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Módulo 5 - Questões

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28/05/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/12
Módulo 5
 
PERDÃO JUDICIAL
 
Embora perfeito o delito em todos os seus elementos constitutivos – ação ou omissa
típica e ilícita - é possível que o magistrado, diante de determinadas circunstâncias
legalmente previstas, deixe de aplicar a sanção penal correspondente, outorgando o
perdão judicial. Trata-se de faculdade judicial, apreciável caso a caso.
O perdão judicial é causa extintiva da punibilidade (art. 107, IX, CP) que independe
de aceitação do agente, sendo concedido na própria sentença ou acórdão.
Não é pacífica a natureza jurídica do perdão judicial. De acordo com o STF, trata-se
de sentença condenatória, extinguindo tão somente o efeito principal da condenação,
ou seja, a pena, subsistindo eventuais efeitos secundários. Entretanto, prevalece
entendimento contrário, esposado pelo STJ, inclusive com arrimo em sua súmula 18,
cujo teor prescreve: “A sentença concessiva do perdão judicial é declaratória da
extinção da punibilidade, não subsistindo qualquer efeito condenatório”.
Nesse diapasão, o artigo 120 CP destaca que a sentença que conceder perdão judicial
não será considerada para efeitos de reincidência.
Segundo o art. 13 da Lei 9.807/99 (Lei de proteção a vítimas e testemunhas
ameaçadas e a acusados ou condenados que tenham voluntariamente prestado
efetiva colaboração em investigação policial ou processo criminal):
Poderá o juiz, de ofício ou a requerimento das partes, conceder o perdão
judicial e a consequente extinção da punibilidade ao acusado que, sendo
primário, tenha colaborado efetiva e voluntariamente com a investigação e o
processo criminal, desde que dessa colaboração tenha resultado:
 
I – a identificação dos demais co-autores ou partícipes da ação criminosa;
 
II – a localização da vítima com a sua integridade física preservada;
 
III – a recuperação total ou parcial do produto do crime.
 
Parágrafo único. A concessão do perdão judicial levará em conta a
personalidade do beneficiado e a natureza, circunstâncias, gravidade e
28/05/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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repercussão social do fato criminoso.
 
Trata-se de circunstância pessoal, incomunicável aos demais coautores ou partícipes
que não preencherem os requisitos autorizadores da concessão da medida (art. 30,
CP).
 
São, portanto, condições objetivas para a concessão do perdão judicial:
 
a) a colaboração efetiva coma investigação e processo criminal (art. 13, caput);
 
b) a identificação dos demais coautores ou partícipes da ação criminosa (art. 13, I);
 
c) a localização da vítima com a sua integridade física preservada (art. 13, II;
 
d) a recuperação total ou parcial do produto do crime (art. 13, III);
 
e) natureza, circunstâncias, gravidade e repercussão social do fato criminoso
indicativas da concessão do perdão judicial (art. 13, parágrafo único).
 
É suficiente o atendimento de uma das três circunstâncias indicadas. Com efeito, um
posicionamento diverso significaria que dificilmente algum réu poderia se beneficiar
do perdão judicial.
 
Afinal, é remota a hipótese de, simultaneamente, alguém identificar seus comparsas
e, em razão de tal colaboração, alcançar a localização da vítima com sua integridade
física preservada, além da recuperação total ou parcial do produto do crime.
 
Demais disso, a tese da coexistência dos requisitos restringe a aplicação da dispensa
da pena ao crime de extorsão mediante sequestro (art. 159, CP), único que, em face
de sua descrição típica, permite exigência conjunta da localização da vítima com a
sua integridade física preservada e a recuperação total ou parcial do produto do
crime.
 
De outro lado, figuram como condições subjetivas: 
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a) voluntariedade da colaboração (art. 13, caput);
 
b) primariedade do acusado (art. 13, caput);
 
c) personalidade favorável do beneficiado (art. 13, parágrafo único).
 
Não obstante, embora ausente requisito objetivo ou subjetivo indispensável para a
concessão do perdão judicial é possível a aplicação da causa de diminuição de pena
prevista no art. 14 da Lei 9.807/98, que dispõe:
 
“O indiciado ou acusado que colaborar voluntariamente com a investigação policial e o
processo criminal na identificação dos demais co-autores ou partícipes do crime, na
localização da vítima com vida e na recuperação total ou parcial do produto do crime,
no caso de condenação, terá a pena reduzida de um a dois terços”.
 
Por fim, resta salientar que a concessão do perdão judicial é admissível tão-somente
nos casos expressamente previsto por lei. Não cabe ao julgador aplicar o referido
instituto como bem entender ou nos casos de clamor público.
 
Não se pode falar, nestes casos em analogia in bonam partem, pois deriva da lei penal
a restrição do perdão judicial às hipóteses por ela fixadas, afastando-se qualquer
outra interpretação, portanto.
 
O momento processual para concessão do perdão judicial é por ocasião da prolatação
da sentença, quando o juiz deverá primeiro considerar o réu culpado, para
posteriormente reconhecer o perdão, deixando de aplicar a pena.
 
Assim, extingue-se a punibilidade pelo perdão judicial, com arrimo no art. 107, IX, do
Código Penal, nas seguintes hipóteses:
Art. 121, § 5º (homicídio culposo),
Art. 129, § 8º (lesão corporal culposa),
Art. 140, § 1º, incisos I e II (injúria),
Art. 168-A, § 3º (apropriação indébita previdenciária),
Art. 176, parágrafo único (outras fraudes),
Art. 180, § 5º (receptação culposa),
Art. 242, parágrafo único (parto suposto, supressão ou alteração de direito
inerente ao estado civil de recém-nascido),
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Art. 337-A, § 2º (sonegação de contribuição previdenciária).
Além dos delitos previstos no Código Penal, o perdão judicial também poderá ser
concedido, como vimos, na Lei de Proteção à Testemunha (Lei nº 9.907, de 13 de
julho de 1.999), que dispõe sobre a concessão do perdão judicial ao réu que, sendo
primário, tenha colaborado efetiva e voluntariamente com as investigações e o
processo criminal, desde que dessa colaboração tenha resultado a identificação dos
demais coautores ou participes da ação criminosa, a localização da vítima com a sua
integridade física preservada e a recuperação total ou parcial do produto do crime,
devendo o juiz considerar a personalidade do beneficiário e a natureza,
circunstâncias, gravidade e repercussão social do fato criminoso (art. 13, caput, e
parágrafo único).
 
Também é possível a concessão do perdão judicial nos crimes de trânsito, de
homicídio culposo e lesão corporal culposa, previstos nos artigos 302 e 303 do Código
de Trânsito Brasileiro, por analogia às correspondentes hipóteses tratadas no Código
Penal.
 
 
RETRATAÇÃO
 
Retratação é o ato de desdizer-se, de retirar o que foi dito.
 
Trata-se de declaração formal de que o agente agiu de forma equivocada, voltando
atrás em seu comportamento.
 
Cuida-se de ato unilateral – independe de aceitação por parte do ofendido – que tem
por escopo buscar e resguardar a verdade – como interesse superior da Justiça.
 
É irrelevante a espontaneidade da declaração, bom como os motivos que fundara,
mas é imprescindível sua voluntariedade. Ou seja, a ideia em torno da retratação
pode ser resultado de influência por terceira pessoa (ex. pai, mãe, cônjuge,
companheira, amigo, mentor religioso, etc.).
 
De outro lado, por tratar-se de ato pessoal, a retratação feita por um dos querelados
não se aplica aos demais.
 
A retratação do agente só é cabível nos casos em que a lei prevê.28/05/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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Realizando-se uma análise desses casos percebe-se que só se admite a retratação até
a sentença de primeiro grau, ou seja, na fase da pretensão punitiva, que se estende
até a decisão de primeiro grau de jurisdição.
 
É indispensável que a retratação anteceda a decisão de primeira instância. Se feito
posteriormente (extemporânea), só terá efeito atenuante (art. 65, III, ‘b’, CP).
 
Assim, a retratação – cabal e irrestrita – “não há de apresentar-se como recurso do
agente para eximir-se da pena, mas como gesto voluntário inspirado no desejo de
sanar o dano que causou”.
 
Há hipóteses legais em que a retratação exime o réu de pena. Esses casos são os de
calúnia, difamação, falso testemunho e falsa perícia. Pela retratação o agente
reconsidera a afirmação anterior e, assim, procura impedir o dano que poderia
resultar da sua falsidade.
 
A injúria não admite retratação. Na injúria, como afirmava Aníbal Bruno:
 
“há só a ofensa da palavra ou do gesto, que ninguém pode retirar. Na calúnia e
difamação o dano resulta da arguição falsa de fatos criminosos ou não criminosos. Se
o acusador mesmo os nega, a vítima pode considerar-se desagravada e o seu crédito
social livre de perigo, e com isso a punibilidade de ação típica se extingue. O Direito
atende ao gesto do ofensor que procura reparar o dano desdizendo-se”.
 
Também na falsa perícia ou no falso testemunho a retratação ou a declaração da
verdade exclui a punibilidade. A declaração da verdade é o meio de corrigir o silencio
com que o agente a ocultou, (art. 342, § 3º, CP). Nessa hipótese, a retratação deve
ser completa e ocorrer antes a publicação da sentença no processo em que ocorreu a
falsidade. Ao contrário do que ocorre nos crimes contra a honra, nesse caos, a
retratação comunica-se aos demais participantes.
 
Cumpre observar uma impropriedade no termo destacado pelos operadores do direito
- “retratação do agente”, devendo-se encará-la como “retratação do suposto agente”,
pois antes de decisão condenatória transitada em julgado não se deve dizer que a
retratação foi do agente do fato típico tendo em vista o princípio da presunção de
inocência.
 
Por isso, diz-se que quem se retrata, se retrata de um fato e não de um crime.
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A retratação do agente só é possível, como mencionado, nos casos em que a lei a
admite, que são os seguintes:
 
art. 143 do CP (calúnia e difamação);
art. 342, § 2º, do CP (falso testemunho e falsa perícia).
 
Nos casos em que a retratação do suposto agente não extingue a punibilidade por
não existir previsão legal, ela pode funcionar, caso advenha condenação, como
circunstância atenuante (art. 65, III, b, do CP).
 
No concurso de pessoas, a retratação realizada somente por um dos agentes não se
comunica aos demais. A regra é a retratação ser pessoal (incomunicável).
Exercício 1:
Sobre o perdão, pode-se afirmar, nos termos do Código Penal:
A)
o judicial é unilateral e o do ofendido é bilateral; ambos causas de extinção de
punibilidade;
B)
o judicial é bilateral e o do ofendido é unilateral mas apenas o primeiro é causa de
extinção da pena;
C)
o do ofendido não produz efeito se o querelando não aceita mas o judicial é
bilateral;
D)
o do ofendido independe de aceitação do querelado mas o judicial é unilateral e
ambos causas de extinção de punibilidade;
E)
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o judicial é unilateral e o do ofendido depende de aceitação do querelado porém,
apenas o último é causa de extinção de punibilidade;
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) 
Exercício 2:
São condições objetivas para a concessão do perdão judicial segundo o art. 13 da
Lei 9.807/99 (Lei de proteção a vítimas e testemunhas ameaçadas e a causados
ou condenados que tenham voluntariamente prestado efetiva colaboração em
investigação policial ou processo criminal), exceto:
A)
a colaboração efetiva coma investigação e processo criminal
B)
a identificação dos demais co-autores ou partícipes da ação criminosa
C)
a localização da vítima com a sua integridade física preservada
D)
a recuperação apenas total do produto do crime
E)
natureza, circunstâncias, gravidade e repercussão social do fato criminoso
indicativas da concessão do perdão judicial (art. 13, par. único).
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) 
Exercício 3:
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É correto afirmar:
A)
Retratação é o ato de desdizer-se, de retirar o que foi dito. Cuida-se de ato
unilateral (analisado pelo juiz e depende de aceitação por parte do ofendido
B)
a Retratação tem por escopo buscar e resguardar a verdade – interesse superior
da justiça mas a espontaneidade da declaração é relevante para sua aferição,
bem como os motivos que fundara
C)
necessário, na Retratação, sua voluntariedade, de outro lado, por tratar-se de ato
de passível de comunicabilidade entre os querelados, a retratação feita por um
dos querelados se aplica aos demais.
D)
a Retratação feita antes da decisão de primeira instância é reconhecida; se,
todavia, feito posteriormente não terá qualquer efeito.
E)
a Retratação cabal e irrestrita é gesto voluntário inspirado no desejo de sanar o
dano que causou. 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) 
Exercício 4:
A concessão do perdão judicial nos casos da lei de proteção a vítima e
testemunha (art. 13 da Lei 9.807/99) levará em conta, exceto:
A)
o comportamento da vítima
B)
a personalidade do beneficiado
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C)
a natureza e circunstâncias do fato delituoso
D)
a gravidade do crime
E)
a repercussão social do fato criminoso.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) 
Exercício 5:
Não cabe perdão judicial:
A)
nos crime de homicídio culposo.
B)
no crime de lesão corporal culposa.
C)
nos crimes de trânsito.
D)
nos crimes de calúnia e difamação.
E)
no crime de apropriação indébita previdenciária.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
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Comentários:
D) 
Exercício 6:
Nos termos do art. 13 da Lei de Proteção a Testemunha, poderá o juiz, de ofício
ou a requerimento das partes, conceder o perdão judicial e a consequente
extinção da punibilidade ao acusado, desde que, exceto:
A)
réu primário e que tenha colaborado efetiva e voluntariamente com a investigação
e o processo criminal;
B)
que a colaboração tenha resultado na identificação dos demais co-autores ou
partícipes da ação criminosa;
C)
resultou na localização da vítima com a sua integridade física preservada;
D)
resultou na recuperação total ou parcial do produto do crime;
E)
tenha reparado o dano resultado de sua ação criminosa.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) 
Exercício 7:
Assinale a única alternativa correta:
 
A)
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a retratação do agente é cabível em qualquer hipótese de crime ou contravenção
penal
 
B)
a retratação do agente é cabível em qualquer hipótese de crime, mas não de
contravenção penal
 
C)
a retratação do agente é cabível em qualquer hipótese de contravençãopenal,
mas não de crime
 
D)
somente é viável a retratação do agente se vier a ocorrer durante a fase policial
 
E)
a retratação do agente é cabível em determinadas hipóteses de delitos, em razão
de sua natureza, tais como na calúnia e na difamação
 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
D) 
E) 
Exercício 8:
 
Identifique a espécie de causa extintiva de punibilidade, que se perfaz com a
“declaração formal de que o agente agiu de forma equivocada, voltando atrás em
seu comportamento”:
 
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A)
perdão aceito
 
B)
perdão judicial
 
C)
retratação
 
D)
confissão
E)
delação
 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C)

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