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PAPER ESTÁGIO I - ARTES VISUAIS

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CONTRIBUIÇÃO DAS ARTES 
PARA O DESENVOLVIMENTO 
DA COMUNICAÇÃO INFANTIL 
 
Stephani Dalmoro 
Professora tutora externa Esther Zingano 
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI 
Curso Licenciatura em Artes Visuais (FLX1074) – Estágio I 
05/12/2019 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
O presente projeto busca trazer uma reflexão sobre a contribuição que a arte traz no 
desenvolvimento da criança através da escultura, uma vez que o sujeito aprende com a 
interação com o outro e com meio. A metodologia utilizada foi a pesquisa e entrevista, 
além de análises sobre os diferentes aprendizados, tendo a arte como referência de 
várias linguagens que formam expressividade humana, bem como o aprofundamento 
teórico sobre o tema. 
 
 
Palavras-chave: Arte. Comunicação. Expressão. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 Na fase da educação infantil as atividades artísticas fornecem diversas 
oportunidades para o desenvolvimento das crianças, uma vez que nestas atividades elas 
podem se sentir mais confortáveis em se expressar livremente, até mesmo em atividades 
direcionadas. A pintura, a música, a dança e a atuação permitem que a criança aprenda 
com diversão e leveza. 
 
 Ao ofertar diversos tipos de materiais e experiências (as quais elas não 
necessariamente fariam intuitivamente) o professor pode liberar na criança a sensação 
de que ela é livre para experimentar e que todos os resultados são válidos, afinal, a Arte 
é libertadora. E, com as atividades desenvolvidas pelas crianças, podemos perceber seu 
contexto social, sua visão de mundo, seus sentimento e desejos. As crianças chegam a 
Educação Infantil ainda com uma da realidade um tanto quanto incoerente e 
fragmentada, trazem para as creches e pré-escolas o que dominam até o momento, e as 
interações artísticas nos primeiros anos de vida podem contribuir para uma 
compreensão de mundo mais ajustada. 
 
 A criança entra em contato com a arte criada pelos adultos o tempo todo e 
ressignifica o que observa, se utilizando dos conhecimentos já adquiridos em sua 
vivência. O professor deve considerar essas significações já construídas e colocar o 
desafio de construir outras. A expressividade infantil se dá pela construção de formas de 
linguagem próprias desempenhadas durante os processos de ensino-aprendizagem. 
Atuando significativamente no seu processo de ensino-aprendizagem é que a criança 
desenvolve suas habilidades sociais e cognitivas plenamente. 
 
 
 
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 A área de concentração escolhida para o presente projeto foi Ensino e 
Aprendizagem das Artes Visuais pois esta linha reflete acerca da Arte enquanto rica e 
diversa em propostas sobre inclusão, socialização, expressão e afins, além de como a 
arte pode auxiliar no respeito as diferentes culturas e diversidade humana. 
 
 Dentro desta área podemos identificar diversas vertentes temáticas e, para o 
Estágio I, foi delimitado o tema Contribuição das Artes para o Desenvolvimento da 
Comunicação Infantil. 
 
 Este tema foi escolhido pois nesta fase as crianças -de 4 e 5 anos-, em sua 
maioria, já sabem manifestar seus interesses, são capazes de contar histórias completas 
com início, meio e fim, estão começando a firmar e socializar seus pensamentos e etc. 
Porém elas ainda enfrentam problemas como, por exemplo, um vocabulário limitado, 
incompreensão de seus sentimentos e dificuldade na organização do pensamento a ser 
dito e, consequentemente, isto pode dificultar sua forma de se expressar e este trabalho 
visa analisar como as linguagens da arte podem auxiliar neste processo e até mesmo em 
sua alfabetização. 
 
 Os objetivos a serem alcançados com este trabalho são: 
- Identificar quais as linguagens artísticas empregadas nas aulas 
- Observar a interação dos alunos com o conteúdo 
- Coletar informações acerca dos resultados obtidos com as atividades artísticas 
 
 Estes objetivos foram traçados de acordo com a observação feita na turma 
Jardim A e a entrevista feita com a professora. 
 
 Na Educação Infantil a Arte deve ser uma atividade prazerosa e diversa para que 
a criança desenvolva suas sua expressão criativa e habilidades, pois é nessa fase que ela 
vai desenvolver a coordenação motora, noção de espaço, o equilíbrio físico, emocional e 
intelectual. 
 
 As atividades artísticas contribuem com ricas oportunidades e experiências na 
fase da Educação Infantil, uma vez que são ofertados diversos tipos de materiais para 
manipulação e apreciação, além da arte espontânea que surge em brincadeiras ou a 
partir de uma proposta mais direcionada. 
 
 O lúdico, o teatro, a pintura, a dança, o desenho, a criatividade, o conto de fadas, 
fazem parte de um momento em que as crianças se expressam, se comunicam e 
transformam a vida na relação com a arte, ou seja, “somos potencialmente criadores, 
possuímos linguagens, fazemos cultura” (PIRES, 2009, p. 47). Para GODOY (2003), as 
pessoas participam de vários meios que se entrelaçam e, algumas vezes, se sobrepõem e 
outras podem se conflitar, possibilitando, com esse envolvimento, o desenvolvimento 
das linguagens expressivas. 
 
 Muitos professores não gostam que seus alunos somente desenhem em uma 
folha em branco, pois esta seria uma tarefa sem objetivo específico, mas estudiosos 
como Lowenfeld (1977) afirmam que é importante que as crianças vivenciem essa fase 
para que depois possam chegar a fase dos contornos e preenchimentos de desenhos, sem 
que isso pule ou avance fases de seu desenvolvimento. 
 
 A criança, desde que nasce, vai de encontro com um repertório de símbolos e 
significados construídos pelas gerações que vieram antes dela e, participando das 
práticas culturais do meio em que está inserida, reconstrói os significados do mundo 
físico, psicológico, social, estético e cultural. O mundo simbólico será conhecido e 
ressignificado no convívio e acesso aos jeitos de pensar. É na cotidianidade que os 
conceitos sociais e culturais são construídos pela criança, por exemplo, os de gostar, 
desgostar, de beleza, feiúra, entre outros. Esta elaboração se faz de maneira ativa, a 
criança interagindo vivamente com pessoas e sua ambiência (FERRAZ; FUSARI, 1993, 
p. 42). 
 
 A organização de sentidos para o mundo simbólico, é um ato de criação coletiva 
e ao mesmo tempo individual pois, ao reconstruir os sentidos das experiências para si, a 
criança observa e compara as experiências dos outros às suas possibilidades de 
percepção e leitura de mundo. Neste sentido, não apenas reproduz o que observa, mas 
cria outros sentidos, usa a imaginação para preencher os vazios do que não compreende 
de sua leitura de mundo, articulando significados próprios para o que observa e percebe. 
 
 As crianças -naturalmente- entram em contato com o mundo sensível, agindo 
sobre ele com intuição, afetividade, cognição e motricidade. Nesta interação agregam 
para si um repertório perceptivo de formas, texturas, cores, sabores, gestos e sons, 
atribuindo a este mundo sentidos e organizações diferentes. Bose cita que a arte é um 
conjunto de atos pelos quais se muda a forma, se transforma a matéria oferecida pela 
natureza e pela cultura (2000, p.12). Nesta definição, qualquer atividade humana, desde 
que conduzida com objetivos, pode se denominar artística e Engelmann (2008 p. 24) 
expõe que “Quando o homem se reconhece como um ser fazedor de cultura, ele tem 
condições de criar uma consciência filosófica que lhe permite recriar, repensar, elaborar 
novos questionamentos, atribuir novos significados às coisas e também desenvolver a 
arte”. A arte possibilita o ser humano a construir, reconhecer a sua própria cultura 
através da arte. 
 
Ao interagir com manifestações artísticas, estéticas e comunicativas do ambiente, a 
criançaentra em contato com o contexto social e cultural que dá início a estruturação do 
senso estético. Queiramos ou não, é evidente que a criança já vivencia a Arte produzida 
por outros, presente em seu cotidiano. É óbvio que essa Arte exerce vivas influências 
estéticas na criança. É óbvio, também, que a criança com ela interage de diversas 
maneiras (FERRAZ; FUSARI, 1993, p. 43). 
 
Os PCN’s (Parâmetros Curriculares Nacionais) reconhecem a arte como componente 
curricular obrigatório da educação básica, destacando a arte como essencial para a 
criação artística dos educandos: 
 
O aluno desenvolve sua cultura de arte fazendo, conhecendo e apreciando 
produções artísticas, que são ações que integram o perceber, o pensar, o 
aprender, o recordar, o imaginar, o sentir, o expressar, o comunicar. A 
realização de trabalhos pessoais, assim como a apreciação de seus trabalhos, 
os dos colegas e a produção de artistas, se dá mediante a elaboração de idéias, 
sensações, hipóteses e esquemas pessoais que o aluno vai estruturando e 
transformando, ao interagir com os diversos conteúdos de arte manifestados 
nesse processo dialógico. Produzindo trabalhos artísticos e conhecendo essa 
produção nas outras culturas, o aluno poderá compreender a diversidade de 
valores que orientam tanto seus modos de pensar e agir como os da 
sociedade. Trata-se de criar um campo de sentido para a valorização do que 
lhe é próprio e favorecer o entendimento da riqueza e diversidade da 
imaginação humana. Além disso, os alunos tornam-se capazes de perceber 
sua realidade cotidiana mais vivamente, reconhecendo e decodificando 
formas, sons, gestos, movimentos que estão à sua volta. O exercício de uma 
percepção crítica das transformações que ocorrem na natureza e na cultura 
pode criar condições para que os alunos percebam o seu comprometimento 
na manutenção de uma qualidade de vida melhor (1998, pg. 19) 
 
 O desenvolvimento da expressão e comunicação infantil se dá junto de seu 
desenvolvimento afetivo, perceptivo e intelectual e resulta do exercício de 
conhecimento de mundo que hoje, muitas vezes, se dá dentro da própria escola pelo 
tempo em que as crianças permanecem nela. 
 
 A expressividade infantil é oriunda do resultado obtido na construção de formas 
de linguagem e comunicação exercidas no processo de socialização. Tendo espaço e 
encontrando meios para atuar expressivamente é que a criança aprende e vivencia 
formas de ser e de estar no mundo. 
 
 
 
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO 
 
 
 
O presente estágio foi realizado na Escola de Educação Infantil Estação Criança, onde já 
trabalhei em 2014, foi minha primeira experiência profissional (estava cursando o 
segundo ano do Magistério). A turma observada foi a de Jardim A, onde as crianças 
tinham entre 4 e 5 anos de idade. 
 
As crianças tem uma rotina diária pré-estabelecida de pátio, lanche, almoço e soneca e 
que inclui também -além da aula regular em sala- artes, futebol, ballet, inglês, 
psicomotricidade e “momento da experiência” onde eles se dirigem a uma “sala das 
experimentações” e realizam atividades científicas (plantio de feijões em copinhos de 
plástico, observação da vida e morte de uma rosa, etc) por assim dizer, de acordo com o 
que a professora prepara e consta no projeto. 
 
No primeiro horário da manhã os alunos ficavam com uma auxiliar de turma -até a 
professora titular chegar uma hora depois- que havia começado a cursar o primeiro 
semestre de Psicopedagogia. Ela estava em sua primeira experiência com crianças, já 
havido trabalhado em outros ramos. Seu olhar para com os alunos era sempre tido á 
partir da psicologia e conversávamos bastante, pois este é um estudo que me apetece, 
assim como as Artes. 
 
A professora trabalhava na escola quando tive minha experiência lá, então tínhamos 
algum tipo de intimidade. Ela tinha sobre a turma um bom domínio então, assim que 
chegava, as crianças mudavam seu comportamento instantaneamente: ficavam mais 
quietos, porém felizes, e prestavam atenção em tudo o que ela dizia. 
 
Durante as aulas observei atividades de alfabetização, matemática e artes, porém quase 
todas levavam algum toque lúdico-artístico como pintura, desenho, recorte e colagem, 
etc. O projeto de ensino trabalhado ali era sobre a temática “Peter Pan e a Terra do 
Nunca” (escolhido pelos próprios alunos) onde o grande foco eram a contação de 
histórias, interpretação de texto e o enriquecimento do vocabulário dos alunos. A 
professora mostrava a eles, por exemplo, como era a história no livro e depois em algum 
vídeo, comparando todas as palavras usadas e ensinando-os seus significados. 
 
A escola tem uma abordagem diferenciada do que já havia vivenciado, uma vez que 
todas as temáticas dos projetos de ensino partem do interesse dos alunos. A relação 
professor-aluno é bem estreita, fazendo com que a escola pareça-se com uma grande 
família realmente. Os pais em sua maioria são bem participativos, participando 
ativamente no aplicativo-agenda (utilizado como a agenda tradicional de papel como 
informativo aos pais) e nas datas comemorativas, confraternizações, projetos, reuniões e 
etc. 
 
O aprendizado retirado deste estágio foi enriquecedor pelo fato de poder observar que 
este tipo de abordagem onde o conteúdo a ser estudado parte do interesse do aluno pode 
funcionar muito bem e estimula nos alunos a autoconfiança e curiosidade. Os alunos 
observados são independentes, tomam atitudes sem necessariamente consultar a 
professora e são seguros no que diz respeito aos conteúdos trabalhados. Muito melhor 
do que um aluno que se sai muito bem nas atividades propostas é um aluno que tem 
curiosidade de aprender cada vez mais, de se indagar sem medos e ter a sensação de que 
o que “ele gosta” importa, que a opinião dele importa. Muito se fala sobre a educação 
humanizada e pessoal mas pouco se aplica de fato. Quando um aluno tem a 
oportunidade de se envolver a nível íntimo com o conteúdo apresentado em sala de aula, 
este conhecimento pode ser considerado, então, uma aprendizagem plena, que deve ser 
o foco de toda e qualquer aprendizagem. 
 
 
 
4.IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONISEDRAÇÕES FINAIS) 
 
 O presente estágio teve por finalidade observar e explorar a relação do 
aprendizado da Arte com o desenvolvimento da expressão infantil, incluindo seu 
cognitivo, afetivo e motor. 
 
 O pleno desenvolvimento do ser humano se dá por meio das artes. Promover arte 
na educação é possibilitar, é dar liberdade a criança para que se expresse e faça 
experimentos. A expressão artística permite a ação entre o cognitivo e o afetivo e 
quando se fala de crianças pequenas, elas apresentam uma espontaneidade maior, 
facilitando essa expressão, pois a brincadeira se faz presente o tempo todo e através do 
contato com as imagens elas se comunicam facilmente através das linguagens artísticas. 
 
 O processo de ensino-aprendizagem é coletivo e individual ao mesmo tempo, 
pois cada aluno tem sua vivência e se utiliza dela para fazer leituras do mundo. É dever 
do professor observar atentamente o desenvolvimento de seus alunos com relação ao 
trabalho que está propondo. É de suma importância que o aluno se aproprie do que está 
sendo ensinado, participe ativamente do seu processo de construção de noção e 
linguagem, só assim estará tendo de fato uma educação duradoura e significativa em sua 
vida. 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
BOSE, Alfredo. Reflexões Sobre a Arte- 7. Ed. São Paulo: Ática 2000. 
 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial curricular para a 
educação infantil: Introdução. Brasília: MEC/SEF, 1998 
 
BRASIL: Parâmetros curriculares nacionais: arte/Secretaria de Educação 
Fundamental.- Brasília: MEC/SEF, 1997. 
 
ENGELMANN, Adenir Antonio. Filosofia da Arte. Curitiba. Ibpex. 2008 
 
FERRAZ, Heloisa; FUSARI, Maria F. de Resende; Arte naeducação escolar. São 
Paulo: Cortez, 1993. 
 
GODOY, Kathya Maria Ayres. O espaço da dança na escola. In: KERR, Dorotéa 
Machado (org.). Pedagogia Cidadã: Caderno de formação: artes. São Paulo. Páginas 
& Letras; Unesp. Pró-Reitoria de Graduação, 2007. 
 
PAES, Bruna da Silva. As contribuições da arte para a formação do aluno na 
educação infantil. Disponível em: 
<https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/as-contribuicoes-da-
arte-para-a-formacao-do-aluno-na-educacao-infantil/10204>. Acesso em: 5 de dez. De 
2019. 
 
PIRES, E. Proposta Curricular da Educação Infantil. Campinas: Prefeitura 
Municipal de Campinas, 2009 
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/as-contribuicoes-da-arte-para-a-formacao-do-aluno-na-educacao-infantil/10204
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/as-contribuicoes-da-arte-para-a-formacao-do-aluno-na-educacao-infantil/10204
ANEXO A – REGISTRO DE FREQUÊNCIA DIGITALIZADO

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