Buscar

APS Estrutura de Demonstracoes Contabeis C75997-0.PDF

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC
CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
5º/4º semestres
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
SANTOS
2020
2
Joice Marçal de Oliveira - C75997-0
APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
5º/4º semestres
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
APS - Atividades Práticas
Supervisionadas, apresentado como
exigência para a avaliação do 8º
semestre, em disciplinas do 5º/4º
semestre, do curso de Ciências
Contábeis da UNIP - Universidade
Paulista, com orientação do(s)
professor(es) Mirian Mazini
Rodrigues e Marcelo Alfredo dos
Santos.
SANTOS
2020
3
Sumário
1.INTRODUÇÃO..................................................................................................4
2.FINALIDADE....................................................................................................5
3.OBRIGATORIEDADE......................................................................................5
4. BALANCETE DE VERIFICAÇÃO...................................................................5
5. BALANÇO PATRIMONIAL.............................................................................6
6. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO.................................6
7. DEMOSTRAÇÃO DOS LUCROS E PREJUÍZOS ACUMULADOS................7
8. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LÍQUIDO.............8
9. FLUXO DE CAIXA..........................................................................................8
9.1 FLUXO DE CAIXA DIRETO...........................................................................9
9.2 FLUXODE CAIXA INDIRETO.........................................................................9
9.3 DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS.................................................................9
10. RESERVAS ...................................................................................................9
10.1 RESERVAS DE LUCROS............................................................................9
10.2 CLASSIFICAÇÃO........................................................................................10
10.2.1 DIFERENÇAS ENTRE RESERVAS E PROVISÕES................................10
10.3 TIPOS DE RESERVAS................................................................................11
10.3.1 RESERVA LEGAL.....................................................................................11
10.3.2 RESERVA ESTATUTÁRIA........................................................................11
10.3.3 RESERVA PARA CONTINGÊNCIA..........................................................12
10.3.4 RESERVA DE LUCROS A REALIZAR......................................................12
10.3.5 RESERVA DE LUCROS PARA EXPANSÃO............................................12
10.4 RESERVA DE CAPITAL..............................................................................13
10.4.1 DESTINAÇÃO DAS RESERVAS DE CAPITAL........................................13
10.4.2 RESERVA DE REAVALIAÇÃO.................................................................14
11.MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE(PEPS).....................................14
12. DEPRECIAÇÃO.............................................................................................14
13. PROVISÃO PARA CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA(PCLD)...........15
14. DIVIDENDOS/DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS.................................................16
15. DESENVOLVIMENTO PRÁTICO....................................................................17
16. CONCLUSÃO..................................................................................................44
17. BIBLIOGRAFIA...............................................................................................45
18. FICHA DE ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS..........................46
4
1.INTRODUÇÃO
O presente trabalho se refere à disciplina de Estrutura das
Demonstrações Contábeis e nele serão apresentadas contabilizações das
atividades operacionais da empresa APS Comércio de Ar Condicionado onde
após o encerramento do exercício serão elaboradas todas as suas
demosntrações financeiras.
As Demonstrações Contábeis tem como principais objetivos fornecer
informações sobre a posição patrimonial e financeira, resultado do período e o
fluxo financeiro de uma entidade que são uteis para diversos usuários na
tomada de decisões.
As demonstrações financeiras fornecem uma série de dados sobre a
empresa, de acordo com as regras contábeis. A Análise de Balanços
transforma esses dados em informações e será tanto mais eficiente quanto
melhores informações produzir. (Matarazzo -2010, p.3)
5
 2.FINALIDADE
As demonstrações contábeis têm por finalidade de fornecer informações
a respeito da posição patrimonial e financeira, desempenho e fluxos de caixa
da entidade, que sejam uteis a um grande número de usuários em suas
avaliações e tomadas de decisão econômica.
 3. OBRIGATORIEDADE
Empresas sujeitas ao regime de tributação pelo lucro real e para todas
as sociedades por ações tem a obrigatoriedade das demonstrações abaixo:
 Balanço Patrimonial;
 Demonstração do Resultado do Exercício;
 Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados -
Demonstrativo obrigatório para as companhias abertas e para as
companhias fechadas com patrimônio líquido igual ou superior a
R$ 2 milhões. (A Lei n. 11.638/07 extinguiu a conta Lucros
Acumulados, mas manteve a Prejuízos Acumulados, mantendo,
também, a Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados.).
 Demonstração dos Fluxos de Caixa
Demonstrativos obrigatórios somente para companhias abertas: (A Lei n.
11.638/07 substituiu a obrigação de elaborar a Demonstração das Origens e
Aplicações de Recursos pela obrigação de elaborar a Demonstração dos
Fluxos de Caixa.
 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (A
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido não é
obrigatória para a maioria das empresas, mas, se for
apresentada, dispensará a apresentação da Demonstração dos
Lucros ou Prejuízos Acumulados).
 4. BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
O balancete de verificação é um demonstrativo auxiliar que relaciona os
saldos das contas presentes no diário. Imprescindível para verificar se o
método de partidas dobradas está sendo observada pela escrituração da
entidade. Por este método, cada debito deverá corresponder a um, credito de
6
mesmo valor, cabendo ao balancete verificar se a soma dos saldos devedores
é igual a soma dos saldos credores.
Este demonstrativo poderá ser utilizado para fins gerenciais, com suas
informações extraídas dos registros contábeis mais atualizados. O grau de
detalhamento do balancete de verificação deverá estar adequado a finalidade
do mesmo. Caso o demonstrativo seja destinado a usuários externos o
documento deverá ser assinado pelo contador habilitado pelo Conselho
Regional de Contabilidade (CRC).
Geralmente o balancete de verificação é disponibilizado
mensalmente, servindo assim como suporte aos gestores para visualizar a
situação da entidade diante dos saldos mensurados, sendo um demonstrativo
de fácil entendimento e de grande relevância e utilidade pratica.
 5. BALANÇO PATRIMONIAL
O balanço patrimonial é a principal demonstração financeira. Ele mostra
como de fato está o patrimônio das entidades. Essa demonstração contábil
geralmente é feita sobre o período de 1 ano.
O balanço patrimonial é considerado uma das principais declarações
financeiras de uma entidade e deve ser produzido de maneira precisa e
rigorosa, a sim de auxiliar um controle do patrimônio eficiente.
Por fim, o balanço patrimonial é uma demonstração obrigatória
elaborada geralmente no final do ano contábil, com objetivo de evidenciar a
situação financeira anual asa empresa.
 6. DEMOSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO(DRE)
‘’Segundo Marion (2003, p. 127) “A DRE é extremamente relevante para
avaliar desempenho da empresa e a eficiênciados gestores em obter resultado
positivo. O lucro é o objetivo principal das empresas”.
É uma demonstração elaborada em conjunto com o balanço patrimonial
que descreve as operações realizadas na empresa em um determinado período,
no Brasil a DRE deve ser elaborada obedecendo ao princípio Regime de
competência. A DRE é composta pela receita bruta de vendas e serviços, as
devoluções de vendas, os abatimentos de impostos, a receita liquida das vendas
http://www.contabeis.com.br/termos-contabeis/dre
7
e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto, as
despensas com vendas, as despensas financeiras, deduzidas das receitas, as
despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais, o lucro ou
prejuízo operacional, as receitas e despesas não operacionais, o resultado do
exercício e o montante por ação do capital social. A DRE é uma demonstração
que informa a saúde financeira da empresa e também um importante documento
para auxiliar nas tomadas de decisões administrativas das empresas.
 7. DEMOSTRAÇÃO DPS LUCROSE PREJUÍZOS ACUMULADOS
A Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA)
apresenta o resultado da empresa e as alterações nos lucros ou prejuízos
acumulados para o período de divulgação. É permitido que a empresa
apresente a DLPA no lugar da demonstração do Resultado Abrangente e da
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido durante os períodos,
para as quais as demonstrações contábeis são apresentadas derivarem do
resultado, de pagamento de dividendos ou de outra forma de distribuição de
lucro, correção de erros anteriores, e de mudanças de políticas contábeis.
A empresa deve apresentar, na DLPA, os seguintes itens,
adicionalmente as informações requeridas pela Demonstração do Resultado
e a Demonstração do Resultado Abrangente:
 Lucros ou prejuízos acumulados no início do período contábil;
 Dividendos ou outras formas de lucros declarados e pagos ou a
pagar durante o período;
 Ajustes nos lucros ou prejuízos acumulados em razão de correção
de erros de períodos anteriores;
 Lucros ou prejuízos acumulados no fim do período contábil.
Essa demonstração é de preparação rápida e simples. Nada mais
representa do que uma mera transcrição, de forma ordenada e racional,
da conta de razão de Lucros ou Prejuízos Acumulados. Todavia, essa
demonstração somente deve ser feita após todos os ajustes finais, ou
seja, depois de levantado o Balanço Patrimonial.
8
 8. DEMOSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO
É a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido é um
documento muito mais completo, pois mostra a movimentação de todas as
contas do patrimônio líquido durante o exercício social da empresa.
As mudanças que ocorrem no patrimônio líquido da empresa são
relacionadas na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL
entre as quais a integralização do capital, destinação de resultados do
período, acréscimo ou redução da empresa.
 9. FLUXO DE CAIXA
O fluxo de caixa nada mais é do que o controle de entrada e saídas
em reais da empresa em um período. Um instrumento de gestão financeira,
o fluxo de caixa deve ser utilizado diariamente por qualquer empresa, sendo
só assim possível o conhecimento do fluxo de dinheiro que movimenta a
empresa.
Ribeiro (2005, p. 401) inicia seus argumentos pela explicação do que
se trata as atividades operacionais:
Compreendem as transações que envolvem a consecução do objeto social da
Entidade. Elas podem ser exemplificadas pelo recebimento de uma venda, pagamento
de fornecedores por compra de materiais, pagamento dos funcionários etc.
Iudícibus, Marion e Faria (2009) completam dizendo que as atividades
operacionais são, resultados das operações de transações e de outros eventos
que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo, como no exemplo podemos
detalhar:
- Recebimentos de caixa, pela prestação de serviços ou venda de
mercadorias;
- Pagamentos de caixa prestadores de serviços;
- Recebimentos e pagamentos de caixa para seguradoras.
Assim o Fluxo de caixa tem a função de informar a movimentação monetária da
empresa, entrada e saída de dinheiro.
9
 9.1 FLUXO DE CAIXA DIRETO
Procura apresentar todos os pagamentos e recebimentos ocorridos no
período considerado, independentemente de se referirem a operações
apropriáveis ao resultado de períodos anteriores ou posteriores. É o método mais
utilizado por apresentar informações mais precisas sobre a efetiva
movimentação de valores numerários.
O Método Direto é o demonstrativo dos recebimentos e pagamentos
derivados das atividades operacionais da empresa, e não o lucro ajustado, como
é feito no método indireto. Este é mais aderente aos objetivos do fluxo decaixa.
 9.2 FLUXO DE CAIXA INDIRETO
No formato indireto, realiza-se uma reconciliação do Resultado Liquido,
por meio de adições ou subtrações, para chegar ao Caixa Liquido resultante das
operações, é aquele no qual recursos oriundos das atividades operacionais são
demonstrados com base no lucro líquido ajustado pelos itens considerados nas
contas de resultado. Este método é possui uma considerável semelhança com a
Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos.
 9.3 DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS
A diferença básica está no processo de cálculo do fluxo de caixa
operacional. Embora o resultado liquido final seja igual, o caminho percorrido em
casa um dos dois métodos é completamente diferente. A semelhança acontece
no cálculo dos dois outros fluxos, o de investimentos e o de financiamentos, e no
resumo final, quando os processos, os itens e os valores apurados são
exatamente os mesmos.
10. RESERVAS
10.1 RESERVAS DE LUCROS
As Reservas de Lucros são as contas de reservas constituídas pe la
apropriação de lucros da companhia, conforme previsto no § 4º do art. 182 da
Lei nº 6.404/1976, para atender a várias finalidades, sendo sua constituição
efetivada por disposição da lei ou por proposta dos órgãos da administração.
10
10.2 CLASSIFICAÇÃO
Tendo em vista o seu conceito e as definições da Lei das S/A,
classificam-se como Reservas de Lucros:
a) reserva legal;
b) reserva estatutária;
c) reserva para contingências;
d) reserva de lucros a realizar;
e) reserva de lucros para expansão;
f) rese rva de incentivos fiscais.
O saldo das reservas de lucros, exceto as para contingências e de
lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social; atingido e sse
limite, a a ssembléia de liberará sobre a aplicação do excesso na inte
gralização o u no aumento do ca pital social, ou na distribuição de
dividendos.
10.2.1 DIFERENÇAS ENTRE RESERVAS E PROVISÕES
As provisões representam expectativas de perdas de ativos o u
estimativas de valores a d esembolsar que, apesar de f inanceira mente
ainda nã o efetivadas, derivam de fatos geradores contábeis já ocorridos. A
partir do momento que essas p erdas de ativos ou obrigações se tornam
totalmente definidas, deixam de ser consideradas como provisõe s, como
por exemplo: a p rovisão para f érias se transforma em sa lários a pagar
a p rovisão p ara Imposto de Renda passa a ser Impostos de Renda a pagar.
Por outro lado, as reservas represen tam a diferen ça entre o patrimônio
líquido e o capital, sendo resultantes de valores e ntregues pelos titu lares
d o ca pital que não representam aumento de capital, ou rep resentam
acréscimos de valor de elementos do ativo, ou ainda se originam de lu cros
não distribuídos aos sócios ou acionistas.
11
10.3 TIPOS DE RESERVAS
10.3.1 Reservas Legal
De acordo com o art. 193 da Lei nº 6.404/1976, a reserva legal
deverá ser constituída mediante de stinação de 5% (cinco p or cento) do
lucro líquido do exercício, antes de qualquer outra destinação. Esta reserva
será constituída, obrigatoriamente, pela companhia, atéque seu valor atinja
20% (vinte por cento) do capital social realizado, quando então deixará de ser
acrescida; ou então, poderá, a critério da companhia, deixar de receber
créditos, quando o saldo desta reserva, somado ao montante das reservas de
capital (exceto a re serva de correção monetária do capital realizado), atingir
30% (trinta por cento) do capital social. A f inalidade da reserva legal é
assegurar a integralidade do capital social, se ndo permitida a sua u
tilização exclusivamente para absorção de prejuízos, cuja compensação
ocorrerá o brigatoriamente quando houver saldo de prejuízos, após terem
sido absorvidos os saldos de lucros acumulados e das demais Reservas de
Lucros.
10.3.2 Reserva Estatutária
As reservas estatu tárias são constituídas por dete r minação do
estatuto da companhia, como destinação de uma parcela dos lucro s do
exercício, e não podem restringir o pagamento do dividendo obrigatório (Art.
198 da Lei nº 6.404/1976). O estatuto poderá criar as reservas desde que,
para cada uma (art. 194 d a Lei nº 6.404/1976): I - indique, de modo
preciso e completo, a sua finalidade; II - fixe os critérios para determinar a
parcela anual dos lucros líquidos que serão destinados à sua constituição; e III
- estabeleça o limite máximo da reserva.
12
10.3.3 Reserva para Contingência
De acordo com o artigo 1 95 da Lei nº 6.404/1976, a a ssembléia
ge ral po derá, p or proposta dos órgãos de administração, de stinar parte do
lucro líquido à f ormação de reserva com a f inalidade de compensar, em
exercício fu turo, a diminuição do lucro decorrente de perda julgada
provável, cujo valor por essa ser estimado.
Nesse caso, a proposta d os órgãos da administração deverá
indicar a causa da perda prevista e justificar, com as razões de
prudência que a recomendem, a constituição da reserva. No exercício em
que ocorrer a perda efetivamente, ou deixarem de existir as razões que
just ificaram a sua constituição, efetua -se a reversão da Reserva para
Contingências anteriormente constituída para a conta de Lucros Acumulados.
10.3.4 Reseva de Lucros a Realizar
No exercício em que o montante do dividendo obrigatório, calculado nos
termos do estatuto ou do art. 202, ultrapassar a parcela realizada do lucro
líquido do exercício, a assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos de
administração, destinar o excesso à constituição de Reserva de Lucros a
realizar (Art. 197 da Lei nº 6.404/1976 com a Redação dada pela Lei nº 10.303,
d e 31.10.2001). Para esse efeito, considera-se realizada a parcela d o
lucro líquido do exercício que exceder da soma dos seguintes valores: I - o
resultado líquido positivo da equivalência patrimonial; e II - o lucro, ganho
ou rendimento em operações cujo prazo de realização f inanceira ocorra
após o término do exercício social seguinte .
10.3.5 Reserva de Lucros para Expansão
Para atender a projetos de investimento e expansão, a companhia
poderá reter parte dos lucros do e xercício. Essa retenção deverá estar
justificada com o respectivo orçamento de capital aprovado pela assembléia
geral (Art. 196 da Lei nº 6.404/1976).
O orçamen to, su bmetido pelos órgãos da administração com
justificação da retenção de Lucros proposta deverá compreender todas a
13
s fontes de recursos e aplicações d e capital, fixo ou circulante, e poderá
ter a duração d e até 5 ( cinco) exercícios, salvo no caso de execução, por
prazo maior, de projeto de investimento.
10.4 Reserva de Capital
As Reservas de Capital são constituídas com valores recebido s pela
empresa e que não transitam pelo resultado, por não se referirem a
contraprestação à entrega de bens ou serviços prestados pela empresa. De
acordo com o parágrafo 1º do artigo 182 da Lei n º 6.404/1976, serão
Classificadas como Reservas de Capital as contas que registrarem:
a) a co rreção monetária do capital realizado;
b) a contribuição do subscritor d e ações que ultrapassar o valor
nominal e a parte do p reço de emissão das açõ es sem valor
patrimonial que ultrapassar a importância destinada à formação do capital
social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes
beneficiá rias;
c) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição;
d) o p rêmio recebido na emissão de debêntures; e) as d oações e as
subvenções para investimentos.
10.4.1 Destinação das Reservas de Capital
De acordo com o artigo 200 da Lei das S/A, as Reservas de Capital
somente podem ser utilizadas para:
a) absorver prejuízos, quando estes ultrapassarem os lucros acumulados
e as reservas de lucros, exceto no caso da existência de lucros acumulados e
de reservas de lucros, quando os prejuízos serão absorvidos prime iramente
por essas contas;
b) resgate, reembolso ou comp ra de ações;
c) resgate de partes beneficiárias;
d) incorpo ração ao capital social;
e) pagamento de dividendo a ações preferenciais, quando essa
vantagem lhes for assegurada.
14
10.4.2 Reserva de Reavaliação
Serão classif icadas como reserva de reavaliação as contrapartidas d e
aumentos de valor atribuídos a elemen tos do ativo em virtude de novas
avaliações com base em laudo feito por 3 (três) peritos ou empresa
especializada, aprovado em assembleia geral.
 11. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE
O método PEPS (primeiro a entrar, primeiro a sair), dá destaque à ordem
cronológica das entradas dos produtos no estoque. Dessa forma, à medida que
as vendas ocorrem, as baixas que vão sendo minutadas na gestão de estoque
são feitas de modo a dar vazão às primeiras unidades adquiridas, ou seja, os
produtos que chegaram primeiro são igualmente os primeiros a serem
despachados para alguma eventual produção de uma mercadoria beneficiada
ou para a efetivação das vendas. Assim, a circulação dos itens acontece de
maneira contínua e ordenada, os artigos utilizados são sistemática e logicamente
retirados do estoque e o resultado alcançado, com isso, reflete com precisão o
custo real dos produtos que vão saindo do estoque.
 12. DEPRECIAÇÃO
A depreciação relativa aos bens de uso vai sendo acumulada em uma conta
denominada Depreciação Acumulada, e o valor atual dos bens de uso é dado pela
diferença entre o seu valor contábil e o montante da depreciação acumulada
respectiva. Os bens de uso da empresa tais como: máquinas, móveis, veículos e
etc, estão sujeitos a perder o seu valor, pelo desgaste natural resultante de seu
uso ou pela atualização de modelo, ou seja, pelo aparecimento de bens mais
modernos e mais produtivos essa situação é chamada de depreciação dentro da
contabilidade. O custo operacional resultante da depreciação dos bens de uso
deve ser calculado periodicamente e lançado em uma conta de resultado que pode
ser denominada Despesas de Depreciação. Esta conta de despesa será
considerada, com as demais contas de resultado, no processo de apuração de
lucro do período.
15
Quando o valor da depreciação de determinado bem atingir seu valor contábil,
ambos serão baixados, desaparecendo, portanto, o bem e a sua depreciação.
Ainda assim, se o bem ainda for útil para a empresa poderá permanecer na
contabilidade, registrado por um valor residual simbólico.
 13. PROVISÃO PARA CRÉDITO DELIQUIDAÇÃO DUVIDOSA
Contas Redutoras do ativo também conhecidas como retificadoras, são
contas que mesmo que apareçam um determinado grupo patrimonial (Ativo ou
Passivo), tem saldo contrário em relação às demais contas desse grupo. Quando
uma empresa vende a prazo, ela corre o risco de receber ou não o dinheiro
devido pelo cliente. Certamente, ela não irá receber 100% do valor em haver,
ocorrendo assim à inadimplência.
É nesse sentido que o inciso I do art. 183 da Lei nº6.404/76, com alterações
introduzidas pela Lei nº 11.638/07, estabelece os critérios deavaliação desse ativo,
indicando que serão excluídos os direitos e títulos de créditos já prescritos, sendo
feitas as provisões adequadas para ajustá-lo ao valor provável de realização.
Geralmente é feito um estudo de atividades do cliente para ter uma noção do
seu modo de pagamento, fazendo assim cálculos para estimar o recebimento desse
valor no decorrer do tempo ou não. De acordo com a Lei nº 9.430/96 (IN SRF
93/97), a despesa oriunda da constituição da provisão para créditos de liquidação
duvidosa não é dedutível para fins de apuração da base tributável em imposto de
renda e contribuição social, devendo ser adicionada no Livro de Apuração do Lucro
Real – Lalur. Entretanto, quando as perdas forem efetivadas, de acordo com a
legislação fiscal, as perdas de créditos poderão ser registradas como dedutíveis
(Regulamento do Imposto de Renda/1999, art. 340, § 1º).
16
14. DIVIDENDOS/DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS
 Um dividendo é uma distribuição de uma parcela dos lucros de uma
empresa a um grupo de acionistas. Dividendos podem ser distribuídos na forma de
dinheiro, delações e, mais raramente, de propriedade. A maioria das empresas
estáveis oferecem dividendos aos acionistas. Muitas vezes, os preços das ações
dessas empresas seguras não mudam muito e os dividendos são distribuídos para
atrair, recompensar e reter investidores.
A distribuição, diferente do pro labore, não paga os sócios pelos seus
trabalhos, mas sim é uma distribuição do lucro sobre o capital investido na
empresa. É bem atrativo por se isentar de tributos obedecendo à legislação fiscal.
O principal requisito para a distribuição é a existência de lucro ou reserva de
lucros, não bastando apenas que o lucro seja existente na escrituração contábil,
mas sim a sociedade deve possuir ativos ou recursos suficientes para quitar o valor
distribuído. A distribuição é feita de acordo com a participação de cada acionário
no contrato societário ou estatuto da empresa, em observância à legislação fiscal.
Entretanto, pode não ser exatamente proporcional, desde que siga certa
razoabilidade econômica e esteja prevista no contrato social.
17
15. DESENVOLVIMENTO PRÁTICO
A APS se refere a uma empresa de Ar condicionada com várias atividades
mensais e anuais de uma empresa comum, e desenvolvemos com todo
conhecimento adquiridos em sala de aula e fatores necessários para os usuários
que pode comparar as demonstrações contábeis de uma empresa ao longo do
tempo, a fim de identificar tendências na sua posição patrimonial e financeira e
no seu desempenho. A partir delas é possível realizar tomadas de decisões de
curto e longo prazo, essencial para o administrativo das empresas a fim de ajudar
a ter um bom desempenho financeiro. Sendo assim é indispensável à utilização
destas até mesmo porque algumas delas são obrigatórias dentro da empresa,
mostrado uma facilidade de entendimento financeiro muito maior para gestores
e administradores.
18
Plano de contas da Empresas APS Comércio de AR condicionado
19
20
Registros da Posições Iniciais/Finais
21
22
23
24
25
26
27
28
Razotes T
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
16. CONCLUSÃO
As estruturas das demonstrações contábeis são peças indispensáveis
dentro da contabilidade, são as demonstrações que mostram toda a saúde
financeira da empresa, podemos dizer que as demonstrações são laudos de
situação da empresa.
A APS se refere a uma empresa de Ar condicionada com várias atividades
mensais e anuais de uma empresa comum, e desenvolvemos com todo
conhecimento adquiridos em sala de aula e fatores necessários para os usuários
que pode comparar as demonstrações contábeis de uma empresa ao longo do
tempo, a fim de identificar tendências na sua posição patrimonial e financeira e
no seu desempenho. A partir delas é possível realizar tomadas de decisões de
curto e longo prazo, essencial para o administrativo das empresas a fim de ajudar
a ter um bom desempenho financeiro. Sendo assim, como citado acima é
indispensável à utilização destas até mesmo porque algumas delas são
obrigatórias dentro da empresa, mostrado uma facilidade de entendimento
financeiro muito maior para gestores e administradores.
45
17. BIBLIOGRAFIA
Contabilidade Básica - Livro Texto - 10ª Ed. 2009. Marion, José Carlos. Atlas.
Fundamentos e Análises das Demonstrações Contábeis: uma abordagem
interativa / Luiz dos Santos Lins, José Francisco Filho – São Paulo: Atlas,2012.
Elaboração e Análise das demonstrações contábeis / José Hernandez Perez
Junior, Glaucos Antonio Begalli. – 4.ed. – São Paulo: Atlas, 2009.
Demonstrações Contábeis: estrutura e análise / Arnaldo Carlos Rezende Reis.
– 3.ed. – São Paulo: Saraiva, 2009.
FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de
Materiais e do Patrimônio. Edição única, São Paulo: Editora Thonson Pioneira,
2002.
46
APS – ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
FICHA DE COMPOSIÇÃO DA EQUIPE
DATA: 15/05/2020
Nome da empresa: APS – AIR COMERCIO DE AR CONDICIONADO S.A
Área de atuação: Estrutura de Demonstrações Contábeis
Turma: 08/WF8941
Representante grupo: Joice Marçal de Oliveira Telefone:
(11)976599363
E-mail
joycemarcaldeolivei-
ra@live.com
Identificação dos Integrantes Do Grupo
Nome: Joice Marçal de Oliveira Endereço: Rua Aguapeú, 158,
Jardim Santana, Mongaguá - SP
RA: C5997-0 Telefone: (11)9 76599363
E-mail:
joycemarcaldeoliveira@live.com
Nome Endereço:
RA: Telefo-
ne: E-
mail:
Nome: Endereço
RA: Telefo-
ne: E-
mail:
Nome: Endereço:
RA: Telefo-
ne: E-
mail:
Nome: Endereço:
RA: Telefo-
ne: E-
mail:
Nome: Endereço:
RA: Telefo-
ne E-
mail:
A equipe necessita de Carta de Apresentação? ( ) Sim (X) Não
Tema da APS: Estrutura das Demonstrações Contabeis
47
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES PREVISTAS
APS – Atividade Prática Supervisionada - /2018
TEMA: ESTRUTURA DAS DEMOSTRAÇÕES CONTÁBEIS
REPRESENTANTE DA EQUIPE: JOICE MARÇAL DE OLIVEIRA
R.A:
Mês
Semana
ATIVIDADES PREVISTAS
Fevereiro
1
Pesquisa Internet
Fevereiro
2 Pesquisa Internet
Fevereiro
3 Pesquisa Internet
Fevereiro
4
Pesquisa Internet
Fevereiro
4 Elaboração teórica
Fevereiro
4
Elaboração teórica
Março
1 Elaboração teórica
Março
1 Elaboração teórica
Março
1 Elaboração teórica
48
Março
2 Elaboração teórica
Março
3 Elaboração teórica
Abril
1 Elaboração teórica
Maio
1
Formatação do trabalho
Mao
3
Formatação do trabalho
49
REGISTRO DE ATIVIDADES REALIZADAS
APS – Atividade Prática Supervisionada
2º semestre 2018
DATA ATIVIDADES REALIZADAS Tempo
Gasto*
08/02/2020
Pesquisa Internet 5
14/02/2020
Pesquisa Internet 5
21/02/2020
Pesquisa Internet 6
26/02/2020
Pesquisa Internet 4
28/02/2020
Elaboração da parte teórica 3
07/03/2020
Elaboração da parte teórica 3
10/03/2020
Elaboração da parte teórica 5
27/03/2020
Elaboração da parte teórica 5
03/04/2020
Elaboração da parte teórica 4
10/04/2020
Elaboração da parte teórica 4
08/05/2020
Formatação do trabalho 3
14/05/2020
Formatação do trabalho 3
50
	UNIVERSIDADE PAULISTA
	CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
	APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
	9. FLUXO DE CAIXA..........................................................................................8
	9.1 FLUXO DE CAIXA DIRETO...........................................................................9
	9.2 FLUXODE CAIXA INDIRETO.........................................................................9
	9.3 DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS.................................................................9
	10. RESERVAS ...................................................................................................9
	10.1 RESERVAS DE LUCROS............................................................................9
	10.2 CLASSIFICAÇÃO........................................................................................10
	10.2.1 DIFERENÇAS ENTRE RESERVAS E PROVISÕES................................1010.3 TIPOS DE RESERVAS................................................................................11
	10.3.1 RESERVA LEGAL.....................................................................................11
	10.3.2 RESERVA ESTATUTÁRIA........................................................................11
	10.3.3 RESERVA PARA CONTINGÊNCIA..........................................................12
	10.3.4 RESERVA DE LUCROS A REALIZAR......................................................12
	10.3.5 RESERVA DE LUCROS PARA EXPANSÃO............................................12
	10.4 RESERVA DE CAPITAL..............................................................................13
	10.4.1 DESTINAÇÃO DAS RESERVAS DE CAPITAL........................................13
	10.4.2 RESERVA DE REAVALIAÇÃO.................................................................14
	11.MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE(PEPS).....................................14
	12. DEPRECIAÇÃO.............................................................................................14
	13. PROVISÃO PARA CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA(PCLD)...........15
	14. DIVIDENDOS/DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS.................................................16
	15. DESENVOLVIMENTO PRÁTICO....................................................................17
	16. CONCLUSÃO..................................................................................................44
	17. BIBLIOGRAFIA...............................................................................................45
	18. FICHA DE ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS..........................46
	1.INTRODUÇÃO
	 2.FINALIDADE
	 3. OBRIGATORIEDADE
	 4. BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
	 5. BALANÇO PATRIMONIAL
	 6. DEMOSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO(DRE)
	 7. DEMOSTRAÇÃO DPS LUCROSE PREJUÍZOS ACUMULADOS
	 8. DEMOSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO
	 9. FLUXO DE CAIXA
	 9.1 FLUXO DE CAIXA DIRETO
	 9.2 FLUXO DE CAIXA INDIRETO
	 9.3 DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS
	 11. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE
	 13. PROVISÃO PARA CRÉDITO DELIQUIDAÇÃO DUVIDOSA
	14. DIVIDENDOS/DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS
	15. DESENVOLVIMENTO PRÁTICO
	Plano de contas da Empresas APS Comércio de AR condicionado
	16. CONCLUSÃO
	17. BIBLIOGRAFIA
	CRONOGRAMA DE ATIVIDADES PREVISTAS

Outros materiais