões, o título de cada 
parte e a respectiva paginação;
c. Os indicativos numéricos das seções e outras partes do texto 
representados no sumário devem ser alinhados à esquerda conforme a 
Norma de Numeração Progressiva das Seções de um Documento Escrito 
– NBR 6024;
d. Deve-se utilizar algarismos arábicos e a numeração progressiva para 
indicação dos capítulos e de suas subdivisões.
Não se deve confundir sumário com índice, listas ou 
resumo. Segundo a NBR 6027 (2003), o índice é uma “lista 
de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado 
critério, que localiza e remete para as informações contidas 
no texto, tais como datas, ilustrações, exemplos etc., na 
ordem de sua ocorrência”.
Assista ao vídeo sobre elaboração do sumário:
https://goo.gl/lbpX7K
43/82
GUIA
Figura 20 – SumárioFigura 20 – Sumário
44/82
GUIA
5 Elementos textuais
Elementos que expõem o assunto estudado. Cada elemento vai constituir 
uma seção ou parte do trabalho que estão relacionadas entre si, formando 
um todo orgânico. Trata-se do corpo do texto propriamente dito, podendo 
ser dividido em três partes: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão.
5.1 Introdução
Trata-se de elemento obrigatório em que o autor deverá apresentar em 
linhas gerais, o que o leitor encontrará no corpo do texto, baseando-se 
nos capítulos e subcapítulos. Apresenta em quantas partes está dividido 
o trabalho e o que contém cada parte. Além disso, indica, em linhas 
gerais, o que o leitor encontrará no corpo do texto. Por isso, apesar do 
nome Introdução, é a última parte a ser finalizada pelo autor.
Conforme Traldi e Dias (2011), alguns autores defendem que a 
introdução deve conter quatro ideias básicas sobre as quais devem ser 
construídos os quatro parágrafos principais, respondendo às seguintes 
perguntas:
45/82
GUIA
Conforme a ABNT NBR 14724 (2011, p. 5), “a nomenclatura 
dos títulos dos elementostextuais fica a critério do autor”.
Assista ao vídeo sobre elaboração da introdução:
https://goo.gl/WtTbxS
a. Qual será o tema trabalhado?
b. Por que este tema foi escolhido?
c. Para quem e de que forma o estudo oferecerá contribuição?
d. Como será realizada a monografia?
De acordo com Traldi e Dias (2011), as respostas a essas perguntas 
constituirão a síntese da introdução, uma vez que por meio delas o autor 
conseguirá transmitir as informações mais relevantes sobre o assunto, as 
justificativas que o levaram a se interessar pelo tema, os objetivos propostos 
no estudo e a maneira como o trabalho poderá contribuir para a evolução 
do conhecimento.
46/82
GUIA
Figura 21 – Modelo de Introdução
47/82
GUIA
5.2 Desenvolvimento
É a parte principal do trabalho acadêmico e se caracteriza por possuir 
uma específica composição. Deve retratar o conhecimento do tema 
acumulado ao longo de uma vasta pesquisa em linguagem culta e 
técnica, observando as regras gramaticais vigentes.
Para França e Vasconcellos (2007), o objetivo é desenvolver a ideia 
principal, analisando-a e ressaltando os pormenores, discutindo hipóteses 
divergentes, expondo a própria hipótese e demonstrando-a. É nesse 
momento que o leitor terá acesso à completa percepção do conteúdo.
Nessa etapa, o trabalho é dividido em seções e subseções que 
obedecem a uma sequência lógica da definição do objeto de estudo e 
da metodologia escolhida para a construção do referencial teórico que 
vai fundamentar a análise e levar às conclusões. Apresenta-se a estrutura 
para organizar o Desenvolvimento:
a. Revisão de Literatura;
b. Metodologia;
c. Análise dos Dados e Discussão dos Resultados.
Conforme a ABNT NBR 14724 (2011, p. 5), “a 
nomenclatura dos títulos dos elementos textuais fica a 
critério do autor”. 
Assista ao vídeo sobre elaboração do 
desenvolvimento:
https://goo.gl/cTCkrn
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Figura 22 – Modelo do Desenvolvimento
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5.3 Conclusão
É a parte fi nal do trabalho, o último elemento textual 
no qual o autor avalia os resultados obtidos, se 
possível propondo soluções e aplicações práticas. 
Constitui-se de uma resposta a hipóteses enunciadas 
na introdução. 
O pesquisador pode expor seu ponto de vista pessoal 
com base nos resultados que avaliou e interpretou 
(FRANÇA; VASCONCELLOS, 2007).
A conclusão faz um fechamento dos capítulos do 
trabalho e deve conter:
a. Comparação entre resultados e hipóteses;
b. Realizar uma avaliação do caminho da pesquisa;
c. Sugestões para estudos futuros.
Na conclusão não deve haver desenvolvimento de tema 
ou citações.
Assista ao vídeo sobre elaboração de conclusão:
https://goo.gl/50CDhF
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Figura 23 – Conclusão
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6 Ocorrência no texto
Tratam-se de elementos que podem ocorrer no texto, como: ilustrações, 
tabelas, abreviaturas e siglas, e citações, que servem para simplifi car ou 
explicar o entendimento de um determinado texto.
6.1 Ilustrações
Qualquer que seja o tipo de ilustração (desenhos, esquemas, 
fl uxogramas, fotografi as, gráfi cos, mapas, organogramas, plantas, quadros, 
retratos e outros), deve servir para elucidar, explicar e simplifi car o 
entendimento de um texto. 
Independentemente do tipo de ilustração, sua identifi cação aparece 
na parte superior, precedida da palavra designativa, seguida de seu 
número de ordem no texto, esse deve estar em algarismos arábicos, 
e do respectivo título e/ou legenda explicativa, de forma breve e clara, 
dispensando consulta ao texto, e da fonte.
Figura 24 – Modelo de Quadro
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Figura 25 – Modelo de Figura
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6.2 Tabelas
A Tabela são constituídas de mais de três colunas e geralmente são usadas 
para comparativos numéricos.
Figura 26 – Modelo de Tabela
Figura 27 – Modelo de Sigla no Texto
6.3 Abreviatura e Siglas
Quando aparecem abreviaturas ou siglas pela primeira vez no texto, 
deve-se colocar seu nome por extenso, acrescentando-se a sigla entre 
parênteses. A partir da segunda ocorrência, usar somente a sigla.
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6.4 Unidades de Pesos e Medidas
6.5 Nomes Geográfi cos
As unidades de peso e medidas, quando acompanhada por numeral, são 
abreviadas: 5 cm. Quando usadas isoladamente no texto, devem aparecer 
por extenso. 
Os nomes geográfi cos são utilizados sempre por extenso. Exemplo: São 
Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco. Abre-se uma exceção aos países 
conhecidos universalmente pela abreviatura. Exemplo: UK (Reino Unido) 
ou EUA/USA (Estados Unidos).
Figura 28 – Modelo de unidades de pesos e medidas
Figura 29 – Modelo de nomes geográfi cosFigura 29 – Modelo de nomes geográfi cos
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6.6 Equações e Fórmulas
6.7 Citações
6.7.1 Citação direta (Textual)
Devem ser destacadas no texto e, se necessário, numeradas com 
algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Na sequência 
normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que 
comporte seus elementos (expoentes, índices, entre outros).
Como definem Traldi e Dias (2011), as citações são trechos de obras 
de outros autores inseridos ao longo do texto que conferem maior 
confiabilidade ao trabalho, esclarecendo ou complementando o que está 
sendo apresentado. 
Consiste em uma transcrição exata de parte da obra do autor 
consultado. É reproduzida entre aspas duplas exatamente como 
consta do original, acompanhada de informações sobre a fonte. 
• Direta (textual)
• Indireta (livres)
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“No Brasil, o estudo profi ssionalizante 
inibe o acesso à universidade.” (DIAS, 2012, 
p. 225). 
A teleconferência permite ao 
indivíduo participar de um 
encontro nacional ou regional 
sem a necessidade de deixar 
seu local de origem. Tipos 
comuns de teleconferência 
incluem o uso da televisão, 
telefone e computador. (DIAS, 
2012, p. 181)
Para textos de até três linhas:
Para textos com mais de três linhas:
4cm
Figura 30 - Modelo de citação direta
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6.7.2 Citação indireta (livre)
6.7.3 Citação de citação (apud)
Consiste no texto baseado na obra do autor consultado. Conhecida 
também como citação em síntese, é livre de aspas, devendo traduzir 
com fidelidade o sentido do texto original. 
É a transcrição de uma citação existente em uma obra consultada. Só 
deverá ser feita quando for impossível consultar a obra que contém o 
texto original da citação e deve ser destacada por aspas simples.
Como lembra Martins (1984), o futuro 
desenvolvimento da informação está cada 
dia mais dependente de um plano unificado 
de normalização. 
Marinho (1998 apud MARCONI; LAKATOS, 
2002), apresenta a formulação do problema 
como uma fase de pesquisa que, sendo bem 
delimitado, simplifica e facilita a maneira de 
conduzir a investigação.
Assista ao vídeo sobre formatação e disponiblização 
das citações:
https://goo.gl/7E7RBb
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7 Elementos pós-textuais
Elementos que apresentam as referências bibliográficas usadas como 
fonte para o trabalho, bem como os elementos para material suplementar 
de sustentação ao texto (por exemplo: questionário aplicado, roteiro de 
entrevista ou observação, lei discutida no corpo do texto).
7.1 Referências
As referências constituem um conjunto de indicações precisas e 
minuciosas, obtidas do próprio documento, permitindo sua identificação 
no todo ou em parte (ABNT NBR6023, 2002). O objetivo é apresentar e 
orientar elementos que identificam documentos em diferentes suportes 
ou formatos utilizados para a elaboração de trabalhos acadêmicos.
Devem ser listadas em ordem alfabética única de 
sobrenome e nome de autor e título paratodo tipo 
de publicações consultadas ou em ordem numérica 
crescente, obedecendo a ordem de citação no texto. 
Podem aparecer no rodapé, fim de texto ou capítulo e 
em listas específicas.
Segundo França e Vasconcellos (2007): “Inicia-se a 
entrada pelo último sobrenome do autor em letras 
maiúsculas, seguido dos prenomes”.
Quanto à formatação, em listas específicas, deve ser: 
fonte Arial, tamanho 12, entrelinhas simples, alinhada à 
esquerda e separadas entre si por um espaço simples 
em branco. Em notas de rodapé é a mesma formatação, 
porém em fonte menor.
Referências
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BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporâneo. 3. ed. 
São Paulo: Cultrix, 1978. 293 p.
VIAN, Carlos Eduardo de Freitas (Org.). Economia brasileira. 
São Paulo: Alínea, 2008. 373 p.
Nota: Quando a responsabilidade intelectual de uma obra for 
atribuída a um organizador, editor, coordenador etc., a entrada 
da obra é feita pelo sobrenome, seguido das abreviaturas 
correspondentes entre parênteses. Quando houver mais de 
um organizador ou compilador, deve-se adotar as mesmas 
regras para autoria.
Organizadores,
compiladores,
editores,
coordenadores,
adaptadores etc.
GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 8. ed. São 
Paulo: Ática, 2005. 319 p.
SAMARA, Beatriz Santos; MORSCH, Marco Aurélio. 
Comportamento do consumidor: conceitos e casos. São 
Paulo: Pearson Education, 2005. 267 p.
CAVALVANTI, Marly; ASHLEY, Patrícia Almeida; GIANSANTI, 
Roberto. Responsabilidade social e meio ambiente. 2. ed. 
São Paulo: Saraiva, 2008. 199 p.
HUTCHINSON, Matt et al. Atlas fotográfi co de anatomia. São 
Paulo: Pearson Education, 2007. 104 p.
Nota: Quando houver mais de três autores, indicar apenas 
o primeiro, acrescentando-se a expressão et al. (signifi ca ‘e 
outros’). Em casos específi cos, tais como projetos de pesquisa 
científi ca nos quais a menção dos nomes for indispensável 
para certifi car autoria, é facultado indicar todos os nomes.
PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e. 
Gerência da vida: refl exões fi losófi cas. 3. ed. Rio de Janeiro: 
Record, 1990. 247. p. 212-213.
Nota: Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pelo 
título. O termo anônimo não deve ser usado em substituição 
ao nome do autor desconhecido.
ATHAYDE, Tristão de [Alceu Amoroso Lima]. Debates 
pedagógicos. Rio de Janeiro: Schmidt, 1931.
Nota: Quando o autor da obra adotar pseudônimo na obra 
a ser referenciada, este deve ser considerado para entrada. 
Quando o verdadeiro nome for conhecido, deve-se indicá-lo 
entre colchetes após o pseudônimo.
Um autor
Dois Autores
Três Autores
Mais de três 
autores
Autor 
desconhecido
Pseudônimo
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico e 
Geográfi co. Anuário astronômico. São Paulo, 1988. 279 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520 
Informação e documentação: citações em documentos: 
apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil). 
Classifi cação Nacional e patentes. 3. ed. Rio de Janeiro, 1979. 
v. 9.
Nota: Obras de cunho administrativo ou legal de entidades 
independentes, entrar diretamente pelo nome da entidade, em 
letra maiúscula, por extenso, considerando a subordinação 
hierárquica, quando houver.
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografi a do folclore 
brasileiro. Rio de Janeiro: Divisão de Publicações, 1971.
BIBLIOTECA NACIONAL (Lisboa). Bibliografi a Vicentina. 
Lisboa: [s.n.], 1942.
Nota: Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem 
uma denominação específi ca que a identifi ca, a entrada é feita 
diretamente pelo seu nome. Nomes homônimos, usar a área 
geográfi ca, local.
BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e Desenvolvimento 
Profi ssional. Educação profi ssional: um projeto para o desenvolvimento 
sustentado. Brasília: SEFOR, 1995. 24 p.
Nota: Quando se tratar de órgãos governamentais da administração (Ministérios, 
Secretarias e outros) entrar pelo nome geográfi co em letra maiúscula (país, estado ou 
município), considerando a subordinação hierárquica, quando houver.
SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolás Copérnico: 1473-1973. Tradução de Victor M. Ferreras 
Tascón, Carlos H. de León Aragón. Varsóvia: Editorial Científi ca Polaca, 1972. 82 p.
Nota: Quando necessário, acrescentam-se informações referentes a outros tipos de 
responsabilidade logo após o título, conforme aparece no documento.
Autor Entidade 
Coletiva 
(Associações, 
Empresas, 
Instituições)
Autoria coletiva
Órgãos governamentais
Outros tipos de responsabilidade: tradutor, 
prefaciador, ilustrador etc.
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NOME da rosa. Produção de Jean-Jaques Annaud. São Paulo: 
Tw Vídeo distribuidora, 1986. 1 Videocassete (130 min.), VHS, 
son., color., Legendado.
PEDESTRIANT reconstruction. Produção de Jerry J. Eubanks. 
Tucson: Lawuers & Judges Publishing, 1994. 1 videocassete 
(40min.), VHS, son., color.
MATADOR. Direção: Pedro Almodóvar. Produção: Andrés 
Vicente Gomez. Espanha: Europa, 1986. 1 DVD.
HIDROGINÁSTICA: hidroboxe. Produção: Patrícia tostes. São 
Paulo: Canal 4, [199-]. 1 DVD (30 min), son., color.
Fitas de vídeo
DVD
Imagens em movimento
CARDOSO, A. P.; LEMLE, A.; BETHLEM, N. Doenças pulmonares 
obstrutivas crônicas. In: BETHLEM, N. Pneumologia. 4. ed. São 
Paulo: Atheneu, 2000. cap. 35, p. 600-621.
RODRIGUES, M. V. Uma investigação na qualidade de vida 
no trabalho. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 13., Belo 
Horizonte, 1989. Anais… Belo Horizonte: ANPAD, 1989. p. 455-
468.
FRALEIGH, Arnold. The Algerian of independence. In: ANNUAL 
MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL 
LAW, 61., 1967, Washington. Proceedings… Washington: 
Society of International Law, 1967. p. 6-12.
ORTIZ, Alceu Loureiro. Formas alternativas de estruturação do 
Poder Judiciário. In: CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM 
DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986, Belém. Anais... [S. l.]: 
OAB, [1986?]. p. 207-208.
PRADO, Afonso Henrique Miranda de Almeida. Interpolação 
de imagens médicas. In: WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM 
ANDAMENTO, 1., 1995, São Paulo. Anais... São Paulo: IMCS, USP, 
1995. p. 2.
ROMÃO, Eliana Sampaio. A expropriação do professor. Revista 
Educação, Valinhos, v. 10, n. 10, p. 16-22, out. 2007.
OLIVEIRA, W. P. de. Judô: Educação física e moral. O Estado 
de Minas, Belo Horizonte, 17 mar. 1981. Caderno de esporte, p. 
7.
SUA safra, seu dinheiro. Folha de S. Paulo, São Paulo, 17 ago. 
1995. Caderno 2, p. 9.
Nota: Os meses devem ser abreviados de acordo com o 
idioma da publicação. Quando não houver seção, caderno ou 
parte, a paginação do artigo precede a data.
Livros
Encontros
Reuniões anuais
Conferências
Workshop
Artigo de 
Revista
Artigo de jornal
REFERÊNCIAS - Publicações em partes
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São informações complementares descritas no fi nal da referência. Devem ser 
indicadas pelos títulos das Séries e Coleções e sua numeração tal qual fi gura no 
documento, entre parênteses. Veja os exemplos:
PÁDUA, Marsílio. O defensor da paz. Tradução e notas de José Antônio Camargo. 
Rodrigues de Souza, introdução de José Antônio Camargo Rodrigues de Souza; 
Gregório Francisco Bertolloni. Petrópolis: Vozes, 1997. 701 p. (Clássicos do pensamento 
político).
FARAH, Olga Guilhermina Dias; SÁ, Ana Cristina de (Orgs.). Psicologia aplicada à 
enfermagem. Barueri: Manole, 2008. (Série Enfermagem).
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem 
teórico-prática. 13. ed. Campinas: Papirus, 2004. (Coleção Magistério: Formação e 
Trabalho Pedagógico).
REFERÊNCIAS – Séries e Coleções
Os meios eletrônicos são materiais de pesquisas disponíveis em CD-ROM e 
documentos on-line pesquisados através da internet. Veja os exemplos:
REFERÊNCIAS – Séries e ColeçõesDICIONÁRIO eletrônico Aurélio com corretor ortográfi co. Rio 
de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. 1 CD-ROM.
REVISTA design magazine,v n. 1. São Paulo: Digerati, 2003. 1 
CD-ROM.
JURIS síntese IOB, São Paulo, n. 71, maio/jun. 2008. 1 CD-ROM
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA 
E TECNOLOGIA - IBICT. Bases de dados em Ciência e 
Tecnologia. Brasília, n. 1, 1996. 1 CD-ROM.
PEIXOTO, Maria de Fátima Vieira. Função citação como fator 
de recuperação de uma rede de assunto. In: IBICT. Base de 
dados em Ciência e Tecnologia. Brasília: IBICT, n. 1, 1996. 1 
CD-ROM.
Livro
Periódicos
Documentos 
jurídicos
Base de Dados 
consideradas 
no todo
Base de Dados 
em partes
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GOLOMBEK, Diego A. Aprender e ensinar Ciências: do 
laboratório à sala de aula e vice-versa. 2. ed. São Paulo: 
Sangari do Brasil, 2009. 88 p. Disponível em: <http://www.
dominiopublico.gov.br/download/texto/is000005.pdf>. Acesso 
em: 15 ago. 2015.
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, Brasília, v. 26. n. 3, 1997. Disponível 
em: <http://www.ibict.br/cionline>. Acesso em: 19 maio 2015.
MALOFF, Joel. A internet e o valor da “internetização”. Ciência 
da Informação, Brasília, v. 26, n. 3, 1997. Disponível em: <http://
www.ibict.br/cionline/>. Acesso em: 18 maio 2014.
TAVES, Rodrigo França. Ministério corta pagamento de 46,5 mil 
professores. Globo, Rio de Janeiro, 19 maio 1998. Disponível 
em: <http://www.oglobo.com.br/>. Acesso em: 19 maio 2015. 
ETSnet. Toefl on line: Test of english as a foreign language. 
Disponível em: <http://www.toefl .org>. Acesso em: 19 maio 
2015.
PMI. Project Management Institute. Disponível em: <https://
brasil.pmi.org/brazil/home.aspx>. Acesso em: 13 set. 2015.
TOEFL brienfi eng number [mensagem pessoal. Mensagem 
recebida por <educatorinfo@gets.org> em 12 maio 2015. 
Nota: As informações devem ser retiradas, sempre que 
possível, do cabeçalho da mensagem recebida. Quando 
o e-mail for cópia, poderão ser acrescentados os demais 
destinatários após o primeiro, separados por ponto e vírgula.
Legislação
BRASIL. Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006. Institui o 
Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas - Sisnad; 
prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção 
e reinserção social de usuários e dependentes de drogas; 
estabelece normas para repressão à produção não autorizada 
e ao tráfi co ilícito de drogas; defi ne crimes e dá outras 
providências. Presidência da República, Brasília. Disponível 
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/_Ato2004-2006/2006/
Lei/L11343.htm>. Acesso em: 19 ago. 2015. 
Jurisprudência
BRASIL. Superior Tribunal Federal. Recurso Extraordinário 
325.822-SP. Requerente: Mitra Diocesana de Jales e Outras. 
Requerido: Prefeito Municipal de Jales. Relator Min. Ilmar 
Galvão. São Paulo, 18 de dezembro de 2002. Supremo 
Tribunal Federal, Brasília, 2002. Disponível em: <http://www.
stf.gov.br/portal/jurisprudencia/listarJurisprudencia.asp>. Acesso 
em: 09 ago. 2014.
Livros
Publicações 
Periódicas 
consideradas 
no todo
Artigos de 
Periódicos
Artigos de 
Jornais
Homepage
E-mail
Documentos 
jurídicos
REFERÊNCIAS – Documentos Eletrônicos – INTERNET
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MÉLO, Veríssimo de. Ensaios de antropologia brasileira. Natal: 
Imprensa Universitária, 1973.172 p. Ensaio. 
KNAPP, Ulrich. Separação de isótopos de urânio conforme o 
processo Nozzle: curso introdutório, 5-30 de set. de 1977. 26 f. 
Notas de Aula. Mimeografado. 
PUTNAN, Hilary. Mind, language and reality: philosophical 
papers. Cambridge: Cambridge University, 1995. v. 2. 
Reimpressão. 
WITTER, Geraldina Porto (Org.). Produção científi ca. 
Transinformação, Campinas, SP, v.9, n. 2, p.135-137, maio/ago. 
1997. Resenha. MATSUDA, C. T. Cometas: do mito à ciência. 
São Paulo: Ícone, 1986. Resenha de: SANTOS, P. M. Cometa: 
divindade momentânea ou bola de gelo sujo? Ciência Hoje, 
São Paulo, v. 5, n. 30, p. 20, abril. 1987. 
ALVES, João Bosco da Mota; PEREIRA, Antônio Eduardo Costa. 
Linguagem Forth. Uberlândia, 100 p. Trabalho não publicado.
AUDEN, W. H. A mão do artista. Tradução de José Roberto 
O’Shea. São Paulo: Siciliano, 1993. 399 p. Título original: The 
dyer’s hand.
MUTAHHARI, Murtadã. Os direitos das mulheres no Islã. 
Tradução por: Editora Islâmico Alqalam. Lisboa: Islâmica 
Alqalam, 1988. 383 p. Versão inglesa. Original em Persa. 
MELLO, Evaldo Cabral de. O passado no presente. Veja, São 
Paulo, n. 1528, p 9-11, 4 set. 1998. Entrevista concedida a João 
Gabriel de Lima. 
Nota: A entrada para entrevista é feita pelo nome do 
entrevistado. Quando o entrevistador tem maior destaque, 
entrar por este. Para referenciar entrevistas gravadas, faz-
se descrição física de acordo com o suporte adotado. Para 
entrevistas publicadas em periódicos, proceder como em 
documentos considerados em parte.
Ensaios
Notas de aula
Reimpressões
Resenhas
Trabalhos
não publicados
Tradução do 
original
Tradução feita 
com base em 
outra tradução
Entrevistas
Referências diversas
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São documentos que trazem entendimento e decisões acerca de temas relacionados 
ao direito. Seguem exemplos:
REFERÊNCIAS – Documentos Jurídicos
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República 
Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 
Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo: 
Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira).
BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de 1984. Dispõe 
sobre documentos e procedimentos para despacho de 
aeronave em serviço internacional. Lex: Coletânea de 
Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 48, p. 3-4, jan./mar.,1.
trim. 1984. Legislação Federal e marginália.
BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatório a 
inclusão de dispositivo de segurança que impeça a reutilização 
das seringas descartáveis. Lex: Coletânea de Legislação e 
Jurisprudência, São Paulo, v. 60, p. 1260, maio/jun., 3. trim.1996. 
Legislação Federal e marginália.
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante 
aos fi nanciamentos gerados por importações de mercadorias, 
cujo embarque tenha ocorrido antes da publicação do 
Decreto-lei n. 1.994, de 29 de dezembro de 1982. Parecer 
normativo, n. 6, de 23 de março de 1984. Relator: Ernani Garcia 
dos Santos. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São 
Paulo, p. 521-522, jan./mar. 1. Trim., 1984. Legislação Federal e 
marginália.
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa 
de Correios e Telégrafos – ECT do sistema de arrecadação. 
Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex: Coletânea de 
Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2. 
Trim. 1996. Legislação Federal e marginália
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instruções 
para escolha dos delegados eleitores, efetivo e suplente à 
Assembléia para eleição de membros do seu Conselho Federal. 
Resolução n. 1.148, de 2 de março de 1984. Lex: Coletânea de 
Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p.425-426, jan./mar., 
1.Trim. de 1984. Legislação Federal e marginália.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória que 
ataca apenas um dos fundamentos do julgado rescindendo, 
permanecendo subsistentes ou outros aspectos não 
impugnados pelo autor. Ocorrência, ademais, de imprecisão 
na identifi cação e localização do imóvel objeto da demanda. 
Coisa julgada. Inexistência. Ação de consignação em 
pagamento não decidiu sobre domínio e não poderia fazê-
lo, pois não é de sua índole conferir a propriedade a alguém. 
Alegação de violação da lei e de coisa julgada repelida. Ação 
rescisória julgada improcedente. Acórdão em ação rescisória 
n. 75-RJ. Manoel da Silva Abreu e Estado do Rio de Janeiro. 
Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20 nov. 1989. Lex: 
Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v.2, n. 5, 
jan. 1990.p.7.
Constituições
Leis e Decretos
Pareceres
Portarias
Resoluções
Acórdãos, 
Decisões, 
Deliberações 
e Sentenças 
das Cortes ou 
Tribunais
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Além do autor e do título é importante observar os demais elementos da 
referência como: local, editora e data.
Nome do local (cidade), deve ser indicado tal como aparece na 
obra referenciada. Quando houver homônimos, acrescenta-se 
o nome do estado ou país. Viçosa, MG/Viçosa, RN
Nota: Quando o Local e a Editora não aparecem na 
publicação, indicar entre colchetes. [S. l. : s. n.].
Quando o editor é o autor, não o mencionar como editor. 
Quando houver mais de uma editora, indica-se a que aparecer 
com maior destaque na folha de rosto, as demais podem ser 
também registradas com os respectivos lugares. Ex.: São Paulo: 
Nobel; Rio de Janeiro: Makron; São Paulo: Nobel.
A data de publicação deve ser indicada em algarismos 
arábicos. Por se tratar de elemento essencial para a referência, 
sempre deve ser indicada uma data, seja da publicação, da 
impressão, do copirraite ou outra. Quando a data não consta 
na obra, registrar a data aproximada entre colchetes, conforme 
indicação da NBR 6023:2002.
[1981 ou 1982] um ano ou outro
[1995?] data provável
[1995] data certa não indicada na obra
[entre 1990 e 1998] use intervalos menores de 20 anos
[ca.1978] data aproximada
[199-] década certa
[199?] década provável
[19--] para século certo
[19--?] para século provável
Local
Editora
Data
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Figura 31 – Lista de Referências no corpo do trabalhoFigura 31 – Lista de Referências no corpo do trabalho
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Nas referências bibliográfi cas, os meses do ano são abreviados pelas três 
primeiras letras (jan.), exceto maio. As abreviaturas das edições são indicadas 
da seguinte maneira: 4. ed.
Figura 32 – Padrão de abreviação dos anos e edição nas referênciasFigura 32 – Padrão de abreviação dos anos e edição nas referências
Assista ao vídeo sobre regras quanto às referências:
https://goo.gl/jIDGbK
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7.2 Glossário
Relação de palavras ou expressões técnicas pouco 
conhecidas, de uso restrito ou de sentido obscuro, 
utilizadas no texto, acompanhadas das suas respectivas 
definições.
Assista ao vídeo sobre elaboração do glossário:
https://goo.gl/WNLgbd
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Figura 33 – Glossário 
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7.3 Apêndice
Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de 
complementar sua argumentação, sem prejuízo da 
unidade nuclear do trabalho (NBR 1474, 2011), cujo 
objetivo é complementar o tema tratado. Podem ser 
formados por questionários, roteiros de entrevistas, 
representações gráficas, elaborados pelo autor do 
trabalho.
Assista ao vídeo sobre elaboração do apêndice:
https://goo.gl/Py9XZ8
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Figura 34 – ApêndiceFigura 34 – Apêndice
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7.4 Anexo
Consiste em material de outros autores 
e contribui para melhor esclarecer 
o texto do relatório de pesquisa. Os 
anexos são numerados com letras 
maiúsculas e suas páginas devem ser 
numeradas na sequência do texto. 
Texto ou documento não 
elaborado pelo autor, que serve de 
fundamentação, comprovação e 
ilustração (NBR 14724, 2011), cujo 
objetivo é complementar o tema 
tratado. Podem ser formados por 
questionários, roteiros de entrevistas, 
representações gráficas, elaborados 
pelo autor do trabalho.
Assista ao vídeo sobre elaboração do anexo:
https://goo.gl/cXQpq3
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Figura 35 – AnexosFigura 35 – Anexos
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7.5 Índice
É uma relação de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado 
critério, que localiza e remete para as informações contidas num texto. O 
índice deve ser impresso no final do trabalho, com paginação consecutiva 
ou em volumes separados.
Os índices possuem norma própria, a NBR 6034:2004, que os classifica por:
a. Ordem alfabética;
b. Ordem sistemática;
c. Ordem cronológica;
d. Ordem numérica;
e. Ordem alfanumérica.
Quanto ao enfoque, pode ser especial quando organizado por:
• Autores;
• Assuntos;
• Títulos;
• Pessoas e/ou entidades;
• Nomes geográficos;
• Citações;
• Anunciantes e matérias publicitárias.
Assista ao vídeo sobre elaboração do índice:
https://goo.gl/IuOCVl
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Figura 36 – Índice de assuntosFigura 36 – Índice de assuntos
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e 
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2003.
______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva: 
apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio 
de Janeiro, 2013.
______. NBR 6028: resumos: procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
______. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. Rio 
de Janeiro, 2004.
______. NBR 10520: informação e documentação: apresentação de citações 
em documentos. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 10719: apresentação de relatório técnico-científicos. Rio de 
Janeiro, 1989.
______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: 
apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
______. NBR 15287: informação e documentação: projeto de pesquisa: 
apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para 
normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: 
UFMG, 2007.
Referências
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FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. 
Normas de apresentação tabular. Rio de Janeiro, 1993.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do 
trabalho científico. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001.
SALOMON D. V. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia 
do trabalho científico. Rio de Janeiro: Martins Fontes; 1999.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20. ed. 
São Paulo: Cortez, 2007.
TRALDI, Maria Cristina; DIAS, Reinaldo. Monografia Passo a Passo. 7. ed. 
Campinas: Alínea, 2011.
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Sergio Eduardo Silva de Caldas 
Bibliotecário do Sistema Integrado 
de Bibliotecas (SIBLI) da KROTON 
Educacional. Bacharel em Ciência da 
Informação e Biblioteconomia pela 
PUC-Campinas, com especialização 
em Gestão de Projetos pela 
Faculdade Anhanguera de 
Campinas. Mestrando em Ciência 
da Informação pela USP
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