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Filosofia Geral do Direito - caderno

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Filosofia Geral do Direito
CHAT -> 16/03/2017
· Resenha do Livro – Cinco Lições de Filosofia do Direito – Aquiles Cortez Guimarães
· Aula presencial – dia 20/04/2017
CHAT -> 23/03/2017
· Aula presencial – dia 08/06/2017
MATÉRIA DA PROVA
Contexto histórico que conduz ao iluminismo
· Como que surgiu o iluminismo
· O contexto histórico que levou ao iluminismo (tipo de conhecimento produzido)
· Contexto histórico durante o período em que vigia o iluminismo
Positivismo de Kelsen
· TPD} FOCO
Direitos humanos na perspectiva da HANNAH ARENDIT
Relevância da filosofia para a garantia (ou para a crítica) da efetividade ou inefetividade dos direitos humanos.
· Os direitos humanos são ou não efetivos
· DICA DE LEITURA.:
HISTÓRIA DA FILOSOFIA OCIDENTAL DE BERTRAND RUSSELL
· Aborda uma visão geral acerca da história geral da filosofia
QUESTIONAMENTOS
· Porque e como surgiram as ideias iluministas?
São ideias naturais ou foram conduzidas por um tipo de ideologia 
· O direito é inerente a existência humana ou é uma invenção (criada por um ente estatal)?
Jusnaturalismo X juspositivismo
E os direitos humanos existem independentemente do Estado, ou seja, eles decorrem da própria existência humana ou não?
· Como pode a filosofia contribuir para produzir a efetivação ou a crítica da efetivação dos direitos humanos?
MATÉRIA
· ILUMINISMO
Ideias de liberdade, igualdade e fraternidade} faziam frente ao absolutismo monárquico, são ideias de defesa do antropocentrismo, da ciência
Estas ideias levariam a uma degração gradual do poder da igreja, senda ideias decorrentes dos interesses da burguesia. 
· Não existe uma oposição entre fé razão de fato, esta oposição surgiu apenas neste momento de avanço do mercantilismo da classe burguesa. 
· O iluminismo é um racionalismo politizado 
· Descartes {penso logo existe/ penso logo sou}
A fé justificava uma autoridade
Estes ideias iluministas devem ser lidos dentro do contexto com o qual estão inseridos, (igualdade- de opções para buscar), a liberdade é ligada aos ideias mercantilistas burgueses, (liberdade – especificamente para a iniciativa privada)
· contrato social de Rousseau (justifica uma ação social de interesses, que produzissem uma viabilidade de entrega na produção do mercado_ o contrato vincula a ação estatal que é provisão deste contrato)
· KANT
Legislação interna (moral) e legislação externa (direito); 
A ação justa para Kant é viver bem em sociedade de forma a não interferir na liberdade alheia;
· POSITIVISMO - HANS KELSEN
Existe direito natural, ou seja, existe algo inerente a existência humana
A preocupação de Kelsen quanto cientista do direito não é questionar o natural, mas sim se preocupar com o licito ou ilícito, com o valido ou inválido. 
A função do direito para Kelsen é o direito posto, o direito positivo
A discussão sobre o direito natural, faz parte do âmbito da ética, isto para Hans Kelsen.
· Julgamento de Nuremberg -> tribunal de exceção, julgamento de crimes cometidos contra a humanidade que até então não haviam sido positivados. [Carl Schimdt_ teórico do Estado de exceção- viabilidade de em situações excepcionais se desabilitar o direito]
· Lei sem lei [ LEI ] _ uma fuga do direito pelo próprio direito
O Estado de exceção não é a salvação, mas sim uma tentativa de inserir no direito uma fuga dele próprio, este Estado é então, a passagem do direito para o não direito.
· HANNAH ARENDT
Filosofa política alemã de natureza judia, que se tornou apátrida por determinação do regime nazista mudando-se, então, para os EUA.
· Teoria clássica dos direitos humanos
Ela nota que a teoria clássica dos direitos humanos é igualmente padronizada, porque não considera as diferenças entre os seres humanos, e principalmente...
Na verdade precisa-se de uma teoria que seja não assegurada nem pela Natureza(não pode se pressupor que eles decorrem da própria existência) nem pelo Estado(este pode deixar de existir). Assim, os direitos humanos são necessariamente intersubjetivos e, portanto, os direitos humanos decorrem não do Estado e nem da Natureza, mas sim, do próprio exercício da humanidade, das interações sociais entre os sujeitos, desta forma, considera-se as diferenças dos sujeitos. 
RESENHA
· Conceito de Filosofia.:
Para definirmos o conceito de filosofia é necessário entende-la por intermédio de seus princípios, origens, e do mundo circundante. Para tanto é necessário que se analise o mundo por meio de uma “atitude filosófica”, ou seja, devemos questioná-lo, indagá-lo.
Assim, quando optamos por estudar este ramo do saber devemos de antemão saber qual o seu objeto que, neste caso é o Fundamento, mas, já houveram outras considerações acerca do objeto da filosofia no decorrer do tempo, tal como, a ideia de Ser e Matéria.
Ademais, para os filósofos a filosofia se encontra acima de todas as demais realizações do espírito e deve ser considerada o objeto supremo da atividade humana. Reincide, porém, o questionamento do “que é a filosofia? ”, uma vez que o seu objeto não se encontra contido no conjunto dos saberes, então, muitos filósofos tentam definir este tema, mas, sempre ficam atados ás suas próprias perspectivas.
Questionam-se, portanto, a real possibilidade de se definir a filosofia e seu objeto. Desta forma, Aquiles responde a esta indagação, dizendo, que a filosofia é a investigação sobre os fundamentos que, por conseguinte são os seus objetos de estudo.
A filosofia não se atém a utilização de um método par a investigação de seus fundamentos, haja vista a impossibilidade de se encontrar um método que seja capaz de explicitar a questão fundamental da Filosofia. Pois, a utilização de um método investigativo se atém ao “destrinchar” de um específico objeto que será o centro da investigação. 
Assim, a partir do questionamento de qual seria o fundamento último do conhecimento, iremos definir que a Filosofia é o exercício supremo do espírito em busca da justificação do mundo e da existência humana. 
Contudo, definir o que é a Filosofia é uma tarefa que cabe a cada um de nós, uma vez que, este conceito está atrelado a perspectiva da infinitude da interrogação filosófica que define o homem.
Desenvolvimento
Inicialmente, focou-se nas diversas dificuldades existentes acerca da definição do termo Filosofia, agora, porém, iremos delinear as diretrizes e os horizontes dos fundamentos do Direito, ou seja, as raízes, os princípios e as origens do Direito que não podem simplesmente serem postas pela mera manifestação fenomênica do Estado. 
Os fundamentos do Direito estão vinculados a um núcleo comum, o da consciência doadora de sentidos que representa a única fonte de articulação da vida social e histórica. Portanto, o fundamento do Direito é a consciência humana.
Quando se diz que a consciência humana é o fundamento do Direito, afirma-se que, independentemente de efetiva ou não a eficácia da ordem jurídica tem por base originária a atmosfera dá subjetividade, sob o qual o ordenamento reflete o pder ordenador do homem.
Ao imaginar os fundamentos do direito dentro do campo normativo, percebe-se que o Direito transcende a lei, haja visto que ele se encontra situado numa atmosfera de poder criador e não de operatividade das normas, uma vez que, estas são por ele inspiradas.
Assim, toda doutrina, jurisprudência e asserções jurisdicionais se fundam na consciência, que é produtora originária do direito. Consequentemente a leitura jurídica que se faz favor vivência social ou sofrerá influência dos sentidos de relações intersubjetivas ou das disposições normativas que são ditadas pelo Estado.
Então, ao falamos dos fundamentos do Direito devemos nos afastar do mundo dá vida, para que se possibilite alcançar sua forma originaria de manifestação, uma vez que a consciência humana não dever ser tida como geradora de direito somente pelo fato de ser a sua fundadora, se assim o fizermos estaremos por ignorar a realidade histórica- social que designa o mundo em seu estado natural destinando-o de qualquer conceito ou categoria explicativa. 
Vale ainda ressaltar o fatode que a consciência é intencionalidade, logo, o Direito não é objetivo de explicação, mas de compressão, que ultrapassa os limites dá categoria, dos conceitos e atinge a ordem daquilo que é o próprio ao universo humano, do espírito.
Tudo isto é dito para que se mostre a possibilidade de ultrapassar as barreiras presentes entre o direito e a sociedade, na medida em que mantivemos presente a correlação consciência-mundo no processo de interpretação e compreensão do Direito enquanto originado na consciência.
Quanto a compreensão dá questão dos fundamentos do Direito temos que a temporalidade e a historicidade são categorias essenciais a produção do direito que se dá na constância do fluxo do tempo e se subordina à trama das circunstâncias históricas dentre de suas inesperadas oscilações.
Portanto, o Direito é objeto de confronte com a facticidade, que o leva a reinvenções que infinitas no curso da história.

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