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custeio da previdência
CAXIAS-MA
 Do custeio da previdência social, destacando as contribuições dos segurados.
 O custeio da previdência social de acordo com a constituição federal/88 sendo diretamente positivado no seu artigo 195 as atribuições sociais com o financiamento da a seguridade social tem extrema importância para o equilíbrio econômico do brasil. 
Com as atribuições a uma grande divergência com relação a sua natureza jurídica, em com tal divergência em preciso primeiro que haja um equilíbrio nos entendimentos com relação à natureza jurídica, para que não haja nenhum tipo de prejuízo para os operadores do direito, que predomina na doutrina e na jurisprudência os entendimentos dos tribunais, mais de forma especifica as contribuições especiais, por conta que abrange diversas classes da seguridade social, assim garantindo os direitos dos contribuintes, as receitas que formão o orçamento da seguridade social estão positivadas no art. 11 pcss: tal como receitas da união, receitas das contribuições sociais e receitas de outras fontes, o orçamento da previdência social, vem dessas três fontes de grande importância para a seguridade social.
Contribuições são arrecadas de acordo a classe do empregado, que são: das empresas- de acordo com a remuneração paga ou creditada para segurados a seu serviço, a receita e o faturamento e sobre o lucro, que com a reforma da previdência adquiriu mais benefícios e massacrou o trabalhador das classes especiais, dos trabalhadores- sobre os salários de contribuição, que desconta injustamente altos encargos aos salários dos trabalhadores, das receitas dos concursos de prognósticos- que gera uma contribuição alta para a previdência social, por envolver loterias que tem uma grande concentração de capital e gera uma alta arrecadação para a previdência social, do importador de bens ou serviço do exterior- é importante frisar que a previdência social, deve ter mais controle na entrada de bens do exterior e a contribuição de acordo aos serviços e bens.
 O Sujeito Ativo- era o INSS, autarquia federal que sua criação foi autorizada pelo art. 17 da lei nº: 8.0292/90, que tinha o respaldo para arrecadar todo o recurso pertencente a Previdência Social, que tinha a competência para, fiscalizar, lançar e regulamentar o recolhimento das contribuições da Previdência das empresas, que era de acordo aos segurados ao seu serviço e aos trabalhadores que era realizado os descontos de acordo ao seu emprego e salário, em relação aos trabalhadores domésticos, que esta elencado (no art.33 do PCSS), A lei nº 11.457/2007, tornou a União o sujeito ativo. O Sujeito Passivo- é o devedor que tem a obrigação de honrar com o compromisso de pagar a contribuição, para ficar em dias com a Previdência Social, dessa forma garantindo a sua aposentadoria de acordo ao inicio do começo da contribuição sem atrasar e gerar transtornos ao contribuinte, assim garantindo a sua aposentadoria, os sujeitos passivos estão positivados no art. 195 da CF/88.
 Do custeio da previdência social, destacando as contribuições das .empresas e equiparados.
 O Empregador, a Empresa e a Entidade e a Equiparada- De acordo com o art. 195, I, da CF/88, prevê a contribuição do empregador, da empresa ou entidade a ela equiparada, no art. 15 do PCSS, firma o conceito de empresa, a firma individual, ou as sociedade que assume o risco de atividade econômica do mercado que pode no momento de instabilidade gerar prejuízos para a sociedade coletiva ou individual, urbana ou rural, com fins lucrativos ou não, bem como os órgãos e entidades da administração Publica direta e indireta e fundacional.
 Não só com o objetivo de contribuição, mas também para o crescimento da economia, e aquecimento do mercado, assim equipara-se a empresa, o contribuinte individual e a pessoa física na condição de proprietário ou dono de obra de construção civil, a cooperativa, a associação de qualquer natureza ou finalidade, missão diplomática, esses de equiparão a empresa, de acordo a doutrina É muito importante a equiparação feita de acordo a lei seguindo as formalidades da equiparação a empresa, portanto a relação jurídica de custeio se modifica em relação ao objeto considerado legitimo pela lei. Contribuições Previdenciárias Incidentes Sobre a Folha de Salários e Demais Rendimentos do Trabalho- No art. 22, incisos I, III, IV, do PCSS, estabelece cada um desses incisos os constitui uma modalidade que é feita sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho que é desenvolvido pelo o trabalhador.
 Fato Gerador- é aonde nasce o fato gerador da contribuição previdenciária é dever de pagar ou creditar a remuneração, para poder funcionar de forma eficaz o sistema de arrecadação da previdência social, Base de Cálculo- é a base pela qual é feito o desconto da folha salarial, para a contribuição dessa forma realizando o calculo da contribuição para que não ocorra equívocos no cálculo da contribuição, de acordo ao art.195, i, da CF/88, a expressão “salario”, no conceito estabelecido trabalhista, não se presta a definição da base de cálculo, que deve seguir o Princípio da Equidade no custeio, com o equilíbrio da contribuição para todas as classes sem prejudicar com exerço da contribuição, que o segurado, contribui com os limites mínimo e máximo de salário de contribuição.
 Contribuição das Empresas- deve pagar ou creditar remuneração, a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores que trabalham de forma avulsa, sujeito ativo: União, sujeito passivo: o empregador, a empresa ou entidade equiparada, que deve pagar ou creditar remuneração total da empresa.
 Das parcelas integrantes e não integrantes do salário de contribuição.
 A Constituição Federal prevê contribuições sociais de natureza previdenciária, em seu art. 195, I, “a”, sobre algumas verbas trabalhistas. Desta forma, a seguridade social, além de ser financiada mediante recursos provenientes dos orçamentos dos entes políticos, é também financiada pelas contribuições sociais do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, imprevistos sobre folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício. 
 São parcelas que integram o salario de contribuição, que é verificado pela a previdência e sua fiscalização para ter o controle de contribuição, as parcelas é paga pela a empresa ao trabalhador que destina a retribuir o seu trabalho, que é e devem fazer parte e somar de forma objetiva as parcelas de contribuição, exceto as parcelas não integrantes de acordo o art. 28, §9, da lei nº 8.212/91, que traz as parcelas integrantes. 
 Segundo disposição do art. 28, §5º, da lei 8.212, as parcelas que incidem para o salário contribuição, ou seja, as parcelas que compõe a remuneração do empregado com a finalidade de retribuição pelo serviço prestado são: a) Salário maternidade: É considerado salário de contribuição por expressa previsão legal. É o único benefício sobre o qual incide contribuição previdenciária. O STJ (Superior Tribunal de Justiça) tem entendido que sobre o salário maternidade não incidirá contribuição previdenciária, independente do título que lhe é conferido, pois o segurado está afastado do trabalho, não exercendo atividade remunerada, ou seja, não há efetiva prestação de serviço pelo empregado, razão pela qual não é possível caracterizar o benefício como contraprestação de serviço a ser remunerado, mas como compensação ou indenização. b) Gratificação natalina (13ª salário): é sempre salário de contribuição conforme entendimento da Súmula 688 do STF, sendo pago no curso do contrato de trabalho ou na rescisão contratual, apenas não é considerado para o cálculo do benefício. (O 13º salário é visto separadamente do salário de remuneração, portanto, não é somado às outras parcelas de contribuição para fins de observar o teto máximo de contribuição, conforme entendimento pacificadodo STJ: c) Diárias de viagens: só tem incidência de contribuição previdenciária se o seu valor ultrapassar a 50% da remuneração, seguindo o regime do artigo 457, §2º, da CLT, porém a contribuição incide sobre o valor total da diária. 
d)  Adicional de periculosidade e insalubridade: O adicional de insalubridade, conforme artigo 189 da CLT é devido em atividades ou operações que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos. O adicional de periculosidade é devido em atividades que tenham contato permanente com inflamáveis, explosivos, substâncias radioativas, energia elétrica ou contato constante com bomba de gasolina. O entendimento do STJ é que os adicionais supracitados integram o salário de contribuição mesmo quando pagos em rescisão contratual. As parcelas que não integram as parcelas de contribuição de acordo o decreto 3.048/99 em seu art. 214, §9º, trás um rol exemplificativo das verbas que não possuem natureza salarial. Podemos destacar algumas dessas verbas como os benefícios da previdência social; a ajuda de custo; as férias indenizadas, o abono e respectivo terço constitucional; aviso prévio indenizado; participação nos lucros e resultados, auxílio doença, entre outras. Apesar das verbas descritas na lei, vale ressaltar que todas as verbas de caráter não salarial, ou seja, indenizatória ou encargo social, assim como as verbas percebidas de forma eventual, estão fora do âmbito de incidência da contribuição previdenciária, independente de expressa previsão legal, conforme já explanado anteriormente. Por sua vez, o artigo. 28, §9º, da lei 8.212/91, dispõe sobre as parcelas consideradas taxativamente não integrantes do salário de contribuição.

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