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Resenha de Thomas Watson, IBM e a Alemanha Nazista

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Pós-Graduação em Políticas e Gestão de Segurança Pública
Resenha Crítica de Caso Thomas J. Watson, IBM e a Alemanha Nazista
Trabalho da disciplina Direitos Humanos na Segurança Pública
 Tutor: 
Rio de Janeiro 
Ano 2019
THOMAS J. WATSON, IBM E A ALEMANHA NAZISTA
Referência: Harvard Business School, Jones, Geofrey, Brown, Adrian, Março, 16. 2011. 
A estratégia da IBM, como fabricante de cartões perfurados na Alemanha Nazista, antes de 1937. Como o CEO da IBM, Thomas J. Watson, reunindo-se com Adolf Hitler, como Presidente da Câmara do Comércio Internacional. Tendo a IBM obtido uma empresa alemã em 1922, e conjuntamente com outras empresas americanas, que se viram em um cenário, cujo o governo violentamente punia a dissidência política, se envolvendo em intimidação e discriminação entre os Judeus
A coletividade não se deu conta quando inserido o conceito de informação massivamente organizada emergindo da calada da noite, tornando-se em meio de controle social uma arma de guerra e em roteiro de destruição de determinados grupos. 
O dia mais nocivo do último século se deu em 30 de janeiro de 1933, dia em que Adolfo Hitler chegou ao poder. Ele e seu ódio aos Judeus, foi a força para impulsionar o que havia oculto, por de trás esse ponto de virada intelectual. Tendo tido reforço pela engenhosidade e aspiração pelo lucro da única empresa americana e eu lendário Presidente autocrático, a empresa mencionada se trata da IBM, presidida por Thomas J. Watson.
Toda tecnologia desenvolvida pela IBM e utilizada pelos nazistas, tinham como objetivo o dispositivo criado no final do século XVIX, pelo engenheiro de origem germano Herman hollerith. O mesmo desenvolveu um modo de armazenar cartões, através de uma série de perfurações, nas quais, representavam diferentes tipos de informações, dentre elas: idade, religião, educação e endereço.
Os cartões eram inseridos em máquinas que as organizavam e realizavam o cruzamento das informações “perfuradas” e com isso era possível fazer o cruzamento de informações aliadas a tecnologia transformando-se em peça de papel individual, em dados estatísticos.
O alto escalão da Dehomag tinha seu quadro preenchido por nazistas que acabaram presos, após a guerra por filiação ao partido. A IBM tinha conhecimento de suas conexões e se utilizou disso para fazer uma melhora em suas relações comerciais com o Reich de Hitler.
Em 1939 ocorreu um censo nacional, no qual, Dehomag, desempenhou um papel central, no qual foi identificado os “Judeus Raciais”. Na IBM não se tinha conhecido do que ocorria em Dehamog.
Concluindo que a tecnologia da IBM, serviram para ambos os lados, sendo um alavanca nos negócios e o outro como forma de persuadir seus próprios interesses.