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5 M2 pressupostos da PNL, feedback e objetivos

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PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 35 
2. PRESSUPOSTOS DA PNL, FEEDBACK E OBJETIVOS 
2.1. PRESSUPOSTOS E FUNDAMENTOS DA PNL 
PNL não é uma teoria mas um modelo. Este modelo assenta seus princípios 
epistemológicos, afirmando que "não podemos testar essas ideias e não podemos 
provar que são verdadeiras ou corretas ou se são compostas de uma última realidade, 
mas aceitamos e o fazemos porque nos são úteis na tarefa de mudar e conquistar coisas, 
baseando-nos em um conjunto de pressupostos úteis para a compreensão do 
funcionamento das pessoas, estratégias de comunicação e mudança. São como bases 
que favorecem a compreensão do funcionamento da estrutura subjetiva de cada 
pessoa. Estes pressupostos da PNL foram extraídos dos seguintes campos: 
 Semântica geral (Alfred Korzybsky). 
 Gramática Transformacional (Noam Chomsky). 
 Teoria dos sistemas (Gregory Bateson). 
 Cibernética (W. Ross Sabih). 
 Pragmatismo (William James). 
 Fenomenologia (Edmund Husserl). 
 Positivismo Lógico (Bertrand Russell e Alfred Whitedhead). 
 Neurociências (diversos autores que estudam: anatomia, fisiologia, bioquímica 
molecular e o sistema nervoso). 
 Pressupostos 
Os pressupostos da PNL referem-se a: 
- Como percebemos a realidade e a realidade em si mesma. 
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PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 36 
- A capacidade das pessoas. 
- As interrelações entre os humanos. 
- A natureza da mudança no ser humano. 
 O mapa não é o território 
Tudo o que acontece no nosso cérebro no que diz respeito determinado evento não 
corresponde a esse evento em si mas na nossa percepção desse evento. O homem tenta 
dar sentido aos eventos para encaixá-los no modelo do seu mundo particular. Para esta 
finalidade são construídas representações internas do mundo na mente que consistem 
em informações recebidas através dos sentidos, além da linguagem. Essas 
representações internas (mapas) e sua construção são determinadas por fatores 
genéticos e pela história pessoal e não podem ser confundida com a realidade. Nas 
palavras de Alfred Korzybski (1941) " o mapa não é território, cada mapa é construído 
pelo próprio cartógrafo, é auto reflexivo, e nenhum mapa pode cobrir todo o território". 
Bandler e Grinder desenvolveram amplamente tal ideia. 
Deste ponto de vista, os conflitos entre as pessoas surgem quando um indivíduo quer 
impor seu mapa como realidade absoluta, visto que cada pessoa responde ao seu mapa, 
a construção ou a percepção da realidade, mas não a própria realidade. 
Para a PNL, mapas que realmente importam são os mapas eficazes, que podem ser 
adaptados a um maior número de situações úteis e que ajudam a alcançar o objetivo 
desejado. 
 Todas pessoas têm os recursos necessários para atingir os objetivos que 
desejam: 
“As pessoas funcionam perfeitamente bem e executam muito bem os programas 
ruins (depressão, falta de decisão, ser defensivo, etc.) ” 
Richard Bandler 
 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 37 
 
“Todas as pessoas de sucesso têm um conjunto de crenças poderosas, começando 
com que as coisas são possíveis e a colocando até a última fibra do seu corpo na 
busca de como fazê-las”. 
 Richard Bandler 
A PNL sustenta que todo ser humano possui uma capacidade inata de enfrentar os 
problemas e criar o estado dos recursos necessários para alcançar sua definição de 
sucesso. Após esta afirmação pode-se dizer que a PNL adota um aspecto educacional. 
PNL tenta ajudar as pessoas a descobrir que são capazes de alcançar seus próprios 
recursos e melhorar as habilidades e capacidades que já possuem. Cada ser humano 
geneticamente possui uma rede neural organizada com um número infinito de funções 
entre elas, a capacidade de aprender e a vontade e motivação para fazê-lo. O importante 
é saber como funciona essa capacidade e como fazê-la funcionar. 
“A maioria das pessoas não usam seus próprios cérebros de uma maneira ativa e 
intencional. O cérebro é como uma grande máquina sem botão de desligar. Se não o 
damos nenhuma tarefa, continua em funcionamento até que se aborreça. Se colocamos 
uma pessoa em uma prisão privada de sensações onde não exista nenhuma experiência 
externa, essa pessoa começaria a gerar experiências internas. Se o cérebro passa o dia 
sem fazer nada, ele vai começar a fazer alguma coisa e não se importa com o quê. Nós 
podemos importar-nos, mas ele não (...). ” 
“ (…) se você não der ao cérebro uma indicação, ele funcionará de forma aleatória 
sozinho ou existirão outras pessoas que encontrem formas de dirigi-lo sem que pensem 
em nosso benefício, ou mesmo se pensassem em nós poderiam estar equivocados. ” 
Richard Bandler (1985) 
 
 
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Retângulo
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 38 
 
“Não existem fatos, apenas interpretações” 
Nietzsche 
 
 Modelagem: Toda conduta (factível biologicamente) pode ser aprendida: 
 
“Afortunadamente, a maior parte da conduta humana se aprende por observação, 
mediante a modelagem”. 
 Bandura 
 
Modelagem é, de acordo com a PNL, o processo em que uma sequência de padrões de 
pensamento, linguagem e conduta é reproduzida. É feito através da adoção temporária 
da identidade e crenças da pessoa que é modelada, e especificamente focando nas 
habilidades que queremos modelar. No entanto se deve ter em conta que o que é 
modelado são as condutas, não as pessoas. 
A mente capta, processa e armazena as informações do ambiente externo através dos 
sentidos sob a forma de imagens, sons, sentimentos, cheiros e sabores. Este conjunto 
de elementos são levados em conta para depois desenvolver diferentes habilidades. 
Na PNL este processo é chamado de estratégia, que não é nada mais do que uma ordem 
de sequências dessas imagens, sons e sensações que nos permitem agir. O cérebro tem 
estratégias para gerar experiências: amar, odiar, aprender, motivar, atender, ensinar, 
aprender, soletrar, falar, e qualquer outro comportamento. Portanto, as habilidades 
funcionam através do desenvolvimento e da ordem sequencial dos sistemas de 
representação. 
 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 39 
“Todo nosso comportamento externo é controlado por estratégias do comportamento 
interno”. 
Robert Dilts 
 
 O fracasso não existe, sempre há resultados 
O fracasso não existe, existem apenas os resultados. Isto pode ser usado como 
interação, correções úteis e uma excelente oportunidade para realizar coisas que 
pareceriam desapercebidas. “O fracasso é simplesmente uma forma de descrever um 
resultado que você não queria. Você pode usar os resultados que você conseguiu corrigir 
na direção de seus esforços. A interação mantém o alvo à vista ” (O’Connor, J. e Seymour, 
J.). Da mesma forma, um erro pode ser lido como uma oportunidade para aprender, 
melhorar e evoluir. Se algo não funcionar, temos que mudar para resultados diferentes, 
há que produzir uma mudança para alcançar o objetivo desejado. 
 
“Se você sempre faz o que sempre fez, sempre obterá o que sempre obteve. Se o que 
faz não estiver funcionando, faça outra coisa”. 
 O’Connor, J. e Seymour, J. 
 
Quando uma pessoa toma uma decisão e conduz um comportamento, sempre tentará 
escolher a melhor alternativa possível. É habitual não entendermos as decisões ou 
comportamentos tomados pelas pessoas ao nosso redor, já que tendemos a ver o 
mundo através do nosso mapa pessoal. Se fizermos o exercício de ler o mapa da outra 
pessoa, vamos entender a razão da sua conduta, a razão para escolher uma alternativa 
e não outraque para nós seria a adequada. 
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PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 40 
Se lemos o mapa de outras pessoas em vez de nos causarem raiva ou tristeza por não 
entendermos determinada conduta, despertaremos em nós emoções de compaixão, 
otimismo, ternura, esperança e, acima de tudo, compreensão. 
 Flexibilidade 
 
Em qualquer situação, a pessoa que tem mais opções na hora de atuar, que tem a 
maior flexibilidade de comportamento, será a única que possui o controle da situação. 
 O’Connor, J. e Seymour, J. 
 
 
 Sistema: mente e corpo 
Hoje os cientistas do campo da saúde definiram um modelo com o qual avaliar e tratar 
o ser humano, este modelo é chamado modelo Psicobiosocial. É uma abordagem 
participativa entre saúde e doença que se refere ao fator biológico (fatores químicos e 
biológicos), psicológico (pensamentos, emoções e comportamentos) e fatores sociais. 
Esta abordagem é utilizada em vários campos: medicina, psicologia, pedagogia, 
sociologia, etc. Isto é, que a partir do grupo médico que concordam com a importância 
 
Reflexão: você já se sentiu ofendido/irritado pelo 
comportamento de alguém, ou pela decisão de outra pessoa? 
1. Por que você ficou com raiva? 
2. Pense no porquê dessa decisão ou conduta. 
3. Leia o próprio mapa da pessoa 
4. O mapa dele é diferente do seu? 
5. Era a melhor opção que você tinha no momento? 
6. Essa pessoa era flexível? 
7. Possuía uma vasta gama de técnicas e recursos para atuar? 
8. Entenda-o. 
 
 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 41 
de explicar os diferentes fenômenos (doença, comportamento) da percepção do corpo-
mente como uma única entidade composta por dois elementos que estão inter-
relacionados. 
Atualmente, inclusive, sabe-se que existem muitas doenças físicas cuja a origem pode 
ser influenciada pelo estresse emocional: úlceras, colite ulcerosa, enxaqueca, artrite, 
asma, alergias e até mesmo câncer. 
A mente é um órgão funcional do corpo humano. Sua fisiologia não se altera unicamente 
pela administração de um fármaco. Os pensamentos e as emoções também agem no 
cérebro como um fármaco, já que modificam química e eletricamente o cérebro. 
Sabemos que usamos exatamente as mesmas vias neurológicas do nosso 
comportamento externo como se fossem nossas funções internas. Assim, a 
aprendizagem das funções internas pode ser exteriorizada para o comportamento. 
 
 
 
 
 Toda conduta tem uma intenção positiva 
Todo comportamento humano tem intenções positivas como fonte. No entanto, isso 
não significa que todo o comportamento está correto, mas que todo comportamento é 
dado para atender determinadas necessidades. O que acontece quando a conduta não 
é apropriada é que ele pretende alcançar algo importante e a pessoa busca seus 
mecanismos e recursos. A intenção neste momento é positiva, mas podem aplicar-se 
filtros através de conhecimentos limitados e equívocos, de forma que conduzirá a 
conduta incorreta ou inadequada. Nos casos em que descobrimos que uma pessoa está 
envolvida em comportamentos mal-intencionados (magoar alguém, mentir, vingança, 
etc.), temos que fazer o exercício de buscar a intenção positiva do sujeito. É possível, 
 
 Reflexão: Você se sente mal emocionalmente em algum aspecto de sua 
vida? Em que parte do seu corpo sente? Cervicais? No peito? Cabeça? 
Em que órgão sente essa dor emocional? Estômago? Intestinos? Coração? Note que 
esse lugar pode ser o próximo locus de uma doença. 
 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 42 
ainda assim, encontrar um resultado mais profundo do que aparentemente se pode 
observar. 
Quando aplicamos este pressuposto para os outros, primeiro o que precisa ser feito é 
descobrir a intenção positiva que está oculta por trás do comportamento. É possível que 
algumas pessoas descubram que houve uma intenção positiva que era desconhecida, e 
para outros é possível criar uma representação interna que irá ajudá-los a compreender 
o comportamento. 
Pode-se dizer que toda conduta é útil em algum contexto, embora isto não justifique o 
comportamento imoral, antiético, nocivos ou prejudiciais para alguém. Simplesmente 
serve para explicar uma parte do comportamento humano e tornar-se uma distinção 
entre a conduta e a pessoa. 
 
 
 
 
 
 
O ser humano é muito mais do que sua conduta. Assim que trata-se de entender a razão 
de realizarmos diferentes condutas em cada contexto ao invés de justificar ou julgá-las. 
O comportamento pode diferir de identidade. 
 Comunicação: o significado da minha comunicação é medido pela resposta do 
receptor. 
 
 
Reflexão: qualquer conduta tem uma intenção positiva, 
portanto, qualquer comportamento é útil em algum contexto. 
Tente pensar em alguma conduta que você não gosta, que não se sente 
bem fazendo isso. E então pense na última vez que levou a cabo essa 
conduta. 
1. Investigue qual foi a intenção positiva. 
2. Pense em que foi útil para você da última vez e que utilidade terá 
no futuro. 
3. Relacione com a teoria aprendida neste pressuposto da PNL. 
4. O que você aprendeu sobre si mesmo? 
 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 43 
 
“O significado da comunicação é a resposta que você obtém.” 
O’Connor, J. y Seymour, J. 
 
A comunicação pode ser definida como o sistema de comportamentos integrados que 
calibra, regula, mantém e, portanto, possibilita as relações entre as pessoas. Como 
resultado, podemos dizer que a comunicação é um mecanismo de organização social, 
da mesma forma que a transmissão de informações é o mecanismo de comportamento 
comunicativo. (Carrión, 2014) 
Carrión (2014, p. 66) afirma que a comunicação não se trata simplesmente de transmitir 
informações. Para comunicar são necessários vários fatores, também chamados de 
padrões de comunicação eficaz. É muito importante para realizar uma comunicação 
eficaz, certificar-se de que o destinatário da mensagem foi capaz de entende-la, caso 
contrário, entendemos que o comunicador não foi capaz de implementar padrões de 
comunicação eficazes. 
Os elementos da comunicação eficaz são: 
 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 44 
A pessoa encarregada da comunicação é o comunicador e o objetivo dele é conseguir 
que o significado da mensagem da sua mente coincida com a resposta desejada e obtida 
pelo receptor, incluindo a resposta verbal e não-verbal. O ser humano comunica-se 
sempre, mesmo que não esteja consciente. 
Estamos continuamente enviando sinais para os outros. Mesmo que em muitas ocasiões 
não verbalizemos sentimentos, emoções, pensamentos, ideias e decisões, a nossa 
linguagem não-verbal comunica através de vários sinais que contêm informações sobre 
todos esses elementos. 
O código (sistema de sinais que o emissor usa para dar a mensagem) que usamos para 
comunicar impactos sobre a percepção e a recepção da mensagem, revela que grande 
parte da comunicação é através da linguagem não-verbal: tom, volume e ritmo da voz, 
expressões faciais, respiração, postura corporal, temperatura corporal, gestos, etc. Há 
pessoas que priorizam as informações não-verbais, outras a verbal, outras dão a mesma 
prioridade as duas linguagens. É por isso que é tão importante que exista uma coerência 
na mensagem entre os diferentes canais de comunicação. A congruência entre os 
diferentes canais dá fiabilidade e validade à comunicação. 
A pessoa que estabelece o quadro de comunicação é responsável por canalizar esta 
comunicação: estamos imersos num quadro de referência. Quando observamos algo de 
acordo com o quadro de comunicação, atendemos somente a alguns detalhes e 
estabelecemos prioridades. Portanto, quando se comunica e se relaciona, a pessoa que 
estabelece o quadro de comunicação é a que controla o campo interpessoal. 
Normalmente este exercício éinconsciente de modo que não é possível aplicar valores 
conscientes. 
 
 
Reflexão: Quem assume o controle da comunicação é o comunicador (emissor). 
Lembre-se de qualquer situação comunicativa em que houve um mal-entendido. 
O que você acha que o remetente da mensagem poderia ter feito para controlar a 
comunicação e, portanto, fechar o círculo? 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 45 
2.2. FEEDBACK 
Em uma situação comunicativa, quando o remetente emite uma mensagem e recebe 
uma resposta, diz-se que ele está recebendo feedback (retroalimentação). 
Recebemos feedback quando recebemos um sinal de que entendemos a mensagem em 
uma situação comunicativa, mas também recebemos feedback quando fazemos algo 
corretamente no trabalho e somos elogiados. Também recebemos um feedback quando 
fazemos algo errado que deve ser corrigido. Seja como for, o feedback deve ser recebido 
como um presente, porque nos ajuda a aprender e a melhorar. 
O feedback deve ser breve, concreto, claro, em primeira pessoa, e no momento certo. 
Eles podem ser de dois tipos: 
 Elogio: reforço positivo ("O que fizeste está bem feito, obrigado pelo esforço"). 
 Crítica construtiva: explicar o que pode ser feito para melhorar ("Eu acho que 
você poderia melhorar muito seu desempenho se você fizer" A "em vez de" B", 
o que acha?). 
 
COMO RECEBER FEEDBACK 
 
COMO DAR UM BOM FEEDBACK 
 
- “Open mind”: Mente aberta, atitude 
aberta, receptividade. 
- Ser grato. 
- Reconhecer a intenção positiva. 
- Solicitar explicações e exemplos para 
melhorar. 
 
- Empatia e humildade, sem imposições. 
- Com uma atitude de melhoria e grande 
honestidade. 
- Fazendo uma extensa explicação dos 
motivos. 
- Reconhecendo e elogiando os aspectos 
certos ou válidos. 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 46 
- Recapitular sem gerar tensão. 
- Avaliar a situação. 
- Estruturação de como e quando aplicar 
as áreas de melhoria. 
- Aconselhando sobre melhorias 
concretas e exemplos claros e fáceis de 
compreender. 
- Evite as palavras "não", "problema", e 
substitua o "mas" pelo "e". 
- Seja oportuna e encontre a hora certa 
para o transmissor e o receptor. 
 
2.3. OBJETIVOS 
 
 Alice no país das maravilhas, Lewis Carrol 1865 
 Definição 
O objetivo é definido como o fim a que se destinam determinadas ações ou desejos de 
alguém ou o resultado que pretende obter como resultado de uma série de ações. Da 
mesma forma, um objetivo pode ser definido como o estado de uma pessoa ou um 
grupo desejado. 
Além disso, os objetivos podem ser interpretados como uma expressão dos valores de 
uma pessoa ou um grupo, uma vez que são uma fonte de motivação e orientação. O ser 
humano precisa de metas para se motivar, se sentir completo e realizado. Por estas 
razões é importante aprender como desenvolver um bom uso dos objetivos. De acordo 
com O'Connor et al. (2007), quanto mais preciso e positivamente se define um objetivo 
e quanto mais se programe o cérebro para buscar e indicar possibilidades, aumentam 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 47 
as probabilidades de conseguir esses objetivos. As oportunidades existem quando são 
reconhecidas como tal. 
 
2.4. FORMULAR OBJETIVOS: ESTRATÉGIAS 
Habitualmente as pessoas se fazem as seguintes perguntas quando têm dificuldade em 
atingir seus objetivos: 
- O que eu fiz de errado? 
- Há quanto tempo tenho este problema? 
- Por que sucede isso comigo? 
- Qual é o pior momento que experimentei isso? 
- Quais são os inconvenientes e como devo superá-los? 
- Quem é o responsável? 
A PNL estuda como a linguagem afeta pensamentos, emoções, comportamentos e 
fisiologia. Da mesma forma que afeta a expectativa de atingir nossos objetivos. A seguir 
definimos estratégias para promover a consecução dos objetivos. 
Os passos para aprender a definir objetivos são: 
1. Definição do objetivo em positivo. 
2. Descrição específica baseada no sensorial. 
3. Responsabilidade individual pela consecução do objetivo. 
4. Revisão do objetivo: prazo e amplitude. 
5. Analisar se o objetivo é orgânico. 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 48 
6. Analisar os recursos e limitações. 
 
 Definição do objetivo em positivo 
Quando se reflexiona sobre um objetivo ou meta que se quer alcançar, há que fazer uma 
definição positiva, ou seja, é preciso descrever onde se quer chegar e não onde não se 
quer chegar. Ou seja, pensamos no que queremos e não no que não queremos. 
A maneira de transformar um objetivo negativo em positivo pode ser a seguinte: 
Objetivo Negativo: “Eu não quero sofrer estresse no trabalho”. 
Uma vez definido o objetivo, que neste caso é negativo, consideramos as seguintes 
questões para redefinir o objetivo: 
- Se não tivesse estresse no trabalho, como me sentiria? 
- Como gostaria de sentir-me no trabalho? 
- Qual será o estado de ânimo ideal para sentir-me bem no trabalho e desempenhar 
minhas funções corretamente? 
 
Objetivo Positivo: “Quero conseguir ir relaxado para o trabalho”. 
 
 
 
 
 
 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 49 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Estratégias para definir objetivos em positivo 
Os objetivos são geralmente formulados em relação a um estado atual, um problema, 
uma dificuldade ou uma preocupação. Se a definição é negativa deixa de ser um 
objetivo, já que é um ponto onde não se quer chegar. As estratégias são as seguintes: 
Polarização: é o oposto do que eu faço. Exemplo: "Eu não quero sofrer estresse no 
trabalho", a pessoa pode dizer, "Eu quero estar relaxado no trabalho." 
Comparação: Eu quero fazer coisas como X. Exemplo: "Eu gostaria de estar relaxado 
como meu supervisor.” 
Teorização: Eu quero fazer as coisas corretamente. Exemplo: "Eu gostaria de ter as 
habilidades ou técnicas de relaxamento: respiração, auto verbalizações positivas, 
autoconfiança, distensão muscular, etc.”. 
Produtividade: Eu quero fazer mais A e B. Exemplo: "Eu quero ser mais tranquilo quando 
se trata de comunicação, falando mais devagar e mostrando bom humor”. 
Exercício: Os objetivos em positivo 
Converta em positivos os seguintes objetivos seguindo o exemplo: 
 
Objetivo Negativo: “Não quero sofrer estresse no trabalho”. 
Objetivo Positivo: “Quero conseguir ir relaxado para o trabalho”. 
 
ON: “Não quero comer ´comida de plástico´”. 
OP: 
 
ON: “Não quero discutir mais com o meu parceiro”. 
OP: 
 
ON: “Não quero estar ansioso no trabalho”. 
OP: 
 
ON: Não quero irritar-me mais com a minha equipe”. 
OP: 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 50 
Como se: Exemplo: se eu tivesse chegado ao meu estado desejado eu seria mais 
tranquilo na hora de me comunicar, falaria pausadamente ”. 
 
É aconselhável usar estratégias para definir objetivos adequados em cada caso. 
 
Prática: Identificar e definir um objetivo em positivo 
Detecte um problema que te preocupa. Em seguida, identifique o estado-problema 
respondendo à seguinte pergunta: 
 
Define o objetivo utilizando as estratégias explicadas: 
Qual é estado-problema? 
Meu problema é que eu ___________________________________________________ 
_______________________________________________________________________ 
1.O que você quer evitar? Negação estado-problema. 
Quero parar (deixar) de ___________________________________________________ 
_______________________________________________________________________ 
2. Qual é o posto do teu estado-problema? Polariza o estado-problema. 
Por outro lado, eu quero __________________________________________________ 
_______________________________________________________________________ 
3. Que pessoa é capaz de fazer um estado-problema como eu quero? Procure uma 
referência externa e execute a comparação. 
Eu quero ser ou atuar como ________________________________________________ 
_______________________________________________________________________4. Teoriza: quais são os princípios básicos para definir a estrutura do seu estado 
desejado? Define estes princípios desenvolvendo o ponto 3, personaliza-os. 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 51 
Eu quero personalizar as características ______________________________________ 
_______________________________________________________________________ 
5. Produtividade: define um resultado produtivo, desenvolvendo as qualidades que 
você já tem. Que qualidades você deve desenvolver ou expandir para alcançar o 
estado desejado? 
Eu quero ser mais ________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________ 
6. "Como se": se você já tivesse chegado a esse estado desejado, o que você estaria 
fazendo de forma diferente? O que você faria mais e/ou melhor? 
Se tivesse chegado ao meu estado desejado, eu estaria __________________________ 
_______________________________________________________________________ 
 
 Descrição específica baseada no sensorial 
Para controlar e avaliar a evolução do caminho para o objetivo, há que responder uma 
série de perguntas com as quais nos asseguraremos de avançar corretamente. Estas 
perguntas estão elaboradas para conectar sensações. 
- O que vou observar quando alcançar o objetivo? Quais sons poderei ouvir? 
Quais imagens poderei ver? Quais cheiros sentirei? 
Trata-se de descrever o objetivo, acrescentando todos os detalhes sensoriais: visão, 
audição, paladar, olfato e tato. Vivenciando o contexto e as sensações do estado 
desejado. 
Como posso avaliar se estou alcançando o alvo? Como saberei se me aproximo da 
meta? 
É necessário definir com quem ou em quais situações se verificarão os progressos para 
alcançar o objetivo: com colegas de trabalho, com amigos, com o parceiro, com a minha 
família, etc. 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 52 
Todas as perguntas devem ser levantadas e formuladas supondo que o objetivo pode 
ser alcançado, por exemplo: "Como me sentirei uma vez que eu consegui fazer X?" Em 
vez de "Como me sentiria se tivesse que fazer X?" 
 
Prática: Ponderar uma meta; o que você quer alcançar com este curso de 
PNL? 
QUESTÃO RESPOSTA 
 
O que você quer conseguir com este curso 
de PNL? 
 
 
 
 
Como vai saber que conseguiu o que 
buscava? 
Classifica as provas sensoriais VAC, as 
emoções e os sentimentos que você 
experimentará quando alcançar o 
objetivo: 
- Quais emoções você experimentará? 
- Quais sentimentos surgirão? 
- Quais sensações você terá? 
- O que você ouvirá? 
- O que você vai ver? 
 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 53 
Descreva como este curso mudará sua 
vida. 
 
Em que áreas se poderão observar o 
cumprimento do curso? 
 
O que você conseguirá nessa área? 
 
 
*Recomendação: guarde este quadro e suas anotações num arquivo para recupera-lo no final 
do curso. 
 Responsabilidade individual para alcançar o objetivo 
A realização do objetivo suscitado deve ser sempre da responsabilidade da pessoa que 
o define. É necessário impedir que terceiros intervenham na consecução do objetivo. 
Assim, o controle deve recair unicamente sobre a pessoa que quer obter um objetivo. 
O ser humano é um ser social em constante relação. Assim, os objetivos que marcamos 
envolvem outras pessoas e podemos observar através de feedback se são ou não 
alcançados. No entanto, temos de ser conscientes de que somos nós que temos que 
fazer mudanças e não esperar isso dos demais. As questões que devem ser feitas para 
evitar colocar a responsabilidade e o controle em terceiros são: 
Objetivo: “Discutir menos com os trabalhadores”. 
Perguntas corretas: 
- O que posso fazer para que eles entendam melhor as indicações? 
- Como averiguo que entenderam as indicações? 
- O que posso fazer para controlar a situação e evitar conflitos? 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 54 
- Como devo me comunicar para que não existam mal-entendidos? 
 
Colocações incorretas: 
- Quero que meus trabalhadores não discutam comigo. 
- Não quero que meus trabalhadores levantem a voz. 
 Revisar o objetivo: prazo e amplitude. 
Os objetivos devem ter uma dimensão adequada de modo que seja realizável. 
O’Connor e Seymour (2007) explicam-no da seguinte maneira: 
O objetivo deve ser de um tamanho apropriado, se é demasiado grande deve ser 
dividido em objetivos menores e mais acessíveis. Por exemplo, vamos imaginar que o 
objetivo é ser um jogador de futebol profissional. É óbvio que em uma semana ou 
mesmo em um mês não conseguiremos alcançá-lo. Devemos perguntar-nos o que me 
impede de alcançá-lo? Como é um objetivo a longo prazo, podemos dividi-lo em alvos 
menores (OBJETIVO MENOR): encontrar um clube e/ou um treinador, comprar uma boa 
bola e equipagem, melhorar a aptidão e técnica, etc. 
Por outro lado, também pode acontecer que o objetivo seja demasiado pequeno e não 
tenha suficiente força e energia para motivar, de modo que um se deve traçar um 
objetivo mais importante e motivador (OBJETIVO MAIOR) e estabelecer uma relação. 
Para tal, você pode perguntar-se: o que vou conseguir? 
Portanto, se existir um problema para chegar ao objetivo significa que houve um mal 
planejamento. 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 55 
 
 Objetivo maior e intenção positiva 
Tendo em conta que um dos pressupostos da PNL é qualquer conduta sempre tem uma 
intenção positiva, recomenda-se que os objetivos tenham sempre uma intenção 
positiva. Traduzido para a formulação de adjetivos, a intenção positiva refere-se a um 
objetivo que é considerado não só legal, mas também ético: "sentir-me bem comigo 
mesmo", "aumentar a autoestima", "melhorar a comunicação com os outros e comigo 
mesmo", etc. Para transformar os objetivos em uma intenção positiva, temos que fazer 
as seguintes perguntas: “o que eu vou conseguir com esse objetivo? Para quê necessito 
obtê-lo? O que me pode trazer? Em que aspectos mudarei? Para onde me levará? “ Por 
outro lado, as questões devem ser sempre orientadas ao futuro (para quê?) não ao 
passado (porquê?). 
Para a transformação de um objetivo em positivo, devemos acompanhar a pessoa em 
uma investigação até chegarmos a esse objetivo. Dilts, R. et al. (1998) demonstra no 
livro Crenças: Caminho para a saúde e o bem-estar a importância da desagregação de 
uma crença para descobrir quais são as razões e as origens dessa crença; isto é o que se 
chama estratégias de crença. 
OBJETIVO 
OBJETIVO MAIOR 
Objetivo mais importante, 
motivante que gera mais 
energia 
OBJETIVO 
MENOR 
Objetivo 
acessível, factível 
e alcançável 
O que vou 
conseguir? 
Como vou 
alcança-lo? 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 56 
Estratégias de crença são as maneiras em que podemos manter e sustentar as crenças. 
Têm uma estrutura composta em imagens, sons ou sensações que operam em grande 
parte de forma inconsciente. Além disso, são uma série de procedimentos de prova que 
usamos para decidir se algo é credível ou não. As estratégias de crença funcionam 
automaticamente e podem tornar-se elementos limitadores para a realização dos 
objetivos. A natureza automática e quase inconsciente dessas estratégias de crença faz 
com que possam intervir negativamente limitando a definição dos objetivos. Por isso 
são importantes as preguntas e a desagregação quando o objetivo está mal definido. 
Exemplo: 
- Vou matá-lo!! 
- Bem, você diz que quer matar meu colega de trabalho. Você poderia explicar-me o 
que conseguiria com isso? 
- Aliviar-me e vingar-me! 
- Entendo, mas o que você obterá se consegue se vingar? 
- Poderei provar a todos que é um delinquente, todo mundo saberá que eu sou bom e 
bom trabalhador. 
- Ahh! Realizando essa conduta de alívio e vingança, o que você conseguirá? Quais são 
os benefícios que você teria? 
- As pessoas me respeitariam, confiariam em mim, mostraria aquilo que realmente sou. 
- E o queisso traria? O que você conseguiria? 
- Sentir-me melhor, melhorar a minha autoestima, respeitar-me mais. 
 
 
 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 57 
ESQUEMA DE PERGUNTAS 
 
 
 
Prática: Objetivo maior positivo 
Este exercício pode ser feito a nível pessoal ou pode ser praticado com alguma pessoa 
(amigo, conhecido, familiar). 
Quero matar o me companheiro 
de trabalho. 
Para quê? 
O que conseguiria com isso? 
 
Vingança e alivio. 
Para quê? 
O que conseguiria com isso? 
As pessoas me respeitariam, 
confiariam em mim, eu provaria o 
que realmente sou. 
Para quê? 
O que conseguiria com isso? 
Melhorar minha autoestima 
Sentir-me melhor comigo, 
respeitar-me mais. 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 58 
1. Escolha um objetivo erroneamente definido, sem cumprir as características 
acima mencionadas. No caso de praticar com outra pessoa, você será o guia a 
pessoa deve escolher o objetivo Ex.: vingar-me do meu chefe, bater no meu 
colega de trabalho, bater no meu companheiro de apartamento, etc. 
2. O guia acompanha o objetivo com a repartição de perguntas. No momento em 
que aparece um alvo de intenção positiva, será um objetivo ideal, seja para o 
sujeito ou para si mesmo, caso tenha feito o exercício individualmente. Por 
exemplo: o que você conseguirá com isso? O que você necessita para fazer isso? 
Para que você quer fazer isso? 
 Analisar se o objetivo é ecológico 
 
Como O’Connor e Saymour (2007) afirmam: “Ninguém existe isolado: somos toda parte 
de um sistema maior, família, amigos e sociedade em geral”. Portanto, as consequências 
da realização dos objetivos devem ser consideradas nos diferentes contextos onde se 
irão desenvolver. Será que vai ter efeitos colaterais para mim ou para as pessoas com 
quem me relaciono? De que terei que prescindir ou apropriar-me para alcançá-lo? 
O quesito ecológico é um dos pontos mais importantes da PNL. A definição de ecologia, 
de acordo com o RAE (Real Academia Española) é a seguinte: 
Ecologia. 
(De eco-1 e -logia). 
1. f. Ciência que estuda as relações dos seres vivos entre si e com o meio ambiente. 
2. f. parte da sociologia que estuda a relação entre os seres humanos e seu ambiente, 
físico e social. 
3. f. defesa e proteção da natureza e do ambiente. 
A juventude está preocupada com a ecologia. 
Ecologia em PNL refere-se à relação entre um organismo e seu ambiente. Da mesma 
forma, o principal objetivo do ponto de vista da PNL é que as alterações que são feitas 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 59 
a partir do indivíduo se encaixem e adaptem ao sistema-entorno de uma forma ideal e 
saudável. É necessário formular as metas com um sentido sistémico e ecológico. Ludwig 
Von Bertalanffy (1968) cita uma premissa de um primeiro-ministro canadense chamado 
Ernest Charles Manning no seu livro Teoria Geral de Sistemas. 
 
“…existe uma inter-relação entre todos os elementos e 
constituintes da sociedade. Os fatores essenciais nos problemas, 
pontos, políticas e programas públicos devem ser sempre 
considerados e avaliados como componentes interdependentes de 
um sistema total". 
 Ernest Charles Manning 
 
Ludwig von Bertalanffy foi um biólogo e impulsor filósofo austríaco da Teoria Geral dos 
Sistemas; uma explicação da natureza e da vida como um sistema complexo, sujeito a 
interações e dinâmicas. Esta teoria retoma a visão holística e integrativa para interpretar 
a realidade. 
Em suma, as mudanças que ocorrem a nível individual terão consequências em nós e 
também em todos os elementos que pertencem ao nosso sistema, ou seja, a realização 
de objetivos tem implicações sistêmicas. 
Há uma tendência nos seres humanos de generalizar a formulação de objetivos, como 
se um novo comportamento fosse apropriado em todas as situações e circunstâncias, 
quando na realidade este comportamento atual pode ser apropriado somente em 
algumas circunstâncias. Por exemplo: “Quero ser mais compreensivo com os meus 
empregados quando não são produtivos”, então pode-se perguntar: “Existe algum caso 
em que seus empregados não são produtivos e você não quer ser compreensivo? ” 
 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 60 
Algumas lacunas nas perguntas que podemos fazer para formular objetivos de forma 
ecológica: 
- Quais consequências terei uma vez alcance o objetivo? 
- Quais são as coisas ou comportamentos que você acredita que não vão mudar? 
- Que benefícios e perdas terei? 
- Quais são as vantagens do estado atual para mim? 
- Como posso melhorar as coisas positivas em minha situação atual? 
- Este objetivo formulado vai afetar as ações dos outros ou aos outros? Afetará minhas 
atividades? 
- As pessoas implicadas terão algum benefício? E o que perderão? 
- Quero que este objetivo seja para sempre? 
- O que deveria acontecer para não querer este objetivo para sempre? 
- Quais serão as consequências se não alcançar o objetivo? 
 Analisar os recursos e limitações 
Para analisar os recursos e as limitações é primordial a definição dos objetivos e poder 
executá-los. 
 Limitações 
“Identificar crenças limitantes. Primeiro temos de reconhecer as crenças limitantes ou 
a interferência para trabalhar com elas. Dilts, R. et al. (1998), chamam-lhes 
humoristicamente como "terroristas internos" já que podem fazer com que a pessoa 
não evolua. No entanto, interferência ou crenças limitantes podem ser consideradas 
como uma comunicação que necessita uma série de recursos antes de avançar". 
 Dilts, R. 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 61 
 
Dilts, R., Hallbom, T. e Smith, S. 
Como indagação podemos nos perguntar: O que me impede neste momento alcançar o 
objetivo planejado? 
 Recursos disponíveis 
Quais recursos você tem para chegar ao objetivo? O que você realmente 
necessita para consegui-los? Já possui algum? No caso de não os possuir, como 
vai consegui-los? Os recursos podem ser internos (determinadas habilidades ou 
estados positivos da mente) ou externos. Se você necessita recursos externos, 
deveria pôr um objetivo secundário para consegui-lo. (O’Connor, J., Seymour, J., 
2007). 
 Recursos adicionais 
Tenho a meu alcance outros objetivos para conseguir meu objetivo? Devo 
estudar um objetivo secundário para conseguir tais recursos? 
 Plano de ação 
Uma vez trabalhadas estas perguntas passamos ao último passo: A AÇÃO. 
 
 
 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 62 
RESUMO DA FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS 
Como mostram O’Connor et al. no livro Introdução a PNL, recordamos todos os passos 
para formulação dos objetivos com a seguinte regra mnemônica: POPEERT. 
 
P Positivo 
Pensar no que se quer em vez do 
que não se quer: 
 O que é que eu gostaria de ter? 
 O que é que eu realmente 
quero? 
O 
Parte Própria 
O que se quer fazer, está 
totalmente sob controle e 
responsabilidade própria: 
 O que vou fazer para chegar ao 
meu objetivo? 
 Como devo começar para 
mantê-lo? 
P 
E Especificidade 
Imaginar o objetivo da forma mais 
específica possível: 
 Quem, onde, quando, o que e 
como? 
E Evidência 
Pensar na evidência sensorial que 
permitirá saber se você conseguiu 
o que se queria: 
 O que verei, cheirarei, ouvirei 
e sentirei quando o tenha? 
 Como saberei se o alcancei? 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 63 
R Recursos 
Identificar se possui os recursos 
necessários para executar o 
objetivo: 
 Quais recursos necessito para 
levar a cabo o objetivo? 
T Tamanho 
Analisar se o tamanho do objetivo 
é adequado. 
 O objetivo é alcançável? 
 É muito grande? Ou é muito 
pequeno? 
 
 
Prática: Objetivos 
A seguirpropomos um exercício para desenvolver uma formulação de objetivos. Tente 
que seja um objetivo real. 
Definir objetivo: concreta um objetivo 
que seja realmente importante para você 
neste momento. 
 
Valoriza de 1 al 10 o grau de motivação 
para alcançar o objetivo (1 é nível mais 
baixo e 10 o mais alto). 
 
Para quê? Para que você quer atingir este 
objetivo? 
O que você conseguirá? 
 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 64 
Intenção positiva: O enunciado está em 
positivo? 
 
Se não estiver, transforme-o. 
 
Controle: Depende de mim chegar na 
meta desejada? 
 
No caso negativo, o que tenho eu 
controlado? 
 
Evidências VAC: Como saberá você que 
chegou ao objetivo? 
 
Verá, ouvirá, sentirá…: 
 
Emoções: 
 
 
Ecologia: 
Benefícios e inconvenientes: o que você 
ganhará e perderá na vida? E as pessoas a 
seu redor? 
Existe algum objetivo em conflito? 
 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 65 
Uma vez alcançado o objetivo: Quer 
mantê-lo para sempre em todos os 
momentos da sua vida? 
Se não for assim, detalhe como e quando 
quer ver seu objetivo cumprido. 
 
 
 
Plano de ação: passos a seguir para 
realizar a partir deste momento até o 
cumprimento do objetivo. 
1. 
 
2. 
 
3. 
 
4. 
 
5. 
 
6. 
 
7. 
 
8. 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 66 
Recursos: Você tem os recursos 
necessários para executar o objetivo? 
Quais recursos você tem? Quais faltam? 
O que você vai fazer para conseguir os 
recursos que faltam? 
 
Notas (observações): 
 
 
 
 
 
 
2.5. TÉCNICA DE PONTE PARA O FUTURO: PARA A CONSECUÇÃO DE UM 
OBJETIVO 
Também chamada de técnica de Barbara Streisand, essa é uma técnica de estratégia de 
sucesso. A principal função desta técnica é descobrir os passos a seguir para alcançar 
um objetivo. 
É uma técnica de orientação temporal; o guia deve colocar o Explorador no futuro, uma 
vez alcançado o objetivo que deseja, sendo consciente da evidência sensorial (VAC) e, 
em seguida, retornar ao estado atual e analisar a experiência, consciente dos passos que 
foram necessários para atingir o objetivo. 
Os passos a seguir para a realização desta técnica são: 
- Fechar os olhos, olhar para frente e imaginar o que gostaria de alcançar no futuro. 
- Descrever cada detalhe desse futuro, focando no que ouvimos, vemos e sentimos. 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 67 
- Viver essa experiência e senti-la por algum tempo. 
- Voltar ao presente avaliando as novas informações. 
 
Suponhamos que o objetivo é chegar no topo de uma montanha. Se nos vemos desde o 
vale, parecerá impossível subi-la, perderemos a motivação e talvez não tentemos subir. 
No entanto, se olharmos para o topo (objetivo) desde o topo, nos situaremos lá em cima 
(evidências VAC) e tudo o que nos falta é subir a montanha. Deste modo, a pessoa se 
motiva, sente-se confiante, com recursos e começa a subida. 
Basicamente, pretende-se criar um objetivo que devemos gerir, ao invés de traçar o 
caminho que nos leva a ele. É uma ferramenta perfeita para os casos em que as pessoas 
são incapazes de conseguir definir o que realmente querem, tanto no seu ambiente 
pessoal e profissional, sendo muito mais fácil enumerar aquilo que não se quer do que 
o que se quer. 
 
Aplicações da técnica: 
- Gerar um plano de ação. 
- Treinar para cada passo que precisa ser feito. 
- Gerar objetivos intermediários. 
- Gerar provas sensoriais do objetivo. 
 
 
 
 
 
 
 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 68 
 ESQUEMA PONTE PARA O FUTURO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.6. ESTRATÉGIA POPS: COMO CONSEGUIR UM OBJETIVO 
P = Prova 
O = Operação 
P = Prova 
S= Saída 
 
É um modelo de aprendizado da corrente cognitiva cuja sigla em inglês é Tote (Test-
Opera-Test-Exit). Foi descrita por George A. Miller, Eugene galanter e Karl H. Pribram em 
1960 no livro Plans and the Structure of Behaviour. 
 Os princípios básicos deste modelo são: 
- A conduta é mais do que estímulo-resposta. 
Especificar 
objetivo 
 
Espaço 
Tempo 
Evidências VAC 
 
 
 
Onde? Quando? 
Como averiguará 
que conseguiu o 
objetivo? 
 
Situar-se no 
objetivo (topo): 
presente e primeira 
pessoa 
Estou no… 
fazendo… 
 
Análise do processo 
Perguntar por: 
Passos a 
seguir: 
Quais são os 
passos que você 
seguiu para 
chegar aqui? 
- Etapas 
- Objetivos 
menores 
- Estratégias 
Verificação 
ecológica: 
 
 
Alguma coisa 
no seu 
ambiente não 
esteve bem? 
TOPO 
VALE 
 
PROVA-OPERAÇÃO-PROVA-SAÍDA 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 69 
- A conduta é intencional. 
- Respondemos as diferenças, não aos resultados (informação). 
- Reduzir as diferenças entre o estado atual e o estado desejado. 
- Quanto mais opções (operações) maior a probabilidade de sucesso. 
- Cada passo incorpora retroalimentação. 
 
Este modelo fornece uma maneira útil de observar estratégias, entender como 
funcionam e podem ser alterados quando não se obtém os resultados esperados. Na 
PNL é muito importante a evidência sensorial da realização de um objetivo, é sinal de 
que conseguimos o objetivo formulado e que poderemos responder à pergunta: como 
você sabe que alcançou objetivo? 
Quando se deseja obter algo e se formula um objetivo (ED = estado desejado) se inicia 
a entrada (EA = estado atual). Como vimos antes, um dos passos para formular um 
objetivo é definir sua evidência sensorial que permitirá saber se ele foi alcançado. 
Portanto, uma pessoa terá atingido o seu objetivo se a evidência sensorial do estado 
atual for a mesma evidência do estado desejado. Se isso não acontecer, deve-se realizar 
todas as operações que forem necessárias para atingir o objetivo; nesse momento, será 
possível executar a saída do sistema. 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 70 
POPS 
 
Exemplo: 
- Entrada (Prova): preciso comprar um computador novo. Eu tenho os seguintes 
critérios: novo, branco, da marca Sony, preço 700 euros. 
- Operação: navego on-line e ir na lojas especializadas em informática. 
- Prova: comparo as informações e confiro com os critérios do princípio. Se os critérios 
não forem adequados para atender às necessidades, retornaremos à fase de 
operação para ampliar a pesquisa. 
- Saída: quando tiver encontrado o computador que satisfaça as minhas necessidades, 
que se encaixe os critérios e atenda aos meus objetivos, o processo pode terminar. Se 
isso não acontecer, se podem alterar os critérios, como procurar outra marca, outra 
cor, com um ecrã que não seja tátil, outro preço, etc. 
 
Inicio da 
prova 
EA 
 
NÃO 
PROVA 
Evidência Sensorial 
VAC 
EA = ED? 
Seguir tentando com 
Prova-Operação-Prova de 
novo, até conseguir o SIM 
OPERAÇÃO 
Ações e respostas aos 
problemas 
FLEXIBILIDADE 
SAÍDA 
Estado Desejado 
ED 
 
SIM 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 71 
 Auto-modelagem – estratégia POPS 
É uma maneira de analisar o processo da realização de um objetivo desde o início até o 
fim através da estratégia POPS. Se o resultado tiver sido satisfatório, pode-se extrair um 
modelo para ajudar a alcançar outros objetivos. As estratégias são independentes do 
conteúdo, por esta razão, por exemplo, as estratégias podem ser usadas para incentivar 
a escrita criativa para ajudar outras pessoas a serem criativas em qualquer aspecto: em 
seu trabalho, na educação de seus filhos, na cozinha etc. 
O procedimento é investigar os quatro elementos do esquema POPS. Para isso, temos 
de formular e responder as seguintes questões: 
1. Saída (prova): O que você quer conseguir, qual é seu objetivo? 
2. Como você sabe que está conseguindo o que quer? VAC. 
3. Operações: quais condutas está aplicando para chegar ao seu objetivo? 
4. No caso de você não obter o objetivo/estado desejado, quais ações você 
tomará? 
Para garantir que o processo seja perfeito há que ter em conta as seguintes premissas: 
 Saber quaissão as evidências sensoriais. Através da retroalimentação, você saberá se 
está próximo do resultado desejado. 
 Ter construído uma representação clara dos resultados desejados. 
 Flexibilidade: ter uma boa amostra de operações a realizar para atingir o objetivo. 
Quantos mais opções, mais probabilidades. 
Exemplo: em seguida se expõe um exemplo real de um gerente que não é capaz de 
delegar ou instruir seus empregados. Acaba se saturando de trabalho e não consegue 
obter um bom rendimento. 
Fez-se uma comparação de um processo eficiente e outros ineficaz. 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 72 
 
Contexto eficaz 
comunicação 
Contexto ineficaz 
comunicação 
Objetivos? 
Aprender, trabalho em 
equipe, desenvolvimento 
de habilidades, 
rendimento da empresa. 
Chegar aos objetivos da 
empresa, executar 
perfeitamente minhas 
funções. 
Evidências sensoriais 
para conseguir o 
objetivo VAC 
Observar o 
comportamento dos meus 
empregados (gestos 
faciais, olhares, 
sentimento, emoções, 
etc.), perceber minhas 
sensações internas. 
Observar o resultado da 
função. 
Condutas que se 
levam a cabo para 
conseguir o objetivo 
Explicar procedimentos 
aos empregados, 
estabelecer feedback. 
Investir mais tempo, pedir 
ajuda a alguém num 
determinado momento. 
Se não se consegue o 
objetivo desejado, 
como atuamos? 
Fazer formações 
específicas e supervisões, 
reforça-los, avaliar porque 
não lhes chega a 
mensagem 
Cansar-me, sentir 
estresse, bloquear-me. 
 
As seguintes ações podem ser usadas para melhorar e fortalecer a estratégia ineficaz 
por meio de eficiência: 
 Adicionar elementos eficazes do POPS aos elementos ineficazes. 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 73 
 Mudar os elementos ineficazes do POPS pelos elementos eficazes. 
Estas ações permitem tirar proveito e não rejeitar as estratégias ineficazes, porque é 
material que pode ser usado para completar. É melhor não eliminar e julgar a estratégia 
limitante como incorreta, mas sim completá-la. 
 
Prática: POPS 
Objetivo da prática: conseguir um objetivo, realizar automodelação. 
1. Pense e identifique duas condutas: 
a. Algo que você acha que faz bem, que tem um bom desempenho e 
resultados eficazes. 
b. Algo que você deseja melhorar e alcançar resultados semelhantes ao 
comportamento descrito em "a”. 
2. Faça perguntas POPS para cada situação, plasme as respostas no seguinte 
quadro. 
3. Se proponha novas respostas a estas perguntas, adicionando elementos do POPS 
eficazes e ineficazes. 
Tente fazer este exercício prático com alguém. Sendo você o guia e a outra pessoa um 
explorador. 
O trabalho do guia é acompanhar todo o processo do explorador, especialmente onde 
se precisa de mais apoio, no ponto 3, aqui os dois devem esforçar-se e ser criativos. 
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA 
 
 
 Página 74 
 
 
Contexto eficaz 
 
Contexto ineficaz 
Objetivos? 
Evidências 
sensoriais para 
conseguir o 
objetivo VAC 
 
 
 
 
 
Condutas que 
se levam a cabo 
para conseguir 
o objetivo 
 
 
 
 
 
Se não se 
consegue o 
objetivo 
desejado, como 
você atuará?

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