Buscar

Documento ética

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Aluna: Milena Alves Silva
Período: 2° noturno turma : 204
Professora : Tatiana Elenice cordeiro soares
Atividade avaliativa – estudo de casos – Código de Ética 
SÃO LUIS -MA
2020
Estudo de caso
Discuta os casos abaixo, conforme estudado em sala de aula, discutindo se é negligência , imprudência e imperícia e apontando o erro e em que código se encaixa.
CASO 1
 
Um paciente há mais de 35 anos, encontrava-se internado numa das enfermarias de um hospital, mas foi encontrado já sem vida na parte exterior da enfermaria, pressupondo-se se que tenha saltado pela janela, de uma altura de mais de sete metros. O desaparecimento do paciente causou espanto e suscitou muitas dúvidas no meio dos amigos, colegas de profissão e familiares. Uns supõem que se tratou de um suicídio, mas outros acreditam que ele perdeu a vida ao tentar fugir do internamento. Como é possível um internado conseguir esburacar o mosquiteiro da janela e sair sem que ninguém desse conta.(isso demonstra claramente, falta de acompanhamento e de segurança naquele hospital - Relata a família do paciente. O paciente encontrava-se internado por causa de uma depressão, mas por enquanto não podem dizer com certeza o que se passou suicídio ou tentativa de fuga. Normalmente os doentes internados não são acompanhados no período de madrugada;Todavia,estamos a envidar esforços para o apuramento dos fatos reais que levaram a morte do nosso paciente, garante o médico.
R: Referente ao caso acima tratasse de uma negligência dos profissionais de enfermagem por deixarem de verificar o paciente de maneira própria , falta de atenção e cuidado já que o mesmo sofria de depressão,o dever dos enfermeiros de plantão e observar todos os paciente durante seus horários já que e responsabilidade deles a partir do momento que pega o plantão até hora da troca de plantão, verificando sempre o estado de cada paciente em seus turnos, o enfermeiro deixou de realizar sua obrigação por desatenção.
CASO 2
Em uma Unidade de pronto atendimento, o médico de plantão é avisado sobre a entrada do SAMU na sala vermelha de Urgência e Emergência, o médico encontrava-se dentro do consultório com a porta aberta e sem nenhum paciente em atendimento. A enfermeira responsável pelo setor, foi prontidamente fazer os primeiros procedimentos ao paciente que encontrava-se em estado grave, após mais de 20 min o médico ainda não se encontrava no local do atendimento, a enfermeira pede novamente para que a técnica de enfermagem fosse avisá-lo. O médico estava dentro do consultório ainda sem nenhum paciente, porém dessa vez com fones de ouvido e assistindo filmes em seu notebook que estava sobre a mesa, a técnica fez o seu dever de avisá-lo, ele porém achou ruim da mesma ter entrado na sala e atrapalhado o seu /lazer/ em pleno horário de serviço, pior ainda, com uma vida esperando pra ser salva por ele mesmo. Depois da segunda chamada, o médico levantou e foi fazer o atendimento porém infelizmente pela demora médica, o paciente foi a óbito pois estava em PCR. (Parada Cárdio, respiratória)
R: O médico neste caso citado cometeu imprudência por não assistência, e não atender imediatamente ,mesmo tendo sido avisado sobre o caso de emergência negligencio atendimento ao paciente com estado grave não atendendo imediatamente ao chamado, se não estava em atendimento e sim tirando momento para ele em seu plantão, adiando o atendimento levando ao agravamento do caso deste paciente . 
CASO 3
Um paciente alega que uma anestesia inadequada fez com que ele sentisse todos os cortes do bisturi do cirurgião, um trauma que sua família acredita ter levado o homem a tirar sua própria vida duas semanas depois. A cirurgia era pra determinar a causa de suas dores abdominais. Durante a cirurgia o homem alegou haver experimentado consciência anestésica, um estado em que o paciente pode sentir dor, pressão ou desconforto durante a operação, mas não pode se comunicar ou sequer mover um músculo. De acordo com a reclamação o paciente recebeu drogas para paralisá-lo, mas não recebeu a anestesia geral que o levaria a inconsciência e tiraria a capacidade de sentir dor. A família do paciente disse que o homem tirou sua própria vida por causa da traumática experiência de estar acordado durante a cirurgia, mas incapaz de gritar de dor.
R: O paciente do caso acima foi vítima de imperícia por parte de toda equipe não ter conferido e observado se ele realmente estava sedado adequadamente de forma qual não pode-se sentir , o procedimento qual seria submetido, a técnica anestésica e um procedimento qual precisa de muita atenção, competência e habilidade do profissional qual vai realizá-la, se estivesse totalmente sedado para o procedimento ele não ficaria traumatizado levando a consequências e resultados negativos, dever da equipe na sala de cirurgia e verificar se o paciente está bem e como está se saindo no momento da cirurgia sempre se preocupando com o bem estar do paciente.

Mais conteúdos dessa disciplina