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Exodontia (cirurgia) - resumo

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EXODONTIA
1) Diérese: Separação dos tecidos
a) em tecidos moles: incisão (deve ser nítida; ampla e com inclinação da ponta ativa da lamina em 45°); corte/secção (tesouras)
b) em tecido duro: 
-osteotomia :corte em tecido ósseo s/sua eliminação
-ostectomia: corte em tecido ósseo c/ remoção parcial
-odontosecção: seccionamento do dente = coronário/radicular. Molar inferior com coroa integra: sentido V-L; molar inf c/ coroa destruída: área de furca; M sup (3 raízes): V-L, utiliza alavanca reta para extrair cada raiz
2) Exérese: elimina totalmente os tecidos enfermos; pode utiliza tesoura, bisturi, lanceta e cureta
3) Hemostasia: objetivo de prevenir as hemorragias decorrente de ferida
- tempo parietal (hemostasia primaria): 30 seg da vasoconstrição, adesão e agregação de plaquetas
-tempo plasmático (coagulação)
-tempo trombodinâmico (fibrinolise) 72 horas, construtiva, estabilizadora e destrutiva
→Classificação das hemorragias:
a) Externa: sangue exterioriza pela superfície
b) Interna: hemorragia na cavidade natural
c) Intersticiais: hematoma em tecido subcutâneo
II- Segundo vaso lesado:
a) Arterial: sangue flui em jato; vermelho vivo
b) Venosa: hemorragia continua; vermelho escuro
c) Capilar: flui na superfície da ferida difusa e continua; ralado
III- Relação ao ato cirúrgico
a) Primária: ocorre no trans operatório/durante
b) secundaria: pós operatório
c) Recorrentes: se repetem; causada por técnica hemostática inadequada
→Tratamento das hemorragias:
- Em tecido mole: Manter gaze estéril sobre pressão; pinçamento (esmaga vaso com pinça); laqueamento (pinçamento seguido de nó)
- Intraósseos: tamponamento; esmagamento trabecular; preenchimento do alvéolo com esponja
4) Síntese= sutura: evita acidente hemorrágico pós operatório; mantem retalho em posição; auxilia processo de cura e previne entrada de microorganismo na ferida
- Cicatrização:
Primeira intenção: quando as bordas se aproximam
Segunda intenção: quando as bordas NÃO se aproximam
Terciaria: ferida contaminada que as bordas não se aproximam
- Para uma boa síntese: assepsia da ferida; ausência de corpo estranho; ausência de hematoma e vitalidade dos tecidos
O CD deve conhecer e observar: o agente causal, o local lesado, o grau de contaminação e a profundidade/ extensão da borda da ferida
OBS: o ápice do Molar superior apresenta intimidade com o seio maxilar.
Após a cirurgia NÃO pode haver relação buco sinusial, por isso deve realizar a MANOBRA DE VALSAVA (coloca o soro no alvéolo, tampa o nariz do pacientem se não sair bolha =OK), faz a MANOBRA DE CHOMPRET (com gaze, pressiona contra o alvéolo e segura por um tempo, quando tirar deve ter a formação de coagulo)
-Anestésicos: 
-Paciente cardíaco/ usurário de drogas: Prilocaina com felipressina 
-Gestante: Lidocaína com adrenalina. (A prilocaina pode atravessar a placenta com + facilidade, gerando a metamoglobina)
-Diabético: Prilocaina com felipressina (se for adrenalina provocaria quebra de glicogênio em glicose= hipoglicemia)
OBS: vasoconstritores diminui o fluxo sanguíneo, menor risco de toxidade, aumenta duração do anestésico local
Os AL com Bissulfito +epinefrina pode gerar alergia 
-Cálculo tubete
1) Dose mg anestésico em cada tubete
Ex: 2%= 2g em 100 ml = 20 mg/l
2) Dose máxima recomendada
Ex: Lidocaína 2%= 20x1,8 (cada tubete)= 36
3) Peso corporal
Ex: 60 kg, lidocaína dose max= 4,4
60x4,4= 264
264/36= 7 tubetes.
	Maxilares
213: IC, IL e C
150: 1°e 2°PM
65: restos radiculares
18R: M direito
18L : M esquerdo
	Mandibulares
17: M(hígido)
151: IC,IL,C e PM
213: M (destruída)
→Fórceps:
- Pressão apical ou impulsão: inserção da ponta ativa no ligamento
- Luxação: dilatação do alvéolo 
- Rotação (realizar apenas em dentes com raiz cônica)
-Extração: remove o dente
→Extratores:
-Alavanca: (seldin, apicais e heinderbrink): posiciona no ponto de apoio
-Cunha (reta): entre o dente e o alvéolo
-Roda e eixo: movimento de expulsão, rodando o extrator
→ Receitas:
1) Antibioticoterapia profilática (protocolo para endocardite= endocardite bacteriana previa; válvula cardíaca protética; doença congênita cardíaca; pc que recebem transplante cardíaco e desenvolve valvuloplastia cardíaca).
Amoxicilina 500 mg- 4cp
Tomar 4 comprimidos 1 hora antes do procedimento
-Alérgicos:
Clindamicina 300mg- 2cp
Tomar 2 comprimidos 1 hora antes do procedimento
2) Antibioticoterapia preventiva (pc com alteração lcaol Ex: diabético)
Amoxicilina 500 mg 1 a 2 dias antes do procedimento
3) Antibioticoterapia curativa (tratamento de infecção odontológica)
Amoxicilina 500 mg-21 comprimidos OU Amox + clavulanato
Tomar 1 comprimido de 8 em 8 horas durante 7 dias
ALERGICOS: Clindamicina 300 mg- 21 comprimidos
Tomar 1 comprimido de 8 em 8 horas durante 7 dias.
Ou Cefalexina 2 g 1 hora antes; ou Azitromicina 500 mg 1 hr antes 
Profilaxia em exodontia, realizar em pacientes diabéticos descompensados, HIV +, uso de corticoide, insuficiência hepática, idosos, irradiados, doença malignas, comprometimento valvar.
-Analgésicos periférico:
Dipirona: 500 mg de 6/6 
Paracetamol 750 MG 6/6 (gestante, criança, dengue)
AAS 500 mg 6/6 OBS: interfere na agregação plaquetaria; produz irritação gástrica. Não receitar pois pode causar hemorragia no paciente.
-Analgésicos de ação central (opioides)
Tylex (paracetamol 500mg+codeína 30 mg) 4/4h
Tramal ( Tramadol 50 a 100 mg) 6/6 h
-Anti-inflamatório não esteroidal (AINES)
Diclofenaco 50 mg 8/8 (o potássio apresenta liberação + rápida)
AAS 1g 6/6
Nimesulida 100 mg 12/12h
Ibuprofeno 600 mg 8/8 h (apresenta menos efeitos colaterais)
-Anti-inflamatórios esteroidas (corticosteroides) podem ser usados em dose única, não interferem na hemostasia, possui ação antialérgica, não produz efeitos colaterais gastrointestinais e podem ser usados em gestantes.
Betametasona, dexametasona, triancinolona, prednisolona, hidrocortisona, cortisona.
	GESTANTE
	Anti-infl: corticosteroide
Analgésico: Paracetamol 500 a 750 mg de 6/6
Antibiótico: amoxicilina, metronidazol, azitromicina. OBS Tetracilina CONTRAINDICADO, Alergicas: estearato eritromicina ou clindamicina
	DIABETICOS
	Anti-infl: corticoides- Betametasona 2mg 1hr antes ou dexametasona 4 mg 1hr antes OBS consultar medico antes- risco de crise hipoglicemica, dar em dose única.
Analgésico: Paracetamol (TYLENOL) 500 MG 6/6 OU Dipirona sódica (novalgina, anador) 500 mg 6;/6
Antibiótico: Amoxicilina 2 g 1 hr antes (em descompensados) 
Manutenção 500 mg de 8/8 h
Alérgico: Claritromicina 500 mg 1 hr antes e depois manutenção
	HIPERTENSO
	Anti-infl: AINES e corticosteroide
Analgésico: Dipirona ou paracetamol
Antibiótico: clindamicina, macrolideos
→ Dentes inclusos: incidência em 3°M, Caninos e PM inf.
Etiologia: fatores locais, fatores embriológicos, fatores sistêmicos e fatores traumáticos.
Indicação para remoção de dentes inclusos: presença de doença periodontal, presença de carie, prevenção de pericoronarite, prevenção da reabsorção radicular, dente incluso sobre prótese, prevenção de cisto/tumores; presença de dor de origem desconhecida
Contra indicação: condição medica comprometida, proximidade de estrutura nobre, avanço da idade e infecção aguda.
- Classificação dos 3 ° M incluso;
1) Relação do dente com o ramo ascendente da mandíbula (Pell e Gregory)
a) Classe I: Quando a distância da borda anterior do ramo à face D do 2°M for MAIOR OU IGUAL a distância M-D da coroa do 3°M
b) Classe II: Quando a distância da borda anterior do ramo à face D do 2°M for LIGEIRAMENTE MENOR que a distância M-D do 3°M
C) Classe III: Quando a distância da borda anterior do ramo à face D do 2°M for BEM MENOR a distância M-D da coroa do 3°M (ramo colado a D do 2°M)
2) Profundidade relativa do dente com relação ao 2°M (Pell e Gregory)
a) Posição A: quando a porção + alta do 3° M estiver AO NIVEL OU ACIMA da face O do 2 °M
b) Posição B: quando a porção + alta do 3° M estiver ENTRE A FACE O E A LINHA CERVICAL do 2°M
c) Posição C: quando a porção + alta do 3° M estiver ABAIXO DA LINHA CERVICAL do 2°M
3) Posição ao longo eixo do 3°M em relação ao 2° M (WINTER)
a) Vertical: quando o longo eixodo 3° M está PARALELO ao eixo do 2°M , com a coroa voltada para o PLANO OCLUSAL				
b) Mesio-angular: quando o longo eixo do 3° M está INCLINADO em relação ao longo eixo do 2°M, com a coroa voltada para M
c) Horizontal: quando o longo eixo do 3° M está PERPENDICULAR ao longo eixo do 2°M
d) Distoangular: quando o longo eixo do 3° M está INCLINADO em relação ao longo eixo do 2° M com a coroa voltada para a DISTAL
e) Vestibulo-angular: quando o longo eixo do 3° M está PERPENDICULAR ao longo eixo do 2°M com a coroa voltada para V ou L
f) Invertido: quando o longo eixo do 3° M está PARALELO em relação ao 2° M, com a coroa voltada para a base da mandíbula.
- Classificação dos C inclusos
Pré alveolar: coroa e raiz por V
Trans-alveolar: dente cruza o processo alveolar
Alveolar: dente ocupa seu lucal no arco dental, sem estar erupcionando
Retro-alveolar: coroa e raiz se encontram na face L ou P
- Anestesia:
3° m inf: n. alveolar inf, lingual e bucal. Complementação com anestesia terminal infiltrativa
3° m sup: n. alveolar sup post, n. palatino maior. Complementação com anestesial infiltrativa no 1°M
C sup: terminal infiltrativa supra periostal, n. alveolar sup anterior e medio, n. nasopalatino e palatino maior
→Hepatites
A: aguda. Transmissão fecal, contaminação oral ( não é transmitida)
B: aguda/crônica. Transmissão atraves de sangue, semem e secreçoes vaginais
C: Sem vacina/tratamento. Usuario de drogas injetaveis
→ AIDS: infecção pelo virus HIV. Transmissão por sangue, saliva... O virus não para de se proliferar.
→ HSV-1 (Herpes simples) transmitido por secreções, sangue. Perigo esta na fase aguda
→Tuberculose transmissao expectoração com formação de aerosois infeccioso. Usar EPI e proteção coletiva.
→ Acidentes e complicações:
1) Anestesia: reações psicogenicas ( lipotmia, sincope, sindrome de hiperventilação). Para prevenir: postura, segurança, tom de voz calmo e conhecimento do CD; Reações alergicas; fratura de agulha
2) Acidente no TRANS-OPERATÓRIO: 
Fratura no dente a ser extraido: uso inadequado do material, instrumento inadequado, fatores relativo ao dente. Conduta: exodontia via alveolar ou não alveolar
Lesão a outros dentes: uso inadequado do instrumental, sem habilidade. Se for luxação do dente vizinho deve ser realizado imobilização e acompanhamento. Se for avulsão do dente vizinho deve reimplantar, imobilização e endodontia.
Fratura da tuberiosidade da maxila: em galho= mantem; completa= remove.
Fratura da mandibula: imobilização, medicamento e encaminhamento.
Lesão do tecido nervoso: etna 3x, complexo B, acompanhamento, laserterapia.
Lesão de tecido mole: reposicionamento e sutura. Para prevenção: retalho com tamanho adequado e controle de forças.
Hemorrogias: tecido mole= compressão, pinçamento ou laqueamento. Tamponamento, fibrina.
Invasão das estruturas anatomicas circunvizinhas
3) Pós operatório – Complicações
Dor: analgésico; anestésico
Trismo: fisioterapia com calor e de movimento
Edema
Hemorragia
Hematoma/ equimose: aguardar 10 a 14 dias; medicação; incisão; drenagem.
Infecção ALVEOLITE seca: Irriga, curativo, reparo por 2°intenção
 Úmida: anestesia, curetagem, irrigação, curativo
 ABCESSOS: incisão e drenagem, remove a causa
→Infecções odontogênicas
Etiologia: pode ser de origem endodôntica, periodontal ou pericoronarite.
Evolução: osteíte periapical, celulite ou flumão e abscesso.
Osteite periapical: infecção confinada ao osso, não ultrapassa o periósteo e cortical óssea, sensação de extrusão do dente, dor durante a mastigação, sensibilidade a percussão. No exame radiográfico é possível observar um aumento do espaço pericementário.
	Características
	Celulite
	Abcesso
	Duração
	Aguda
	Crônica
	Dor
	Intensa e generalizada
	Localizada
	Volume
	Grande
	Pequeno
	Localização
	Limites difusos
	Circunscrita
	Presença de pus
	Não
	Sim
	Palpação
	Endurecido
	Flutuante
	Potencial de gravidade
	Alto
	Baixo
	Bactérias
	Aeróbias
	Anaeróbias
Tratamento:
Anamnese e exame clinico: tempo de evolução; presença de sinais clínicos; pc com comprometimento sistêmico, doenças metabólicas não controladas, doenças imunossupressoras.
Sinas de comprometimento clinico: sinais vitais + 38°C, aumento da PA, aumento da FC, aumento da FR, ‘fase toxica”.
Avaliar a gravidade da infecção: importante para determinar o tipo de tratamento. Há necessidade de encaminhar o paciente? Há necessidade de internação hospitalar?
Fatores que podem indicar a gravidade da infecção: infecção de progressão rápida, dificuldade respiratória, dificuldade de envolvimento dos espaços fáscias, febre acima de 39°C, trismo acentuado, paciente com comprometimento sistêmico.
- Tratamento da infecção odontogênica:
Remoção da causa: tratamento endod; exodontia; tratamento periodontal
Drenagem cirúrgica: via canal; intra ou extra bucal; terapia de suporte.
Para realizar a drenagem devemos escolher o ponto de flutuação + inferior possível. Deve ser o mais estético, ampla e suficiente para proporcionar a drenagem de todo abscesso. Deve abranger todos espaços fáscias envolvidos e se necessário fazer múltiplas incisões; anestesia deve ser por bloqueio quando possível.
Antibiótico: via oral ou endovenosa. Deve ser indicado quando tiver aumento de volume de evolução rápida; tumefação difusa; comprometimento das defesa do hospedeiro; envolvimento de espaços fáscias; pericoronarite grave ou ostemiolite.
Principais modo de ação do ATB sobre bactérias: inibição da duplicação cromossômica ou da transcrição; inbiçao da atuação de enzimas que produzem substancias essências ao metabolismo; danos a membrana plasmática; inibição da síntese de proteínas; inibição da parede celular.
→Complicações das infecções odontogênicas:
1) Angina de ludwuig: celulite aguda envolvendo os espaços submandibular, submentoniano e sublingual bilateralmente. Tratamento: eliminar a causa, drenagem rápida, manter via aérea (intubação ou traqueostomia), antibiótico endovenoso.
2) Disseminação intracraniana: abcesso cerebral e meningite. A infecção chega ao SNC via plexo pterigoideo, veias emissárias. Tratamento antibiótico agressiva.
3) Mediastinite: vai do pescoço ao tórax. Tratamento: além da remoção da causa, deve fazer uso de antibiótico, traqueostomia e drenagem do tórax 
→Primeiros socorros: cuidados imediatos que devem ser prestado rapidamente a uma pessoa, cujo estado físico põem em perigo sua vida (deve ser realizado até a chegada de socorro especializado ou até a sua remoção para o atendimento). Devemos avaliar os sinais vitais:
1) Temperatura: é considerado estado febril acima de 37°C e febre acima de 38°C. a febre é consequência de alguma alteração. 
Aplicar compressa úmida na testa, cabeça, pescoço, axilas e virilhas em caso de febre acima de 40° pois a febre é defesa orgânica. O tratamento da febre deve ser de suas causas.
2) Pulso: a alteração na frequência do pulso denuncia alteração na quantidade de fluxo sanguíneo
Avaliar através da artéria radical do pulso, artéria carotídea. Palpar por 60 seg. Adulto 60 a 100 batim/min
Fatores que aumentam o batimento: digestão, exercícios, banho frio.
3) Respiração: ele está respirando? Como? Tipo? Frequência em 1 min 
Em adultos o normal é de 12 a 16 respiração por minuto.
4) Pressão arterial
	Classificação PA
	PA Sistólica (mmgh)
	PA diastólica ( mmhg)
	Normal
	120
	80
	Pré hipertenso
	120-139
	80-89
	Hipertenso estagio 1 
	140-159
	90-99
	Hipertenso estagio 2
	160
	100
OBS: 13:8 ainda é normal
Aumenta: digestão, excitação emocional, convulsão, hipertireoidismo
Diminui: menstruação, gestação, sono, anemia grave, hemorragia, hipotireoidismo.
	ASA I
	Pc normal e saudável
	ASA II
	Pc c/ doença sistêmica leve que não interfere nas atividades diária ou pc com fator significativo p saúde (tabagismo, álcool, obesidade)
	ASA III
	Pc c/ doença sistêmica moderada a grave, não é incapacitante, mas que pode alterar atividade diária
	ASA IV
	Pc c/ doença sistêmica grave que é incapacitante e é uma constante ameaça a vida
→Suportebásico de vida (SBV): sequência de ações que devem ser realizadas durante os primeiros minutos de uma emergência cardiorrespiratória
1) Avaliação do paciente: verificar o nível de consciência do paciente com perguntas simples.
ATENÇÃO: observar para determinar ressuscitação cardiorrespiratória: ausência de pulso em uma grande artéria, apneia ou respiração arquejante, espasmo da laringe, inconsciência, dilatação das pupilas.
2) Ativação do suporte medico de emergência (sme): paciente não responde ao comando verbal. Se o CD estiver sozinho deve ligar ao SME ANTES de iniciar a manobra, caso contrário ele inicia e auxiliar liga (192-samu)
3) Realizar o ABC da ressuscitação cardiorrespiratória (ver, ouvir, sentir)
A: vias áreas (ele respira sozinho?)
B: respiração
C: compressão torácica- circulação (verificar pulso carotídeo. O exame não deve demorar mais que 10 segundos)
Reavaliação verificar o pulso carotídeo após 1 min de ressuscitação e depois a cada 3 minuto
Erros comuns na execução da ressuscitação: posição incorreta das mãos, profundidade de compressões inadequada (5cm), não ativação rápida de atendimento especializado, dobrar os cotovelos ou joelhos durante a compressão, ventilação com muita força e rapidez.
Sincope (desmaio): se houver vomito deve lateralizar a cabeça, depois que o acidentado se recuperar devemos servir café, chá ou água com açúcar
Convulsões: tentar evitar que a vítima caia desamparadamente, cuidado com a cabeça, se possível retirar prótese dentaria, remover qualquer objeto que a vítima possa se machucar, não interferir nos movimentos convulsivos, afrouxar as roupas, virar o rosto da vítima para o lado. Ao passar, deve manter a vítima deitada até que ela tenha consciência e autocontrole.
OBS: Caso ocorra uma parada cardio respiratória e o socorrista estiver sozinho, deve realizar 2 respiração boca a boca a cada 30 compressões. Se tiver em 2 pessoas, realiza 1 respiração e 5 compressão cada. Avaliar o pulso carotídeo após 1 min de ressuscitação e depois a cada 3 minuto.

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