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MANUAL MOTOBOMBA DIESEL ed 01

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MANUAL DE INSTRUÇÕES
Conjunto Motobomba 
Diesel
REV. NOVA - MAR/16
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III
REVISÃO NOVA - MAR.16 (ÍNDICE E FOLHA DE ALERTA)
ATENÇÃO! RISCO DE ACIDENTES E DANO AO EQUIPAMENTO:
• ANTES DE INICIAR qualquer po de operação no CONJUNTO MOTOBOMBA 
DIESEL da HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA., LER ATENTAMENTE TODAS as 
instruções con das nos 8 Capítulos deste Manual de Instruções, para que o 
usuário se familiarize com o equipamento;
• OBSERVAR os PROCEDIMENTOS DE MANUSEIO (Capítulo 04);
• OBSERVAR atentamente os PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO (Capítulo 05).
• OBSERVAR a tensão alternada (Volts) para o Painel de Comando e do Pré 
Aquecedor (Capítulo 03);
• Todas as operações de MANUSEIO, INSTALAÇÃO, UTILIZAÇÃO, MANUTEN-
ÇÃO, MONTAGEM, DESMONTAGEM, e REPARO devem ser realizados por 
pessoas habilitadas, capacitadas e treinadas para estes pos de serviços. 
 A HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA. dará toda Assistência e Auxílio Técnico 
ao usuário ou a empresa proprietária do CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL 
sempre que solicitada por escrito;
• OBSERVAR e ENTENDER todas as sinalizações con das no CONJUNTO
MOTOBOMBA DIESEL ;
• Caso o CONJUNTO DA MOTOBOMBA DIESEL sofrer modifi cações ou alte-
rações de suas caracterís cas técnicas, sem o conhecimento e aprovação 
prévio da HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA., além da perda de toda GARAN-
TIA, as responsabilidades civis e criminais recairão sobre o proprietário deste 
conjunto.
HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA
 Germek Equipamentos 
 Avenida Brasil, 1001 - Vila Brasil
 São José do Rio Pardo - SP
 CEP: 13720-000
+55 19 3682 7070
www.germek.com.br
assistencia@germek.com.br
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DICE GERAL
REVISÃO NOVA - MAR.16 (ÍNDICE E FOLHA DE ALERTA)
IV
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V
REVISÃO NOVA - MAR.16 (ÍNDICE E FOLHA DE ALERTA)
CAPÍTULO 01. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA ...................................................... 1
1.1 RECOMENDAÇÕES GERAIS ............................................................................................................ 1
1.2 PLAQUETAS DE SEGURANÇA ................................................................................................5
CAPÍTULO 02. IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO ..................................................... 1
2.1 MOTOBOMBA DIESEL ...........................................................................................................1
2.2 PAINEL DE COMANDO .........................................................................................................2
 2.3 TANQUE DE COMBUSTÍVEL .................................................................................................3
CAPÍTULO 03. DESCRIÇÃO DO SISTEMA ...................................................................... 1
3.1 DESCRIÇÃO DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL ................................................................1
3.2 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE BOMBEAMENTO .....................................................................3
3.3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ...............................................................................................8
3.4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS COMPLEMENTARES ...............................................................10
3.5 TABELA CONERSÃO DE UNIDADES ......................................................................................13
3.6 DIMENSÕES 3 VISTAS DA MOTOBOMBA DIESEL ...............................................................14
CAPÍTULO 04. PROCEDIMENTO DE MANUSEIO ........................................................... 1
4.1 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA INICIAL ..........................................................................1
4.2 MOVIMENTAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ...............................................................................2
4.3 CONFIGURAÇÃO DA EMBALAGEM ........................................................................................4
CAPÍTULO 05. PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO ....................................................... 1
5.1 GENERALIDADES .................................................................................................................1
5.2 ARMAZENAMENTO .............................................................................................................1
5.3 FUNDAÇÃO DO PISO ............................................................................................................5
5.4 ARRANJO FÍSCO ..................................................................................................................6
5.5 INSTALAÇÃO FÍSICA ..............................................................................................................9
5.6 INSTALAÇÃO ELÉTRICA .......................................................................................................33
CAPÍTULO 06. PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO ......................................................... 1
6.1 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA INICIAL .........................................................................1
6.2 PRIMEIRA PARTIDA START UP ............................................................................................1
6.3 CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL ........................................................................................7
6.4 PAINEL DE TRANSFERÊNCIA ..............................................................................................25
ÍNDICE GERAL:
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DICE GERAL
REVISÃO NOVA - MAR.16 (ÍNDICE E FOLHA DE ALERTA)
VI
6.5 PAINEL DE COMANDO ........................................................................................................27
6.6 PARTIDA MANUAL OPERAÇÃO NORMAL ...........................................................................31
6.7 PARTIDA AUTOMÁTICA OPERAÇÃO NORMAL ....................................................................32
6.8 TESTES E INSPEÇÕES PERIÓDICAS ......................................................................................34
CAPÍTULO 07. PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO ................................................... 1
7.1 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA INICIAL ........................................................................ 1
7.2 INSPEÇÃO PERIÓDICA OBRIGATÓRIA ................................................................................... 2
7.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ............................................................................................... 4
7.4 DESMONTAGEM E DESCARTE ..............................................................................................5
CAPÍTULO 08. GARANTIAS ......................................................................................... 1
ÍNDICE GERAL:
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VII
REVISÃO NOVA - MAR.16 (ÍNDICE E FOLHA DE ALERTA)
TABELA DE COMPONENTES:
POS DESCRIÇÃO
01 CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL
02 BASE
03 MOTOR DIESEL
04 BOMBA CENTRÍFUGA
05 PAINEL DE TRANSFERÊNCIA
06 PAINEL COMANDO NFPA 
07 TANQUE DE COMBUSTÍVEL
08 BOMBA PRESSURIZAÇÃO - JOCKEY
09 CONJUNTO MOTOBOMBA ELÉTRICA
10 PRESSOSTATO BOMBA JOCKEY
11 PRESSOSTATO BOMBA PRINCIPAL
12 PRESSOSTATO MOTOBOMBA 
13 BATERIA
14 MANÔMETRO DO PRESSOSTATO DA BOMBA JOCKEY
15 MANÔMETRO DO PRESSOSTATO DA MOTOBOMBA ELÉTRICA
16 MANÔMETRO DO PRESSOSTATO DA MOTOBOMBA 
17 CHUMBADORES MECÂNICOS
18 BANCO DE BATERIAS
19 SISTEMA DE EXAUSTÃO
20 SISTEMA DE TUBULAÇÃO
21 CONJUNTO DO BARRILETE DE MEDIÇÃO
22 RADIADOR
23 PAINEL DE COMANDO DA MOTOBOMBA ELÉTRICA
24 MUFLA ACOPLADORA
25 TROCADOR DE CALOR
26 TANQUE DE LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR - TANQUE DE EXPANSÃO
27 FUNIL
28 VISOR DE FLUXO
29 TUBULAÇÃO HIDRÁULICA DE ENTRADA DO BARRILETE
30 TUBO FLEXÍVEL - AMORTECEDOR DE VIBRAÇÕES DO ESCAPE
31 TUBO PROLONGADOR VERTICAL
32 SILENCIOSO
33 SUPORTE DE FIXAÇÃO DO SILENCIOSO
34 PONTEIRA DO ESCAPE
35 TUBO PROLONGADOR HORIZONTAL
36 SUPORTE DE FIXAÇÃO DO TUBO
37 SISTEMA CORTA FAGULHA
38 TUBO PROLONGADOR DO CORTA FAGULHA
39A LINHA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL
39B LINHA DE RETORNO DE COMBUSTÍVEL
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DICE GERAL
REVISÃO NOVA - MAR.16 (ÍNDICE E FOLHA DE ALERTA)
VIII
POS DESCRIÇÃO
40 RESPIRO DO TANQUEDE COMBUSTÍVEL
41 CAIXA DE CONTENÇÃO
42 VISOR DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL
43 BOCAIS DE INTERLIGAÇÃO DE ALIMENTAÇÃO E RETORNO DE COMBUSTÍVEL
44 BOMBA INJETORA DO MOTOR
45 DRENO
46 TAMPA DE INSPEÇÃO 
47 BOIA DO NÍVEL DO TANQUE
48 BOCAL DE ABASTECIMENTO
49 CAVALETE SUPORTE DO BARRILETE
50A VÁLVULA DE ESFERA - DRENO
50B VÁLVULA DE ESFERA - DRENO TESTE
51 VÁLVULA DE RETENÇÃO
52 RESERVATÓRIO DE ÁGUA 
53 VÁLVULA DE GAVETA COM HASTE ASCENDENTE
54 JUNTA DE EXPANSÃO
55 REDUÇÃO EXCÊNTRICA
56 MANOVACUÔMETRO
57 VÁLVULA DE ESFERA
58 FILTRO Y
59 MANÔMETRO DA PRESSÃO DE RECALQUE
60 VÁLVULA DE ALÍVIO DA CARCAÇA DA BOMBA
61 REDUÇÃO CONCÊNTRICA
62 VÁLVULA DE RETENÇÃO DE DUPLA PORTINHOLA
63A VÁLVULA BORBOLETA 
63B VÁLVULA BORBOLETA 
63C VÁLVULA BORBOLETA 
63D VÁLVULA BORBOLETA 
63E VÁLVULA BORBOLETA 
64 VÁLVULA DE RETENÇÃO VERTICAL
65 VÁLVULA DE ESFERA
66 VÁLVULA DE ALÍVIO
67 WASTE CONE COM VISOR DE FLUXO
68A FLOWMETER
68B INDICADOR DE FLUXO
69 CAVALETE DE TESTES
70 BERÇO DAS BATERIAS
71 MOTOR DE ARRANQUE
72 CHAVE DE EMERGÊNCIA
73 VOLTÍMETRO DA BATERIA 1
TABELA DE COMPONENTES:
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IX
REVISÃO NOVA - MAR.16 (ÍNDICE E FOLHA DE ALERTA)
POS DESCRIÇÃO
74 VOLTÍMETRO DA BATERIA 2
75 AMPERÍMETRO DA BATERIA 1
76 AMPERÍMETRO DA BATERIA 2
77 SINALEIRA VERMELHA - OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
78 SINALEIRA VERMELHA - MOTOR OPERANDO
79 SINALEIRA AMARELA - FALHA PARTIDA
80 SINALEIRA AMARELA - FALTA TENSÃO ALTERNADA
81 SINALEIRA AMARELA - BATERIA 1 DESCARREGADA
82 SINALEIRA AMARELA - BATERIA 2 DESCARREGADA
83 SINALEIRA AMARELA - DEFEITO CARREGADOR 1
84 SINALEIRA AMARELA - DEFEITO CARREGADOR 2
85 SINALEIRA AMARELA - ALARME DESLIGADO
86 SINALEIRA AMARELA - BAIXA PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR
87 SINALEIRA AMARELA - TEMPERATURA ANORMAL DA ÁQUA
88 SINALEIRA AMARELA - SOBREVELOCIDADE (OVERSPEED)
89 SINALEIRA AMARELA - BAIXO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
90 SINALEIRA VERMELHA - BAIXA PRESSÃO DA REDE
91 BOTÃO PULSANTE - PARTIDA 1
92 BOTÃO PULSANTE - PARTIDA 2
93 BOTÃO PULSANTE - PARADA
94 BOTÃO PULSANTE - REPOSIÇÃO DEFEITO
95 BOTÃO PULSANTE - TESTE DE LÂMPADAS
96 BOTÃO PULSANTE - TESTE DE EQUIPAMENTO
97 BOTÃO PULSANTE - DESLIGA ALARME
98 ALARME 1
99 ALARME 2
100 CHAVE SELETORA 3 POSIÇÕES - MANUAL/DESLIGADO/AUTOMÁTICO
101 VÁLVULA DE ESFERA
102 PLAQUETA DA BOMBA CENTRÍFUGA
103 TACÔMETRO E HORÍMETRO
104 INDICADOR DE OVER SPEED
105 TERMÔMETRO
106 INDICADOR DE FUNÇÕES
107 MANÔMETRO DE PRESSÃO DE ÓLEO
108 CHAVE 2 POSIÇÕES - LIGA E DESLIGA COMANDO
109 BOTÃO PULSANTE - PARADA DO MOTOR
110 SINALEIRA - CARGA DO ALTERNADOR
111 BOTÃO PULSANTE - PARTIDA 1
112 BOTÃO PULSANTE - PARTIDA 2
113 PAINEL AUXILIAR DE DIAGNÓSTICO DO MOTOR DIESEL
TABELA DE COMPONENTES:
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DICE GERAL
REVISÃO NOVA - MAR.16 (ÍNDICE E FOLHA DE ALERTA)
XPOS DESCRIÇÃO
114 MÓDULO ELETRÔNICO
115 SOLENÓIDE DE PARADA
116 SISTEMA PRÉ AQUECIMENTO
117 BARRILETE DE CONTROLE COM BYPASS
118 VÁLVULA DE SEGURANÇA
119 BOCAL DE ABASTECIMENTO DO LÍQUIDO ARREFECIMENTO
120 MANÔMETRO DO TROCADOR DE CALOR
121 VÁLVULA DE EMERGÊNCIA NF (SAÍDA)
122 VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO (BYPASS)
123 FILTRO “Y”
124 VÁLVULA DE EMERGÊNCIA NF (ENTRADA)
125 VÁLVULA DE MANUTENÇÃO NA (ENTRADA)
126 FILTRO “Y”
127 VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO (BARRILETE)
128 SOLENÓIDE DE CONTROLE DO TROCADOR
129 VÁLVULA DE MANUTENÇÃO NA (SAÍDA)
130 SISTEMA BYPASS DO CONJUNTO DO BARRIELETE TROCADOR DE CALOR
131 VÁLVULA DE ESFERA DA ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL AO MOTOR DIESEL
132 ATERRAMENTO TANQUES DE COMBUSTÍVEL
133 PROTEÇÃO FIXA RADIADOR
134 PROTEÇÃO FIXA DO ESCAPAMENTO
135 PROTEÇÃO FIXA DO ACOPLAMENTO
136 PROTEÇÃO FIXA DAS CORREIAS
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA)
 1.1 RECOMENDAÇÕES GERAIS:
1. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA:
ATENÇÃO! RISCO DE ACIDENTES COM LESÕES GRAVES:
- TODO operador do Sistema de Combate a Incêndio, 
inclusive do Conjunto Motobomba Diesel (01) deve ser capacitado 
e autorizado a manusear este equipamento.
- É dever do operador capacitado e autorizado LER cuidadosa e 
atentamente e ENTENDER todas as RECOMENDAÇÕES DE SEGU-
RANÇA e INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO con das neste Manual de In-
struções, antes de realizar qualquer po de operação e/ou de ma-
nutenção no equipamento. 
- É responsabilidade do proprietário do Sistema de Combate Incên-
dio, inclusive do Conjunto Motobomba o Diesel PROVIDENCIAR to-
das as medidas de segurança (capacitação do operador, manuten-
ção preven va e corre va do equipamento) necessárias para um 
bom desempenho do uso correto do Sistema de Combate a Incên-
dio, inclusive do Conjunto Motobomba Diesel, a fi m de evitar quais-
quer pos de riscos de acidentes e erros de operação durante as 
situações normais e de EMERGÊNCIA.
 O Conjunto Motobomba Diesel (01), da HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA. é 
um equipamento desenvolvido exclusivamente para ser u lizado em Sistemas de 
Combate a Incêndio, equipado com todas as medidas de segurança para o opera-
dor e ao fi m que se des na.
 No entanto, cabe a cada operador capacitado e autorizado e ao proprietário 
do equipamento, conhecer todos os aspectos de segurança apresentados neste 
Manual de Instruções. Para tal, cada operador deve ler atentamente todas as par-
tes deste Manual de Instruções e prestar atenção na confi guração, operação, ma-
nutenção e reparação do equipamento.
 Além disso, é dever do proprietário do equipamento observar todas as 
condições e contextos de segurança em que o seu operador está subme do no 
ambiente de trabalho. Cabe ao proprietário analisar todos os requisitos aplicáveis e 
obrigatórios das Normas Técnicas aplicáveis e legislações per nentes municipais, 
estaduais e federais, principalmente a do Corpo de Bombeiros. 
conjunto m
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ba Diesel de incêndio
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA)
 OBSERVAR obrigatoriamente as Recomendações a seguir:
• SOMENTE pessoas qualifi cadas e expressamente autorizadas podem operar e 
fazer a manutenção em todo Sistema de Combate a Incêndio, inclusive no Con-
junto Motobomba Diesel. Estas pessoas devem ser treinadas dentro das normas 
de segurança do trabalho vigentes no país e terem conhecimento sufi ciente do 
equipamento, por tratar-se de um equipamento des nado ao combate a incên-
dio;
• É estritamente proibido, sem especial e prévia autorização, realizar modi-
fi cações ou alterações nos componentes do equipamento em geral (elé-
trico e/ou mecânico) que possam comprometer a segurança do opera-
dor, pondo-o em perigo desnecessário, e consequentemente a falha do 
equipamento quando em situações de EMERGÊNCIA. Para as alterações 
acima mencionadas, deve ser pedida, obrigatoriamente, a autorização 
e aprovação por escrito por parte da HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA. 
(e-mail: assistencia@germek.com.br);
• Todos os problemas técnicos com o equipamento devem ser comunicados ime-
diatamente ao pessoal responsável da Assistência Técnica da HIDROMECÂNI-
CA GERMEK LTDA. (pelo telefone (19) 3682.7070 opção 6 ou pelo e-mail - 
assistencia@germek.com.br), se for considerado necessário pelo proprietário 
ou pelo seu representante;
• Está implícito que a conexão do equipamento à rede elétrica, como todo trabalho 
para este fi m, também deve ser realizado por pessoa capacitada e qualifi cada. 
No Brasil, as instalações elétricas em edifi cações industriais e residenciais de-
vem ser orientadas e supervisionadas por um profi ssional responsável e ha-
bilitado para este fi m. A instalação elétrica deste equipamento deve estar em 
conformidade com a norma regulamentadora NR10, e pela norma técnica 
ABNT NBR 5410;
• Para evitar irregularidades com a operação do equipamento, é necessário que o 
operador esteja bem informado e treinado sobre o funcionamento correto de 
todo o Sistema de Combate a Incêndio, principalmente do Conjunto Motobom-
ba Diesel (01) antes de colocá-la em operação;
ATENÇÃO! RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO ou de 
 DESCARGA ELÉTRICA:
Quando houver qualquer intervenção de manutenção:
- DESLIGAR a alimentação do quadro elétrico do Painel de Co-
mando (06); e- DESCONECTAR os polos posi vos do Banco de Baterias (18) para não 
oferecer RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO ou de DESCARGA ELÉTRICA.
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA)
• O proprietário ou o seu representante deve OBSERVAR e GARANTIR que as pessoas 
responsáveis em manusear, operar, fazer a manutenção, reparar, re-
mover partes móveis, trocar componentes permanentes e subs -
tuir componentes de alguma parte do Sistema de Combate a In-
cêndio, inclusive do Conjunto Motobomba o Diesel, NÃO estão 
trabalhando sob efeito pelo uso de remédios, álcool ou drogas que infl uenciem 
no sistema nervoso central do operador;
• O operador deve ENTENDER e CONHECER o signifi cado de todos os sinais de 
alarmes, luminosos e sonoros, do Sistema de Combate a Incêndio, principal-
mente os sinalizados no Painel de Comando (06) e no Painel de Transferência 
(05). É totalmente necessário que o operador conheça todas estas sinalizações. 
Ver Capítulo PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO;
• NÃO DANIFICAR as Plaquetas de Indicações de Segurança e de Iden fi cação de 
todo Sistema de Combate a Incêndio;
• MANTER a casa de bombas sempre limpa e seca, tanto de água como de óleo. 
Desta forma, evita-se acidentes com pessoas;
• Antes de iniciar a limpeza da casa de bombas ou da manutenção do equipamento, 
sinalizar com a uma Plaqueta de Manutenção (“NÃO OPERE ESTE EQUIPAMENTO 
- EM MANUTENÇÃO”) sobre o equipamento e/ou no Painel de Comando.
ATENÇÃO! RISCO INCÊNDIO COM LESÃO GRAVE:
JAMAIS UTILIZAR para limpeza do equipamento produtos como 
éter, álcoois, gasolina, diesel, querosene, ou qualquer outro po 
de líquido infl amável, pois há PERIGO DE INCÊNDIO.
 Em seguida, DESLIGAR a alimentação do Painel de Co-
mando NFPA (06) (RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO). Ao fi nal 
destas operações, RESTABELECER a alimentação elétrica 
do Painel de Comando (06) e REMOVER a Plaqueta de Ma-
nutenção;
• Em caso de manutenção mecânica ou elétrica, o operador 
deve UTILIZAR SEMPRE os Equipamentos de Proteção In-
dividual (EPI), com Cer fi cado de Aprovação (CA) emi da 
pelo Ministério do Trabalho. O operador deve UTILIZAR: 
óculos de segurança, luvas de proteção, protetor auricular 
 po concha, capacete e calçados de segurança. 
 Se possível, este procedimento sempre deve ser acompanhado 
por profi ssional habilitado e capacitado da área de Segurança do Trabalho. 
OBSERVAR as recomendações con das nas Plaquetas de Segurança.
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ba Diesel de incêndio
4
REVISÃO NOVA - MAR.16 (RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA)
 Além disso, o proprietário do equipamento deve ORIENTAR e TREINAR 
cada operador, adequadamente, como u lizar e conservar cada EPI, criando ou 
indicando outras proteções individuais que considerar necessárias para o opera-
dor;
• UTILIZAR sempre peças de reposição novas e originais. Outras peças de re-
posição ou trabalhos não aprovadas pelo fabricante, podem causar ou provocar 
acidentes e danos, os quais NÃO serão de responsabilidade da HIDROMECÂNICA 
GERMEK LTDA.
USAR PROTETOR AURICULAR TIPO CONCHA
USAR ÓCULOS DE SEGURANÇA
USAR CALÇADOS DE SEGURANÇA
USAR LUVAS DE PROTEÇÃO
USAR CAPACETE
ATENÇÃO! RISCO DE ACIDENTES COM LESÃO GRAVE E DANOS 
AO SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO:
NÃO COLOCAR ou DEIXAR ferramentas ou outros objetos sobre o 
sistema de combate a incêndio.
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA)
1.2 PLAQUETAS DE SEGURANÇA:
ATENÇÃO! RISCO DE ACIDENTE COM LESÃO GRAVE:
NUNCA REMOVER as Plaquetas de Recomendações de Segu-
rança instaladas no equipamento em geral, pois a ausência 
destas pode gerar acidentes com lesões graves, devido à falta 
de orientação para o operador.
É de responsabilidade do proprietário do Sistema de Com-
bate a Incêndio, inclusive no Conjunto Motobomba Diesel, 
MANTER em bom estado de conservação as Plaquetas de Re-
comendações de Segurança, e no caso de serem danifi cadas, 
PROVIDENCIAR a subs tuição imediata.
As Plaquetas de Recomendações de Segurança devem ser li-
das atentamente, junto com o Manual de Instruções, e serem 
entendidas pelo operador e pelo pessoal de manutenção. 
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO)
 2.1 MOTOBOMBA DIESEL:
2. IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO:
 Todo equipamento fabricado pela HIDROMECÂNICA GERMEK Ltda. é iden -
fi cado por meio de uma Plaqueta de Iden fi cação.
 A localização de cada Plaqueta encontra-se nas fi guras abaixo, cujos dados 
devem ser fornecidos a Assistência Técnica da HIDROMECÂNICA GERMEK, quan-
do solicitado em caso de consulta. Todos os equipamentos são iden fi cados pelo 
número de série gravado na Plaqueta de Iden fi cação para fi ns de rastreabilidade. 
Este número de série é composto de 5 dígitos.
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO)
 2.2 PAINEL DE COMANDO:
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO)
 2.3 TANQUE DE COMBUSTÍVEL:
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (DESCRIÇÃO e DADOS DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL)
 3.1 DESCRIÇÃO DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL: 
 O Conjunto Motobomba Diesel produzido pela HIDROMECÂNICA GERMEK 
LTDA. é um sistema u lizado para combate a incêndio, para ser acoplado direta-
mente a rede hidráulica de incêndio (hidrantes ou sprinklers) de uma edifi cação 
industrial. Este conjunto foi desenvolvido segundo normas técnicas específi cas e 
de acordo com as especifi cações oriundas da engenharia da edifi cação, o qual será 
instalado.
 Este sistema basicamente é composto de uma Bomba Centrífuga (04), di-
mensionada conforme as vazões e pressões especifi cadas no projeto de incêndio 
da edifi cação, acoplado por meio de luva elás ca ao Motor Estacionário a Diesel 
(03), com capacidade de suprir a potência necessária da Bomba Centrífuga (04) 
especifi cada no projeto.
 Uma Base (Chassis) (02) rígida, construída de perfi s de aço soldado, tem a 
função de fi xar e suportar esses primeiros elementos (Bomba Centrífuga (04) e Mo-
tor (03)). Além disso, este úl mo elemento é fi xado diretamente ao piso do local de 
instalação na edifi cação.
 Para executar o controle de par da do Motor Diesel (03), há um painel de 
controle local, denominado de Painel de Transferência (05) instalado sobre a Base 
(02). As funções deste Painel de Transferência (05) serão descritos detalhadamente 
no CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO. 
 Um Tanque de Combus vel (07), SE FORNECIDO, serve para suprir de Diesel 
o Motor (03) de combustão interna durante a sua operação. O volume deste Tan-
que de Combus vel (07) é dimensionado conforme norma técnica específi ca. O 
local e demais requisitos de instalação deste Tanque (07) são descritos em detalhes 
no CAPÍTULO 05 - PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO.
 Outro componente importante, denominado de Painel de Comando (06), SE 
FORNECIDO, instalado na casa de bombas e visível ao operador, tem a função de 
monitorar e controlar todas as funções manuais e automá cas do Conjunto Moto-
bomba Diesel (01). Este Painel de Comando (06) pode ser de fabricação da HIDRO-
MECÂNICA GERMEK Ltda. ou modelo equivalente e compa vel com o Painel de 
Transferência (05) que atenda o projeto.
 
3. DESCRIÇÃO DO SISTEMA:
conjunto m
otobom
ba Diesel de incêndio
2
REVISÃO NOVA - MAR.16 (DESCRIÇÃO e DADOS DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL)
FIGURA 3.1: CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL
FIGURA 3.2: PAINEL DE COMANDO
(produto: GERMEK)
PAINEL DE TRANSFERÊNCIA
01 05 07
02
05
06
co
nj
un
to
 m
ot
ob
om
ba
 D
ie
se
l 
de
 in
cê
nd
io
3
REVISÃO NOVA - MAR.16 (DESCRIÇÃO e DADOS DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL)
 A instalação de um sistema de combate a incêndio completo é regido por nor-
mas técnicas ABNT NBR, NFPA (Na onal Fire Protec on Associa on) eIT (Instruções 
Técnicas) do Corpo de Bombeiros de cada estado da federação brasileira.
 O Sistema de Bombeamento para combate a incêndio, a princípio, é com-
posto por 3 conjuntos motobombas, sendo 2 motobombas (01) (09) de igual capa-
cidade de vazão e pressão (previamente dimensionadas no projeto de incêndio) e 
1 Bomba de Pressurização (08) do po Jockey do sistema. Os 2 motobombas, de 
igual capacidade, podem ser acionadas de formas dis ntas ou não, podendo ser por 
meio de motores elétricos ou por motores de combustão interna a Diesel. A fi gura 
3.3 mostra um exemplo do arranjo sico (layout) da instalação deste Sistema de 
Bombeamento. 
3.2 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE BOMBEAMENTO:
 Cada conjunto é aplicado no sistema como motobomba de Recalque Princi-
pal e o outro como motobomba de Recalque Reserva (backup). A composição com-
pleta do sistema de bombeamento de combate a incêndio está representada, para 
fi ns ilustra vos, nas fi guras 3.5A e 3.5B. Desta forma, é possível observar aplicação 
de um motobomba de Recalque Principal e de Recalque Reserva. Ver CAPÍTULO 05 
- PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO para maiores detalhes nas descrições de cada 
componente.
06
01 070809
FIGURA 3.3: EXEMPLO DE ARRANJO FÍSICO DA INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE BOMBEAMENTO
conjunto m
otobom
ba Diesel de incêndio
4
REVISÃO NOVA - MAR.16 (DESCRIÇÃO e DADOS DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL)
 A par da automá ca de cada conjunto motobomba é realizada pelos respec -
vos Pressostatos (10), (11) e (12). Estes Pressostatos (10),(11) e (12) tem a função de 
monitorar a pressão da rede hidráulica de combate a incêndio. Ao a ngir a pressão 
de ajuste, o pressostato envia um sinal par da ao Painel de Comando para acionar o 
respec vo motobomba. Cada pressostato tem um ajuste de pressão de acionamen-
to da par da, dis nto e especifi cado previamente no projeto hidráulico do sistema 
de combate a incêndio da edifi cação.
 Neste sistema há uma Bomba de Pressurização (08), denominada de Bomba 
 po Jockey. Esta bomba é acionada eletricamente por meio de seu Painel de Coman-
do (Painel Jockey). Sua função é manter a linha de tubulação de recalque sempre 
pressurizada, na ocorrência de pequenas perdas de pressão na linha. O Pressostato 
(10) (fi gura 3.4), instalado na linha de recalque, aciona automa camente esta Bom-
ba de Pressurização (08) assim que a pressão fi car abaixo da pressão mínima de re-
gulagem. Assim que acionada, esta bomba atua até que a pressão de projeto esteja 
reestabelecida na linha de recalque e é a única que pode ser desligada automa ca-
mente quando es ver operando em modo AUTOMÁTICO. 
 No entanto, em caso de queda brusca da pressão, devido à abertura dos hi-
drantes ou acionamento dos chuveiros automá cos (sprinklers), a pressão de pres-
surização deixa de ser sufi ciente. Um segundo Pressostato (11), com regulagem de 
pressão inferior ao da Bomba de Pressurização - Jockey (08), aciona o Motobomba 
de Recalque Elétrica - Principal (09). Este Motobomba de Recalque Elétrica - Princi-
pal (09) pode ser acionada por um motor elétrico ou de combustão interna a Diesel, 
por meio de um Painel de Comando (06). 
FIGURA 3.4 - INSTALAÇÃO TÍPICA DOS CONJUNTOS DOS BARRILETES DE MEDIÇÃO
14, 15, 1610, 11, 12 21
co
nj
un
to
 m
ot
ob
om
ba
 D
ie
se
l 
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io
5
REVISÃO NOVA - MAR.16 (DESCRIÇÃO e DADOS DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL)
 Todavia, se após o acionamento do Pressostato (11) a pressão não se manter 
conforme projeto, o Pressostato (12), que possui regulagem de pressão inferior ao 
da Bomba de Recalque Principal (09) aciona o comando de par da do Conjunto Mo-
tobomba (01) de recalque reserva. O acionamento desta Motobomba de Recalque 
aplicada como Reserva pode ocorrer também por um motor elétrico ou de combus-
tão interna a Diesel, através do Painel de Comando. 
 Logo, um Motobomba Diesel (01) quando aplicada, seja como Principal ou 
Reserva, tem autonomia de funcionar mesmo com ausência de energia elétrica no 
sistema, ou na interrupção do funcionamento da Motobomba de Recalque Principal 
quando esta for elétrica. 
 Os conjuntos compostos pelos Manômetros (14) (15) (16), montados com os 
respec vos Pressostatos (10) (11) (12), são denominados de Conjuntos dos Barrile-
tes (21) (fi gura 3.3). Cada Motobomba deve ter seu respec vo Barrilete instalado na 
linha de recalque e ajustado conforme a pressão de acionamento de projeto.
 
 Durante o acionamento do Motobomba Diesel (01) em modo AUTOMÁTICO, o 
conjunto inicia uma sequencia de até 12 tenta vas de par da, com alternância entre 
os Bancos de Baterias I e II (18). Mesmo na ausência ou interrupção da rede elétrica 
por causa de um possível incêndio, o Painel de Comando (06) se mantém energizado 
por esses dois Bancos de Baterias (18) independentes.
 Todavia, se a pressão da rede hidráulica es ver na pressão da regulagem do 
Pressostato (12), o Conjunto Motobomba (01) Diesel parte normalmente, se o Painel 
de Comando (06) es ver no modo AUTOMÁTICO. No entanto, obrigatoriamente, a 
parada deve ser manual.
 Maiores detalhes sobre cada sistema pode ser visto nos CAPÍTULOS: 5 - PRO-
CEDIMENTOS DE INSTALAÇAO e 6 - PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO.
 A seguir, as fi guras 3.5A e 3.5B ilustram uma instalação hidráulica padrão, sen-
do a primeira da LINHA DE SUCÇÃO e a segunda da LINHA DE RECALQUE.
 Cabe salientar, que tais confi gurações são regidas por normas técnicas, já ci-
tadas. No entanto, cabe a cada proje sta defi nir a sua confi guração conforme a sua 
necessidade.
conjunto m
otobom
ba Diesel de incêndio
6
REVISÃO NOVA - MAR.16 (DESCRIÇÃO e DADOS DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL)
FIGURA 3.5A: ESQUEMA DA MONTAGEM DA LINHA DE SUCÇÃO
52 - (RESERVATÓRIO DE ÁGUA) 01
09 08
ÁREA DO INTERIOR 
DA CASA DE BOMBAS
co
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (DESCRIÇÃO e DADOS DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL)
FI
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21
21
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HI
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TE
S
conjunto m
otobom
ba Diesel de incêndio
8
REVISÃO NOVA - MAR.16 (DESCRIÇÃO e DADOS DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL)
1. CARACTERÍSTICA DA BOMBA CENTRÍFUGA:
Modelo:
Fabricante:
Tipo:
Número de Estágios: Diâmetro do Rotor (mm):
Bocal de Recalque 
Bocal de Sucção 
Outros Dados:
DADOS GERAIS DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL:
Número de Série (N/S):
Descrição:
Modelo:
Data de Fabricação:
Dimensões (mm):
Peso Bruto (kg):
Capacidade do Tanque de Combus vel (litros):
Tensão do Pré- aquecedor (Vca):
 3.3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
co
nj
un
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 m
ot
ob
om
ba
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ie
se
l 
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 in
cê
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (DESCRIÇÃO e DADOS DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL)
2. CARACTERÍSTICA DO MOTOR DIESEL:
Modelo:
Fabricante:
Potência (kW/hp): Tensão (V):
Número de Cilindros: 
Tipo de Arrefecimento:
Outros Dados:
3. CARACTERÍSTICA DA TRANSMISSÃO:
Modelo:
Fabricante:
Tipo: 
Outros Dados:
4. DADOS TÉCNICOS:
Vazão 1o pto. (m3/h): (gpm): (lpm):
Vazão 2o pto. (m3/h): (gpm): (lpm):
Pressão 1o pto. (mca): (psi): 
Pressão 2o pto. (mca): (psi): 
Pressão a vazão ZERO
(shutoff ) (mca): (psi): 
 
Rendimento1o pto (%): Rendimento 2o pto (%): 
BHP 1o ponto (hp): BHP 2o ponto (hp):
NPSH requerido (mca): Rotação (rpm):
(bar):
(bar):
(bar):
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (DESCRIÇÃO e DADOS DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL)
(A) DADOS GERAIS DO CONJUNTO MOTOBOMBA ELÉTRICA:
Número de Série (N/S):
Descrição:
Modelo:
Data de Fabricação:
Dimensões (mm):
Peso Bruto (kg): 
1. CARACTERÍSTICA DA BOMBA CENTRÍFUGA:
Modelo:
Fabricante:
Tipo:
Número de Estágios: Diâmetro Rotor (mm):
Bocal de Recalque: 
Bocal de Sucção :
Outros Dados:
 3.4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS COMPLEMENTARES:co
nj
un
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 m
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ob
om
ba
 D
ie
se
l 
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 in
cê
nd
io
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (DESCRIÇÃO e DADOS DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL)
2. CARACTERÍSTICA DO MOTOR ELÉTRICO:
Modelo:
Fabricante:
Potência (kW/hp): Tensão (Vca):
Corrente (A): Frequência (Hz): 
Outros Dados:
3. CARACTERÍSTICA DA TRANSMISSÃO:
Modelo:
Fabricante:
Tipo: 
Outros Dados:
4. DADOS TÉCNICOS:
Vazão 1o pto. (m3/h): (gpm): (lpm):
Vazão 2o pto. (m3/h): (gpm): (lpm):
Pressão 1o pto. (mca): (psi): 
Pressão 2o pto. (mca): (psi): 
Pressão a vazão ZERO
(shutoff ) (mca): (psi): 
 
Rendimento1o pto (%): Rendimento 2o pto (%): 
BHP 1o ponto (hp): BHP 2 o ponto (hp):
NPSH requerido(mca): Rotação (rpm):
(bar):
(bar):
(bar):
conjunto m
otobom
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (DESCRIÇÃO e DADOS DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL)
(B) DADOS GERAIS DA BOMBA DE PRESSURIZAÇÃO ( po Jockey):
Número de Série (N/S):
Descrição:
Modelo:
Data de Fabricação:
Dimensões (mm):
Peso Bruto (kg): 
Vazão (m3/h): Pressão (mca):
Potência (kW/hp): Rotação (rpm):
Tensão (Vca): no de estágios:
Diâmetro Rotor (mm): 
Bocal de Recalque:
Bocal de Sucção: 
Outros Dados:
co
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l 
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cê
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13
REVISÃO NOVA - MAR.16 (DESCRIÇÃO e DADOS DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL)
PARA CONVERTER 
MULTIPLICAR 
POR 
 
PARA OBTER 
GRANDEZA 
PARA OBTER 
SÍMBOLO 
DIVIDIR POR 
 
SÍMBOLO 
PARA CONVERTER 
COMPRIMENTO 
metro 
polegada 
quilômetros 
m 
“ 
km 
3,281 
25,4 
0,6214 
ft 
mm 
milha 
pés 
milímetro 
milha 
VOLUME 
litro 
litro 
metro cúbico 
metro cúbico 
metro cúbico 
l 
l 
m³ 
m³ 
m³ 
0,264 
0,0353 
264,17 
35,31 
1000 
US/gal 
ft/cu 
US/gal 
ft/cu 
l 
galão Americanos 
pés cúbicos 
galão Americanos 
pés cúbicos 
litro 
VAZÃO 
litro / segundo 
litro / minuto 
litro / hora 
litro / segundo 
litro / minuto 
metro cúbico / hora 
metro cúbico / hora 
metro cúbico / hora 
l/s 
l/min 
l/h 
l/s 
l/min 
m³/h 
m³/h 
m³/h 
3.600 
0,0353 
0,00059 
15,85 
0,264 
0,59 
4,403 
1.000 
l/h 
ft3/min. 
ft3/min. 
gal/min. 
gal/min. 
ft3/min. 
gal/min. 
l/h 
litro / hora 
pés cúbicos / minuto 
pés cúbicos / minuto 
galão / minuto 
galão por minuto 
pés cúbicos / minuto 
galão / minuto 
litro / hora 
PRESSÃO 
atmosferas 
 metro de coluna d’agua 
metro de coluna d’agua 
 
libra / polegada quadrada
quilograma / centímetro quadrado
quilograma / centímetro quadrado
Bar 
Mega Pascal 
Mega Pascal 
Mega Pascal 
atm. 
 mca 
mca 
 
lb/pol.² (PSI)
 
kg/cm² 
 
kg/cm² 
 
bar 
MPa 
MPa 
MPa 
1,033 
 3,284 
0,1 
 
0,703 
 
14,22 
 
10 
 
10,197 
10 
101,9716 
10,1971 
kg/cm² 
 ft 
kg/cm² 
 
mca 
 
lb/pol²(PSI) 
 
mca 
 
mca 
bar 
mca 
kg/cm² 
quilograma / centímetro quadrado 
 pés 
quilograma / centímetro quadrado
metro de coluna d’água 
 
libra por polegada quadrada 
metro de coluna d’água 
 
metro de coluna d’água 
Bar 
metro de coluna d’água 
quilograma p/centímetro quadrado
PESO 
libra 
quilograma 
lb 
kg 
0,4536 
2,2045 
kg 
lb 
quilograma 
libra 
POTÊNCIA 
Cavalos Vapor 
Cavalos Vapor 
Cavalos Vapor 
quilowatt 
MegaWatts 
kiloWatts 
kiloWatt / hora 
CV 
CV 
CV 
kW 
MW 
KW 
 kW/h 
0,7355 
0,9863 
735,5 
1.000 
100.000 
1,341 
3412,98 
kW 
hp
W 
W 
W 
hp 
BTU 
KiloWatts 
horse power 
Watts 
Watts 
Watts 
horse power 
BTU 
TEMPERATURA 
graus Celsius + 32 
graus Celsius + 273 
ºC 
ºC 
1,8 
1,0 
ºF 
ºK 
graus Farenheit 
graus Kelvin 
 3.5 TABELA DE CONVERSÃO DE UNIDADES:
conjunto m
otobom
ba Diesel de incêndio
14
REVISÃO NOVA - MAR.16 (DESCRIÇÃO e DADOS DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL)
 3.6 DIMENSÕES (3 VISTAS) DA MOTOBOMBA DIESEL:
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (DESCRIÇÃO e DADOS DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL)
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1
REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE MANUSEIO)
 4.1 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA INICIAL:
4. PROCEDIMENTOS DE MANUSEIO:
ATENÇÃO! RISCO DE ACIDENTE COM LESÃO GRAVE:
Para instalar corretamente este equipamento é ne-
cessário, após tê-la re rado da embalagem, LER 
ATENTAMENTE este Manual de Instruções antes da sua insta-
lação no local defi ni vo. Todo po de serviço deve ser exe-
cutado por profi ssionais capacitados e autorizados.
OBSERVAÇÃO!
Antes de dar início às operações de instalação do equipamento 
em geral CONSULTAR este Manual de Instruções. 
 Antes de iniciar qualquer po de instalação, VERIFICAR a integridade de todo 
os equipamentos listados nas respec vas Notas Fiscais, observando se não há sinais 
de ba das, amassados, ou outros danos ao equipamento. 
 VERIFICAR se os Botões do Painel de Comando (06) e do Painel de Transfer-
ência (05) estão íntegros.
 Caso haja divergência entre algum documento e o produto, COMUNICAR por 
escrito a HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA. para verifi car e acertar as discrepâncias. 
 Da mesma forma a HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA. responderá por escrito 
a solicitação do cliente, informando as soluções e providências a serem tomadas.
 Em seguida, VERIFICAR qual o peso líquido de cada equipamento, conforme 
as CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS do Capítulo 3. DESCRIÇÃO DO SISTEMA 
ATENÇÃO! RISCO DE ACIDENTES COM LESÃO GRAVE:
O cliente deve estar atento e tomar todas as medidas de seguran-
ça para manuseio do equipamento, desde o descarregamento, 
até o transporte, e sua montagem fi nal.
conjunto m
otobom
ba Diesel de incêndio
2
REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE MANUSEIO)
 4.2 - MOVIMENTAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS:
 Os equipamentos des nados ao combate a incêndio fornecido pela 
HIDROMECÂNICA GERMEK Ltda. foram projetados para serem içados por pontes 
rolantes, gruas ou pór cos como talhas, ou outro de transporte seguro, como em-
pilhadeira.
 No caso do Conjunto Motobomba (01), fi gura 4.1, IÇAR por meio dos Olhais de 
Içamento nos 4 cantos da Base (02). Este processo deve ser executado por Cintas de 
Elevação de Carga (têxteis), fabricadas conforme normas técnicas ABNT NBR 15637-1 e 
ABNT NBR 15637-2. A capacidade de carga dessa cinta deve estar de acordo com o 
peso bruto deste conjunto, o qual pode ser verifi cado no item 3.2 do CAPÍTULO 03- 
DESCRIÇÃO DO SISTEMA. 
 O ponto de içamento do Conjunto Motobomba (01) deve passar pela linha 
ver cal do CENTRO DE GRAVIDADE do mesmo, conforme observado também na 
fi gura 4.1. Esta operação deve ser realizada por pessoas capacitadas neste po de 
serviço e supervisionadas por um técnico ou engenheiro de segurança.
 NUNCA IÇAR este conjunto somente pelo Motor (03) ou pela Bomba Cen-
trífuga (04), pois pode causar danos ao equipamento e acidentes graves. 
 O transporte, levantamento ou depósito do equipamento deve ser suave, sem 
choques, caso contrário, componentes do Conjunto Motobomba podem ser dani-
fi cados.
 
 OBSERVAR todos os cuidados comuns ao transporte e manuseio de modo a se 
evitar acidentes e avarias ao equipamento.
ATENÇÃO! RISCOS DE ACIDENTES COM LESÃO GRAVE:
NUNCA UTILIZAR a empilhadeira para transportar pessoas.
Toda operação com carga deve ser executada por pessoas capacitadas 
e supervisionadas por técnico ou engenheiro de segurança.
 O Tanque de Combus vel (07) e Painel de Comando (06), por terem pesos 
menores, estes devem ser transportados por meio de empilhadeira ou outro po de 
disposi vo de elevação e transporte capaz de movimentá-los com segurança até o 
local de instalação.
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3
REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE MANUSEIO)
FIGURA 4.1: PONTOS DE IÇAMENTO NO BASE DO CONJUNTO MOTOBOMBA
CINTAS DE ELEVAÇÃO
OLHAL DE IÇAMENTO
90o máximo
02
conjunto m
otobom
ba Diesel de incêndio
4
REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE MANUSEIO)4.3 - CONFIGURAÇÃO DA EMBALAGEM:
 
 Por segurança e para evitar danos materiais, o Conjunto Motobomba Diesel 
(01) e seus demais periféricos são fornecidos e entregues embalados ou protegidos 
contra intempéries leves. 
 Estas embalagens são cons tuídas de caixas de papelão reves das com fi lme 
plás co liso ou caixas de madeira ou compensados de madeira. As proteções são 
cons tuídas basicamente de papelão ondulado e posteriormente reves do com 
fi lme plás co liso do po “strech”.
FIGURA 4.2: CONFIGURAÇÃO DAS EMBALAGENS DO EQUIPAMENTO DE COMBATE A INCÊNDIO
C
BA
D
G
H I J
E
F
K
 Todos os volumes fornecidos nesta confi guração devem 
ser protegidos contra chuva, alagamento e demais intempé-
ries nocivas ao componente embalador (material da embala-
gem) para que não seja danifi cado no transporte, no manuseio 
ou no armazenamento. Assim não há perca ou diminuição da 
efi ciência no grau de proteção contra intempéries.
 A fi gura 4.2, a seguir, ilustra o padrão de embalagem das partes do Conjunto 
Motobomba (01) fabricadas e entregues pela HIDROMECÂNICA GERMEK Ltda.
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5
REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE MANUSEIO)
CONJUNTO MOTOBOMBA (01):
A - O Painel de Transferência (05) 
e Chave de Emergência I e II (72), 
fi xados na Base (02) do Motobom-
ba Diesel, são envolvidos por fi lme 
de plás co liso (do po “strech”) a 
fi m de proteger esses componentes 
contra intempéries leves (poeira e 
água);
B - O bocal da saída do escape (Junta Flexível do Escape), saídas da turbina e in-
tercooler (se houver) e bocal de admissão no fi ltro de ar (quando este é fornecido 
separado do motobomba) são vedados com fi lme de plás co liso (do po “strech”) 
a fi m de proteger contra intempéries leves (poeira e água);
C - Os bocais de sucção e recalque da Bomba Centrífuga (04) são vedados com 
um adesivo SELO DE PROTEÇÃO (fi gura 4.4) e reves dos com fi lme plás co liso (do 
 po “strech”) para proteger contra pequenos detritos, poeira e água; 
FIGURA 4.3: CONFIGURAÇÃO DA EMBALAGEM
 DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL
ATENÇÃO! RISCO DE DANO A 
BOMBA CENTRÍFUGA:
MANTER os adesivos de proteção 
intactos. 
NÃO REMOVER até a instalação 
da Bomba Centrífuga (04). 
EVITAR furos ou rasgos que per-
mitam penetração de detritos que 
causem danos no rotor da bomba.
FIGURA 4.4: ADESIVO SELO DE PROTEÇÃO
D - O manômetro (de recalque) e o manovacuômetro (da sucção) foram remo-
vidos da bomba centrífuga (tubos presentes nos fl anges) e alocados em caixa de 
papelão reves da com fi lme de plás co liso conforme item H na fi gura 4.2;
E - Sobre a Base (02) de aço do Conjunto Motobomba (01), foram presos nos fu-
ros de fi xação da base 2 caibros de madeira para manter o conjunto elevado do piso 
e para facilitar o transporte e movimentação do conjunto por meio de empilhadeira;
conjunto m
otobom
ba Diesel de incêndio
6
REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE MANUSEIO)
F - O Conjunto do Barrilete de Medição (21) é fornecido em volume separado, 
junto com os demais barriletes das outras bombas, quando também forem forneci-
das pela HIDROMECÂNICA GERMEK Ltda., com seu Manômetro (16) e Pressostato 
(12) reves dos com fi lme de plás co liso a fi m de proteger estes instrumentos con-
tra intempéries leves (poeira e água) (fi gura 4.5); 
ATENÇÃO! RISCO DE DANO AO CONJUNTO DO BARRILETE:
MANUSEAR cuidadosamente este volume para evitar choques que 
possam danifi car suas válvulas e instrumentos.
NÃO ARMAZENAR sob de outros volumes.
G - Partes do escape como ponteira, silencioso e protetor cortam chamas do res-
piro do tanque de combus vel (quando fornecido) são envoltos por papelão ondu-
lado e alocados em caixa de papelão reves da por fi lme plás co liso;
H - Manômetros, Manovacuômetro (56) e demais instrumentos que possam ser 
fornecidos tais como Flowmeter (68A) (se fornecido), Indicador de Fluxo (68B) (se 
fornecido), etc. são envoltos de papelão ondulado e alocados em caixa de pape-
lão reves da com fi lme plás co para evitar choques, e intempéries leves (poeira e 
água);
FIGURA 4.5: PROTEÇÃO DO PRESSOSTATO E MANÔMETRO DO CONJUNTO DO BARRILETE
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I - No caso do fornecimen-
to de Válvulas (Gaveta com Has-
te Ascendente (53), Retenção 
(51), Alívio (66) , Alívio de Carca-
ça (60), etc.), Waste Cone (67), e 
demais componentes da tubu-
lação, estes serão alocados em 
caixa(s) de madeira ou engradado 
(fi gura 4.5) para proteger e agru-
par estes componentes;
ATENÇÃO! RISCO DE DANO AOS INSTRUMENTOS:
ARMAZENAR esta caixa sempre acima de demais volumes devido à 
fragilidade dos instrumentos;
J - O Painel de Comando (06), se fornecido, 
quando de fabricação própria da HIDROME-
CÂNICA GERMEK Ltda. é envolvido por pape-
lão ondulado e alocado em caixa de papelão 
(fi gura 4.6). Outros modelos de painéis de co-
mando de outros fabricantes, quando forneci-
do, são preservados em suas embalagens origi-
nais (Consultar Manual do Painel de Comando);
FIGURA 4.5: CAIXA DE MADEIRA ou ENGRADADO
FIGURA 4.6: EMBALAGEM DO PAINEL DE COMANDO
K - O Tanque de Combus vel (07) é fornecido vazio, sem contenção e sem a tu-
bulação de respiro, sendo esta úl ma obrigatória e de responsabilidade do adqui-
rente providenciar (ver CAPÍTULO 05 – PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO para mais 
detalhes). O protetor corta chamas é fornecido em caixa de papelão ou madeira 
conforme já citado no item G. Somente transportar, movimentar ou realocar o tan-
que VAZIO conforme requisitos das Normas Regulamentadoras NR-11 e NR-20, e 
legislação per nente vigente.
ATENÇÃO! DESCARTE DA EMBALAGEM:
As embalagens de papelão devem ser consideradas como RECICLÁVEIS. 
As demais dar o devido descarte conforme legislação vigente.
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE MANUSEIO)
 NOTA: CUSTOS DE EMBALAGENS ESPECIAIS:
 O Motobomba Diesel (01) e demais componentes do conjunto são forneci-
dos embalados em engradados de madeira somente caso o envio do conjunto 
for por transportadora que exija este po de embalagem, sendo neste caso seus 
custos repassados para o adquirente.
 ATENÇÃO! PROCESSO DE DOCUMENTAÇÃO DO EQUIPAMENTO:
NOTA FISCAL, MANUAIS DOS FABRICANTES E CERTIFICADOS DE GARANTIA 
DOS COMPONENTES:
 Como medida de segurança contra perda, roubo ou extravios da documen-
tação do equipamento, tais como, TODOS OS MANUAIS e CERTIFICADOS DE GA-
RANTIA impressos, originais dos componentes do Conjunto Motobomba Diesel 
(01) tais como manual do fabricante do Motor Diesel (03), manual do fabricante 
da Bomba Centrífuga (04), cer fi cados de garan a das Baterias (18), Carregado-
res de Baterias, etc. serão entregues fi sicamente junto com a NOTA FISCAL de 
fornecimento ao DESTINATÁRIO, fi cando este responsável pelo armazenamento 
e posterior manuseio deste material até seu devido local, o qual deverá estar 
junto do Conjunto Motobomba Diesel (01), quando este já es ver em funciona-
mento.
 A HIDROMECÂNICA GERMEK Ltda. não se responsabiliza pela perda, roubo 
ou extravio, mesmo de terceiros, que detenham a posse desta documentação 
e que venham a não direcionar tal conteúdo ao devido local junto ao Conjunto 
Motobomba (01). 
 A HIDROMECÂNICA GERMEK Ltda. reserva-se no direito de cobrar pelo for-
necimento, digital ou impresso, da segunda via destes manuais e cer fi cados 
acima citados e fazendo saber que são de suma importância, pois complemen-
tam o conteúdo sobre INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO deste equipa-
mento.
 
 
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 5.1 GENERALIDADES:
5. PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO:
 5.2 ARMAZENAMENTO: 
 Caso os equipamentos não sejam imediatamente instalados, a opção é arma-
zená-los em local seco, isento de poeira, vibrações, gases, agentes corrosivos,com 
temperatura uniforme, em posição normal e sem encostar-se a outros objetos.
 Ao longo do período de armazenamento, INSPECIONAR os equipamentos 
periódica e constantemente para evitar acúmulo de detritos e a integridade sica 
dos seus componentes.
 Toda instalação de um equipamento de combate a incêndio deve ser prece-
dida de um planejamento realizado por técnicos capacitados e supervisado por um 
profi ssional habilitado (engenheiro mecânico) e autorizado para executar tal função. 
Devem ser levadas em conta algumas providências em função das normas técnicas 
aplicáveis e vigentes.
 A temperatura de armazenagem dos equi-
pamentos deve fi car entre 5 a 60°C, com umidade 
rela va inferior a 50%.
 O período máximo de armazenamento do Conjunto Motobomba a Diesel (01), 
sem que entre em funcionamento, é de aproximadamente 1 ano, caso contrário 
a HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA. deve ser comunicada por escrito pelo e-mail 
assistencia@germek.com.br.
+5oC
+60oC
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
ARMAZENAMENTO POR LONGO PERÍODO:
 ATENÇÃO: RISCO DE PERDA DE GARANTIA e 
 DANO AO EQUIPAMENTO!
 
 O Motor Diesel (03), a Bomba Centrífuga (04) e o Banco de Baterias (18) 
exigem medidas de manutenção preven va especiais para o armazenamento 
por longo período (acima de 6 meses).
 Estas medidas para armazenamento por longo período DEVEM ser con-
sultadas respec vamente nos Manuais de Instruções dos fabricantes do:
 - Motor a Diesel (03); 
 - Bomba Centrífuga (04);
 - Baterias (13).
 Essa documentação DEVE SER man da junto a este Manual de Instruções. 
ATENÇÃO! Todos os procedimentos e materiais descritos nos manuais dos fa-
bricantes prevalecem sobre este. 
 As medidas de preparação para armazenamento de longo período e 
posteriormente a preparação para (re)u lização do equipamento exigem 
mão de obra qualifi cada e especializada para executar tais procedimentos. 
A HIDROMECÂNICA GERMEK Ltda. deve ser comunicada por escrito pelo 
e-mail assistencia@germek.com.br para maiores informações.
 Danos que venham a ocorrer no Motor a Diesel (03), na Bomba Centrí-
fuga (04) e nas Baterias (13) geradas pela não observância dos procedimentos 
de armazenamento por longo período (superior a 6 meses), sem a devida ma-
nutenção preven va descritas neste manual e nos manuais dos fabricantes 
podem resultar na PERDA DE GARANTIA do equipamento, mesmo na condição 
de estado novo.
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
 O período máximo de armazenamento do Conjunto Motobomba Diesel (01) 
sem que este entre em funcionamento é de até 6 meses. Acima destes 6 meses de 
ina vidade, considera-se como “ARMAZENAMENTO POR LONGO PERÍODO”, conta-
do a par r da data de entrega do equipamento no local defi nido pelo cliente (depó-
sito, ou na casa de bombas).
 Os fabricantes do Motor Diesel (03), da Bomba Centrífuga (04) e das Bate-
rias (13) automo vas exigem medidas de manutenção preven vas especiais para o 
armazenamento por longo período, detalhadas nos respec vos manuais dos fabri-
cantes.
 O Motor Diesel (03) ina vo por mais de 6 meses está sujeito a ataque por 
agentes corrosivos, principalmente no sistema de injeção de combus vel, de arre-
fecimento e na câmara de combustão. Para tal situação de longa ina vidade, os fa-
bricantes dos motores recomendam Procedimentos de Preparação do Motor para 
Conservação e Procedimentos de Preparação do Motor para Retorno a U lização. 
 Os Procedimentos de Preparação do Motor para Conservação para longos 
períodos (de 6 meses até 4 anos) consistem na subs tuição do combus vel, líquido 
de arrefecimento e óleo lubrifi cante por combus vel preserva vo, liquido de arrefe-
cimento preserva vo e óleo lubrifi cante preserva vo. 
 Estes procedimentos estão descritos em detalhe no manual do motor e DE-
VEM ser executados por mão de obra especializada e autorizada. Durante o período 
armazenagem, MANTER o equipamento iden fi cado que está sob manutenção com 
uso de lubrifi cantes preserva vos. Neste período, não funcionar o equipamento. 
MANTER coberto por lona em local seco, livre de detritos. 
 No momento da instalação ou startup, após um longo período ina vo, os Pro-
cedimentos de Preparação do Motor para Retorno a U lização consistem na subs-
 tuição do combus vel preserva vo, líquido de arrefecimento preserva vo, óleo lu-
brifi cante preserva vo e demais fi ltros e pré-fi ltros (se houver) de óleo lubrifi cante 
e combus vel por fi ltros novos originais além do óleo lubrifi cante, líquido de arre-
fecimento e combus vel especifi cados pelo fabricante do motor. Novamente, estes 
procedimentos estão descritos detalhadamente no manual do motor e DEVEM ser 
executados por mão de obra especializada e autorizada.
 A Bomba Centrífuga (04), por períodos de armazenamento ou ina vidade aci-
ma de 6 meses, também exige alguns procedimentos descritos no manual do fabri-
cante, os quais DEVEM ser executados por mão de obra especializada. 
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
 Tais procedimentos exigem a remoção da gaxeta antes do armazenamento e 
movimentar os conjuntos girantes pelo menos uma vez ao mês. Este úl mo proce-
dimento serve para evitar a oxidação dos mancais de rolamento. Todavia, se não for 
possível executar tal procedimento, SUBSTITUIR os Rolamentos quando o equipa-
mento for instalado para operação. 
 Também, sempre VERIFICAR se os fl anges de sucção e de recalque da bomba 
são devidamente tampados com os adesivos, a fi m de evitar a entrada de corpos 
estranhos no seu interior (Ver CAPÍTULO 03 - PROCEDIMENTOS DE MANUSEIO).
 As Baterias (13) podem suprir a carga necessária para uma par da do Conjun-
to Motobomba (01) por até 6 meses de ina vidade (sem recarga), dependendo das 
condições ambientais (temperatura e umidade). 
 No entanto, após 6 meses de ina vidade, as Baterias (13) devem sofrer uma 
manutenção de análise e recarga. Este po serviço deve ser realizado diretamente 
com a rede credenciada e autorizada do fabricante da Bateria (13), apresentando no 
cer fi cado de garan a de cada conjunto. Caso o período de ina vidade ultrapasse 
12 meses, mesmo com a manutenção de recarga, a Bateria (13) fi que inu lizada e 
fora de garan a. Cabe então subs tuição deste componente, cuja responsabilidade 
é do adquirente do Conjunto Motobomba (01). 
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
FIGURA 5.1A: FIXAÇÃO DA BASE DO 
MOTOBOMBA
 5.3 FUNDAÇÃO DO PISO:
 Primeiramente, o Conjunto Motobomba (01) deve ser posicionado e montado 
no local des nado durante o projeto da edifi cação. Para tal, o piso deve ter resistên-
cia sufi ciente para suportar o peso deste conjunto. Além disso, este piso deve ser 
regular, plano e nivelado. 
 O projeto deste piso deve estar sob orientação e supervisão de um profi s-
sional habilitado (engenheiro civil), para especifi car a altura desta base de concreto 
e os materiais a serem u lizados.
 Por ser uma máquina que possui movimentos alterna vos, a Base (02) deste 
conjunto necessita ser fi xada ao piso por meio de fi xadores mecânicos, capazes de 
suportar os esforços oriundos das vibrações geradas pelo Motor Diesel (03), con-
forme ilustrado nas fi guras 5.1A e 5.1B.
 INSTALAR esses Chumbadores Mecânicos (17) nas Chapas de Fixação Lat-
erais soldadas ao redor da Base (02) (fi gura 5.1B), localizados nos pontos “P”. 
UTILIZAR chumbadores mecânicos com dimensão mínima de Ø5/8” (código C58165 - 
www.ancora.com.br) ou de marca similar com as mesmas caracterís cas técnicas. 
 ATENÇÃO: RISCO DE DANO AO EQUIPAMENTO!
 NUNCA u lizar sistema elastoméricos, com obje vo de isolar e/ou 
amortecer vibrações sob a Base (02) do Conjunto Motobomba (01).
FIGURA 5.1B: PONTOS DE FIXAÇÃO DA 
BASE DO MOTOBOMBA
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
 5.4 ARRANJO FÍSICO:
 O arranjo sico de uma Casa de Bombas depende dos equipamentos a 
serem instalados neste local. O projeto deve ser estudado com critério, para que haja 
espaço sufi ciente para dispor adequadamente tais componentes. As fi guras 5.2A e 
5.2B mostram uma instalação pica de um sistema de combate a incêndio completo, 
projetada conforme a norma técnica NFPA 20.
 O proje sta do sistema de combate a incêndio precisa considerar o posicio-
namento de todos os componentes, tais como, os Conjuntos Motobombas de Re-
calque Principal (09) e a de Reserva (09), Bomba de Pressurização elétrica (Jockey) 
(08), Sistema de Exaustão do Motor (19), Painel de Comando (06), Quadros Elétricos, 
Ven lação, Sistema de Tubulação (20), além de calhas de escoamento de água, entre 
outros. NUNCA REALIZAR movimentações de quaisquer componentes, sem que haja 
um desenho do arranjo sico pré-defi nido.
 O projeto da Casa de Bombas deve levar em consideração:
 1. O po de ambiente a serem instalados os equipamentos, podendo ser in-
terno ou externo. Este fator pode infl uenciar na distribuição e posicionamento dos 
equipamentos, consequentemente nas dimensões da Casa de Bombas; 
 Defi ne-se como ambiente interno (fi gura 5.2B) como aquele, cujos equipa-
mentos estão enclausurados entre paredes, no interior da edifi cação. Também, em 
salas subterrâneas ou coberturas de edifi cações com espaço limitado e com pouca 
ven lação. Já o ambiente externo (fi gura 5.2A) é aquele que está cercado somente 
por algumas paredes de alvenaria ou telas, coberto por um telhado simples. No en-
tanto, este po de ambiente deve ser construído prevendo a segurança das pessoas 
alheias a operação, e a proteção contra intempéries dos equipamentos;
 2. Quando posicionar no projeto o Conjunto Motobombas (01)(09), VERIFI-
CAR se há espaço sufi ciente para o operador executar as suas funções de operação 
e de manutenção. Para tal, recomenda-se UTILIZAR as dimensões de espaçamento 
mínimas “E” de 1,2m de cada lado dos Motobombas, conforme ilustrado na fi gura 
5.2C. Desta forma consegue-se defi nir a dimensão “L” da Casa de Bombas. As dimen-
sões de espaçamento “E”, “M” e “N” são recomendadas, NÃO são mandatórias; 
 3. Para a dimensão “B” da Casa de Bomba CONSIDERAR a posição da instala-
ção dos Motobombas (Principal e Reserva) (01)(09), o da Bomba de Pressurização 
(Jockey) (08), das válvulas e tubos nas linhas de tubulações, Sistema de Exaustão 
(19) do Motor Diesel (03), conforme determinado em projeto;
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
 4. POSICIONAR os cavaletes de fi xação dos Barriletes de Medição (21);
 5. POSICIONAR o Banco das Baterias (18) próximo ao Motor de Arranque (71); 
 6. O Tanque de Combus vel (07), por questões de segurança, deve ser insta-
lado externamente, fora da Casa de Bombas, porém CONSIDERAR toda a linha de 
alimentação de combus vel, inclusive a altura em relação ao Motor Diesel (03);
 7. CONSIDERAR também no projeto, a ven lação da Casa de Bombas, obser-
vando as dimensões do Radiador (22) do Motor Diesel (03) (se for este po de in-
stalação). Quanto mais ven lada for a Casa de Bombas, menor será a temperatura 
ambiente deste local. Para dimensionar a abertura da saída de ar do Radiador (22), 
CONSULTAR o item I do 5.5;
 8. DIMENSIONAR as portas de entrada deste espaço, conforme as medidas 
Conjuntos Motobombas (Principal e Reserva), defi nidos no Capítulo 03 - DESCRIÇÃO 
DO SISTEMA;
 9. OBSERVAR também, a entrada da rede elétrica da edifi cação, para que 
o posicionamento dos Painéis de Comando (Principal, Reserva e Pressurização) 
recebam os cabos de alimentação de maneira a não interferir com a Tubulação e 
outros componentes do sistema de combate a incêndio instalado neste local. Esta 
rede elétrica deve ser construída conforme normas técnicas ABNT NBR 5410 e 
ABNT NBR 10897.
FIGURA 5.2A: INSTALAÇÃO TÍPICA - AMBIENTE EXTERNO
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
FIGURA 5.2C: ÁREA DE CIRCULAÇÃO MÍNIMA (DIMENSÕES)
FIGURA 5.2B: INSTALAÇÃO TÍPICA - AMBIENTE INTERNO
E E E E
L
R TS NM
P
B
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DIMENSÕES (mínimas recomendadas - NÃO mandatórias - orienta vas): 
E: espaçamento mínimo ao lado dos Motobombas (01)(09) (> 1,2m);
R, T: larguras dos Motobombas (01)(09);
M, N: espaçamento mínimo do conjnto dos Barriletes de Medição (21) (> 0,7m);
S: espaçamento em função da Bomba Jockey (08) e para operação de válvulas;
D: comprimento do Motobomba (01) e da tubulação da entrada da Bomba Centrífuga (04);
P: espaçamento para circulação (ver posicionamento do Radiador (22) (quando houver);
L: comprimento total da Casa de Bombas;
B: largura total da Casa de Bombas.
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
 5.5 INSTALAÇÃO FÍSICA:
 I. CONJUNTO MOTOBOMBA:
 O Conjunto Motobomba Diesel (01) deve ser instalado na posição previamente 
defi nida no projeto da Casa de Bombas, de acordo com o sistema de arrefecimento 
instalado.
 O sistema de arrefecimento do Conjunto Motobomba Diesel (01) apresenta 
duas opções: por Radiador ou por Trocador de Calor.
 O sistema com Radiador (22) é ilustrado na fi gura 5.3A. Trata-se de um siste-
ma de circuito fechado de troca de calor, instalado no conjunto do Motor Diesel 
(03). Nele, o líquido de arrefecimento ao circular pelo interior do bloco deste Motor 
(03), troca calor, reduzindo a temperatura desta massa. Ao transportar esse calor 
para fora do bloco, o líquido de arrefecimento, passa pelo Radiador (22), a fi m de 
trocar calor com o meio ambiente, e reduzir a sua temperatura. Este sistema é re-
comendável para ambientes onde há uma boa ven lação da Casa de Bombas, para 
possibilitar que o Radiador (22) troque com efi ciência calor com a massa de ar que 
circular entre ambiente interno e externo.
 ATENÇÃO: RISCO DE DANO AO EQUIPAMENTO! 
 Para Motores com Radiador (22), CONSIDERAR as dimensões 
da ven lação (saída de ar) da Casa de Bombas as mesmas do Radiador. Por-
tanto, a área desta saída de ar deve ser igual ou superior a do Radiador. Isso 
propicia uma boa ven lação para o sistema de arrefecimento, permi ndo 
o Motor operar em temperaturas adequadas. Neste caso, aconselha-se EN-
COSTAR ao máximo a face do Radiador nesta saída de ar (fi gura 5.3B). Caso 
haja uma distância entre a face do Radiador e a ven lação superior a 20cm, 
recomenda-se fortemente INSTALAR uma Mufl a Adaptadora (24) para evi-
tar perdas nesta ven lação. (fi gura 5.3C). Também, EVITAR que haja obs-
táculos externa nesta saída de ar.
 IMPORTANTE também, CONSIDERAR as áreas de entradas de 
ar da Casa de Bombas, como sendo duas vezes (2x) a área de saída de ar.
(ÁREA ENTRADA = 2x ÁREA DE SAÍDA)
 No entanto, se o ambiente for amplo, muito arejado, 
pé direito alto (acima de 3,5m), essas condições de instalação po-
dem ser alteradas. Para evitar dúvidas, e uma melhor orientação téc-
nica, CONSULTAR preliminarmente a HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA. 
(telefone (19) 3682.7070 ou e-mail - assistencia@germek.com.br).
 
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
FIGURA 5.3A: MOTOR DIESEL COM RADIADOR INSTALADO
FIGURA 5.3B: INSTALAÇÃO TÍPICA DO MOTOR DIESEL COM RADIADOR
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
FIGURA 5.3C: INSTALAÇÃO DE MUFLA ADAPTADORA
 O segundo sistema denominado de Trocador de Calor é ilustrado pela 
fi gura 5.3D. O princípio é reduzir a temperatura do líquido de arrefecimento do Mo-
tor (03), pela passagem deste por um Trocador de Calor (25) específi co e dedicado, 
conforme visualizado na fi gura 5.3E. Ao passarpor este componente, o líquido de 
arrefecimento (con do no Tanque (26) e no bloco do Motor (03)), troca o calor com 
a água fria proveniente da sangria “S” da Bomba Centrífuga (04) , reduzindo assim a 
sua temperatura e retornando ao circuito fechado de refrigeração do Motor Diesel 
(03). A água que trocou calor com o líquido de arrefecimento do Motor (03) é des-
cartada no ponto “D”, ou colhida e retornando para um reservatório próprio ou não. 
Este sistema é recomendado para ambientes fechados de Casa de Bombas, onde 
não há ven lação ou ela é inefi caz, principalmente em caso de porões de edi cios ou 
de embarcações. A fi gura 5.3F ilustra o princípio do Trocador de Calor (25).
 ATENÇÃO: RISCO DE DANO AO EQUIPAMENTO!
 Por ser um sistema para ambientes fechados, com ven lação 
defi citária, aconselha-se, se possível, no momento do projeto de instalação 
(estudo do arranjo sico) acrescentar dutos de entrada ar forçado e exaus-
tores para renovação do ar do ambiente. Mesmo asim, se não for possível 
tais instalações, CONSULTAR a HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA. (telefone 
(19) 3682.7070 ou e-mail - assistencia@germek.com.br). 
 
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
FIGURA 5.3D: MOTOR DIESEL COM SISTEMA DE TROCADOR INSTALADO
FIGURA 5.3E: INSTALAÇÃO TÍPICA DO MOTOR DIESEL COM TROCADOR DE CALOR
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
FIGURA 5.3F: SISTEMA TROCADOR DE CALOR
 ATENÇÃO: RISCO DE DANO AO EQUIPAMENTO!
 Deve ser previsto para o sistema de refrigeração do Motor Die-
sel por Trocador de Calor, meios que visualização da água que passa por 
este componente, o qual troca calor como líquido de arrefecimento do Mo-
tor.
 Na saída do Trocador de Calor deve haver um Funil (27) ou um 
Visor de Fluxo (28) conforme ilustrado nas fi guras 5.3G e 5.3H.
FIGURA 5.3G: SISTEMA DE FUNIL FIGURA 5.3H: SISTEMA DE VISOR DE FLUXO
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LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO 
AQUECIDO DO MOTOR
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO RES-
FRIADO DO MOTOR
ÁGUA AQUECIDA 
PARA AMBIENTE
ÁGUA FRIA DA SANGRIA DA 
BOMBA CENTRÍFUGA (04)
S
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
 II. PAINEL DE COMANDO:
 Outro componente do sitema de combate a incêndio é o Painel de Comando 
(06) que deve ser fi xado na parede (A) defronte ao Painel de Transferência (05), con-
forme fi gura 5.4A, numa altura entre 1,0 a 1,6m do piso, conforme fi gura 5.4B.
 É importante observar, que o operador deve ter visão e acesso a ambas os paineís, 
o de Transferência e o de Comando.
 ATENÇÃO: RISCO DE ACIDENTE!
 Recomenda-se que esta instalação seja realizada por um 
profi ssional qualifi cado, capacitado e autorizado.
 Para tanto, não é necessário a desmontagem do Painel de Comando (06) para 
sua instalação. Basta ABRIR a tampa do Painel de Comando (06), POSICIONAR na 
parede, MARCAR e PASSAR os furos de fi xação na parade. Posteriormente, RETIRAR 
o Painel de Comando (06) e FURAR a parede para colocação das buchas de fi xação.
 OBSERVAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO PAINEL DE COMANDO:
 1. VERIFICAR se a parede de fi xação deste Painel de Comando (06) não apre-
senta umidade, pois isto reduz signifi camente à vida ú l da caixa;
 2. O Painel de Comando (06) deve ser interligado com o Painel de Transferên-
cia (05). Para tanto, ESTUDAR do arranjo sico da rede elétrica interna da Casa de 
Bombas, para que haja uma distribuição adequada destes comeponentes;
 3. UTILIZAR como referência a norma ABNT NBR 10897.
FIGURA 5.4A: INSTALAÇÃO TÍPICA DO PAINEL DE COMANDO (fi gura ilustra va)
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FIGURA 5.4B: FAIXA DE ALTURA PARA FIXAÇÃO DO PAINEL DE COMANDO (fi gura ilustra va)
 III. SISTEMA DE EXAUSTÃO:
 Após a instalação e fi xação do Conjunto Motobomba Diesel (01) e do Painel de 
Comando (06), deve ser previsto a instalação do Sistema de Exaustão (19).
 A fi gura 5.5A mostra uma instalação pica deste sistema. 
 É importante e necessário que o Sistema de Exaustão (19) tenha sido previsto 
durante o projeto da Casa de Bombas pelo proprietário do equipamento, pois é ne-
cessário saber qual o caminho deste sistema até o meio ambiente externo.
 O sistema é composto basicamente de uma Tubulação Flexível (Amortecedor 
de Vibrações do Escape) (30), fornecida já montada com o equipamento, conectada 
a saída do escape do Motor Diesel (03), na ver cal. Em seguida, por encaixe, une-se 
a um Tubo Prolongador (31) rígido na ver cal. Por sua vez, este Prolongador (31) é 
fi xado ao Silencioso (32), fi xado ao teto da Casa das Bombas por Suportes de Fixação 
(33), conforme ilustrado na fi gura 5.5A.
 Do Silencioso (32) sai uma Ponteira (34) na horizontal, conectada a um Tubo 
Prolongador Horizontal (35), o qual é fi xado ao teto pelo Suporte (36).
 ATENÇÃO: RISCO DE ACIDENTES COM LESÃO GRAVE e 
 DANO AO EQUIPAMENTO!
 
 Fixar os Suportes de Fixação (33) e (36) no teto por chumba-
dores mecânicos com capacidade de suportar o peso deste compo-
nente. CERTIFICAR a qualidade destas fi xações.
 
 
1,0 a 
1,6m 
PISO
06
 Quando do fornecimento do Conjunto Mo-
tobomba Diesel (01) da HIDROMECÂNICA GERMEK 
Ltda., o Painel de Comando (06) pode ser ou não for-
necido junto com este equipamento.
 Se for fornecido por outro fabricante, este Pai-
nel de Comando (06) deve compa vel com o Painel de 
Transferência (05) do Motobomba Diesel GERMEK.
ATENÇÃO! RISCO DE MALFUNCIONAMENTO 
DO EQUIPAMENTO:
conjunto m
otobom
ba Diesel de incêndio
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
 Em condições especiais ou por opção do adquirente, pode ser acrescentado 
um Sistema de Corta Fagulha (37), conectado por um Tubo Prolongador (38) na saída 
do Silencioso (33), conforme fi gura 5.5B. O obje vo deste componente é eliminar as 
par culas oriundas do escape do Motor e é recomendável apenas sua aplicação em 
áreas classifi cadas de risco.
 OBSERVAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE EXAUSTÃO:
 1. INSTALAR preferencialmente o Silencioso (32) na HORIZONTAL, por ser 
uma fi xação mais efi ciente e segura, além de não necessitar uma altura do teto mais 
elevada;
 2. Nas instalações, se o Silencioso (32) necessitar fi car na VERTICAL, 
CONSULTAR a HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA. (telefone (19) 3682.7070 ou e-mail - 
assistencia@germek.com.br);
 3. INSTALAR, preferencialmente o Silencioso (32) a 2,5m acima do piso.
FIGURA 5.5A: ARRANJO FÍSICO DA INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE EXAUSTÃO (fi gura ilustra va)
LEGENDA da FIGURA 5.5A:
30 - Tubo Flexível - Amortecedor de Vibrações do Escape;
31 - Tubo Prolongador Ver cal da tubulação de escape;
32 - Silencioso;
33 – Suporte de Fixação do Silencioso;
34 – Ponteira do escape;
35 – Tubo Prolongador Horizontal (NÃO FORNECIDO);
36 – Suporte de Fixação do Tubo (NÃO FORNECIDO).
34
36
32
31
30
35
33
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
4. O Tubo Prolongador Ver cal (31) é fornecido com o comprimento de 1,5m. 
Caso seja necessário prolongar ainda mais o tubo, fi ca a responsabilidade do adqui-
rente realizar essa modifi cação;
5. O Silencioso (32) e a tubulação de escape devem ser suspensos u lizando-se 
sistemas de suportes pendurais ou ganchos. NÃO devem se apoiar na saída de esca-
pe do motor;
6. O Silencioso (32) deve ser instalado o mais próximo possível do Motor Diesel (03);
7. A tubulação do sistema de escape deve projetada e possuir meios de evitar a 
entrada de água da chuva no Sistema de Exaustão (19) do Motor Diesel (03), quando 
este não es ver em funcionamento. Nas saídas ver cais devem ser u lizadas tam-
pas ou proteções. Os tubos das saídas horizontais devem ser cortados em ângulo de 
no mínimo 45;
8. O diâmetro do tubo de escape, ao longo de todoo sistema, deve possuir o 
mesmo diâmetro nominal que a saída de escape do Motor Diesel (03) ou maior;
9. A contrapressão através do Sistema de Exaustão (19) não deve ultrapassar a 
contrapressão permi da e especifi cada pelo fabricante do motor. A contrapressão 
excessiva através do escape reduz a potência e a vida ú l do motor.
FIGURA 5.5B: SISTEMA CORTA FAGULHA (37) (VISTA EM CORTE - fi gura ilustra va)
37
38
RESERVATÓRIO DE ÁGUA
SAÍDA DO 
GÁS DE ESCAPE
ENTRADA DO 
GÁS DE ESCAPE
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otobom
ba Diesel de incêndio
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
 IV. TANQUE DE COMBUSTÍVEL:
 Todo Tanque de Combus vel (07) é dimensionado conforme os requisitos das 
normas técnicas ABNT NBR 10897 e ABNT NBR 15461 que determinam o funciona-
mento con nuo mínimo de 8h do Motor Diesel (03) em carga plena. Por medida de 
segurança, este item deve ser instalado externamente. As Linhas de Combus vel 
(39A e 39B) devem ser construídas de maneiras resistentes e seguras até a conexão 
de entrada de combus vel no Motor Diesel (03) (fi gura 5.6A).
 OBSERVAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL: 
 1. VERIFICAR as condições de Ven lação;
 2. VERIFICAR se há área de Circulação para operação, manutenção e de abas-
tecimento de combus vel;
 3. VERIFICAR se há Iluminação adequada;
 4. CONSIDERAR se há uma cobertura contra intempéries;
 5. POSICIONAR o fundo do Tanque de Combus vel (07), acima da Bomba In-
jetora, para que seja garan do o fl uxo de combus vel, por gravidade, ao sistema de 
injeção do Motor Diesel (fi gura 5.6A). VERIFICAR o nível de alimentação de saída do 
Tanque de Combus vel (07), em relação a entrada de combus vel do Motor Diesel 
(03) (CONSULTAR o Manual de Operação do Motor Diesel para as recomendações 
do fabricante do mesmo);
 6. ATERRAR o Tanque de Combus vel (07), sob supervisão de um profi ssional 
habilitado, tendo com referência a norma técnica ABNT NBR 5410, conforme ilus-
trado na fi gura 5.6B;
 7. POSICIONAR o Respiro do Tanque de Combus vel (40) a 1,5m acima da 
cobertura (altura mínima), conforme visualizado na fi gura 5.6A, além das condições 
de ven lação da sua saída;
 8. POSICIONAR o Tanque de Combus vel (07) sobre uma Caixa de Conten-
ção (41). NÃO FIXAR o Tanque de Combus vel (07), apenas apoiá-lo sobre a Caixa 
de Contenção (41). CONSTRUIR esta Caixa de Contenção (41), em alvenaria ou em 
chapa de aço, devidamente dimensionada, com resistência sufi ciente para suportar 
o peso próprio do volume total de Combus vel. O volume interno mínimo desta 
Caixa de Contenção (41) deve ser de 10% x Volume do Tanque de Combus vel (07) 
(fi gura 5.6A). CONSULTAR a norma ABNT NBR 15461 como referência técnica;
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
 9. POSICIONAR o Visor do Nível do Combus vel (42) no Tanque (07) , de tal 
maneira que seja visível, de fácil acesso e seguro ao operador;
 10. CONSTRUIR a Linha de Alimentação de Combus vel (39A) com tubos de 
aço carbono (não galvanizado), de inoxidável, ou por mangueiras resistentes ao 
fogo. CONSULTAR anexo B da norma ABNT NBR 10897. NÃO EMENDAR esta Linha de 
alimentação por uniões soldadas ou plás cas. PROTEGER esta Linha de Alimentação 
no piso por canaletas. CONSULTAR o Manual de Operação do Motor Diesel (03).
 ATENÇÃO! RISCO DE ACIDENTES e DANOS AO EQUIPAMENTO
 Instalações internas e confi nadas do Tanque de Combus vel 
(07) são possíveis, porém devem ser estudadas, de forma a isolar total-
mente este componente do resto do sistema de combate a incêndio, por 
meio de paredes de alvenaria.
 CONSIDERAR SEMPRE as condições de acessibilidade, ilumina-
ção e ven lação. CONSULTAR as Instruções Técnicas (IT´s) do Corpo de Bom-
beiros do respec vo Estado, além das normas técnicas e locais per nentes.
 
 ATENÇÃO!
 RISCO DE FALHA DE SUPRIMENTO DE COMBUSTÍVEL:
 
 NÃO UTILIZAR o Tanque de Combus vel (07) para alimentar 
outras máquinas tais como geradores, etc. 
 NÃO DERIVAR a linha de combus vel do tanque (alimentação 
e retorno) mantendo-as sempre abertas e disponíveis ao conjunto moto-
bomba.
 
 
 OBSERVAÇÃO! TANQUE DE COMBUSTÍVEL
 No caso do projeto contemplar 2 Conjuntos Motobombas 
Diesel (01), deve haver 2 Tanques de Combus vel (07) independentes, um 
para cada conjunto motobomba;.
 
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
FIGURA 5.6A: INSTALAÇÃO DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL EM RELAÇÃO AO MOTOR DIESEL
LEGENDA da FIGURA 5.6A:
39A – Linha de Alimentação do Tanque de Combus vel (INSTALAR com tubo de aço 
não galvanizado);
39B – Linha de Retorno do combus vel para o Tanque (INSTALAR com tubo de aço 
não galvanizado);
40 - Respiro do Tanque de Combus vel (Tubo do Respiro NÃO fornecido)
41 – Caixa de Contenção do Tanque de Combus vel; 
43 – Bocais de interligação de alimentação e retorno do combus vel;
44 – Bomba Injetora do Motor Diesel (referência da altura da saída do Combus vel 
do Tanque de Combus vel (07)).
40
07
41
39A
altura mínima de 1,5m 
acima da abertura do abrigo 
(fi gura ilustra va)
39B
altura do fundo do 
Tanque de Combus vel (07) > 
altura da entrada de combus vel 
da Bomba Injetora (44)
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
FIGURA 5.6B: COMPONENTES DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL 
LEGENDA da FIGURA 5.6B:
39A– Linha de Alimentação de combus vel; 
39B – Linha de Retorno do combus vel;
40 – Respiro do Tanque (Tubo do Respiro NÃO fornecido);
42 – Visor de Nível do combus vel;
43 - Bocais de Interligação;
44 - Bomba Injetora;
45 – Dreno do Combus vel;
46 – Tampa de Inspeção;
47 – Boia de Nível do Tanque;
48 – Bocal de Abastecimento;
132 - Aterramento.
40
39B
45
4647
39A
4303 07
48
44
42 132
altura do fundo do 
Tanque de Combus vel (07) > 
altura da entrada de combus vel 
da Bomba Injetora (44)
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
 V. BARRILETES DE MEDIÇÃO:
 Outro componente a ser instalado é o Conjunto de Barrilete de Medição (21). 
Este conjunto é o responsável pelo sensoriamento da pressão na linha de recalque 
de cada bomba (Principal, Reserva e Jockey). Para linha de recalque há um Conjunto 
de Barrilete de Medição (21) instalado. Esta instalação deve ser executada por pro-
fi ssionais capacitados e autorizados para este fi m (ver fi gura 5.8B).
 Cada Conjunto de Barrilete de Medição (21) é montado conforme a fi gura 
5.7A, de acordo com as especifi cações imposta pela norma técnica NFPA 20.
 Um Pressostato (10) (11)(12), instalado no fi nal da Tubulação Hidráulica (29), 
é regulado de acordo com a necessidade de pressão mínima para que a sua respec-
 va Bomba (04) seja acionada, estabelecida no projeto do Sistema de Combate a 
Incêndio ( Ver anexo B da norma técnica ABNT NBR 10897) . Assim que a linha de 
consumo (hidrantes, sprinklers) baixar a sua pressão, e este valor coincidir com o 
ajustado no Pressostato, a sua respec va bomba será acionada.
 Ao lado deste Pressostato (10) (11) (12) há um Manômetro (14)(15)(16), cuja 
função é medir a pressão desta linha durante os testes periódicos do sistema e du-
rante a operação do equipamento.
 Para efeito de instalação, recomenda-se instalar esses Barriletes de Medição 
(21) sobre um Cavalete Suporte (49), conforme visualizado na fi gura 5.7B.
FIGURA 5.7A - SISTEMA DE BARRILETES DE MEDIÇÃO
21
50B50A
14, 15, 16
10, 11, 12
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REVISÃO NOVA - MAR.16 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
LEGENDA das FIGURAS 5.7A e 5.7B:
21- Conjunto de Barrilete de Medição;
29 - Ponto de Medição da Tubulação da Linha de Recalque;
49 - Cavalete Suporte;
50A - Válvula de Esfera - Dreno Alívio de Pressão;
50B - Válvula de Esfera Dreno de Teste;
51 - Válvula Retenção - função:

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