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1. Qual das alternativas a seguir está correta no que se refere à flexão de gênero? Do ponto de vista morfológico, o substantivo esposa é considerado feminino do substantivo marido. Dependendo do referente, "o cônjuge" poderá ser do gênero masculino ou do gênero feminino. Em cobra macho e jacaré fêmea teremos variação de gênero devido à presença das palavras macho e fêmea. Em "jornalista", o [a] final não deve ser considerado desinência de feminino, já que no masculino ele também está presente. Em o estudante/a estudante a marcação de gênero é morfológica. Explicação: Em JORNALISTA não há desinência de gênero: para que se tenha desinência de gênero é preciso que exista uma forma marcada ¿a (feminina) em oposição a uma forma não marcada Ø (masculino). Gabarito Coment. 2. Qual das alternativas a seguir está INCORRETA no que se refere à alomorfia? A alomorfia não-condicionada implica variações livres que independem de causas fonéticas. As alternâncias vocálicas em FAZ, FEZ, FIZ são exemplos de alomorfia não-condicionada. FAZ, FEZ, FIZ são exemplos de alomorfia condicionada. A alomorfia condicionada implica aglutinação de fonemas nas partes finais e iniciais de constituintes, acarretando mudança fonética. A alomorfia condicionada é uma mudança morfofonêmica que opera entre fonemas e altera o plano mórfico da língua. Explicação: FAZ, FEZ, FIZ são exemplos de alomorfia não condicionada, pois implica variações livres que independem de causas fonéticas. O alomorfe se diferencia do que é padrão e acontece com menos frequência. 3. Observando o par de palavras ALUNO/ALUNA, podemos dizer que: temos a desinência O para o masculino e A para o feminino. o masculino é marcado por um Morfe Zero e o feminino traz como marca a vogal temática A. o masculino é marcado por um Morfe Zero e o feminino pela desinência nominal A. no que se refere ao gênero, há um Morfe Zero no feminino. tanto no masculino quanto no feminino não encontramos desinência de gênero. Explicação: Em ALUNO/ALUNA temos morfema zero na desinência de gênero: existe uma forma marcada ¿a (feminina), desinência de gênero, em oposição a uma forma não marcada Ø (masculino). Gabarito Coment. 4. O /a/ final é marca do feminino em: alguma planeja vítima cabra governa Explicação: Em ALGUM/ALGUMA temos morfema zero na desinência de gênero: existe uma forma marcada ¿a (feminina) em oposição a uma forma não marcada Ø (masculino). Gabarito Coment. 5. A relação singular/plural em mar-mares dá-se pela existência do contraste presença/ausência da marcação. Isso caracteriza a noção de: morfema zero. alomorfia condicionada. alomorfia não-condicionada. redução. alternância vocálica. Explicação: Tem-se morfema zero com a ausência de uma marca de oposição em relação a outro termo marcado. A ausência da marca de plural / -es / no morfema lexical mar indica singular e nesse espaço ocorre o morfema zero. Gabarito Coment. 6. Se considerarmos as palavras cognatas PADRE - PATERNO, podemos afirmar que existe um: problema alomorfe erro desvio acerto Explicação: O alomorfe se diferencia do que é padrão e acontece com menos frequência. Tem-se isso em padre-paterno com a alomorfia do radical. Gabarito Coment. 7. Sabemos que a flexão de gênero em Português pode ser dada de diversas maneiras, ou seja, com diferentes morfes. Dessa forma, qual das alternativas a seguir está correta no que se refere à flexão de gênero? Em O ESTUDANTE/ A ESTUDANTE a marcação de gênero é morfológica. Dependendo do referente, O CÔNJUGE poderá ser do gênero masculino ou do gênero feminino. Em JORNALISTA, o [a] final não deve ser considerado desinência de feminino, já que no masculino ele também está presente. Do ponto de vista morfológico, o substantivo ESPOSA é considerado feminino do substantivo MARIDO. Em: COBRA MACHO e JACARÉ FÊMEA teremos variação de gênero devido à presença das palavras MACHO e FÊMEA. Explicação: Em JORNALISTA não há desinência de gênero: para que se tenha desinência de gênero é preciso que exista uma forma marcada ¿a (feminina) em oposição a uma forma não marcada Ø (masculino). 8. Em qual das alternativas a seguir, a classificação do substantivo está INCORRETA? Jacaré macho / jacaré fêmea são substantivos epicenos. O estudante/a estudante são substantivos sobrecomuns. O gerente/a gerente são substantivos comum de dois gêneros. Vítima e crianças são substantivos sobrecomuns. O menino / a menina são substantivo biformes. Explicação: O estudante/a estudante são substantivos comum de dois gêneros.
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