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Glicólise · Entrada na célula por GLUT, facilitada por insulina e dificultada por glucagon. · Equação geral: Glicose+2NAD++2ADP+2Pi→2Piruvato+2NADH+2ATP+2H2O · Reações irreversíveis: · Reação 1: Fosforilação da glicose pela hexocinase ou glicoquinase (não é inibida pela g-6-p) · Reação 3: Frutose-6-fosfato para frutose-1,6-bifosfato pela frutoquinase · Reação 10: Fosfoenolpiruvato para piruvatoquinase pela piruvatoquinase · Reações de preparação/pagamento. Fermentação Piruvato + NADH -> Ácido Lático + Nad+ Acidose lática e morte neonatal Formação de Acetil-CoA Piruvato + NAD++ CoAAcetil-CoA + NADH + H++ CO2I Descarboxilação oxidativa na mitocôndria pelo complexo piruvato desidrogenase. Envenenamento pelo arsênica Saldo: 2NADH Lançadeira de malato oxalacetato Sai o oxalacetato -> Aspartato Aspartato -> Oxalacetato vira malato no citosol, oxidando o NADH da glicolise Malato volta para a mitocôndria e produz oxalacetato Ciclo de Krebs Enzimas alostéricas: Piruvatodesidrogenase, Citratosintase, Isocitratodesidrogenase Acumulo de citrato -> Ativação da gliconeogenese e sintese de ácidos graxos 1*2 FADH2, 3*2 NADH e 1*2 ATP Cadeia transportadora de elétrons O NADH FORMA 10 H+. PARA FORMAÇÃO DE 1 ATP É NECESSÁRIO 4 H+. NADH VAI FORMAR 2,5 ATP´S O FADH2 FORMA 6 H+ VAI FORMAR 1,5 ATP´S -2 H+ NADH -2H+ Pi Desacoplador 2,4-dinitrofenol se liga aos H+ no espaço intermembrana, desfazendo o gradiente Excesso de elétrons causa EROs Gliconeogenese Salto 1: Oxaloacetato é convertido em fosfoenolpiruvato pela ação da fosfoenolpiruvatocarboxiquinase (PEPCK) e consumindo GTP Salto 2: Frutose-1,6-bifosfato + H2O ---Frutose-1,6-bifosfatase---> Frutose-6-fosfato + Pi Salto 3: Glicose-6-fosfato + H2O --- Glicose-6-fosfato---> Glicose + Pi Glicerol -> Glicerol-3-fosfato -> Dihidroxiacetona-fosfato Insulina, glucagon e Adrenalina Glucagon e Adrenalina favorecem a gliconeogênese, exceto no musculo, onde a adrenalina pode favorecer a glicolise. Glicogênese Glicose ---> Glicose-6-p ---> glicose-1-p ---> udp-g Glicogenina Glicogênio + UDP-Glicose ---Glicogenio sintase---> Glicogenio + UDP Amilo [1->4][1-6] transglicosidase Glicogenólise Glicogênio fosforilase quebra em linha reta, quebrando ligações alfa-1,4 a[1,4]a[1,4] Glucana transferase a[1,6] glicosidase g-1-p ---> g-6-p G-6-p entra no reticulo endplasmático e sai separada do fosfato Enzimas Simples ou conjugadas Recursos: Considerando que de acordo com o Dicionário Online Dicio, acessado às 11h46min do dia 30/04/2020, a palavra fase significa “Cada período, cada uma das etapas de algo em desenvolvimento ou do que sofre sucessivas alterações: as fases do tratamento.”, entende-se fase como uma parte do todo. De um processo. De acordo com a página 544 da 6ª edição do livro “PRINCÍPIOS DA BIOQUÍMICA DE LEHNINGER” “Na glicólise (do grego glykys, “doce” ou “açúcar”, e lysis, “quebra”), uma molécula de glicose é degradada em uma série de reações catalisadas por enzimas, gerando duas moléculas do composto de três átomos de carbono, o piruvato.”, dessa forma, entendemos que a fase da respiração celular conhecida como Glicólise se encerra na formação do Piruvato. De acordo com a página 633 da 6ª edição do livro “Para a maioria das células eucarióticas e muitas bactérias, que vivem em condições aeróbias e oxidam os combustíveis orgânicos a dióxido de carbono e água, a glicólise é apenas a primeira etapa para a oxidação completa da glicose. Em vez de ser reduzido a lactato, etanol ou algum outro produto da fermentação, o piruvato produzido pela glicólise é posteriormente oxidado a H2O e CO2. Essa fase aeróbia do catabolismo é chamada de respiração.”, entende-se que a fase aeróbia inicia-se apenas após o fim da etapa da glicólise, de modo que a glicólise, em suas duas fases (De preparação e pagamento), caracterizadas na página 544 do mesmo livro, não necessita de oxigênio em nenhuma circunstância e ocorre inteiramente de forma anaeróbica. Além disso, de acordo com a página 2 do volume I da Revista de Ciência elementar “A glicólise ocorre na presença ou ausência de oxigénio.”, o que a descaracteriza como um processo aeróbico. Por fim, cabe retomar que processos que ocorrem após a glicólise, não sendo, portanto, fases dela, podem ser aeróbicos ou anaeróbicos, esses processos constituem as vias de respiração, com ciclo do ácido cítrico e cadeia respiratória, e a via de fermentação, com a conversão do Piruvato, produto final e que portanto encerra a glicólise, em lactato.
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