Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CENTRO UNIVERSITÁRIO GERLDO DI BIASE FUNDAÇÃO EDUCACONAL ROSEMAR PIMENTEL ICETE - Instituto de Ciências Exatas, da Terra e Engenharias Curso de Graduação em Engenharia de Produção CAATINGA Nomes: Francis Ferreira Lopes Marcelo Ferreira da Cruz Ocimar da Silva Neves Priscila Rodrigues Moraes Vinícius Primo dos Santos Professor Prof. José Mauro Barra do Piraí, 2014 2 INTRODUÇÃO Atualmente, não se pode definir o meio ambiente sem analisar a influência mútua existente entre homem e natureza. Não mais prevalece o antropocentrismo clássico, a partir do qual o meio ambiente era tido como objeto de satisfação das necessidades do homem. O meio ambiente deve ser entendido como valor independente, como um dos pólos da relação de interdependência homem-natureza, já que o homem faz parte da natureza e sem ela não teria condições materiais de sobrevivência (PILATI, 2011). De acordo com o dicionário Aurélio, ambiente é o meio em que se vive, o ar que se respira, é o que cerca e envolve todos os seres vivos ou as coisas, ao nosso redor. Já a Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1.981 (1981), que discorre sobre a política Nacional de Meio Ambiente, defini meio ambiente como sendo o ―conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas‖. Habitua-se analisar o planeta Terra dividido em continentes, países, estados e cidades. Porém, dificilmente nos damos conta de que vivemos em um determinado bioma. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) bioma ―é um conjunto de vida (vegetal e animal) constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação contíguos e identificáveis em escala regional, com condições geoclimáticas similares e história compartilhada de mudanças, o que resulta em uma diversidade biológica própria‖. Também é possível definir Bioma, de acordo com Rubin (2010), como um conjunto de vida, vegetal e animal, formado pela junção de tipos de vegetação adjacentes e identificáveis em escala regional, com condições geoclimáticas idênticas e história dividida de modificações, que resulta em uma diversidade biológica própria daquele ambiente. Os biomas brasileiros existentes são: a Floresta Amazônica, a Mata Atlântica, os Cerrados, os Pampas, as Caatingas e o Pantanal. O Bioma pode ser nomeado em função da vegetação predominante (no caso da Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica), relevo (Pantanal), condições climáticas (exemplo da Caatinga no semi-árido nordestino) ou meio físico (bioma zonas costeira e marinha). 3 O objetivo do presente trabalho é apresentar e discutir as questões sobre a extensão, o clima, o relevo, o solo, a diversidade animal e vegetal, a população residente, as leis de proteção, bem como a importância, do bioma caatinga, que é único dentre os biomas encontrados na faixa territorial de nosso país, exclusivamente brasileiro. DESENVOLVIMENTO O que é a Caatinga O termo Caatinga é originário do tupi-guarani e significa mata branca. É um bioma único, apesar de estar localizado em área de clima semi-árido, apresenta grande variedade de paisagens, relativa riqueza biológica e endemismo. A ocorrência de secas estacionais e periódicas estabelece regimes intermitentes aos rios e deixa a vegetação sem folhas. Fonte: CRUZ, 2010. Os ecossistemas do bioma Caatinga encontram-se bastante alterados, em virtude do desmatamento e das queimadas devido ao consumo de lenha nativa, explorada de forma ilegal e insustentável, para fins domésticos e indústrias. 4 Fonte: BRITO, 2010. A Caatinga é também associada à seca e à miséria. Possui solos rasos, temperaturas altas, vegetação rala, que contribui para a irregularidade das chuvas e pouca fertilidade no solo. A miséria, no entanto, é resultado da organização social e da distribuição de terra. Diversas culturas registram-se nessa região, merecendo especial destaque pela economia que representam as culturas da cana-de-açúcar e de algodão. Fonte: CERRATINGA, 2014. Sua Extensão 5 A caatinga ocupa uma área de 844.453 km 2 e é o único bioma exclusivamente brasileiro. Isto significa que grande parte do patrimônio biológico dessa região não é encontrada em outro lugar do mundo além do Nordeste do Brasil. Biomas Continentais Brasileiros Área Aproximada (Km²) Área Total / Brasil AMAZÔNIA 4.196.943 49,29% CERRADO 2.036.448 23,92% MATA ATLÂNTICA 1.110.182 13,04% CAATINGA 844.453 9,92% PAMPA 176.496 2,07% PANTANAL 150.355 1,76% ÁREA TOTAL DO BRASIL 8.514.877 100% Fonte: Adaptado, PORTAL BRASIL, 2012. A caatinga ocupa cerca de 9,92% do território brasileiro. Estende-se pelos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia e norte de Minas Gerais. 6 Fonte: IBGE, 2009. Fonte: SNIF, 2009. Clima Localizada em área de clima semi-árido, apresenta temperaturas médias anuais que oscilam entre 25ºC e 29ºC e com médias pluviométricas inferiores aos 800 mm, já que são características desse tipo de clima a baixa umidade e a quantidade reduzida de chuvas chegando a uma estiagem de até 9 meses. As chuvas ocorrem no início do ano e o poder de recuperação do bioma é muito rápido, surgem pequenas plantas e as árvores ficam cobertas de folhas. A rigidez climática das caatingas é conferida principalmente pela irregularidade na distribuição destas chuvas no tempo e no espaço. A paisagem mais comum da Caatinga é a que ela apresenta durante a seca: solo raso e pedregoso, composto por vários tipos diferentes de rochas. JoséMauro Sticky Note Tirado de (http://www.biblioteca.ifc-camboriu.edu.br/criacac/tiki-index.php?page=BIOMA+CAATINGA+-+TH11). JoséMauro Highlight 7 Na estação seca a temperatura do solo pode chegar até 60°C. No planalto, os afloramentos rochosos mais expostos, sujeitos à ação dos ventos e outros fatores, podem experimentar temperaturas muito baixas e próximas ou abaixo de zero grau durante as noites mais frias do ano, enquanto que a temperatura pode ser bastante elevada durante os dias quentes e ensolarados do verão. Esta grande variação local de temperatura e umidade durante o dia influencia bastante na vegetação destas áreas e é um forte fator a determinar sua composição. As variações em temperatura são menos extremas durante a estação chuvosa e também durante certos períodos quando a neblina se forma, especialmente à noite nas áreas de maior altitude durante a estação seca. Este clima irregular influencia no curso dos rios, que secam em determinadas épocas, diminui a disponibilidade de água para plantas, animais e para os homens e aumenta a aridez do ambiente. As secas são cíclicas e prolongadas, interferindo de maneira direta na vida da população, que convive com os longos períodos de estiagem e irregularidade climática. Relevo No relevo da caatinga há dois tipos principais de formação: planalto e grandes depressões. Fonte: KREUTZFELD, 2012 Depressões são terrenos planos, normalmente mais baixos que as áreas ao seu redor que podem apresentar colinas. As maiores depressões da região são Sanfranciscana, a JoséMauro Highlight JoséMauro Sticky Note Fonte?? 8 Cearense e a do Meio Norte. Já no Planalto encontram-se altitudes que variam em média entre 650 e 1000 metros, porém, alguns pontos como o pico de Jabre (Paraíba) chega a 1197 metros e o pico do Papagaio (Pernambuco) a 1260 metros. Fonte: CRUZ, 2010. Quando as nuvens carregadas de umidade que vem do oceano Atlântico se deparam com uma grande barreira (planalto), elas se condensam, provocando chuvas apenas nas regiões mais baixas do lado oriental do planalto (área voltada ao oceano) não conseguindo ultrapassar o planalto, ocorrendo dificuldades de chuvas nolado ocidental, marcado assim pela seca. O tal lado seco é o que faz parte do bioma caatinga. Ao leste encontramos bacias sedimentares e chapadas, onde localizamos os Planaltos e Chapadas da Bacia Parnaíba, e no sul, pequena parte de estruturas cristalinas e dobradas antigas, com destaque aos Planaltos e Serras do Atlântico-Leste-Sudeste. Também encontramos aos extremos litorâneos, como no Rio Grande do Norte, planícies (terreno de altura baixa em relação ao terreno que o acerca, inferior a 200 metros). Solo JoséMauro Sticky Note Fonte?? 9 Os solos da caatinga são consideravelmente férteis. Graças a isso, boa parte de sua área tem sido utilizada pela pecuária e pela agricultura de substinência, com cultivos de milho, feijão, mandioca e algodão. Como as chuvas são inconstantes, é muito comum a perda total de áreas plantadas, o que causa grandes prejuízos aos pequenos agricultores e muitas vezes os obriga a abandonar suas terras. Fonte: ITAPETINGA, 2013. De forma geral, o solo é raso, rico em minerais, mas pobre em matéria orgânica, já que a decomposição desta matéria é prejudicada pelo calor e luminosidade, intensos durante todo ano na caatinga. Fragmentos de rochas são freqüentes na superfície, gerando um solo de aspecto pedregoso que dificilmente armazena a água que cai no período das chuvas. A presença de minerais no solo da caatinga é garantia de fertilidade em um ambiente que sofre com a falta de chuvas. Por isso, nos poucos meses em que a chuva cai, algumas regiões secas rapidamente se transformam, dando espaço a árvores verdes e gramíneas. Diversidade de Animais As singularidades da Caatinga resultam em uma fauna diversa composta por mais de 800 espécies animais. Já foram registradas 148 espécies de mamíferos, 510 de aves, 154 de répteis e anfíbios e 240 de peixes. Adaptar-se às condições climáticas do bioma é a principal estratégia de sobrevivência de plantas e animais, a exemplo dos anfíbios, que procuram abrigo em bromélias, se enterram e saem nos períodos chuvosos. Os invertebrados compõem um grupo especial, vasto e pouco conhecido. Eles são a base da cadeia alimentar no bioma, polinizam as plantas e servem de alimento para anfíbios, répteis, aves e pequenos mamíferos. JoséMauro Sticky Note Fonte?? 10 A Caatinga ainda abriga seis espécies de felinos: a onça-pintada, onça-parda, jaguatirica, gato-do-mato-pequeno, gato-maracajá e gato-mourisco. No entanto, a exploração humana e o manejo inadequado da terra afetam sobremaneira esta rica fauna. Inúmeras espécies se encontram ameaçadas de extinção, como a onça-parda, o tatu-bola e o soldadinho do araripe. Fonte: A CAATINGA, 2013. Diversidade Vegetal A vegetação do bioma é extremamente diversificada, incluindo, além das caatingas, vários outros ambientes associados. São reconhecidos 12 tipos diferentes de Caatingas, que chamam atenção especial pelos exemplos fascinantes de adaptações aos habitats semi-áridos. Tal situação pode explicar, parcialmente, a grande diversidade de espécies vegetais, muitas das quais endêmicas ao bioma. Estima-se que pelo menos 932 espécies já foram registradas para a região, sendo 380 endêmicas. A caatinga é um tipo de formação vegetal com características bem definidas: árvores baixas e arbustos que, em geral, perdem as folhas na estação das secas (espécies caducifólias), além de muitas cactáceas. Apresenta três estratos: arbóreo (8 a 12 metros), arbustivo (2 a 5 metros) e o herbáceo (abaixo de 2 metros). Contraditoriamente, a flora dos sertões é constituída por espécies com longa história de adaptação ao calor e à seca, é incapaz de reestruturar-se naturalmente se máquinas forem usadas para alterar o solo. A degradação é, portanto, irreversível na caatinga. JoséMauro Sticky Note Fonte?? 11 Fonte: CRUZ, 2010. O aspecto geral da vegetação, na seca, é de uma mata espinhosa e agreste. Algumas poucas espécies da caatinga não perdem as folhas na época da seca. Entre essas se destaca o juazeiro, uma das plantas mais típicas desse ecossistema. Ao caírem às primeiras chuvas no fim do ano, a caatinga perde seu aspecto rude e torna-se rapidamente verde e florida. Além de cactáceas, como Cereus (mandacaru e facheiro) e Pilocereu (xiquexique), a caatinga também apresenta muitas leguminosas (mimosa, acácia, emburana, etc). Algumas das espécies mais comuns da região são a emburana, a aroeira, o umbu, a baraúna, a maniçoba, a macambira, o mandacaru e o juazeiro. No meio de tanta aridez, a caatinga surpreende com suas "ilhas de umidade" e solos férteis. São os chamados brejos, que quebram a monotonia das condições físicas e geológicas dos sertões. Nessas ilhas, é possível produzir quase todos os alimentos e frutas peculiares aos trópicos. As espécies vegetais que habitam esta área são em geral dotadas de folhas pequenas, uma adaptação para reduzir a transpiração. Gêneros de plantas da família das leguminosas, como Acácia e Mimosa, são bastante comuns. A presença de cactáceas, notavelmente o cacto mandacaru (Cereus jamacaru), caracterizam a vegetação de caatinga; especificamente na caatinga da região de Morro do Chapéu, é característica a palmeira licuri (Syagrus coronata). 12 População que reside lá As populações que habitam o bioma são também conhecidas como caatingueiros: são sertanejos, vaqueiros, agricultores, populações indígenas e quilombolas, sendo berço de comunidades tradicionais como os índios Tumbalala, os Pankararu e dos quilombolas de Conceição das Crioulas. Estes grupamentos humanos desenvolvem suas próprias estratégias de sobrevivência e convivência com as condições da Caatinga, são guardiões do conhecimento sobre o manejo das plantas, de suas propriedades e usos medicinais, sobre a milenar técnica de busca de águas subterrâneas com varinhas (conhecida como radiestesia) e sobre os sinais da natureza que antecedem as secas prolongadas e as chuvas. Fonte: MUNDILÁ, 2013. Leis de Proteção Não há uma proteção jurídica específica, ficando por conta da aplicação do disposto no Código Florestal, no que couber, bem como na Lei dos Crimes Ambientais (9.605/98). JoséMauro Sticky Note Fonte?? 13 Potencial Econômico A Caatinga colabora com a economia do Nordeste em vários setores. O principal é o fornecimento de lenha como matriz energética — cerca de 30% da energia nordestina vêm da lenha, extraída da região. A Caatinga também fornece produtos não-madeireiros, como sementes, frutos, látex, plantas medicinais e artesanato, desenvolvidos, principalmente, a partir de fibras naturais. Ecoturismo é outra área com grande potencial na Caatinga CONSIDERAÇÕES FINAIS A Caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro, é o 3º maior do país. Localiza-se em área de clima semi-árido (considerado o clima brasileiro com menor índice pluviométrico anual) com médias térmicas anuais e temperaturas elevadas e médias pluviométricas inferiores aos 800 mm, já que são características desse tipo de clima a baixa umidade e a quantidade reduzida de chuvas chegando a uma estiagem de até 9 meses. Possui várias espécies endêmicas e é marcado pelo solo raso e pedregoso, rico em minerais, mas pobre em matéria orgânica. Seu relevo é formado principalmente por planaltos e grandes depressões, a vegetação é estépica, espinhosa e decidual. A exploração do bioma Caatinga de forma desordenada e não sustentável vêm prejudicando de forma significativa tal área, podendo num futuro deixar de existir. Desta forma conclui-se que a Caatinga é de grande importância devido à aos animais, vegetais, caatingueiros (população local) e turismo lá existentes. Logo não só a Caatinga, como também os demais biomas devem ser preservados mediante o desenvolvimento sustentável, satisfazendo as necessidades do presente sem prejudicar a capacidade de futuras gerações sesatisfazerem. 14 REFERÊNCIAS PILATI, Luciana Cardoso. Direito Ambiental Simplificado. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011. AURÉLIO, Dicionário. Significado de Ambiente. Disponível em: <http://www.dicionariodoaurelio.com/Ambiente.html> Acesso em: 03 abr. 2014 Lei Federal nº 6938/1981. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6938.htm> Acesso em: 04 abr. 2014. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mapa de Biomas e de Vegetação. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/21052004biomas.shtm.> Acesso em: 04 abr. 2014. RUBIN, Charles. Biomas Brasileiros e Desmatamento. São Paulo- SP, 2010. Disponível em: <http://www.univesp.ensinosuperior.sp.gov.br/preunivesp/375/biomas-brasileiros-e- desmatamento.html> Acesso em: 03 abr. 2014. CRUZ, Leandro. Base de dados: biomas brasileiros – caatinga. Disponível em: < http://w3.impa.br/~lcruz/courses/pi/bd/img/biomas_brasileiros/caatinga.html> Acesso em: 09 abr. 2014. BRITO, Taiza. Produção sustentável de madeira é saída no Araripe. Araripe - CE, 2010. Disponível em: <http://vivapernambuco.com.br/site/index.php?start=2060> Acesso em: 10 abr. 2014. BRASIL, Portal. Biomas Brasileiros. Brasil – BR, 2012. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/meioambiente/2009/10/biomasBrasileiros/@@nitf_custom_galleri a> Acesso em 04 abr. 2014. SNIF, Serviço Nacional de Informações Florestais. Os Biomas e Suas Florestas. Disponível em: <http://www.florestal.gov.br/snif/recursos-florestais/os-biomas-e-suas-florestas> Acesso em 04 abr. 2014. http://www.dicionariodoaurelio.com/Ambiente.html http://www.ibge.gov.br/ http://w3.impa.br/~lcruz/courses/pi/bd/img/biomas_brasileiros/caatinga.html http://vivapernambuco.com.br/site/index.php/blogs/2-blog-01/310-producao-sustentavel-de-madeira-e-saida-no-araripe http://vivapernambuco.com.br/site/index.php?start=2060 15 CERRATINGA, Produção Sustentável e Consumo Consciente. Agricultores familiares. Disponível em: <http://www.cerratinga.org.br/populacoes/agricultores-familiares/> Acesso em: 10 abr. 2014. KREUTZFELD, Jonathan. As formas de relevo. Blumenau – SC, 2012. Disponível em: <http://geografia-ensinareaprender.blogspot.com.br/2012/05/as-formas-de-relevo.html> Acesso em: 09 abr. 2014. ITAPETINGA, Jornal Agora. Caatinga. Disponível em: http://www.itapetingaagora.net/2013_04_01_archive.html> Acesso em: 10 abr. 2014. MUNDILÁ, Atolados no Sertão. Diário de bordo. Disponível em: <http://mundila.wordpress.com/2013/01/31/atoladosnosertao/> Acesso em: 10 abr. 2014. SÃO FRANCISCO, Portal. Conservação da Caatinga. Disponível em: <http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-caatinga/caatinga.php> Acesso em: 05 abr. 2014. CERRATINGA, Produção Sustentável e Consumo Consciente. Caatinga. Disponível em: <http://www.cerratinga.org.br/caatinga/> Acesso em: 05 abr. 2014. MMA, Ministério do Meio Ambiente. Caatinga. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/biomas/caatinga> Acesso em: 05 abr. 2014. CAATINGA, Semeando Vida no Semiárido. Cultivando uma vida melhor no sertão de Pernambuco. Disponível em: <http://www.caatinga.org.br/> Acesso em: 05 abr. 2014. CAATINGA, Associação. Caatinga. Disponível em: <http://www.acaatinga.org.br/> Acesso em: 05 abr. 2014. FIO CRUZ, Invivo. Bioma Caatinga. Disponível em: <http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=962&sid=2> Acesso em: 05 abr. 2014. http://geografia-ensinareaprender.blogspot.com.br/2012/05/as-formas-de-relevo.html http://www.itapetingaagora.net/2013_04_01_archive.html http://www.google.com/url?q=http%3A%2F%2Fwww.portalsaofrancisco.com.br%2Falfa%2Fmeio-ambiente-caatinga%2Fcaatinga.php&sa=D&sntz=1&usg=AFQjCNELhtpS1eYg_Q5M9x5wGeVDEx-ivA http://www.google.com/url?q=http%3A%2F%2Fwww.mma.gov.br%2Fbiomas%2Fcaatinga&sa=D&sntz=1&usg=AFQjCNH8_lxm3qmDOYxcTASa96hIEyq6jA http://www.google.com/url?q=http%3A%2F%2Fwww.acaatinga.org.br%2F&sa=D&sntz=1&usg=AFQjCNHT7lQm5apbIe-Y5r4vpYvnYYOR3A 16 WWF, Brasil. Curiosidades sobre a Caatinga. Disponível em: <http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/questoes_ambientais/biomas/bioma_caatinga/bio ma_caatinga_curiosidades/> Acesso em: 05 abr. 2014. CAATINGA & SERRADO, Promovendo a Sociobiversidade. Comunidades Eco-Produtivas. Disponível em: <http://www.caatingacerrado.com.br/> Acesso em: 05 abr. 2014. CAATINGA, Conservação Internacional Brasil. Caatinga. Disponível em: <http://www.conservation.org.br/onde/caatinga/> Acesso em: 05 abr. 2014. ICMBIO, Instituto Chico Mendes. Caatinga. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/unidades-de-conservacao/biomas- brasileiros/caatinga.html/> Acesso em: 05 abr. 2014. RBMA, A Reserva da biosfera da Mata Atlântica. Reserva da Biosfera Caaatinga. Disponível em: <http://www.rbma.org.br/rbma/rbma_1_logo.asp> Acesso em: 05 abr. 2014. SEMAD, Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Caaatinga. Disponível em: <http://www.meioambiente.mg.gov.br/> Acesso em: 05 abr. 2014 BRASIL, Portal. Meio ambiente: Biomas brasileiros. Brasil – BR, 2012. <http://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2009/10/biomas-brasileiros> Acesso em: 05 abr. 2014 http://www.google.com/url?q=http%3A%2F%2Fwww.icmbio.gov.br%2Fportal%2Fbiodiversidade%2Funidades-de-conservacao%2Fbiomas-brasileiros%2Fcaatinga.html&sa=D&sntz=1&usg=AFQjCNHIapF15lE6TTezMYXMrhMx-qy5mA http://www.google.com/url?q=http%3A%2F%2Fwww.icmbio.gov.br%2Fportal%2Fbiodiversidade%2Funidades-de-conservacao%2Fbiomas-brasileiros%2Fcaatinga.html&sa=D&sntz=1&usg=AFQjCNHIapF15lE6TTezMYXMrhMx-qy5mA http://www.google.com/url?q=http%3A%2F%2Fwww.meioambiente.mg.gov.br%2F&sa=D&sntz=1&usg=AFQjCNEVIL9qesQXm0UCL3prxe99J8-XiQ http://www.google.com/url?q=http%3A%2F%2Fwww.brasil.gov.br%2Fmeio-ambiente%2F2009%2F10%2Fbiomas-brasileiros&sa=D&sntz=1&usg=AFQjCNGCAx_fQdGE8_AtSRautXl86fwEyQ
Compartilhar