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Avaliação On-Line 1 (AOL 1) - Desafio Colaborativo - TEORIA E PRATICA

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O professor precisa ser um agente transformador na vida de seus alunos. Os educandos têm direito a ter uma educação prazerosa e de qualidade. Desse modo é fundamental que o professor cumpra as regras e normas da nossa educação. Para que esse aluno tenha um melhor aproveitamento de tudo aquilo que o educador tem pra lhe ensinar e que dessa maneira o educando alcance seus objetivos.
Cabe ao professor investir no educando para que ele se desenvolva, tornando-se crítico diante do que vê e lê, um questionador, sendo autor da sua própria história.  Cury (2003, pg. 66) em suas sábias palavras afirma que:
“É estimular o aluno a pensar antes de reagir, a não ter medo do medo, a ser líder de si mesmo, autor da sua própria história, a saber filtrar os estímulos estressantes e a trabalhar não apenas com fatos lógicos e problemas concretos, mas também com as contradições da vida”.
O processo avaliativo se faz necessário tanto para o aluno quanto para o professor, pois ao avaliar o rendimento de seus alunos. E também o professor terá informações sobre o desempenho do seu próprio trabalho e assim saberá se todos os seus alunos de fato estão alcançando os seus objetivos no ensino que ele está proporcionando. E a partir daí saberá quais atitudes deveram ser tomadas, uma vez que sua atuação fará toda a diferença.
Referências bibliográficas: 
CURY. Augusto Jorge. Pais brilhantes, professores fascinantes. RJ, Sextante, 2003.
 
 
Montaigne nos lembra que "para exercitar a inteligência, tudo o que se oferece aos nossos olhos serve suficientemente de livro: a malícia de um pajem, a estupidez de alguém, uma conversa à mesa...". 
Curiosa observação, pois nos revela que o que se requer do educador é que promova nos educandos a sua capacidade de observação, de análise, de julgamento e de adesão. E para isso são igualmente úteis os preceitos e as teorias, a observação e a experiência cotidiana. Deve-se educar o espírito, mas também os olhos, isto é, os sentidos, pois o entendimento não cresce apenas com o alimento provido pelos conceitos, mas também com o que absorve ao interiorizar e processar intelectualmente o mundo observado e vivido. A educação deve, pois, formar o corpo e o espírito. Continua Montaigne, agora se dirigindo de modo especial ao educador: "quero que a delicadeza, a civilidade e as boas maneiras se modelem ao mesmo tempo que o espírito, pois não é uma alma somente que se educa, nem um corpo, é um homem: cabe não separar as duas parcelas do todo".

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