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DIREITO PENAL II - CCJ0240
Título	
Caso Concreto 3
Descrição	
O Juiz da Décima Vara Criminal da Comarca da Capital do RJ condenou ANACLETO a uma pena privativa de liberdade que foi substituída por uma pena restritiva de direitos de perda do seu automóvel Gol, ano 2010 (CP, art. 43, II), que fazia parte de seu considerável acervo patrimonial. Em fase de Execução da Pena, ANACLETO vem a falecer, ocasião em que o Estado vem a se habilitar em seu inventário judicial. Em defesa, ANATÉRCIA, viúva de ANACLETO, sustentou a inconstitucionalidade da referida atividade estatal trazendo como fundamento constitucional que a pena estaria passando da pessoa do condenado.
Considerando a situação hipotética, indaga-se se assiste razão à defesa de ANATÉRCIA e qual(is) o(s) princípio(s) a ser(em) invocado(s) ? 
Não se trate de do Princípio da Intrancendência. A pena não está passado da figura do apenado e sim os efeitos da sentença executória. No caso em tela a sentença já havia transitado em julgado, não há de se falar em incostitucionalidade. O art. 5º, XLV, da CFRB, “nenhuma pena passára da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termo da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executados, até o limete do valor do patrimônio transferido”. 
Princípios: Intrancedência ou da personalidade.

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