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Aula 4 - TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO

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SDE3920 - LABORATÓRIO CLÍNICO 
 
 
 
 
TATIANA M. F. CASARINO CORDEIRO 
TRANSPORTE BIOLÓGICO 
 O transporte de amostras clínicas faz parte da fase pré-
analítica do processo operacional de realização de 
exames laboratoriais. 
 
 Entende-se como amostra biológica adequada aquela 
obtida em quantidade suficiente, em recipiente 
adequado, bem identificada e transportada de forma a 
manter a integridade do material a ser pesquisado. 
 
TRANSPORTE BIOLÓGICO 
 Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 20/2014 da 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que 
regula as atividades de transporte de amostras clínicas. 
 Também são utilizadas normas de outros órgãos 
reguladores do setor de transporte, tais como a Agência 
Nacional de Aviação Civil (Anac), a Agência Nacional de 
Transportes Terrestres (ANTT), o Conselho Nacional de 
Trânsito (Contran) e outros. 
TRANSPORTE BIOLÓGICO 
 E como se dá a proteção/barreira no transporte de 
material biológico? 
 - No transporte, a barreira protetora é o sistema de 
embalagens. 
TRANSPORTE BIOLÓGICO 
 Durante o transporte, a exposição dos indivíduos a esses 
patógenos provavelmente pode ocorrer no caso de 
acidentes com extravasamento do material infeccioso, 
durante procedimentos de limpeza desse material sem 
adoção de medidas de proteção e segurança 
apropriadas e quando dos procedimentos de 
acondicionamento do material biológico, em que o 
profissional está diretamente exposto aos perigos 
envolvidos. 
TRANSPORTE BIOLÓGICO 
TRANSPORTE BIOLÓGICO 
SUBSTÂNCIA INFECCIOSA DA CATEGORIA A: 
 
 É uma substância infecciosa (material biológico 
infeccioso) que se transporta de forma que, ao haver 
exposição a ela, possa ocorrer uma infecção que resulte 
em incapacidade permanente, perigo de vida para seres 
humanos ou animais previamente sadios. 
 Ex.: Vírus ebola 
Atenção! Substâncias biológicas da categoria A são considerados 
artigos perigosos de alta consequência que, potencialmente, podem 
ser utilizados em um incidente terrorista e, como resultado, produzir 
sérios danos, tais como acidentes ou destruição em massa. Cabe 
lembrar que a exposição ocorre quando uma substância infecciosa é 
lançada fora das embalagens, resultando em contato físico com os 
seres humanos ou animais. 
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97b8-542f1bae4c7e 
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TRANSPORTE BIOLÓGICO 
Acondicionamento, rotulagem e etiquetagem: 
 
Observação sobre etiqueta de risco: 
 
Dimensão: losango com no mínimo 100 mm x 100 mm. 
Aceita-se que cada um dos lados tenha comprimento de 
pelo menos 50 mm (embalagens menores). 
 
Inscrições: cor preta. 
 
Fundo: branco. Número “6” no canto inferior. 
 
Descrição: Substância infecciosa – Em caso de danos 
ou vazamento notifique imediatamente a autoridade de 
saúde pública. 
 
TRANSPORTE BIOLÓGICO 
Acondicionamento, rotulagem e etiquetagem: 
 
TRANSPORTE BIOLÓGICO 
TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO – 
CATEGORIA B 
TRANSPORTE BIOLÓGICO 
Atenção! As culturas que têm como objetivo 
a reprodução de agentes microbiológicos 
podem ser classificadas como categoria A ou 
B, dependendo do microrganismo cultivado. 
TRANSPORTE BIOLÓGICO 
TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO – 
CATEGORIA B 
CATEGORIA B - Amostras de doadores de sangue, bolsas 
de sangue e amostras de receptores de sangue (pacientes) 
com resultados reagentes, positivos, indeterminados ou 
inconclusivos para marcadores de agentes infecciosos 
transmissíveis pelo sangue serão transportados nesta 
categoria. 
TRANSPORTE BIOLÓGICO 
MATERIAL DE RISCO MÍNIMO (ISENTO) – Material 
biológico proveniente de indivíduos sadios que foram 
submetidos a juízo profissional baseado em história clínica, 
sintomas e características individuais, bem como nas 
condições epidemiológicas que asseguram a probabilidade 
mínima do material biológico conter microorganismos 
patogênicos, mesmo que estes materiais não tenham sido 
submetidos a testes laboratoriais para marcadores 
transmissíveis pelo sangue. Geralmente são provenientes de 
coleta de doadores de sangue. Exemplo: Sangue total, 
Amostras de sangue (triagem laboratorial), Hemocomponentes 
produzidos (por sangue total e aférese): plasma, conc. 
hemácias e conc. Plaquetas, etc... 
TRANSPORTE BIOLÓGICO 
Exemplos de amostras biológicas de risco mínimo, a depender 
da avaliação clínica do indivíduo no qual foi coletado o material 
biológico: 
a) amostra de sangue, soro, plasma ou urina para monitorar os níveis de 
colesterol, de glicose, hormonais, do antígeno prostático específico 
(PSA) etc.; 
b) amostras para testes de monitoramento funcional de órgãos 
como o coração, o fígado ou os rins de seres humanos ou de 
animais com doenças não infecciosas; 
c) amostras para testes de monitoramento de medicamentos; 
d) amostras para testes de gravidez; 
e) biópsias para detectar câncer; 
TRANSPORTE BIOLÓGICO 
Exemplos de amostras biológicas de risco mínimo, a depender 
da avaliação clínica do indivíduo no qual foi coletado o material 
biológico: 
f) testes para detectar anticorpos em seres humanos ou em 
animais, desde que não haja suspeita de infecção (avaliação 
de imunidade induzida por vacina, diagnóstico de doenças 
autoimunes etc.); 
g) amostras coletadas de doadores de sangue, tecidos, 
células e órgãos após triagem clínica e epidemiológica, 
por profissionais da saúde, em serviços/bancos 
especializados; 
h) amostras para testes de detecção de drogas 
ou álcool, sem a suspeita de infecção 
TRANSPORTE BIOLÓGICO DE MATERIAL ISENTO 
• Embalagem primária, dotada de dispositivo que 
garanta vedação à prova de vazamento e impermeável 
para amostras líquidas, e no caso de amostras sólidas 
ou semi-sólidas, recipiente resistente dotado de 
mecanismo de fechamento que impeça o 
extravasamento do material. 
• A bolsa de sangue e o tubo de amostras são 
considerados embalagens ou recipientes primários. 
TRANSPORTE BIOLÓGICO DE MATERIAL ISENTO 
• Embalagem secundária - material resistente, 
impermeável e à prova de vazamento, utilizado no 
acondicionamento da embalagem primária. 
 
• Sacos plásticos são muito utilizados como embalagem 
secundária. 
 
• Para o transporte de sangue total e hemocomponentes 
coletados, processados e armazenados em sistemas de 
bolsas de sangue não é necessário à utilização de 
embalagens secundárias, uma vez que as embalagens 
primárias (bolsas de sangue) são resistentes e seguras. 
TRANSPORTE BIOLÓGICO DE MATERIAL ISENTO 
• Embalagem terciária rígida - resistente, de tamanho 
adequado ao material biológico transportado e dotada 
de dispositivo de fechamento, observando-se que 
materiais laváveise resistentes a desinfetantes podem 
ser reutilizáveis. 
 
• A embalagem externa deve ser rígida, protegendo seus 
conteúdos de influências exteriores, tais como danos 
físicos e água quando em trânsito. 
 
• Dimensões mínimas desta embalagem é 100mm x 
100mm. 
TRANSPORTE BIOLÓGICO DE MATERIAL ISENTO 
TRANSPORTE BIOLÓGICO DE MATERIAL ISENTO 
TUBOS DE AMOSTRAS 
 
 O recipiente ou tubo para transporte de amostras 
laboratoriais deve ser acondicionado em embalagem 
secundária, organizada de forma a evitar o derramamento 
do material biológico e o impacto entre si, caso sejam 2 
(dois) ou mais recipientes ou tubos transportados juntos. 
O serviço deve desenvolver dispositivo (estantes, 
divisórias ou similares) para organizar os tubos. 
TRANSPORTE BIOLÓGICO DE MATERIAL ISENTO 
ERRADO 
TRANSPORTE BIOLÓGICO DE MATERIAL ISENTO 
• Quando for necessário manter o estado refrigerado ou 
congelado do material biológico durante o transporte, 
será necessário utilizar determinados materiais 
refrigerantes como gelo, gelo seco, nitrogênio líquido... 
 
• O gelo, gelo seco ou outro material refrigerante deve 
ser colocado em torno da(s) embalagem(s) 
secundária(s) ou, alternativamente, em uma sobre-
embalagem. 
TRANSPORTE BIOLÓGICO DE MATERIAL ISENTO 
• O gelo seco é identificado com o número UN 1845 e 
com o nome apropriado para transporte: “dióxido de 
carbono sólido” ou “gelo seco”, em português, ou 
carbon dioxide, solid ou dry ice, em inglês. 
 
 
 
Referências: 
ADAGMAR, A. et al. Recomendações da sociedade brasileira de patologia clínica/medicina laboratorial para coleta de sangue venoso. 2. São Paulo: Manole, 
2010. 
Almeida,Maria de Fátima da Costa. Boas Práticas de Laboratório. 2ª Ed. 2013. RJ: Difusão Editora, 2013. 
Estridge,Barbara. Técnicas Básicas de Laboratório Clínico. 5. RJ: Artmed, 2011. 
LEITE, F. Amostragem fora e dentro do laboratório. São Paulo: Alínea e Átomo, 2005. 
SUZIMARA, A. V. T. O e LUCIANE, C. S. S. Valor do Pré-analítico para Amostras de Sangue. São Paulo: Sarvier, 2015. 
GOES, R. Manual prático de Arquitetura para Clínicas e Laboratórios. 2. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 
MARCO FABIO MASTROENI. Biossegurança: Aplicada a Laboratórios e Serviços de Saúde. 2. São Paulo: Atheneu, 2006. 
MARIA, F. C. A. Boas Práticas de Laboratório. 2. São Paulo: SENAC, 2013. 
MOTTA, V.T., CORRÊA, J.A., MOTTA, L.R. Gestão da Qualidade no Laboratório Clínico. 2. Porto Alegre: Nassau, 2001. 
Pedro Teixeira, Silvio Valle. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. 1. RJ: SciELO Livros 
XAVIER, R.M.; ALBUQUERQUE, G.C.; BARROS, B. Laboratório na Prática Clínica. 2. Porto Alegre: Artmed, 2011. 
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Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde. 
Classifcação de risco dos agentes biológicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento do Complexo 
Industrial e Inovação em Saúde. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017. 48 p 
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