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UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC CIÊNCIAS CONTÁBEIS APS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE APS – ATIVIDADE PRATICA SUPERVISONADA Atividades Práticas Supervisionada – trabalho apresentado como exigência para a avaliação em disciplinas do 8º semestre, do curso de Ciências Contábeis da Universidade Paulista, sob orientação do professor Luiz Alberto. Campinas/SP 2018/1 LISTA DE TABELAS Tabela 01 – Balanço patrimonial inicial, método corrente ................................................... 10 Tabela 02 – Taxa Fechamento 2016 USD ............................................................................. 10 Tabela 03 – Taxa Fechamento 2017 USD ............................................................................. 11 Tabela 04 – DRE corrente ..................................................................................................... 11 Tabela 05 – DMPL em R$ .................................................................................................... 12 Tabela 06– DMPL em USD .................................................................................................. 12 Tabela 07 – DFC corrente ..................................................................................................... 13 Tabela 08 – DFC corrente ..................................................................................................... 13 Tabela 09 – Balanço patrimonial inicial, não monetário ....................................................... 14 Tabela 10 – DRE não monetário ........................................................................................... 14 Tabela 11 – DMPL não monetário em R$ ............................................................................ 15 Tabela 12 – DMPL não monetário em USD ......................................................................... 15 Tabela 13 – DFC não monetário em USD ............................................................................ 16 Tabela 14 – DFC não monetário em USD ............................................................................ 16 Tabela 15 – Compra e Venda taxas USD aumentando ......................................................... 17 Tabela 16 – Compra e Venda taxas USD diminuindo .......................................................... 17 Tabela 17 – Compra e Venda taxas USD aumentando ......................................................... 17 Tabela 18 – Compra e Venda taxas USD aumentando ......................................................... 17 Tabela 19 – Lançamento Contábil Estoque ........................................................................... 18 Tabela 20 – Compra e Venda taxas USD diminuindo .......................................................... 18 Tabela 21 – Compra e Venda taxas USD diminuindo .......................................................... 19 Tabela 22 – Taxas dos equipamentos adquiridos .................................................................. 19 Tabela 23 – Taxas dos equipamentos adquiridos .................................................................. 20 Tabela 24 – Taxas dos equipamentos adquiridos .................................................................. 20 Tabela 25 – Balanço patrimonial final, método corrente ...................................................... 21 Tabela 26 – Balanço patrimonial final, método não monetário ............................................ 21 LISTA DE ABREVIATURAS APS – Atividade Pratica Supervisionada BRL – Real Brasileiro CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis DFC – Demonstração do Fluxo de Caixa DMPL – Demonstração de Mutações do Patrimonio Liquido DRE – Demonstração do Resultado do Exercicio IASB – International Accounting Standards Board (Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade) IFRS - International Accounting Standards Board (Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade), USD – Dolar Estados Unidos SUMÁRIO INTRODUÇÃO6 1. OBJETIVO7 1.1 Objetivo Especifico7 2. DISCIPLINA RELACIONADA A APS7 3. CONCEITO8 3.1 Taxas de Conversão8 3.2 Metodos de Conversão das Demonstrações Contábeis 9 3.3 Demonstrações Utilizadas nas Conversões 9 4. DEMONSTRAÇÕES UTILIZANDO TAXAS DE CONVERSÃO10 CONCLUSÃO 22 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 24 FORMULÁRIO DE COMPOSIÇÃO DA EQUIPE 25 APÊNDICE B 26 FICHA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 27 1 INTRODUÇÃO As Normas Internacionais da Contabilidade são um conjunto de pronunciamentos de contabilidade internacionais publicados e revistados por (IASB), nada mais que um “Conselho de Normas’’. Foram adotadas pelos países da União Européia pelo regulamento da comissão Européia, de 21 de setembro de 2003, com o objetivo de conformizar as demonstrações financeiras consolidadas, publicadas pelas empresas. A Iniciativa foi internacionalmente acolhida, pela comunidade financeira. Atualmente muitos países como o Brasil tem projetos oficiais para as normas. O principal objetivo das demonstrações financeiras em IFRS e dar informações sobre a posição financeira como, resultados e as mudanças na posição financeira de uma entidade, que seja útil os seus usuários como: investidores, empregados, fornecedores, clientes, instituições financeiras entre outros, nas suas tomadas de decisões. Os impactos das IFRS podem atingir cada segmento do setor contábil, uma vez que alguns setores possuem negócios e práticas contábeis que têm diferenças. Algumas dessas diferenças apresentam relevâncias, já outras se percebem nos detalhes ou se mostram na dependência da indústria ou setor de atividade e das escolhas contábeis da empresa. Assim, as alterações podem trazer impacto significativo em números contábeis, podendo servir de base para a multiplicidade de contratos entre agentes econômicos. O comitê de pronunciamento contábil (CPC) permiti o acompanhamento do investimento ao investidor estrangeiro, pois, as demonstrações estão convertidas em moeda do seu país; permitindo a aplicação do método de equivalência patrimonial sobre os investimentos efetuados em outros países; e com isso possibilitando a consolidação e combinação, de demonstrações contábeis de empresas brasileiras localizadas em diversos países. 1. OBJETIVO A APS (atividades pratica supervisionada) tem como principal objetivo demonstrar através de sua composição a capacidade dos alunos de identificar e realizar conversões com operações contábeis, de acordo com a disciplina de Normas Internacionais da Contabilidade ministrada neste semestre. 1.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS O objetivo específico da APS consiste em permitir que os alunos sejam capazes de fazer conversões e operações com taxas de dólar crescente e descrecente aplicadas em períodos diferentes, constituir os cálculos e balanços patrimoniais, segundo as normas. A importância de aplicar esse método é que os investidores tenham mais exatidão nas informações, manter os recursos sobre um economia mais estável e ter oportunidade garantir a continuidade de um empresa multinacional. 2. DISCIPLINAS RELACIONADAS A APS - Disciplinas Básicas: · Normas Internacionais da Contabilidade (principal) - Disciplinas Complementares: · Análise das Demonstrações Contábeis; · Governança Corporativa; · Contabilidade Avançada. 3. CONCEITO A contabilidade no Brasil sofreu enormes mudanças com a Lei 11.638 de 28 de dezembro de 2007, o processo de conversão de todo o método contábil já usado em nosso pais, para um metodo que possa ser entendido por profissionais da contabilidade em qualquer lugar do mundo, isso foi necessario pela imensa expensão dos mercados de capitais e para minimizar cada diferença que era encontrada ao mudar para outros paises. O que leva as organizações atualmente optarem por essas conversões são bem obvios, como, demontrações contabeis em moeda forte, sem efeitos da inflação, chamar a atenção do investidor e para seu melhor entendimento e consolidações dassuas demonstrações em diversos paises. Com esse processo foram criadas diversos metodos de demostrar os lançamentos, veremos abaixo quais são e logo depois como serão aplicados na prática. 3.1. TAXAS DE CONVERSÃO As taxas de conversão são usadas por grandes empresas que precisam demonstrar seus resultados para for a do pais, e/ou investem em moeda estrangeira por conta da estábilidade economica, e inflação mais controlada, dentro delas existem quatro tipos diferentes: · Histórica: Utilizada no momento do fato ocorrido, a taxa usada será a da data em que foi efetuada a compra, por exemplo; · Corrente ou Fechamento: Utilizada apenas no fechamento do exercício, todas as transações ocorridas são convertidas pela taxa corrente; · Fechamento: Taxa que está vigente no fechamento das demonstrações contábeis, o caixa é todo convertido por essa taxa; · Média: Média da taxa de determinado período; · Projetada: Converte itens de vencimento futuro. 3.2. METODOS DE CONVERSÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Atualmente usamos três métodos de conversão das demonstrações contábeis, que são eles, monetário, não monetário e temporal. O Balanço patrimonial é divido em duas partes, monetário e não monetário: · Monetário: é convertido em dólar usando a taxa corrente, são enquadradas nesse método todas as disponilidades que foram realizadas em dinheiro. · Não monetário: Tem como base a taxa do dólar, utilizando a taxa histórica, aplicados a direitos e obrigações que serão exigidos em bens. Todos os dois métodos devem ser calculados ganhos ou perdas com as operações de conversão. · Temporal: Combinação dos dois métodos citados acima mais o cambio de fechamento, aplicados para operações de valor presente, passado e futuro, é utilizado para taxas projetadas. 3.3 DEMONSTRAÇÕES UTILIZADAS NAS CONVERSÕES Os diversos cálculos serão apresentados nas seguintes demonstrações: · BP: Balanço Patrimonial – podemos observar as conversões das moedas pelos métodos monetários e não monetários, com taxas de cambio crescente e descrente, assim oberservando as variações patrimoniais dos períodos; · DRE: Demontrações do Resuldo do Exercicio – verificamos como a variação de cambio afeta o calculo do lucro que estamos demonstrando no BP; · DFC: Demonstrações do Fluxo de Caixa – Apresentamos entradas e saídas de dinheiro, abservamos as diferenças que as variações causam no caixa, e o que é afetado com o método monetário e não monetário; · DMPL: Demonstrações de Mutações do Patrimonio Liquido – moviemtações das contas patrimoniais que também são impactadas com a conversão e impacta diretamento no BP. 4. DEMONSTRAÇÕES UTILIZANDO TAXAS DE CONVERSÃO Segue abaixo exemplos de como os demonstrativos que estamos obrigados a emitir devem ser divulgados de acordo com as Normas Internacionais da Contabilidade: Tabela 01 – Balanço patrimonial inicial, método corrente Tabela 02 – Taxa Fechamento 2016 USD Tabela 03 – Taxa Fechamento 2017 USD Tabela 04 – DRE corrente Tabela 05 – DMPL em R$ Tabela 06– DMPL em USD Tabela 07 – DFC corrente Tabela 08 – DFC corrente Tabela 09 – Balanço patrimonial inicial, não monetário Tabela 10 – DRE não monetário Tabela 11 – DMPL não monetário em R$ Tabela 12 – DMPL não monetário em USD Tabela 13 – DFC não monetário em USD Tabela 14 – DFC não monetário em USD Tabela 15 – Compra e Venda taxas USD aumentando Tabela 16 – Compra e Venda taxas USD diminuindo Tabela 17 – Compra e Venda taxas USD aumentando Tabela 18 – Compra e Venda taxas USD aumentando Tabela 19 – Lançamento Contabil Estoque Tabela 20 – Compra e Venda taxas USD diminuindo Tabela 21 – Compra e Venda taxas USD diminuindo Tabela 22 – Taxas dos equipamentos adquiridos Tabela 23 – Taxas dos equipamentos adquiridos Tabela 24 – Taxas dos equipamentos adquiridos Tabela 25 – Balanço patrimonial final, método corrente Tabela 26 – Balanço patrimonial final, método não monetário CONCLUSÃO A conversão de demonstrações contábeis em uma moeda estrangeira só é preciso quando se tem uma demonstração cujo, moeda de apresentação não seja a moeda funcional da organização. Esse processo de conversão é aplicável com sucesso quando, se tem uma apresentação de demonstrações de filiais, divisões, que são incorporadas as demonstrações financeiras da companhia por combinação, consolidação ou método de equivalência patrimonial. Podemos observar que a Contabilidade das empresas relacionada com a atividade privada, rege-se pela Lei das Sociedades Anônimas e pelo Código Civil, que estabelecem regras de procedimentos contábeis, tendo como foco principal o patrimônio e as suas avaliações, utilizando-se o balanço patrimonial. Já a Contabilidade Pública é regulada pela Lei 4.320/1964, que é a Lei das Finanças Públicas, onde o mais relevante é o balanço de resultados, que trata da despesa e da receita, o qual é utilizado para se apurar o Superávit ou Déficit do orçamento público. Outra diferença é que na contabilidade pública a maior visão é a gestão, já a privada visa o Patrimônio e o Lucro. Analisando os lançamentos contábeis efetuados ao decorrer deste trabalho, podemos observar que a depreciação de bens do imobilizado é calculada pelo método linear, e as taxas anuais de acordo com a vida útil dos bens conforme despesas incorridas. Os Estoques foram calculados conforme os saldos adquiridos durante o ano e convertidos pela taxa média anual conforme demonstrado na Tabela 02. Analisando os balanços patrimoniais, tanto método corrente quanto não monetário, ambos possuem Lucro Acumulado, porém o Capital Próprio é inferior ao Capital de terceiros. Ainda verificando os Balanços, nota-se que os Ativos circulantes são maiores que as obrigações. Com tantas diferenças entre as contabilidades, concluímos que ambas estão ligadas entre sí, ressaltando a importância da Contabilidade pública ser transparente, assim podemos observar suas ações, o grau de comprometimento do gestor público, compreender os relatórios contábeis para prestação de contas e tomada de decisão, lembrando sempre que estes relatórios devem ser claros e objetivos, visto que a sociedade não tolera mais conviver com administradores irresponsáveis e está cada vez mais consciente de que quem paga a conta do mau uso do dinheiro público é o cidadão. Mesmo que aja uma tentativa de padronização das regras gerais da contabilidade, existem muitos pontos a serem analisados e discutidos até chegar a uma harmonização que será viável para todas as partes pois, o processo de uniformização das demonstrações contábeis está ligado a globalização, pois com o estreitamento das relações comerciais entre os países, não fara muito sentido na contabilidade ser um entrave, nas negociações comerciais e na captação de recursos internacionais. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS IUDICIBUS, Sergio. Teoria da Contabilidade. 11° Edição. São Paulo. Atlas, 2015. ESCOLA DE NEGOCIOS, BLD BRASIL. O que são as normas internacionais de contabilidade (IFRS)?. Disponivel em: http://portal.blbbrasilescoladenegocios.com.br/ifrs-o-que-sao/. Acesso em: 01/11/2017. GOODDRICH, RYAN. GAAP: Standards & Rules for Accountants. Disponivel em: <http://www.businessnewsdaily.com/5486-generally-accepted-accounting-principles-gaap.html>. Acesso em: 01/11/2017 MOLIGA, MARCOS. A nova visão contábil após a Lei 11.638/2007. Disponivel em: <http://www.contabeis.com.br/artigos/790/a-nova-visao-contabil-apos-a-lei-116382007/>. Acesso em: 01/11/2017. RABELO, GABRIEL. FCC – Itens monetários e não monetários. Disponivel em: <//www.estrategiaconcursos.com.br/blog/fcc-itens-monetarios-e-nao-monetarios-4/>. Acesso em: 01/11/2017. SOUZA ZANLUCA, JONATAN. Contabilidade Internacional. Disponivel em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/contabilidade-internacional.htm>. Acesso em: 27/10/2017. FORMULÁRIO DE COMPOSIÇÃO DA EQUIPE APS – 2017 - CURSO: Ciências Contábeis Nome da organização/empresa: Normas Internacionais da Contabilidade Turma:CT8Q24/ CT8P24 Classe: 103 / 1º Andar Representante grupo: Karende Araujo Moraes Telefone: (19) 9 9135 8616 E-mail: karenaraujo300@gmail.com Identificação dos Integrantes da Equipe Foto Nome: Ademar Junior Guedes Endereço: Rua Prudente de Moraes, 74, ap 14 – Centro – Campinas SP RA:B96DAI-3 Telefone:(19) 9 9221 7977 E-mail: ademarguedesjunior@gmail.com Nome: Anne Monique Matarazo Endereço: Rua Edmundo Vosgrau, 356, Parque Jambeiro – Campinas - SP RA:C13JAF-4 Telefone:(19) 9 8916 3883 E-mail: annecienciascontabeis@yahoo.com.br Nome: Bruna do Carmo Rossi Endereço: Rua José Bispo dos Santos, 100, Parque Santo Antonio - Sumaré - SP RA:C02906-8 Telefone: (19) 9 8838 6526 Nome: Karen de Araujo Moraes Endereço: R. WoitecosBerton, 300 , Jd. Campo Belo – Campinas - SP RA:C10022-6 Telefone:(19) 9 9135 8616 E-mail: karenaraujo300@gmail.com Nome: Larissa Sanchez Lemes Endereço: Rua: José de Barros Souza, 285, Residencial Nova Bandeirantes – Campinas - SP