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NBR 16704-2019 - Conjunto de bomba estacionaria para sistema automaticos

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edição
ABNT NBRNORMA 
BRASILEIRA
ICS ISBN 978-85-07-
Número de referência 
89 páginas
Versão corrigida
30.09.2020
16704
Primeira
27.02.2019
Conjuntos de bombas estacionárias para 
sistemas automáticos de proteção contra 
incêndios — Requisitos
Stationary pump sets for automatic fire protection systems — Requirements
13.220.10, 13.220.20 07939-2
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 © ABNT 2019
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Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por 
escrito da ABNT.
ABNT
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 3974-2346
abnt@abnt.org.br
www.abnt.org.br
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Prefácio ................................................................................................................................................x
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3	 Termos	e	definições ...........................................................................................................2
4 Requisitos gerais .............................................................................................................10
4.1 Bombas .............................................................................................................................10
4.2	 Informações	a	serem	fornecidas ....................................................................................10
4.3 Operação da bomba .........................................................................................................11
4.3.1 Bomba de incêndio em operação ................................................................................... 11
4.3.2	 Identificação	dos	profissionais ....................................................................................... 11
4.4 Desempenho de conjuntos de bombas de incêndio .................................................... 11
4.5 Ensaio de bancada do fabricante ................................................................................... 11
4.6 Suprimentos de água .......................................................................................................12
4.6.1 Fontes ................................................................................................................................12
4.6.2 Nível ...................................................................................................................................12
4.6.3 Reservatório de água .......................................................................................................12
4.6.4 Pressão .............................................................................................................................12
4.7 Bombas, motores e painéis de controle ........................................................................12
4.8 Capacidade de bombas centrífugas ...............................................................................13
4.9	 Placa	de	identificação ......................................................................................................13
4.10 Manômetros ......................................................................................................................14
4.10.1 Descarga ...........................................................................................................................14
4.10.2 Sucção ...............................................................................................................................14
4.11 Válvula de alívio automática de recirculação ................................................................14
4.12 Proteção de equipamentos .............................................................................................14
4.12.1 Requisitos gerais .............................................................................................................14
4.12.2 Acesso a equipamentos ..................................................................................................15
4.12.3 Iluminação normal ............................................................................................................15
4.12.4 Iluminação de emergência ..............................................................................................15
4.12.5 Ventilação ..........................................................................................................................15
4.12.6 Drenagem ..........................................................................................................................15
4.13	 Tubulações	e	acessórios .................................................................................................16
4.13.1 Tubulação de aço .............................................................................................................16
4.13.2 Método de junção .............................................................................................................16
4.13.3 Tubulação de drenagem ..................................................................................................16
4.14	 Tubulações	de	sucção	e	acessórios ..............................................................................16
4.14.1 Componentes ...................................................................................................................16
4.14.2 Instalação ..........................................................................................................................16
4.14.3 Diâmetro da sucção .........................................................................................................16
4.14.4 Bombas com by-pass ......................................................................................................17
4.14.5 Válvulas .............................................................................................................................17
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Sumário Página
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4.14.6 Instalação ..........................................................................................................................17
4.14.7 Bombas múltiplas ............................................................................................................17
4.14.8 Filtragem da sucção .........................................................................................................17
4.14.9	 Dispositivos	em	tubulações	de	sucção .........................................................................20
4.15	 Tubulação	de	descarga	e	conexões ...............................................................................20
4.16 Supervisão de válvulas ....................................................................................................20
4.16.1 Supervisão na posição aberta ........................................................................................20
4.16.2 Supervisão na posição fechada ......................................................................................21
4.16.3 Sinalização indicativa ......................................................................................................214.17	 Proteção	de	tubulações	contra	danos	de	movimentação ............................................21
4.18 Válvulas de alívio para bombas centrífugas ..................................................................21
4.18.1 Geral ..................................................................................................................................21
4.18.2 Dimensionamento da válvula de alívio ..........................................................................21
4.18.3 Posicionamento da válvula de alívio ..............................................................................21
4.18.4 Tipo ....................................................................................................................................21
4.18.5 Descarga ...........................................................................................................................21
4.18.6 Tubulação de descarga ....................................................................................................22
4.18.7 Descarga para a fonte de suprimento ............................................................................22
4.18.8 Descarga de volta para um tanque .................................................................................22
4.18.9 Válvula de bloqueio ..........................................................................................................22
4.19 Conjunto de bombeamento em série .............................................................................22
4.19.1 Desempenho de conjuntos de bombeamento em série ...............................................22
4.19.2	 Configuração	das	bombas	em	conjuntos	de	bombeamento	em	série .......................22
4.20 Dispositivos para ensaios de vazão ...............................................................................23
4.20.1 Geral ..................................................................................................................................23
4.20.2 Dispositivos de medição e ensaio ..................................................................................23
4.20.3 Válvulas do cabeçote de ensaios ...................................................................................24
4.21 Ensaios de fábrica ............................................................................................................24
4.21.1 Geral ..................................................................................................................................24
4.21.2 Ensaios antes da expedição ...........................................................................................24
4.22 Bombas de manutenção de pressão (jóquei ou auxiliar) .............................................25
4.23 Diâmetros mínimos ..........................................................................................................25
4.24 Linhas de monitoramento de pressão para painéis de controle .................................25
5 Bombas de incêndio para edifícios altos e muito altos ...............................................27
5.1 Geral ..................................................................................................................................27
5.1.1 Aplicação ..........................................................................................................................27
5.2 Acesso aos equipamentos ..............................................................................................27
5.3 Tanques de água ..............................................................................................................27
5.4	 Configuração	de	ensaio	de	bombas	de	incêndio ..........................................................27
5.5 Edifícios muito altos ........................................................................................................27
5.5.1 Reservatório de água em edifícios muito altos .............................................................27
5.5.2 Bomba de incêndio reserva ............................................................................................28
6 Bombas centrífugas .........................................................................................................28
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6.1 Geral ..................................................................................................................................28
6.2 Desempenho da bomba ...................................................................................................29
6.3 Componentes ...................................................................................................................29
6.4 Fundação ..........................................................................................................................29
6.5 Conexão com motor e alinhamento ...............................................................................30
7 Bombas verticais tipo turbina .........................................................................................30
7.1 Geral ..................................................................................................................................30
7.1.1 Quando utilizar .................................................................................................................30
7.1.2 Características ..................................................................................................................30
7.2 Suprimento de água .........................................................................................................30
7.2.1 Submergência de bombas ...............................................................................................30
7.3 Bomba ...............................................................................................................................31
7.3.1 Cabeçote de descarga de bombas verticais tipo turbina .............................................31
7.3.2 Coluna ...............................................................................................................................31
7.3.3 Grupo impulsor ................................................................................................................31
7.3.4 Crivo de sucção ................................................................................................................31
7.3.5	 Conexões ..........................................................................................................................32
7.4 Instalação ..........................................................................................................................32
7.4.1 Casa de bombas ...............................................................................................................32
7.4.2 Colocação na área externa ..............................................................................................32
7.5 Motor .................................................................................................................................32
7.5.1 Método de acionamento ..................................................................................................32
7.5.2 Controles ...........................................................................................................................33
7.6 Operação e manutenção ..................................................................................................33
8 Motores elétricos ..............................................................................................................33
8.1 Geral ..................................................................................................................................33
8.2 Alimentação principal do motor .....................................................................................348.3 Fonte de energia reserva .................................................................................................35
8.4 Queda de tensão ..............................................................................................................35
8.5 Motores elétricos de indução ..........................................................................................35
8.5.1	 Disposições	gerais ...........................................................................................................35
8.5.2 Motores elétricos de indução ..........................................................................................36
8.5.3 Motores elétricos de indução alimentados por inversores de frequência .................36
8.6 Sistemas de geração de emergência .............................................................................36
8.6.1 Capacidade .......................................................................................................................36
8.6.2 Fontes de energia elétrica ...............................................................................................36
8.6.5 Dispositivos de proteção .................................................................................................37
8.7 Caixa de passagem ..........................................................................................................37
8.8 Sistema de proteção de circuitos elétricos para condutores de painéis de controle ..... 37
8.9	 Terminações	de	eletrodutos ............................................................................................38
9 Painéis de controle para motores elétricos e acessórios ............................................38
9.1 Generalidades ...................................................................................................................38
9.1.2 Desempenho e ensaios ...................................................................................................38
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Cópia Controlada
9.2 Posicionamento ................................................................................................................39
9.3 Construção .......................................................................................................................39
9.3.1 Equipamentos ...................................................................................................................39
9.3.2 Montagem .........................................................................................................................39
9.3.3 Gabinetes ..........................................................................................................................39
9.3.4	 Conexões	e	cabeamento .................................................................................................39
9.3.5 Proteção dos circuitos de controle ................................................................................40
9.3.6 Operação externa .............................................................................................................40
9.3.7	 Diagramas	de	circuito	e	instruções ................................................................................40
9.3.8	 Identificação	de	componentes ........................................................................................40
9.4 Componentes ...................................................................................................................40
9.4.1 Protetor contra surtos .....................................................................................................40
9.4.2 Chave seccionadora ........................................................................................................40
9.4.3 Disjuntor ............................................................................................................................41
9.4.4 Proteção contracorrente de sobrecarga por rotor bloqueado .....................................42
9.4.5 Circuito de partida do motor ...........................................................................................43
9.4.6 Dispositivos de sinalização no painel de controle .......................................................43
9.4.7 Dispositivos de alarme e sinalização remota da bomba de combate a incêndio ......44
9.4.8 Contatos para sinalização remota ..................................................................................45
9.5 Partida e controle .............................................................................................................45
9.5.1 Automático e manual .......................................................................................................45
9.5.2 Controles automáticos ....................................................................................................45
9.5.3 Acionamento manual da bomba .....................................................................................47
9.5.4 Métodos de desligamento ...............................................................................................47
9.6 Painéis de controle de tensão nominal superior a 600 V .............................................47
9.6.1 Equipamento de controle ................................................................................................47
9.6.2 Meios para ensaio ............................................................................................................47
9.6.3 Desconexão sob carga ....................................................................................................48
9.6.4 Posição do sensor de pressão .......................................................................................48
9.6.5 Circuito de controle de baixa tensão .............................................................................48
9.6.6 Indicadores no painel de controle ..................................................................................48
9.6.7 Dispositivo de desconexão .............................................................................................49
9.6.8 Proteção contracorrente de sobrecarga por rotor bloqueado .....................................49
9.6.9 Controle mecânico para acionamento de emergência do painel de controle ............49
9.7 Comutação a uma alimentação alternativa ....................................................................49
9.7.1 Generalidades ...................................................................................................................49
9.7.2 Arranjos do painel de controle e chave comutadora ....................................................50
9.7.3 Requisitos da chave comutadora ...................................................................................51
9.8 Painel de controle de velocidade variável de limitação de pressão ou de limitação 
de sucção ..........................................................................................................................53
9.8.1 Equipamento de controle ................................................................................................53
9.8.2	 Marcações	adicionais ......................................................................................................53
9.8.3 Operação em by-pass ......................................................................................................53
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Copia nao controlada
9.8.4 Isolação .............................................................................................................................54
9.8.5 Proteção de circuitos .......................................................................................................549.8.6 Qualidade da energia .......................................................................................................54
9.8.7 Controle local ...................................................................................................................54
9.8.8 Dispositivos sinalizadores no painel de controle .........................................................55
9.8.9 Contatos para sinalização remota do painel de controle .............................................55
9.8.10 Ajustes críticos .................................................................................................................55
9.8.11 Controladores de velocidade variável para bombas verticais .....................................55
10 Motores à diesel ...............................................................................................................56
10.1	 Disposições	gerais ...........................................................................................................56
10.2 Tipos de motores .............................................................................................................56
10.3 Potências dos motores ....................................................................................................56
10.4 Controle de rotação de motores .....................................................................................56
10.5 Controle eletrônico da gestão do combustível (ECM) ..................................................57
10.5.1 Proteção do ECM ..............................................................................................................57
10.5.2 Despotencialização do motor .........................................................................................57
10.5.3 Sensores do ECM .............................................................................................................57
10.5.4 Monitoramento do motor pelo ECM ...............................................................................57
10.5.5 Alimentação do motor e do ECM ....................................................................................57
10.5.6 Limitador de pressão de descarga por velocidade variável e limitador de pressão de 
sucção por velocidade variável ......................................................................................57
10.5.7 Linha sensor de pressão .................................................................................................57
10.5.8	 Controle	de	sobre	velocidade,	sinal	de	baixa	pressão	de	óleo	lubrificante	e	sinal	de	
temperatura alta ou baixa da água de refrigeração do bloco do motor ......................58
10.5.9 Motores em funcionamento e interrupção da partida ..................................................58
10.6 Instrumentação .................................................................................................................58
10.6.1 Instrumentação do painel local .......................................................................................58
10.6.2	 Medições	de	rotação ........................................................................................................58
10.6.3 Pressão de óleo ................................................................................................................58
10.6.4 Temperatura ......................................................................................................................58
10.7 Fiação elétrica ..................................................................................................................59
10.7.1 Fiação elétrica de controle montada no motor .............................................................59
10.7.2 Fiação de controle para o painel de controle principal da bomba de incêndio .........59
10.7.3 Cabos de bateria ..............................................................................................................59
10.8 Métodos de partida ..........................................................................................................59
10.9 Baterias .............................................................................................................................59
10.10 Isolação da bateria ...........................................................................................................59
10.11 Sistema de refrigeração do motor ..................................................................................60
10.12 Suprimento de água para o trocador de calor ...............................................................60
10.13 Componentes para suprir água para o trocador de calor ............................................61
10.14 Casa de bombas ...............................................................................................................62
10.15 Suprimento de combustível ............................................................................................63
10.16 Sistema de exaustão ........................................................................................................66
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10.17 Operação dos motores a diesel ......................................................................................67
11 Painéis de controle para motores a diesel ....................................................................67
11.1 Aplicação ..........................................................................................................................67
11.1.1 Generalidades ...................................................................................................................67
11.1.2	 Marcações .........................................................................................................................68
11.2 Disposição ........................................................................................................................68
11.3 Construção .......................................................................................................................68
11.3.1 Generalidades ...................................................................................................................68
11.3.2 Fixação ..............................................................................................................................68
11.3.3 Gabinetes ..........................................................................................................................68
11.3.4 Gabinetes traváveis trancados .......................................................................................69
11.3.5	 Conexões	e	Cabeamento .................................................................................................69
11.3.6	 Esquemas	elétricos	e	instruções ...................................................................................69
11.3.7	 Identificação .....................................................................................................................69
11.3.8	 Manual	de	Instruções .......................................................................................................70
11.4 Componentes ...................................................................................................................70
11.4.1 Indicadores no painel de controle ..................................................................................70
11.4.2 Dispositivos de sinalização remotos ao painel de controle ........................................71
11.4.3 Contatos para indicação remota .....................................................................................71
11.4.4 Registrador de pressão ...................................................................................................71
11.4.5 Indicador de tensão .........................................................................................................7211.5 Recarga de baterias .........................................................................................................72
11.6 Carregadores de bateria ..................................................................................................72
11.7 Partida e controle .............................................................................................................73
11.7.1 Automático e manual .......................................................................................................73
11.7.2 Operação automática do painel de controle ..................................................................73
11.7.3 Operação manual do painel de controle ........................................................................74
11.7.4 Disposição dos equipamentos de partida .....................................................................74
11.7.5 Métodos de parada ...........................................................................................................75
11.7.6 Controle de emergência ..................................................................................................76
12 Ensaios de aceitação, desempenho e manutenção ......................................................76
12.1	 Ensaios	hidrostáticos	e	lavagem	das	tubulações ........................................................76
12.1.1	 Lavagem	das	tubulações .................................................................................................76
12.1.2 Ensaio hidrostático ..........................................................................................................77
12.1.3 Relatório técnico ..............................................................................................................77
12.2 Ensaios de aceitação em campo ....................................................................................77
12.2.1 Procedimentos .................................................................................................................77
12.2.2 Curva da bomba ensaiada em bancada .........................................................................77
12.2.3 Demanda do sistema .......................................................................................................77
12.2.4 Procedimentos para ensaio de aceitação em campo ...................................................77
12.2.5 Ensaio de aceitação de painel de controle de conjuntos acionados a diesel e 
elétricos .............................................................................................................................79
12.2.6 Suprimento de energia elétrica alternativa ....................................................................79
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Figuras
Figura 1 – Arranjos de tubulação de sucção aceitáveis ................................................................18
Figura 2 – Exemplo de casa de bombas .........................................................................................19
Figura A.1 – Curva de bomba teórica ..............................................................................................82
Tabelas
Tabela 1 – Capacidades nominais padronizadas de bombas de incêndio centrífugas ..............13
Tabela 2 – Resumo de dados de bombas de incêndio centrífugas ..............................................26
Tabela 3 – Pesos de tubos de colunas de bombas (sistema métrico) .........................................31
Tabela	4	–	Vazões	mínimas	para	lavagem	da	tubulação	de	sucção .............................................76
Tabela A.1 – Exemplos de limites recomendados de vazão..........................................................83
12.2.7	 Simulações .......................................................................................................................80
12.2.8 Duração do ensaio ...........................................................................................................80
12.3 Documentação referente a desenhos, relatórios de ensaio, manuais, ferramentas 
especiais e peças sobressalentes ..................................................................................80
12.4 Substituição de componentes ........................................................................................81
12.4.1 Bombas centrífugas .........................................................................................................81
12.4.2 Novos ensaios de campo ................................................................................................81
Anexo A (informativo) Vazão nominal ...............................................................................................82
Anexo B (informativo) Formulário para ensaios de aceitação........................................................84
Bibliografia .........................................................................................................................................89
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Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas 
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos 
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são 
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto 
da normalização.
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos 
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT 
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários 
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não 
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência 
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos 
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar as 
datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
A ABNT NBR 16704 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio (ABNT/CB-024), 
pela Comissão de Estudo de Chuveiros Automáticos (CE-024:103.009). O Projeto circulou em Consulta 
Nacional conforme Edital nº 08, de 14.08.2018 a 15.10.2018.
A ABNT NBR 16704 é baseada na NFPA 20.
Esta versão corrigida da ABNT NBR 16704:2019 incorpora a Errata 1, de 30.09.2020
O Escopo em inglês da ABNT NBR 16704 é o seguinte: 
Scope
This Standard establishes minimum requirements for the selection and installation of stationary pump 
sets for automatic fire protection systems. 
This Standard applies to horizontal and vertical shaft single-stage and multi-stage centrifugal pumps 
driven by diesel engines or electric motors. The fire pump sets described in this standard shall be used 
to supply automatic fixed fire protection systems such as automatic sprinkler systems and water spray 
systems. The fire pump sets described in this Standard may be used for hydrant systems.
It is not the intent of this Standard to restrict the development or use of new technology or alternative 
methods, provided that these do not reduce the level of safety afforded by automatic sprinkler systems, 
nor eliminate or reduce the requirement herewith established.
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Conjuntos de bombas estacionárias para sistemas automáticos de 
proteção contra incêndios — Requisitos
1 Escopo
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para a seleção e instalação de conjuntos de bombas 
estacionárias para sistemas automáticos de proteção contra incêndio.
Esta Norma aplica-se a bombas centrífugas, de estágio único e multiestágios, com eixo horizontal ou 
vertical, acionadas por motores elétricos ou motores a diesel. Os conjuntos de bombas de incêndio 
tratados nesta Norma são indicados para suprimento de líquido a sistemas fixos automáticos de 
proteção contra incêndio do tipo sistemas de chuveiros automáticos e sistemas de nebulização de 
água (water spray). Os sistemas de bombeamento descritos nesta Norma podem ser aplicados a 
sistemas de hidrantes.
Esta Norma não tem a intenção de restringir o desenvolvimento ou a utilização de novas tecnologias 
ou medidas alternativas, desde que estas não reduzam o nível de segurança proporcionado pelos 
requisitos desta Norma.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se 
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão
ABNT NBR 5419-1, Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 1: Requisitos Gerais
ABNT NBR 5419-2, Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 2: Gerenciamento de risco
ABNT NBR 5419-3, Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 3: Danos físicos a estruturas e 
perigos à vida
ABNT NBR 5419-4, Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos 
internos na estrutura
ABNT NBR 9077:2001, Saídas de emergência em edifícios
ABNT NBR 10897, Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos – Requisitos
ABNT NBR 10898, Sistema de iluminação de emergência
ABNT NBR 15461, Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Construção e instalação 
de tanque aéreo de aço-carbono
ABNT NBR 17094-1, Máquinas elétricas girantes – Motores de indução – Parte 1: Trifásicos.
ABNT NBR IEC 60079-0, Atmosferas explosivas – Parte 0: Equipamentos – Requisitos Gerais
ABNT NBR 16704:2019NORMA BRASILEIRA
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ISO 15540, Ships and marine technology – Fire resistance of non-metallic hose assemblies and non-
metallic compensators – Test methods 
IEC/TS 60034-17, Rotating electrical machines – Part 17: Cage induction motors when fed from 
converters – Application guide
NEMA MG-1, Motors and Generators
UL142, Steel aboveground tanks for flammable and combustible liquids
3 Termos	e	definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 
aprovado
aceito pela autoridade competente
3.2 
autoridade competente
órgão, repartição pública ou privada, pessoa jurídica ou física, investida de autoridade pela legislação 
vigente para examinar, aprovar, autorizar ou fiscalizar as instalações de combate a incêndio, com base 
em legislação específica local
3.3 
sistema de chuveiros automáticos
sistema integrado de tubulações aéreas e subterrâneas alimentado por uma ou mais fontes de abas-
tecimento automático de água para fins de proteção contra incêndio
NOTA A parte do sistema de chuveiros automáticos acima do piso consiste em uma rede de tubulações 
dimensionada por tabelas ou por cálculo hidráulico, instalada em edifícios, estruturas ou áreas, normalmente 
junto ao teto, à qual são conectados chuveiros automáticos segundo um padrão regular, alimentado por 
uma tubulação que abastece o sistema, provida de uma válvula de controle e dispositivo de alarme. 
O sistema é ativado pelo calor do fogo e descarrega água sobre a área de incêndio.
3.4 circuito
3.4.1 
circuito ramal
condutores elétricos entre o último dispositivo de sobrecorrente que protege o circuito e o equipamento 
acionado
3.4.2 
circuito externo de controle tolerante a falhas
circuitos de controle que entram ou saem do painel de controle principal da bomba de incêndio que, 
em caso de quebra, desconexão ou falta, não impedirão que o painel de controle principal dê partida 
na bomba de incêndio por outros meios internos ou externos, ou seja, podem fazer com que o painel 
de controle principal dê partida na bomba sob essas condições
3.4.3 
circuito de alimentação da bomba de incêndio
conjunto formado pelos condutores entre o transformador e o painel de controle principal da bomba 
de incêndio
2
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3.5 
meios de seccionamento
dispositivo, grupo de dispositivos, ou outros meios que permitam o seccionamento entre os condutores 
de um circuito e sua fonte de suprimento
3.6 
material resistente a corrosão
material que não sofre transformação química e/ou física, proveniente de uma interação com o meio 
ambiente.
EXEMPLO latão, cobre, monel, aço inoxidável ou outros materiais equivalentes resistentes a corrosão.
3.7 
rebaixamento
diferença vertical entre os níveis estático e dinâmico da água no poço
3.8 
acionador
motor elétrico ou a diesel que aciona a bomba de incêndio
3.9 
alarme de bombas de incêndio
sinal de supervisão que indica uma condição anormal que requeira atenção imediata
3.10 
painel de controle principal de bombas de incêndio
conjunto de dispositivos que serve para controlar, de alguma maneira predeterminada, a partida e a 
parada do motor da bomba de incêndio e para monitorar e sinalizar a situação e a condição do con-
junto da bomba de incêndio
3.11 
conjunto de bombeamento
conjunto composto por bomba de incêndio, motor, painel de controle principal e acessórios
3.12 
eixo	de	conexão	flexível
dispositivo que incorpora duas juntas flexíveis e um elemento de encaixe
3.13 
acoplamento
dispositivo utilizado para conectar o motor à bomba, que pode compensar pequenos desalinhamentos 
e amortecer vibrações
3.14 
sucção positiva
condição na qual a água flui de uma fonte à pressão atmosférica para a bomba, sem que a pressão 
média no flange da entrada da bomba caia abaixo da pressão atmosférica, com a bomba operando 
a 150 % de sua capacidade nominal
3.15 
altura de pressão
energia de pressão do líquido, por unidade de peso, conforme a Equação 1
P
g×ρ (1)
3
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3.16 
altura dinâmica
energia de velocidade do líquido, por unidade de peso, conforme a Equação 2
2
2
V
g
 (2)
3.17 
altura geométrica
energia potencial do líquido, por unidade de peso, ou distância do ponto considerado au plano hori-
zontal de referência.
3.18 
altura total
energia total do líquido, por unidade de peso, conforme a Equação 3
2
2
P V Z
g g
+ +
× ×ρ
 (3)
3.19 
altura total na entrada da bomba 
H1
energia total do líquido, por unidade de peso, no ponto de medida na entrada da bomba
3.20 
altura total na saída da bomba 
H2
energia total do líquido, por unidade de peso, na saída da bomba
3.21 
altura total de elevação
energia hidráulica acrescentada ao líquido pela bomba, por unidade de peso, conforme a Equação 4
2 1H H H= − (4)
3.22 
altura total de elevação de projeto 
Hproj
altura total de elevaçãocalculada para atender a demanda total do sistema
3.23 
altura de perda de carga 
Hj
perda de altura total entre pontos quaisquer
3.24 
altura de pressão de vapor
altura correspondente à pressão de vapor do líquido à determinada temperatura, conforme a Equação 5
v
PH
g
=
×ρ
 (5)
4
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3.25 
altura barométrica
altura de uma coluna de líquido necessária para equilibrar a pressão atmosférica, conforme a Equação 6
b
b
PH
g
=
×ρ (6)
3.26 
altura absoluta positiva de sucção disponível
altura total na entrada da bomba, mais a altura barométrica, menos a altura devido à pressão de vapor, 
conforme a Equação 7
(NPSH)d = H1+ Hb- Hv (7)
3.27 
altura absoluta positiva de sucção requerida 
(NPSH)r
altura total limite, na entrada da bomba, abaixo da qual a bomba cavita
3.28 
número-tipo
definido conforme a Equação 8
( )
1
2
3
4
2 nQk
gH
π=
 (8)
3.29 
pressão na entrada e saída da bomba 
(P1 e P2)
pressão manométrica no ponto de medida localizado na entrada e saída da bomba
3.30 
pressão mínima na entrada da bomba 
Pmín.
menor pressão existente na entrada do rotor do primeiro estágio da bomba
3.31 
queda de pressão na entrada da bomba
diferença entre a pressão na entrada da bomba e a pressão mínima, conforme Equação 9
P1 – Pmín. (9)
3.32 
pressão-nominal 
pressão de descarga da bomba à vazão nominal 
P1min.
pressão-limite na entrada da bomba, em determinadas condições de operação, abaixo da qual a 
bomba cavita
3.33 
potência útil fornecida pela bomba
potência útil fornecida pela bomba ao líquido, conforme Equação 10
uP gQH= ρ (10)
5
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3.34 
potência absorvida pela bomba 
P
potência fornecida à bomba, medida no acoplamento
3.35 
potência absorvida pelo acionador 
Pac
potência absorvida pelo acionador da bomba
EXEMPLO Potência fornecida pela rede elétrica.
3.36 
rendimento da bomba
relação entre a potência útil fornecida pela bomba ao líquido e a potência absorvida por ela, conforme 
Equação 11
u
ac
P
P
η = (11)
3.37 
rendimento do acionador
relação entre a potência absorvida pela bomba e a potência absorvida pelo acionador, conforme 
Equação 12
ac ac
P
P
η = (12)
3.38 
rendimento do conjunto bomba-acionador
relação entre a potência útil fornecida pela bomba ao líquido e a potência absorvida pelo acionador, 
conforme Equação 13
t
u
ac
P
P
η = (13)
3.39 
vazão da bomba 
Q
volume de líquido impulsionado pela bomba, na unidade de tempo, que atravessa seu bocal de saída
3.40 
vazão de projeto 
Qproj
vazão calculada para atender a demanda total do sistema
3.41 
vazão nominal 
Qn
vazão para a qual a bomba é projetada (pelo fabricante) e, consequentemente, apresenta o melhor 
rendimento quando nela trabalha
3.42 
edifício alto
edificação onde o piso de um pavimento ocupável está acima de 23 m do nível mais baixo de acesso 
à edificação
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3.43 
edifício muito alto
edificação onde o piso de um pavimento ocupável está acima de 60 m do nível mais baixo de acesso 
à edificação
3.44 
líquido
fluido para combate a incêndio
NOTA Para a finalidade desta norma, líquido se refere a água, solução de água-espuma, líquido gerador 
de espuma, aditivos de água ou outros líquidos para fins de proteção contra incêndio.
3.45 
nível dinâmico de líquido
nível de líquido de bombeamento no reservatório medido quando a bomba está em operação
3.46 
nível estático de líquido
nível de líquido de bombeamento no reservatório medido quando a bomba não está em operação
3.47 
perda de fase
perda de uma ou mais fases, mas não de todas as fases, da fonte de eletricidade polifásica
3.48 
potência absorvida 
potência máxima de freio da bomba
potência máxima absorvida requerida para acionar a bomba à velocidade nominal
3.49 
casa de bombas
local onde são instalados os conjuntos de bombeamento utilizados para alimentar os sistemas de 
proteção contra incêndio
NOTA Para efeito desta Norma, os termos casa de bombas e sala de bombas têm o mesmo significado 
e podem ser usados indistintamente.
3.50 
sala de bombas
ver definição de casa de bombas (3.49)
3.51 
dispositivo regulador de pressão
dispositivo projetado com a finalidade de reduzir, regular, controlar ou restringir a pressão da água
3.52 bombas
3.52.1 
bomba mono estágio
bomba cuja pressão total é desenvolvida por um rotor
3.52.2 
bomba multi estágio
bomba cuja pressão total é desenvolvida por múltiplos rotores
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3.52.3 
bomba centrífuga
bomba na qual a pressão é desenvolvida principalmente pela ação de força centrífuga
3.52.4 
bomba de sucção frontal
bomba de sucção única cujo bocal de sucção fica do lado da carcaça oposto a caixa de gaxeta com 
sua face perpendicular à linha longitudinal do eixo
3.52.5 
bomba de incêndio
bomba que fornece vazão e pressão de líquido dedicada à proteção contra incêndio
3.52.6 
bomba horizontal
bomba com eixo na posição horizontal
3.52.7 
bomba horizontal de carcaça bipartida 
carcaça bipartida axial
bomba centrífuga caracterizada por uma carcaça dividida paralelamente ao eixo
3.52.8 
bomba in-line
bomba centrífuga cuja unidade de acionamento é suportada por seus flanges de sucção e descarga 
aproximadamente na mesma linha de centro
3.52.9 
conjuntos pré-montados (skid)
componentes de conjuntos de bomba de incêndio montados, embalados e despachados como uma 
unidade para o local de instalação
3.52.10 
bomba de pressurização 
bomba de pressurização jóquei 
bomba de pressurização auxiliar
bomba projetada para manter a pressão no sistema de proteção contra incêndio entre os limites 
preestabelecidos quando o sistema não está fluindo água
3.52.11 
bomba vertical tipo turbina de poço profundo
bomba centrífuga de eixo vertical com um ou mais impulsores rotativos e com descarga do elemento 
de bombeamento coaxial com o eixo
3.53 
documentação do projeto
desenho de projeto, de trabalho ou as-built que é submetido como registro final da documentação do 
projeto
3.54 
conjunto de bombas de incêndio em série
todas as unidades localizadas dentro do mesmo prédio que operam em uma configuração em série, 
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Cópia não controlada
onde a primeira bomba de incêndio succiona diretamente de um suprimento de água e cada bomba 
na sequência succiona do recalque da bomba precedente.
NOTA Duas bombas que operam em sequência, mas são intercaladas por um ou mais tanques ou 
tanques-pulmão, não são consideradas parte de um conjunto de bombas de incêndio em série 
3.55 
rede da concessionária de energia elétrica
conjunto formado por condutores e equipamentos de energia elétrica da concessionária
3.56 
entrada de energia
equipamentos necessários, geralmente formados por um ou mais disjuntores ou chaves e fusíveis e 
seus acessórios, conectados aos condutores finais de carga para um prédio ou outra estrutura, ou para 
uma área designada, com a finalidade de constituir o principal controle e interrupção dosuprimento
3.57 
fator de serviço
multiplicador que, quando aplicado à potência nominal de um motor de corrente alternada, indica a 
carga permitida que pode ser obtida em tensão, frequência e temperatura nominais. O multiplicador 
do fator de serviço (por exemplo: 1,15) indica que é permitido ao motor ter sobrecarga de 1,15 vez 
sua potência nominal sem causar degradação do isolamento ou redução significativa da durabilidade
3.58 
pressão de ajuste (set point)
pressão de referência de sistemas de controle de velocidade variável
3.59 
rotação nominal do acionador
velocidade indicada na placa de identificação do acionador
3.60 
rotação nominal da bomba
velocidade indicada na placa de identificação da bomba
3.61 
chave seccionadora
chave de seccionamento da fonte de energia operada mecanicamente que não interrompe o circuito 
por nenhum tipo de corrente sensorial ou tensão
3.62 
chave de transferência
chave para transferência da carga conectada de uma fonte de energia para outra
3.62.1 
chave de transferência automática
chave automática para transferência da carga conectada de uma fonte de energia para outra
3.62.2 
chave de transferência manual
chave para transferência manual da carga conectada de uma fonte de energia para outra
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Cópia não controlada
3.63 
válvulas
dispositivo de alívio de pressão
3.63.1 
válvula reguladora de sucção baixa
válvula operada por piloto instalada na tubulação de descarga que mantém pressão positiva na 
tubulação de sucção enquanto monitora a pressão na tubulação de sucção por meio de uma linha 
sensor
3.63.2 
válvula de alívio
válvula próxima à descarga da bomba de incêndio utilizada para limitar a pressão do sistema de 
proteção contra incêndio em condições anormais 
3.63.3 
válvula de alívio de circulação
válvula instalada na bomba de incêndio com o objetivo de descarregar pequenas quantidades de água 
a fim de evitar sobreaquecimento da bomba quando operada à vazão nula 
3.64 
controle limitador de pressão por velocidade variável
sistema de controle para limitar a pressão de descarga produzida por uma bomba de incêndio por 
meio da redução da velocidade do motor da bomba
3.65 
controle de limite de sucção de velocidade variável
sistema de controle de velocidade usado para manter uma pressão mínima positiva de sucção na 
entrada da bomba com a redução da velocidade do acionador da bomba, enquanto monitora a pressão 
na tubulação de sucção por meio de uma linha sensor
4 Requisitos gerais
4.1 Bombas
Os requisitos gerais devem ser aplicados a todos os tipos de bombas cobertos por esta Norma, exceto 
se modificados em uma seção específica.
4.2 Informações	a	serem	fornecidas
4.2.1 O fabricante da bomba ou seu representante autorizado deve receber informações completas 
referentes às características dos suprimentos de líquidos e energia elétrica.
4.2.2 O projeto executivo que descreve a bomba, motor, painel de controle principal, suprimento de 
energia elétrica, acessórios, conexões de sucção e descarga e condições do suprimento de líquido 
deve ser preparado para aprovação do responsável pela aceitação do sistema.
4.2.3 Os desenhos devem ser feitos em escala, em folhas de tamanho uniforme, e devem informar 
no mínimo os itens a seguir que fizerem parte do projeto executivo do sistema:
 a) nome do proprietário e do ocupante da edificação;
 b) local da instalação, inclusive endereço físico;
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 c) nome e endereço da empresa projetista e/ou instaladora;
 d) número de série e modelo da bomba;
 e) características nominais da bomba: vazão, pressão e rotações por minuto;
 f) informações sobre os seguintes componentes do sistema:
 — tubulação: diâmetro, comprimento, localização, tipo de material e ponto de conexão ao 
suprimento de água;
 — dimensões e tipos de válvulas e indicadores de posição;
 — reguladores e medidores;
 g) detalhes do acionador da bomba, inclusive fabricante, potência, tensão ou detalhes sobre o 
sistema de combustível;
 h) fabricante, tipo e capacidade nominal do painel de controle principal;
 i) tubulação e válvulas da conexão de ensaio;
 j) detalhes do medidor de vazão (se houver);
 k) configuração da bomba de pressurização e do painel de controle principal, inclusive detalhes da 
linha sensor.
4.3 Operação da bomba
4.3.1 Bomba de incêndio em operação
Sempre que a bomba de incêndio entrar em operação, uma pessoa qualificada deve ir até onde está 
a bomba de incêndio para verificar se o equipamento está operando de modo satisfatório.
4.3.2 Identificação	dos	profissionais
Os profissionais responsáveis pelo projeto devem ser identificados na documentação de projeto do 
sistema.
4.4 Desempenho de conjuntos de bombas de incêndio
4.4.1 O conjunto formado por bomba, acionador e painel de controle principal deve ser considerado 
como uma unidade, e seu desempenho, após a instalação ou qualquer substituição de componentes, 
deve atender os requisitos desta Norma.
4.4.2 O conjunto completo de bomba de incêndio deve passar por ensaio de aceitação em campo 
quanto ao desempenho apropriado, de acordo com as diretrizes desta Norma (ver 12.2).
4.5 Ensaio de bancada do fabricante
O fabricante ou seu representante autorizado deve fornecer ao comprador as curvas do ensaio de 
bancada que mostram a vazão, a pressão e a potência da bomba.
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4.6 Suprimentos de água
4.6.1 Fontes
Qualquer fonte de abastecimento de água que apresente qualidade, quantidade e pressão adequadas 
pode ser aceita para alimentar uma bomba de incêndio.
4.6.2 Nível
O nível mínimo de água de um poço deve ser calculado para suprir o bombeamento de não menos 
que 150 % da capacidade nominal da bomba de incêndio.
4.6.3 Reservatório de água
4.6.3.1 O reservatório de água, conjugado com enchimento automático, deve ser suficiente para 
atender à demanda exigida, pela duração projetada.
4.6.3.2 Deve haver um método confiável de reabastecer o reservatório.
4.6.4 Pressão
A pressão de sucção disponível a partir de um suprimento de água deve ser suficiente para atender a 
uma vazão de 150 % da capacidade nominal da bomba de incêndio.
4.7 Bombas, motores e painéis de controle
4.7.1 Bombas de incêndio devem ser exclusivas para proteção contra incêndio.
4.7.2 O acionamento de bombas de incêndio só pode ser feito por motores elétricos ou motores a 
diesel.
4.7.3 Cada bomba deve ser acionada por somente um motor.
4.7.4 Os motores elétricos devem ser selecionados de acordo com os requisitos da Seção 8, e os 
motores a diesel devem ser selecionados de acordo com os requisitos da Seção 10, e devem ser 
dimensionados para fornecer a potência necessária para operar a bomba à velocidade nominal e à 
carga máxima sob qualquer condição de vazão, limitada a 150 %.
4.7.5 A pressão total de operação à vazão zero somada à máxima pressão estática de sucção, 
ajustada para elevação, não pode exceder a pressão para a qual os componentes do sistema estejam 
classificados.
4.7.6 Válvulas de alívio de pressão e dispositivos reguladores de pressão não podem ser usados 
como meio de atender ao descrito em 4.7.5.1.
4.7.7 Controladores de pressão por velocidade variável, conforme definidos nesta Norma, podem 
ser utilizados para limitar a pressão do sistema.
4.7.8 A pressão estabelecida, somada à variação máxima de pressão dos sistemas de controladores 
de pressão porvelocidade variável, durante a operação de velocidade variável e ajustados para 
elevação, não pode exceder a pressão nominal de nenhum componente do sistema.
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4.8 Capacidade de bombas centrífugas
4.8.1 Uma bomba centrífuga deve ser selecionada de maneira que a maior demanda isolada de 
qualquer sistema de proteção contra incêndio conectado à bomba seja menor ou igual a 150 % da 
capacidade (vazão) nominal da bomba.
4.8.2 Bombas de incêndio centrífugas para sistemas de proteção contra incêndio devem ter capaci-
dade nominal padronizada de acordo com a Tabela 1 e devem ter pressão nominal útil igual a 2,7 bar 
ou maior.
Tabela 1 – Capacidades nominais padronizadas de bombas de incêndio centrífugas
Vazões	nominais	padronizadas
galões/min L/min m3/h
25 95 5,7
50 189 11,4
100 379 22,7
150 568 34,1
200 757 45,4
250 946 56,8
300 1 136 68,1
400 1 514 90,8
450 1 703 102,2
500 1 892 113,6
750 2 839 170,3
1 000 3 785 227,1
1 250 4 731 283,9
1 500 5 677 340,7
2 000 7 570 454,2
2 500 9 462 567,8
3 000 11 355 681,4
3 500 13 247 794,9
4 000 15 140 908,5
4 500 17 032 1 022,1
5 000 18 925 1 135,6
4.9 Placa	de	identificação
Bombas devem ter uma placa de identificação, feita e fixada com uso de material resistente à corrosão 
e indelével, com pelo menos as seguintes informações:
 a) fabricante;
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 b) modelo;
 c) número de série;
 d) vazão nominal;
 e) pressão nominal;
 f) rotações por minuto;
 g) diâmetro do rotor.
4.10 Manômetros
4.10.1 Descarga
4.10.1.1 Um manômetro com mostrador de no mínimo 100 mm de diâmetro deve ser conectado perto 
da peça fundida de descarga com uma válvula de bloqueio de 6 mm.
4.10.1.2 O mostrador deve ter capacidade para indicar pressões de até no mínimo duas vezes a 
pressão nominal de operação da bomba, mas não menos que até 13,8 bar.
4.10.2 Sucção
4.10.2.1 Exceto para bombas verticais tipo turbina, um manovacuômetro com mostrador de no mínimo 
100 mm de diâmetro deve ser conectado ao tubo de sucção perto da bomba com uma válvula de 
bloqueio de 6 mm.
4.10.2.2 O manovacuômetro deve ter a variação de pressão de duas vezes a pressão nominal máxima 
de sucção da bomba.
4.11 Válvula de alívio automática de recirculação
4.11.1 Exceto em bombas acionadas por motores a diesel cuja água de arrefecimento é tirada da des-
carga da bomba, cada bomba deve ter uma válvula de alívio automática, instalada e regulada abaixo 
da pressão à vazão zero sob a mínima pressão de sucção prevista.
4.11.2 A válvula deve ser instalada a jusante da bomba, antes da válvula de retenção.
4.11.3 A válvula deve fornecer vazão suficiente de água para evitar que a bomba sobreaqueça quando 
operar sem descarga.
4.11.4 A descarga da válvula deve ser direcionada para um dreno.
4.11.5 O dreno da válvula deve ser independente dos drenos das gaxetas.
4.11.6 A válvula deve ser de DN20 para bombas com capacidade nominal de até 9 462 L/min ou 
DN25 para bombas com capacidade nominal de 11 355 L/min a 18 925 L/min.
4.12 Proteção de equipamentos
4.12.1 Requisitos gerais
A bomba de incêndio, o motor, o painel de controle principal e os suprimentos de água e de energia 
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elétrica devem ser protegidos contra danos decorrentes de explosão, incêndio, inundação, roedores, 
insetos, vendavais, congelamento, vandalismo e outras condições adversas.
4.12.1.1 Casas	de	bombas	de	incêndio	no	interior	de	edificações
4.12.1.1.1 Os elementos de compartimentação das casas de bombas que estão localizados no interior 
de edificações, devem apresentar o tempo requerido de resistência ao fogo (TRRF) de no mínimo 2 h.
4.12.1.1.2 As casas de bombas não podem ter armazenagem, equipamentos ou aberturas que não 
sejam essenciais à operação da (s) bomba (s) de incêndio e dos componentes associados, com 
exceção feita para os equipamentos relacionados à distribuição de água de consumo, que podem ser 
instalados dentro da casa de bombas (ver Figura 2).
4.12.1.1.3 As casas de bombas devem ser dimensionadas para conter todos os componentes neces-
sários para a operação da bomba de incêndio e deve possuir espaços livres que permitam o acesso 
para operação, manutenção e instalação.
4.12.1.2 Conjuntos de bombas de incêndio externos
Conjuntos de bombas de incêndio na área externa devem ser instalados a pelo menos 15 m de distân-
cia de qualquer edificação e de outras exposições a incêndio que ameaçam o prédio.
4.12.1.3 Casas de bombas de incêndio com motores a diesel
Casas de bombas de incêndio que abrigam motores de bombas a diesel e tanques intermediários devem 
ser protegidos por sistema de sprinklers automáticos instalados de acordo com a ABNT NBR 10897.
4.12.2 Acesso a equipamentos
4.12.2.1 O acesso à casa de bombas deve ser feito diretamente pela área externa da edificação. 
Na impossibilidade disso, o acesso deve ser feito por meio de uma passagem protegida ou de uma 
escada protegida conforme ABNT NBR 9077.
4.12.2.2 A passagem protegida deve apresentar, no mínimo, o tempo requerido de resistência ao fogo 
(TRRF) dos elementos de compartimentação da casa de bombas de incêndio.
4.12.3 Iluminação normal
As casas de bombas devem ter iluminação artificial.
4.12.4 Iluminação de emergência
4.12.4.1 Iluminação de emergência deve ser instalada de acordo com a ABNT NBR 10898.
4.12.4.2 Luzes de emergência não podem ser conectadas às baterias de partida do motor.
4.12.5 Ventilação
Deve-se providenciar ventilação para a casa de bombas, sem prejuízo da compartimentação da casa 
de bombas.
4.12.6 Drenagem
Os pisos devem ser construídos de modo a permitir drenagem adequada da água que escapa de 
equipamentos críticos, como bomba, motor, painel de controle principal etc.
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4.13 Tubulações	e	acessórios
4.13.1 Tubulação de aço
4.13.1.1 Deve ser usada tubulação aérea de aço, exceto para a conexão com a tubulação de sucção 
subterrânea e a tubulação aérea de descarga.
4.13.1.2 Onde existir água com características corrosivas, a tubulação de sucção deve ser galvanizada 
ou pintada em seu interior, antes da instalação, com tinta recomendada para superfícies submersas.
4.13.1.3 Não é permitido o uso de revestimentos betuminosos espessos.
4.13.2 Método de junção
4.13.2.1 Trechos de tubulações de aço devem ser unidos por solda, juntas parafusadas ou acopla-
mentos mecânicos ranhurados.
4.13.2.2 Conexões do tipo deslizante podem ser utilizadas se instaladas conforme requerido em 
4.14.6 e onde a tubulação for fixada mecanicamente para evitar deslizamento.
4.13.3 Tubulação de drenagem
A tubulação de drenagem e seus acessórios que descarregam para a atmosfera podem ser construí-
dos de metal ou material polimérico.
4.14 Tubulações	de	sucção	e	acessórios
4.14.1 Componentes
4.14.1.1 Define-se como componentes da sucção todos os tubos, válvulas e acessórios do flange de 
sucção da bomba, a partir da rede pública ou privada de água, do tanque de armazenagem, do reser-
vatório, ou de qualquer outra fonte que alimente a bomba.
4.14.1.2 Quando houver bombas instaladas em série, define-se que a tubulação de sucção da(s) 
bomba(s) subsequente(s) começa na saídada válvula de descarga da bomba anterior.
4.14.2 Instalação
A tubulação de sucção deve ser instalada e ensaiada de acordo com a ABNT NBR 10897.
4.14.3 Diâmetro da sucção
4.14.3.1 Quando o suprimento for um tanque de sucção com sua base na mesma elevação ou acima 
da elevação da bomba, é permitido que a pressão negativa no medidor no flange de sucção da bomba 
atinja no máximo o valor de – 0,2 bar, considerando que o nível de água do tanque após a demanda 
e a duração máxima do sistema tenham sido supridas.
4.14.3.2 O diâmetro mínimo da tubulação de sucção deve atender ao especificado na Tabela 2.
4.14.3.3 Quando um trecho reto a montante do flange da bomba for necessário em atendimento a 
4.14.6.1.2, o comprimento deste trecho reto deve ser no mínimo equivalente a dez vezes o diâmetro 
mínimo da tubulação indicada na Tabela 2.
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4.14.4 Bombas com by-pass
4.14.4.1 Quando a pressão na sucção for suficiente para atender pelo menos parte da demanda do 
sistema sem o acionamento da bomba, deve ser instalado um by-pass na instalação da bomba.
4.14.4.2 O diâmetro do by-pass deve ser no mínimo igual ao diâmetro requerido para a tubulação de 
descarga, como especificado na Tabela 2.
4.14.5 Válvulas
4.14.5.1 Uma válvula-gaveta de haste ascendente deve ser instalada na tubulação de sucção.
4.14.5.2 Nenhuma válvula de controle além da válvula-gaveta de haste ascendente deve ser instalada 
na tubulação de sucção a até 15 m do flange de sucção da bomba.
4.14.6 Instalação
4.14.6.1 Cotovelos e tês
4.14.6.1.1 Exceto na situação descrita em 4.14.6.1.2, não são permitidos cotovelos e tês com um 
plano de eixo central paralelo ao eixo de uma bomba horizontal de carcaça bipartida.
4.14.6.1.2 Cotovelos e tês com um plano de eixo central paralelo ao eixo de uma bomba horizontal de 
carcaça bipartida podem ser utilizados quando a distância entre os flanges da sucção da bomba e o 
cotovelo e tê for maior que dez vezes o diâmetro da tubulação de sucção.
4.14.6.1.3 Cotovelos e tês com um plano de eixo central perpendicular ao eixo de uma bomba hori-
zontal de carcaça bipartida devem ser permitidos em qualquer local na captação de sucção da bomba.
4.14.6.2 Redutor ou multiplicador excêntrico
Quando a tubulação de sucção e o flange de sucção da bomba não tiverem o mesmo diâmetro, eles 
devem ser conectados ao redutor ou multiplicador excêntrico instalado para evitar bolsas de ar.
4.14.6.3 Junta de dilatação
Quando a bomba e seu suprimento de sucção estiverem em fundações separadas interconectadas 
por tubulação rígida, a tubulação deve ter junta de dilatação (ver Figura 1).
4.14.7 Bombas múltiplas
Quando uma única tubulação de sucção alimenta mais de uma bomba, o layout dessa tubulação deve 
ser configurado de maneira que cada bomba receba seu suprimento proporcional.
4.14.8 Filtragem da sucção
4.14.8.1 Quando o suprimento de água for obtido de uma fonte aberta, como um lago ou um poço, 
a passagem de materiais que possam entupir a bomba deve ser impedida por telas duplas instaladas 
na captação da sucção. Essas telas devem ter, abaixo do nível mínimo de água, uma área livre efetiva 
de aberturas de 170 mm2 para cada 1 L/ min a 150 % da capacidade nominal da bomba.
4.14.8.2 As telas devem ser configuradas de maneira que possam ser limpas ou reparadas sem inter-
ferir com o funcionamento da tubulação de sucção.
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4.14.8.3 As telas devem ser feitas de bronze, cobre, monel, aço inoxidável ou outro material metálico 
equivalente resistente à corrosão, com aberturas de 12,7 mm feitas com arame bitola 3,4 mm.
4.14.8.4 As telas devem ter no mínimo 62,5 % de área aberta.
Correto Incorreto 
 
Incorreto
Sucção
Bolsa de ar
 
Descarga 
Correto Incorreto
Tê/cotovelo
Descarga 
Descarga 
Correto Incorreto
Descarga Descarga 
Correto Correto 
Sucção Sucção 
Descarga 
Descarga 
 
 
A distância entre a flange 
da bomba e a flange do 
tê/cotovelo é maior que 
dez diâmetros do tubo 
A distância entre a flange 
da bomba e a flange do 
tê/cotovelo é maior que 
dez diâmetros do tubo
Figura 1 – Arranjos de tubulação de sucção aceitáveis
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Legenda
1 tanque de sucção acima do solo
2 cotovelo de entrada e placa antivortex de aço com dimensões de pelo menos duas vezes o diâmetro da 
tubulação de sucção. A distância ao fundo do tanque é a metade do diâmetro do tubo de sucção com um 
mínimo de 150 mm
3 tubulação de sucção
4 cobertura (opcional)
5 acoplamentos flexíveis para alívio de tensão
6 válvula-gaveta de haste ascendente (ver 4.14.5.1 e 4.14.5.2) 
7 redução excêntrica.
8 manovacuômetro da sucção
9 bomba horizontal de carcaça bipartida
10 válvula ventosa
11 manômetro de descarga
12 tê de redução da descarga
13 válvula de retenção da descarga
14 válvula de alívio (Se necessário)
15 tubulação de alimentação do sistema de proteção contra incêndio
16 válvula de drenagem
17 cabeçote de ensaio
18 suportes da tubulação
19 válvula-gaveta indicadora de posição ou válvula borboleta com caixa redutora
Figura 2 – Exemplo de casa de bombas
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4.14.9 Dispositivos	em	tubulações	de	sucção
Exceto pela válvula-gaveta de haste ascendente descrita em 4.14.5.2, nenhum dispositivo que possa 
interromper, restringir a partida ou a descarga da bomba de incêndio ou de seu motor deve ser instalado 
na tubulação de sucção.
4.14.10 Placa antivortex
Quando a bomba for alimentada por um tanque, deve ser instalada uma placa antivortex de aço, 
paralela ao fundo do tanque, conectada a uma curva de 90° de raio longo na extremidade do tubo de 
sucção, com dimensões de no mínimo duas vezes o diâmetro do tubo de sucção, a uma distância de 
no mínimo 150 mm do fundo do tanque.
4.15 Tubulação	de	descarga	e	conexões
4.15.1 Define-se como componentes da descarga da bomba todos os tubos, válvulas e conexões 
entre o flange de descarga da bomba e a válvula de descarga.
4.15.2 A classe de pressão dos componentes da descarga deve ser adequada para a pressão de 
descarga total máxima com a bomba em operação à vazão nula e à velocidade nominal, mas não 
pode ser menor que a classe de pressão do sistema de proteção contra incêndio.
4.15.3 Tubulações metálicas com flanges, juntas parafusadas ou acoplamentos mecânicos ranhura-
dos devem ser aéreas.
4.15.4 Toda a tubulação de descarga da bomba deve ser ensaiada hidrostaticamente de acordo com 
a ABNT NBR 10897.
4.15.5 Os diâmetros da tubulação de descarga da bomba e das conexões não podem ser menores 
que os referidos na Tabela 2.
4.15.6 Uma válvula de retenção deve ser instalada no sistema de descarga de cada bomba.
4.15.7 Uma válvula-gaveta indicadora de posição ou válvula-borboleta com caixa redutora deve ser 
instalada a jusante da válvula de retenção da descarga da bomba.
4.15.8 Onde bombas forem instaladas em série, não se pode instalar uma válvula borboleta entre elas.
4.15.9 Nenhum dispositivo regulador de pressão deve ser instalado na tubulação de descarga, exceto 
quando permitido em 4.18.1.
4.16 Supervisão de válvulas
4.16.1 Supervisão