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Terapia Gênica: Doenças Infecciosas E T A P A S D A T E R A P I A Isolamento do gene; Construção do vetor; Transdução; Liberação da proteína terapêutica. 1. 2. 3. 4. Segue em grande crescimento pelas doenças infecciosas contribuindo com 6% dos protocolos, basicamente voltados para o combate da Aids. P R O T O C O L O S C L Í N I C O S E S T R A T É G I A S D A T E R A P I A coleta e cultivo in vitro das células do paciente; transdução com vetor carregando o gene terapêutico; seleção e expansão das células com gene terapêutico; reintrodução das células modificadas no paciente. formulação apropriada do vetor que carrega o gene terapêutico; injeção direta do vetor no tecido-alvo do paciente. Ex vivo: In vivo: Os retrovírus que codificam para segmentos gênicos do HIV são injetados, em via intramuscular, induzindo um aumento na resposta imunológica de linfócitos T citotóxicos contra o vírus. V E T O R E S V A C I N A I S É de que em breve haja a possibilidade de inserir genes anti-HIV em células-tronco da medula óssea in vivo. Já foram obtidos dados de que linfócitos originários de células-tronco com genes anti-HIV tornam- se resistentes à multiplicação do HIV, trazendo uma perspectiva promissora para pacientes com Aids. E X P E C T A T I V A P A R A O F U T U R O
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