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O seu acesso é individual e intransferível. Toda e qualquer forma de distribuição ilegal do conteúdo contido nesse material culminará em processos jurídicos conforme Art. 184 do Código Penal - Decreto Lei 2848/40 Por sua compreensão, obrigado! Bons estudos. Att, Prof. João Franken ATENÇÃO Licenciado para - Paula da Silva Barbará - 40154943851 - Protegido por Nutror.com Essa apostila foi desenvolvida especialmente com o intuito de orientar na execução e na escolha de alongamentos específicos para o quadro postural cifótico-lordótico. Como aprendido no curso, esse padrão encontra-se presente majoritariamente nas mulheres por questões estruturais, sendo algumas disfunções possíveis de serem melhoradas e corrigidas e algumas não. As alterações de caráter adquiridas/funcionais são passivas de correção, entretanto, as alterações estruturais (congênitas) não são possíveis de serem corrigidas, mas, talvez, apenas talvez, possam ser amenizadas Portanto, a partir dos testes musculares vistos no curso e do seu diagnóstico perante seu aluno, você deverá selecionar os alongamentos expostos aqui que se enquadram no quadro do seu cliente Licenciado para - Paula da Silva Barbará - 40154943851 - Protegido por Nutror.com A execução correta dos exercícios de alongamento é peça-chave para se ter os benefícios a curto e longo prazo no que tange aumento da flexibilidade e correção postural Caso o alinhamento ideal não seja mantido em cada alongamento executado, as chances de perpetuar disfunções musculoesqueléticas e consequentemente padrões alterados de movimento, é iminente Somente empregando a técnica correta na execução do exercício é que se colhem os resultados desejados. A mesma lógica funciona para os exercícios da musculação. Se a técnica ideal não for imposta o movimento ocorrerá fora do padrão e com isso compensações tomarão o lugar. A mesma lógica se aplica aos alongamentos Portanto, muita cautela durante a execução e principalmente na escolha dos exercícios a serem utilizados. Caso se execute um alongamento para um grupo muscular que já se encontra em alongamento excessivo, o que está encurtado encurtar-se-á ainda mais e o que está alongado alongar- se-á ainda mais Licenciado para - Paula da Silva Barbará - 40154943851 - Protegido por Nutror.com ADUTORES na parede O erro mais comum no alongamento para adutores é permitir que a pelve fique em retroversão. Dessa forma o alongamento perderá eficiência pois acima de 70º de flexão dos quadris o adutor magno torna-se extensor do quadril, e com a pelve em retroversão ele é posicionado em encurtamento e não mais em estiramento. Portanto, deve-se manter a pelve em neutro ou ligeira anteversão (bunda empinada). As escápulas devem ficar em retração com a coluna inteiramente alinhada. Para aumentar a eficiência do alongamento deve-se contrair os glúteos em isometria para favorecer-se da inibição recíproca e acentuar o estiramento dos adutores ao passo que recupera ainda mais a ativação dos glúteos que possivelmente estão inibidos Licenciado para - Paula da Silva Barbará - 40154943851 - Protegido por Nutror.com ADUTORES sentado O erro mais comum no alongamento para adutores é permitir que a pelve fique em retroversão. Dessa forma o alongamento perderá eficiência pois acima de 70º de flexão dos quadris o adutor magno torna-se extensor do quadril, e com a pelve em retroversão ele é posicionado em encurtamento e não mais em estiramento. Portanto, deve-se manter a pelve em neutro ou ligeira anteversão (bunda empinada). As escápulas devem ficar em retração com a coluna inteiramente alinhada. Para aumentar a eficiência do alongamento deve-se contrair os glúteos em isometria para favorecer-se da inibição recíproca e acentuar o estiramento dos adutores ao passo que recupera ainda mais a ativação dos glúteos que possivelmente estão inibidos. Alguns alunos podem não conseguir manter a pelve neutra (sentado sobre as tuberosidades dos ísquios) sentado no solo. Caso isso aconteça o correto é colocar 1 ou 2 steps para se sentar, com isso diminuir a flexão do quadril e favorecer o melhor posicionamento pélvico para o alongamento Licenciado para - Paula da Silva Barbará - 40154943851 - Protegido por Nutror.com ADUTORES agachado A lógica sobre a posição da pelve se aplica este alongamento da mesma forma. Aqui a chance da retroversão pélvica é ainda maior pois o quadril ultrapassou os 100º de flexão. Portanto, a depender da rigidez dos adutores do aluno o mesmo deve reduzir essa amplitude do agachamento. Agache até que o quadril fique em 90º e permaneça nessa posição. O próximo passo é tentar manter a pelve em neutro e a coluna alinhada. As escápulas devem estar em posição neutra ou retraídas. Com os cotovelos você deve empurrar os joelhos para fora forçando a rotação externa dos quadris que fará com que os adutores alonguem ainda mais. Sugiro arquear o dedo dos pés caso o pé do cliente seja plano ou pronado, para levantar o arco e manter a estabilidade. O ponto-chave nesse alongamento é contrair os glúteos em isometria para utilizar da mesma lógica apresentada nos exercícios anteriores. Caso queira exercer esse alongamento de forma dinâmica pode-se realizar aduções e abduções do quadril enquanto agachado Licenciado para - Paula da Silva Barbará - 40154943851 - Protegido por Nutror.com ADUTORES dinâmico Este deve-se executado de forma dinâmica: posicionar-se de forma similar a imagem e simplesmente mover-se para frente (seta amarela) e para trás (seta branca) mantendo a pelve e a coluna na mesma posição da imagem. Apenas o quadril deve ser atuante, flexionando e estendendo. O foco são os adutores e a dor de estiramento deve ser sentida na região da virilha próxima ao púbis. O erro é agachar profundamente e permitir que a pelve gire em retroversão, que como já mencionei anteriormente, reduz a eficácia do estiramento dos adutores e perpetua um padrão disfuncional Licenciado para - Paula da Silva Barbará - 40154943851 - Protegido por Nutror.com RETO FEMORAL com corda É preciso entender que o reto femoral é o único músculo do quadríceps que tem característica BI-articular, ou seja, cruza tanto a articulação do joelho como a do quadril. Com isso em mente você deve entender que não basta flexionar o joelho para alongá-lo com eficiência, é preciso prestar atenção na posição da pelve também, pois, a depende de como esteja a mesma, o alongamento não surtirá o efeito desejado e a correção postural seja retardada. A pelve precisa ser posicionada ou em NEUTRO ou em RETROVERSÃO simultaneamente a flexão do joelho, dessa forma o alongamento terá máxima efetividade. Somado a neutralidade ou retroversão da pelve + a flexão de joelho, a última dica para tornar o exercício mais eficiente é contrair o glúteo em isometria da perna que está sendo alongada somada a ativação do bracing para garantir que a pelve não seja puxada em anteversão e consiga uma excelente ativação neural dessas musculaturas que tem característica inibitória (como visto no curso). Caso não consigar realizar com uma corda, o que pode ser feito é posicionar o pé de trás num banco e seguir o mesmo raciocínio apresentado no decorrer do texto Licenciado para - Paula da Silva Barbará - 40154943851 - Protegido por Nutror.com ILIOPSOAS no espaldar É necessário entender que o iliopsoas atua tanto na flexão do quadril do fêmur sobre a pelve quanto da pelve sobre o fêmur. Em outra palavras, ele levanta a coxa e empina a bunda (acentuando a lordose lombar). Partindo dessa premissa um grande erro é tentar alongá-lo apenas estendendo o quadril. Muitos fazem isso e a pelve acaba antevertendo, ou seja, não adianta nada e só piora a hiperlordose lombar postural. O que deve ser feito é como mostro na imagem ao lado, você deve estender o quadril e simultaneamente retroverter a pelve para alongar o iliopsoas nos dois pontos de inserção, na lombar e no quadril. Utilize a mesma lógica mostrada no reto femoral quanto a ativação isométrica do glúteos da perna que está sendo alonga (a de trás)e ative o transverso do abdômen para auxiliar os glúteos a executar a retroversão da pelve Licenciado para - Paula da Silva Barbará - 40154943851 - Protegido por Nutror.com ISQUIOTIBIAS unilateral com corda Este ao meu ver é o alongamento mais eficaz para os posteriores de coxa devido a estabilidade e propriocepção fornecida pelo solo. O erro mais comum ao se alongar os posteriores de coxa é permitir que a pelve gire em retroversão durante a flexão do quadril da perna executante. Lembre-se que os posteriores de coxa são bi-articulares e entram em insuficiência passiva muito facilmente a depender da rigidez dos mesmos, principalmente com o joelho estendido, o que aumenta a intensidade do estiramenoe a insuficiência passiva é iminente, puxando a pelve em retroversão para impedir que haja ruptura do tecido (mecanismo protetor do SNC). Portanto, deve-se utilizar o solo como um mecanismo proprioceptor para garantir que a lombar permaneça ligeiramente fora do solo (encostar levemente não tem problema) e a pelve mantenha-se em constante contato com o solo. Não se deve flexionar o joelho ou muito menos hiperestender o mesmo. Ele deve ficar apenas estendido como na imagem para garantir a efetividade do exercício. O tornozelo deve ficar em dorsiflexão para que dessa forma toda a Linha Superficial Posterior seja alongada Licenciado para - Paula da Silva Barbará - 40154943851 - Protegido por Nutror.com ISQUIOTIBIAS bilateral com corda Este torna-se um pouco mais complexo do que o unilateral com corda, mas tão eficiente quanto devido ao posicionamento da pelve (e do quadril consequentemente). Assim como no exercício anterior, o erro mais comum na execução deste alongamento é permitir que a pelve fique posicionada em retroversão com a lombar flexionada e a cifose torácica acentuada (hipercifose). Dessa forma perde-se eficiência devido ao retesamento da LSP na região proximal (da pelve e quadril). A eficiência é ainda mais reduzido se os tornozelos ficarem em flexão plantar. Para garantir a execução correta e eficiente desse exercício deve-se sentar sobre a TUBEROSIDADE DO ÍSQUIO (ossinho pontudo da parte baixa da pelve), dessa forma sabe-se que a pelve está em NEUTRO, e consequentemente a lombar fica neutralizada. Os joelhos devem ficar estendidos mas jamais coaptados (bloqueados) ou flexionados. O tornozelo deve ficar em dorsiflexão para garantir máximo estiramento da LSP. Lembre-se da manutenção das escápulas em posição neutra ou retraída Este é um ótimo exercício por que além de trabalhar a flexibilidade de um músculo importante, trabalha também a manutenção de um padrão postural ideal em isometria, reprogramando o SNC para um novo padrão postural estático e também dinâmico. Licenciado para - Paula da Silva Barbará - 40154943851 - Protegido por Nutror.com LINHA SUPERFICIAL POSTERIOR da pelve até a fáscia plantar A LSP compreende a trajetória de um meridiano miofascial que parte desde a fáscia plantar até o “couro cabeludo”. Em sujeito cifóticos-lordóticos geralmente ela se apresenta retesada na região da cervical, lombar e panturrilha e alongada na região torácica e no posterior de coxa. Mas claro que isso não é regra geral e por isso existem os testes funcionais para identificar o que se encontra rígido ou não. Esse alongamento tratará de liberar a fáscia posterior desde a sola do pé até a parte proximal dos isquiotibiais. É eficiente principalmente a depender de onde o sujeito sentir maior estiramento, geral na região da panturrilha. O erro é deixar os joelhos flexionados, reduzindo drasticamente o estiramento, os mesmos devem estar estendidos mas sem coaptação. Coloque anilhas em baixo do ANTEPÉ para dorsiflexionar passivamente os tornozelos e aumentar o estiramento da LSP. Atenção para a coluna, mantê-la alinhada é imprescindível. Para aumentar o estiramento o quadril deve ser cada vez mais flexionado, pedindo para o aluno jogar a bunda para trás enquanto mantém a pelve neutra e a coluna alinhada, como se estivesse executando um STIFF. Com o tronco paralelo ao solo o estiramento é máximo. Licenciado para - Paula da Silva Barbará - 40154943851 - Protegido por Nutror.com ROTADORES EXERTNOS no banco O erro mais comum neste alongamento é deixar que a coluna perca o alinhamento ideal e a pelve gire em retroversão. Isso reduz drasticamente a eficiência do alongamento e pode piorar a postura Sway Back por exemplo. Caso não consiga realizar da forma mostrada na imagem, aconselho colocar um colchonete dobrado em baixo do joelho da perna de apoio para facilitar o posicionamento no banco da perna que será alongada. Para garantir a eficiência desse alongamento deve-se atentar para o alinhamento da coluna, das escápulas e da pelve. Perceba que a coluna está inteiramente alinhada mantida em neutro, com as escápulas em neutro, cabeça em neutro e pelve neutra. Para aumentar a efetividade pode anteverter a pelve (empinar a bunda) para estirar ainda mais os rotadores laterais, sendo o principal o piriforme. A perna que está no banco (que está sendo alongada) deve ficar perpendicular a pelve, formando um “L”, ou seja, o joelho deve ficar alinhada a Espinha Ilíaca Ântero Superior (EIAS) Licenciado para - Paula da Silva Barbará - 40154943851 - Protegido por Nutror.com PANTURRILHA no no espaldar O erro mais comum durante o alongamento da panturrilha é deixar a pelve desnivelar em um dos lados durante o alongamento. Lembre-se que caso o aluno já tenha a pelve desnivelada (um lado mais baixo que o outro) isso agravará o quadro. Manter a pelve alinhada no plano frontal é REGRA, assim como o alinhamento geral desde o afastamento dos membros inferiores na largura da pelve, o alinhamento e neutralidade da pelve, alinhamento da coluna, retração das escápulas e neutralidade da cervical e cabeça. Para aumentar o estiramento da panturrilha o sujeito deve colocar o antepé o mais alto possível na barra do espaldar, mas cuidado para que o calcanhar não perca contato com o solo. Recomendação para quem tem rigidez excessiva na panturrilha: realizar esse alongamento nos intervalos de exercícios de membro inferior, principalmente AGACHAMENTOS DICA: pode ser feito na parede colocando uma anilha apoiada na mesma Licenciado para - Paula da Silva Barbará - 40154943851 - Protegido por Nutror.com SÓLEO O erro mais comum durante esse exercício é permitir que o calcanhar perca contato com o solo. O objetivo deste é passar o joelho da ponta dos pés cada vez mais, ou seja, aumentar o grau de dorsiflexão, que está diretamente ligada a execução correta de agachamentos, por exemplo. Para aumentar o estiramento do sóleo pode-se colocar uma anilha em baixo do antepé Para executar de forma dinâmica basta que o sujeito mova o joelho para frente e para trás Recomendação para quem tem rigidez excessiva no compartimento posterior da perna (sóleo e gastrocnêmios): realizar esse alongamento nos intervalos de exercícios de membro inferior, principalmente AGACHAMENTOS DICA: pode ser feito de maneira dinâmica Licenciado para - Paula da Silva Barbará - 40154943851 - Protegido por Nutror.com TIBIAL ANTERIOR Este talvez seja o alongamento que mais deve ser bem pensado antes da prescrição à depender do resultado da avaliação postural. Como visto no curso, indivíduos apresentam maior tendência a pronação dos pés do que a supinação. Na supinação dos pés geralmente é percebido um retesamento do tibial anterior, somada a inversão mais supinação do pé. O tendão do tibial anterior fica bem aparente à frente da tíbia, dando a aparência de estar em contração isométrica Detalhe: eu recomendo o uso desse alongamento apenas em casos de retesamento do tibial anterior e na presença da supinação + inversão dos pés Licenciado para - Paula da Silva Barbará - 40154943851 - Protegido por Nutror.com PEITORAL MAIOR E MENOR no espaldar Este é, sem dúvidas, o principal alongamento para o peitoral maior e menor. Lembre-se do curso quando mencionei que são os principais causadores (dentre outros) das disfunções na cintura escapular enecessitam de muita atenção pois tem a tendência de sempre se apresentarem em estado de encurtamento Atenção ao seguinte detalhe: os cotovelos devem estar sempre em baixo dos punhos e jamais apontados para trás. Isso garantirá que o ombro seja mantido em rotação externa, o que favorecerá ainda mais o alongamento dos rotadores internos que tem a tendência a dominância na estabilização do ombro. Sem falar que evita o agravamento do deslizamento anterior da cabeça do úmero ao passo que trabalha para corrigí-lo Para aumentar a eficiência do estiramento sugiro posicionar os cotovelos mais altos que o nível dos ombros e forçar uma elevação das mesma escápulas, pois, o peitoral menor é depressor da escápula e fazer isso somado a retração das escápulas fará com que seu estiramento seja máximo A última estratégia é de forçar a retração das escápulas e inclinar ligeiramente o tronco a frente. Forçar a retração enviará estímulo inibitório para o peitoral alongar-se ainda mais Licenciado para - Paula da Silva Barbará - 40154943851 - Protegido por Nutror.com ROTADORES INTERNOS no espaldar O principal detalhe é que a pegada deve ser supinada e os ombros devem estar em rotação externa (os cotovelos apontados para baixo e no máximo ligeiramente para fora) As escápulas devem ser mantidas em posição neutra, dessa forma, somada a rotação externa do ombro, garantiremos o estiramento não só de parte do peitoral maior como também do grande dorsal e redondo maior, assim a correção de disfunções na escápula torna-se mais rápida (somado ao trabalho corretivo na musculação) A coluna deve ficar inteiramente alinhada coo na imagem e os pés na parede em dorsiflexão Os erros mais comuns encontrados são: permitir que as escápulas fiquem completamente abduzidas e elevadas, perder o alinhamento da coluna e pelve e por último permitir que os ombros fiquem em rotação interna (cotovelo totalmente apontados para fora) Licenciado para - Paula da Silva Barbará - 40154943851 - Protegido por Nutror.com ROTADORES EXTERNOS com bastão Esse é mais complexo, porém tão útil quanto os demais para correção de disfunções musculoesqueléticas. Neste caso em particular podemos destacar que o exercício auxiliará na correção da síndrome do deslizamento anterior da cabeça do úmero, devido a este ser causado não só pelo peitoral maior, redondo maior, mas também pelo redondo menor, infraespinhal, deltoide posterior e cápsula posterior Posicione o bastão por trás do cotovelo e com a mão da frente puxe o bastão para cima força a rotação externa do ombro. Tente manter o ombro no plano da escápula para aumentar o estiramento da musculatura O detalhe crucial para esse alongamento é manter a escápula em NEUTRO, caso isso não seja respeitado o alongamento perderá total efetividade Manter a coluna alinhada com peito estufado é peça chave Licenciado para - Paula da Silva Barbará - 40154943851 - Protegido por Nutror.com LINHA LATERAL no espaldar A linha lateral compreende um meridiano miofascial que parte dos pés até a lateral da cabeça e tem como objetivo estabilizar o corpo durante movimentos no plano sagital O retesamento de um dos lados (esquerdo ou direito) pode ser fator contribuinte para gerar uma escoliose, desnivelamento pélvico etc, portanto, seu alongamento é importantíssimo. Tenho colhido resultados significativos no que tange melhora e correção de escoliose com a utilização desse exercício Os pés devem ficar logo abaixo do espaldar Para alongar o lado direito basta ficar com o lado esquerdo virado para o espaldar e passar a mão direita por cima da cabeça para segurar no apoio do espaldar e então permitir que o corpo “caia” para longe do espaldar Caso seja identificada uma escoliose com convexidade para esquerda, indicando retesamento do lado direito, sugiro alongar apenas o lado direito, o mesmo vale para o contrário Licenciado para - Paula da Silva Barbará - 40154943851 - Protegido por Nutror.com LATÍSSIMO DO DORSO no espaldar com rotação Como bem identificado no curso, o grande dorsal é um dos responsáveis indiretamente da hipercifose torácica com abdução escapular devido sua forte ação no ombro de rotação interna. A rotação interna do ombro é um dos pontos causadores da hipercifose por causar um puxão para fora das escápulas a partir dessa rotação do ombro Alongá-lo é essencial, e para tornar mais efetivo o estiramento sugiro realizar a rotação do tronco que se vê na imagem ao lado Um erro muito comum ao realizar essa rotação da coluna é permitir que a rotação chegue até a lombar e a pelve. Essas estrutura não pode se movimentar, deve estar alinhadas sem rotação. A rotação deve ocorrer na coluna torácica Um detalhe par aumentar a efetividade enquanto se execute esses passos é jogar o quadril para trás, afastando-o do espaldar, isso causará ainda maior estiramento dos dorsais Licenciado para - Paula da Silva Barbará - 40154943851 - Protegido por Nutror.com
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