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Revisão sistemática sobre o olhar do idoso acerca das ist e do hiv/aids

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R E V I S T A O N L I N E D E P E S Q U I S A 
CUIDADO É FUNDAMENTAL 
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Escola de Enfermagem Alfredo Pinto 
 
 
Anais do VII fórum nacional de mestrados profissionais em enfermagem 
 
RESUMO 
 
Revisão sistemática sobre o olhar do idoso acerca das ist e do hiv/aids 
Laysa Bianca Gomes de Lima1; Maria Adelaide Silva Paredes Moreira2; Terezinha Nunes Silva3 
Linha de Pesquisa: Políticas e Práticas na Atenção à Saúde e Envelhecimento. 
 
Introdução: Atualmente as pessoas idosas estão tendo uma perspectiva de vida melhor e em 
consequência disso tem aumentado seu protagonismo em papéis importantes na sociedade. 
Além de atuarem por mais tempo no cenário trabalhista, essa população tem apresentado 
uma sexualidade cada vez mais ativa, não obstante a falta de informação que pode levar a 
contraírem as doenças sexualmente transmissíveis, comprometendo a saúde e a expectativa 
de vida. Sensibilizar a pessoa idosa para uma prática sexual segura é assegurar uma maior 
longevidade e qualidade de vida, tendo em vista o fator degradante que as doenças 
sexualmente transmissíveis, em especial a Aids, podem produzir no organismo dos longevos. 
Objetivos: Identificar a produção científica sobre o conhecimento da pessoa idosa quanto as 
infecções pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e Infecções Sexualmente 
Transmissíveis (IST). Método: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, método que 
utiliza a prática baseada em evidências clínicas (MENDES, 2008), de forma a impulsionar a 
utilização dos resultados da pesquisa na prática clínica. Este apresenta como questão 
norteadora: Qual o conhecimento da pessoa idosa acerca do HIV/Aids e IST? A obtenção das 
produções ocorreu pela internet em abril de 2017, através de consulta à Biblioteca Virtual em 
Saúde (BVS), nas bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Literatura 
Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). A coleta de dados foi realizada 
 
1Enfermeira. Mestranda do Programa de Mestrado Profissional em Gerontologia/UFPB; Grupo Internacional de 
Pesquisas em Envelhecimento e Representações Sociais- GIEPERS; E-mail: laysa_bianca20@hotmail.com. 
2Fisioterapeuta. Doutorado em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Grupo 
Internacional de Pesquisas em Envelhecimento e Representações Sociais- GIEPERS; E-mail: 
jpadelaide@hotmail.com. 
3Enfermeira. Mestranda do Programa de Mestrado Profissional em Gerontologia/UFPB; Grupo Internacional de 
Pesquisas em Envelhecimento e Representações Sociais GIEPERS; E-mail: ttnsilvaa@gmail.com. 
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utilizando-se as palavras-chaves, encontradas no DeCS (Descritores em Ciências da Saúde): 
idoso, infecções sexualmente transmissíveis e vírus da imunodeficiência humana. Critérios de 
inclusão: textos completos disponibilizados online; artigos publicados na língua portuguesa, 
no período de 2011 a 2016. Critério de exclusão: artigos repetidos nas bases de dados. A 
investigação para a identificação dos artigos ocorreu em 3 etapas: inicialmente utilizou-se o 
descritor “idoso e vírus da imunodeficiência adquirida”, obtendo-se 29 títulos; em seguida, 
“idoso e infecções sexualmente transmissíveis”, encontrou-se 74 títulos. Manuseando “idosos, 
imunodeficiência adquirida e infecções sexualmente transmissíveis”, observou-se 74 títulos. 
Os 177 artigos encontrados foram submetidos a uma analise a partir da questão norteadora e 
dos critérios de inclusão e exclusão, obtendo-se 13 artigos. Os artigos selecionados foram 
organizados em uma Tabela específica (Tabela 1), para uma melhor visualização dos 
resultados. Para criação da tabela foram destacadas as seguintes variáveis: autor(es); 
periódico; ano de publicação; título e objetivos. Posteriormente os artigos foram analisados 
de forma criteriosa para a realização da análise descritiva dos dados discutidos a luz da 
literatura pertinente. Resultados e Discussão: Os estudos apontam um maior índice de 
publicação nos anos de 2012, 2013 e 2015, somando três artigos para cada. Percebeu-se uma 
incipiência de investigação sobre a temática em 2011, com apenas um estudo, como também 
uma tendência a um incremento no último ano de 2016 com dois artigos. No tocante aos 
periódicos, a Revista Brasileira de Enfermagem deteve três publicações, seguida da Revista 
Brasileira Geriatria Gerontologia e Ciência & Saúde Coletiva, cada uma com duas publicações 
indexadas. Os demais periódicos apresentaram apenas um artigo publicado para cada um. As 
abordagens inerentes ao tema proposto foram agrupadas em três categorias: Conhecimento e 
percepção dos idosos sobre infecções pelo Vírus da Imunodeficiência Humana e Infecções 
Sexualmente Transmissíveis, presente em cinco artigos; e os aspectos epidemiologia das 
infecções pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e Infecções Sexualmente 
Transmissíveis, apresentado em oito artigos. Discussão: No tocante a primeira categoria 
‘conhecimento e percepção dos idosos sobre infecções pelo Vírus da Imunodeficiência 
Humana e Infecções Sexualmente Transmissíveis’ evidenciou-se um interesse em conhecer 
como pessoas idosas percebem as ações preventivas para as doenças sexualmente 
transmissíveis (DSTs) no contexto da Estratégia Saúde da Família (CEZAR et al., 2012; SALES 
et al., 2013). Tal interesse reflete uma preocupação com a disseminação dessas enfermidades 
contagiosas nesta população específica, conferindo a necessidade de implementação de ações 
voltadas para esses usuários. Para que haja uma assistência adequada no contexto dessas 
patologias é imprescindível avaliar de forma singular as demandas dentro do contexto etário, 
onde pode ocorrer divergência de entendimento para controle e prevenção. Assim, destaca-se 
um estudo comparativo sobre o conhecimento de homens idosos e de adultos jovens sobre 
Aids, considerando escolaridade (MELO, et al., 2012). É importante saber como as pessoas 
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percebem as doenças e ou qual o conhecimento que possuem acerca de riscos, prevenção e 
tratamento, para realização de ações estratégicas e especificas que respondas as carências 
encontradas. Vale ressaltar que o conhecimento dos idosos em relação ao HIV/Aids está 
intrinsecamente relacionado com o comportamento destes na prevenção do HIV/Aids (SOUZA 
et al., 2016). Neste ínterim, emerge a relevância da educação em saúde direcionada a essa 
população, atentando para suas limitações cognitivas e fragilidades de aprendizado. Ressalta-
se, portanto a relevância de estudos que avaliam a eficácia de ações educativa sobre 
HIV/Aids em grupo de idosos, e a utilização dessa ferramenta no desenvolvimento de 
conhecimento que possam levar a mudança de comportamento e adesão a estilo de vida 
saudável (LAZZAROTTO et al., 2013). No que concerne a segunda categoria ‘aspectos 
epidemiologia das infecções pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e Infecções 
Sexualmente Transmissíveis’, destaca-se a importância de avaliar o comportamento de 
pessoas idosas frente às doenças sexualmente transmissíveis, a partir do uso ou não de 
preservativos, e seus conhecimentos sobre doenças sexualmente transmissíveis, em especial a 
aids, devido ao aumento significativo nessa população (BURIGO et al., 2015). Nesta 
perspectiva, espera-se que as investigações de comportamento apontem para as 
vulnerabilidades da pessoa idosa quanto ao HIV/AidS, despertando os profissionais de saúde e 
gestores para inclusão de políticas públicas de saúde que atendam as especificidades desta 
população (SANTOS; ASSIS, 2011; OLIVEIRA et al., 2013). Conclusão: Considerando os vários 
ganhos que a população idosa vem conquistando nas últimas décadas, destaca-se o 
prolongamento de sua sexualidade ativa, que aponta para importância de trabalhar essa 
temática de forma mais incisiva. Os resultados deste estudoevidenciam que os serviços de 
saúde devem atentar para esses usuários com uma perspectiva voltada para longevidade e 
envelhecimento saudável, abordando medidas preventivas para essas doenças e promovendo 
ambiente de promoção da saúde, no tocante a hábitos sexuais salutares. 
 
Tabela 1 – Caracterização dos estudos selecionados, 2017. 
 
 Autor Periódico Ano Título Objetivo 
Alencar; 
Closak. 
Revista 
Brasileira 
Enfermagem 
[internet] 
2016 Aids em idosos: 
motivos que levam ao 
diagnóstico tardio. 
Investigar entre os idosos vivendo com 
HIV/Aids e os profissionais de saúde, quais 
são os motivos que levam ao diagnóstico 
tardio da infecção pelo HIV nos idosos. 
Souza et Revista 2016 Conhecimento dos Descrever o conhecimento dos al. Enfermagem idosos da Estratégia 
 idosos em relação ao HIV/aids e UFPE on line Saúde da Família em identificar o comportamento de relação ao 
HIV/aids. idosos na prevenção do HIV/aids. 
242 
 
Burigo et al. Cuidarte 
Enfermagem 
2015 Sexualidade e comportamento 
de idosos vulneráveis a doenças 
sexualmente transmissíveis. 
Descrever o comportamento de pessoas 
idosas frente às doenças sexualmente 
transmissíveis, a partir do uso ou não de 
preservativos, e seus conhecimentos sobre 
doenças sexualmente transmissíveis, em 
especial a AIDs, devido ao aumento 
significativo nessa população. 
Neto et al. Ciência & 
Saúde 
Coletiva 
2015 Doenças sexualmente 
transmissíveis em idosos: uma 
revisão sistemática. 
Analisar a tendência evolutiva das DST em 
idosos no Brasil e no mundo e identificar os 
aspectos abordados nas pesquisas desse 
tema, visando fornecer dados que possam 
subsidiar políticas públicas voltadas à saúde 
desses indivíduos. 
Bezerra et al. Revista 
Gaúcha de 
Enfermagem 
2015 Práticas preventivas de idosos 
e a vulnerabilidade ao HIV. 
Conhecer a vulnerabilidade de idosos à 
infecção pelo HIV no contexto das práticas 
preventivas. 
Alencar; Ciosak. Revista da 
Escola de 
Enfermagem 
USP 
2014 O diagnóstico tardio e as 
vulnerabilidades dos idosos 
vivendo com HIV/aids 
Identificar as vulnerabilidades dos idosos 
vivendo com HIV/aids e os caminhos 
percorridos até o diagnóstico. 
Sales et al. Revista 
Mineira de 
Enfermagem 
2013 A percepção do idoso de um 
Centro de 
Convivência de Teresina – PI 
sobre a AIDS. 
Descrever e analisar a percepção dos idosos 
sobre a AIDS. 
Oliveira et Revista 
al. Brasileira de 
Epidemiologia 
2013 Dez anos de epidemia do HIV-
AIDS em maiores de 60 anos 
no Distrito Federal – Brasil. 
 
Descrever as características dos casos de 
AIDS em indivíduos com idade > 60 anos ou 
mais no Distrito Federal – Brasil. 
 
Lazzarotto Revista et 
al. Brasileira 
Geriatria 
Gerontologia 
2013 Oficinas educativas sobre 
HIV/Aids: uma 
proposta de intervenção para 
idosos. 
Avaliar a eficácia de uma oficina educativa 
sobre HIV/aids em um grupo de idosos. 
Cezar et al. Revista 
Brasileira de 
Enfermagem 
2012 Prevenção de doenças 
sexualmente transmissíveis na 
visão de idosos de uma 
Estratégia de 
Saúde da Família. 
Avaliar o conhecimento de pessoas idosas 
sobre as ações preventivas para as doenças 
sexualmente transmissíveis (DSTs) no 
contexto da Estratégia Saúde da Família 
(ESF). 
243 
 
Lima; Freitas. Revista 
Brasileira de 
Enfermagem 
2012 Comportamentos em saúde de 
uma população portadora do 
HIV/Aids. 
Identificar comportamentos de idosos 
portadores do HIV/Aids e analisar 
associação com sexo. 
Melo et al. Ciência & 
Saúde 
Coletiva 
2012 O conhecimento sobre Aids de 
homens idosos e adultos 
jovens: um estudo sobre a 
percepção desta doença. 
Comparar conhecimento de homens idosos 
ao de adultos jovens sobre Aids, 
considerando escolaridade. 
Santos; Revista 2011 Vulnerabilidade das Abordar os motivos para esse 
Assis. Brasileira idosas ao HIV/AIDS: aumento, apontados conforme 
Geriatria despertar das políticas revisão não sistemática da 
 Gerontologia públicas e literatura no período de 1999 a 
profissionais de saúde 2009. no 
contexto da atenção integral: 
revisão de literatura. 
 
 
Referências 
1. BURIGO, G.F. et al. Sexualidade e comportamento de idosos vulneráveis a doenças 
sexualmente transmissíveis. CuidArte Enfermagem. São Paulo, v.9, n.2, p. 148-153. 2015. 
Disponível em: http://fundacaopadrealbino.org.br/facfipa/ner/pdf/Revista%20CuidArt%20-
%20Jul%20Dez%202015.pdf. Acesso em: 15 de Abril de 2017. 
2. CESAR, A.K. et al. Prevenção de doenças sexualmente transmissíveis na visão de idosos de 
uma Estratégia da Saúde da Família. Rev. Bras. Enferm. Brasília, v.65, n.5, p. 745-750. 2012. 
Disponível 
em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003471672012000500005. Acesso 
em :15 de Abril de 2017 
3. LAZZAROTTO, A.R. et al. Oficinas educativas sobre HIV/Aids: uma proposta de intervenção 
para idosos. Rer. Bras. Geriatr. Gerontol. Rio de Janeiro, v.16, n.4, p. 833-843. 2013. 
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v16n4/1809-9823-rbgg-16-04-00833.pdf. 
Acesso em: 20 de Abril de 2017. 
4. MELO, H.M.A. O conhecimento sobre Aids de homens idosos e adultos jovens: um estudo sobre 
a percepção desta doença. Ciência & Saúde Coletiva. v.17, n.1, p. 43-53. 2012. Disponível em: 
http://www.scielo.br/pdf/csc/v17n1/a07v17n1.pdf. Acesso em: 20 de Abril de 2017. MENDES, 
K.D.S. et al. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde 
e na Enfermagem. Texto Contexto Enferm. Florianópolis, v.17, n.4, p. 758764. 2008. Disponível 
http://fundacaopadrealbino.org.br/facfipa/ner/pdf/Revista%20CuidArt
http://fundacaopadrealbino.org.br/facfipa/ner/pdf/Revista%20CuidArt%20-%20Jul%20-Dez%202015.pdf
http://fundacaopadrealbino.org.br/facfipa/ner/pdf/Revista%20CuidArt%20-%20Jul%20-Dez%202015.pdf
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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672012000500005
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672012000500005
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http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v16n4/1809-9823-rbgg-16-04-00833.pdf
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http://www.scielo.br/pdf/csc/v17n1/a07v17n1.pdf
http://www.scielo.br/pdf/csc/v17n1/a07v17n1.pdf
244 
 
em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010407072008000400018. Acesso 
em: 20 de Abril de 2017. 
5. OLIVEIRA, M.L.C. et al. Dez anos de epidemia do HIV-AIDS em maiores de 60 anos no 
Distrito Federal – Brasil. Rev. Bras. Epidemiol. v.16, n.1, p. 30-39. 2013. Disponível em: 
http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v16n1/1415-790X-rbepid-16-01-0030.pdf. Acesso em: 20 de 
Abril de 2017. 
6. SALES, J.C.S. et al. A percepção do idoso de um centro de convivência de Teresina-PIsobre AIDS. Rer Min Enferm. Minas Gerais, v.17, n.3, p. 620-627. 2013. Disponível em: 
http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/677. Acesso em: 20 de Abril de 2017. 
7. SANTOS, A.F.M; ASSIS, M. Vulnerabilidade das idosas ao HIV/Aids: despertar das políticas 
públicas e profissionais de saúde no contexto da atenção integral: revisão de literatura. Rev. 
Bras. Geriatr. Gerontol. Rio de Janeiro, v.14, n.1, p. 147-157. 2011. Disponível em: 
8. http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=403834041015. Acesso em:21 de Abril de 2017. 
SOUZA, M.D.D. et al. Conhecimento dos idosos da Estratégia Saúde da Família em relação ao 
HIV/Aids. Rer. Enferm. UFPE on line. Recife, v.10, n.11, p. 4036-4045. 2016. Disponível em: 
https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11487. Acesso em:21 de 
Abril de 2017. 
 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072008000400018
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072008000400018
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072008000400018
http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v16n1/1415-790X-rbepid-16-01-0030.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v16n1/1415-790X-rbepid-16-01-0030.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v16n1/1415-790X-rbepid-16-01-0030.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v16n1/1415-790X-rbepid-16-01-0030.pdf
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http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/677
http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/677
http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=403834041015
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https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11487
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