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APOSTILA LOB atualizada em 30-01-20

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APOSTILA DIGITAL 
LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL DA PM-PA 
LC Nº 053, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2006 
Atualizada em 30/01/2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCURSO PM-PA 
2020
 
COMBATE – PM/PA Prof.: Emerson Castro 
 
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LEI DE ORGANIZAÇÃO BÁSICA DA PMPA 
LEI COMPLEMENTAR Nº 053, de 07/02/2006 
ART 1º ao 13 e ART 42 ao 48 
 
Dispõe sobre a organização básica e fixa o efetivo da 
Polícia Militar do Pará - PMPA, e dá outras 
providências. 
 
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ 
estatui e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: 
 
TÍTULO I 
DAS DISPOSIÇÕES FUNDAMENTAIS 
 
CAPÍTULO I 
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 
 
Art. 1º A Polícia Militar do Pará - PMPA é instituição 
permanente, força auxiliar e reserva do Exército, 
organizada com base na hierarquia e disciplina 
militares, subordinada ao Governador do Estado, 
cabendo-lhe a polícia ostensiva e a preservação da 
ordem pública, atividade-fim da corporação, para a 
incolumidade das pessoas e do patrimônio. 
Art. 2º A Polícia Militar do Pará compõe o Sistema de 
Segurança Pública do Estado, é vinculada à Secretaria 
Especial de Estado de Defesa Social, nos termos da 
legislação estadual em vigor, atua de forma integrada 
com os demais órgãos de defesa social do Estado, em 
parceria com os demais órgãos públicos, privados e a 
comunidade, de maneira a garantir a eficiência de suas 
atividades. 
Parágrafo único. A PMPA é órgão da administração 
direta do Estado, com dotação orçamentária própria, 
autonomia administrativa e funcional. 
 
 
CAPÍTULO II 
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS 
 
Art. 3º São princípios basilares a serem observados 
pela PMPA: 
I- a hierarquia; 
II- a disciplina; 
III- a legalidade; 
IV- a impessoalidade; 
V- a moralidade; 
VI- a publicidade; 
VII- a eficiência; 
VIII- a promoção, a garantia e o respeito à dignidade e 
aos direitos humanos; 
IX- o profissionalismo; 
X- a probidade; 
XI- a ética. 
CAPÍTULO III 
DA COMPETÊNCIA 
 
Art. 4º Compete à PMPA, dentre outras atribuições 
previstas em lei: 
I- planejar, organizar, dirigir, supervisionar, coordenar, 
controlar e executar as ações de polícia ostensiva e de 
preservação da ordem pública, que devem ser 
desenvolvidas prioritariamente para assegurar a 
incolumidade das pessoas e do patrimônio, o 
cumprimento da lei e o exercício dos poderes 
constituídos; 
II- executar, com exclusividade, ressalvadas as missões 
peculiares às Forças Armadas, o policiamento 
ostensivo fardado para prevenção e repressão dos 
ilícitos penais e infrações definidas em lei, bem como 
as ações necessárias ao pronto restabelecimento da 
ordem pública; 
 
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III- atender à convocação do governo federal em caso 
de guerra externa ou para prevenir ou reprimir grave 
subversão da ordem ou ameaça de sua irrupção, 
subordinando-se ao Comando do Exército no Estado 
do Pará, em suas atribuições específicas de polícia 
militar e como participante da defesa territorial, para 
emprego nesses casos; 
IV- atuar de maneira preventiva ou dissuasiva em locais 
ou áreas específicas em que se presuma ser possível 
e/ou ocorra perturbação da ordem pública ou pânico; 
V- atuar de maneira repressiva em caso de perturbação 
da ordem, precedendo eventual emprego das Forças 
Armadas; 
VI- exercer a polícia ostensiva e a fiscalização de 
trânsito nas rodovias estaduais, além de outras ações 
destinadas ao cumprimento da legislação de trânsito, e 
nas vias urbanas e rurais, quando assim se dispuser; 
VII- exercer a polícia administrativa do meio ambiente, 
nos termos de sua competência, na constatação de 
infrações ambientais, na apuração, autuação, perícia, e 
outras ações legais pertinentes, quando assim se 
dispuser, conjuntamente com os demais órgãos 
ambientais, colaborando na fiscalização das florestas, 
rios, estuários e em tudo que for relacionado com a 
fiscalização do meio ambiente; 
VIII- participar, quando convocada ou mobilizada pela 
União, do planejamento e das ações destinadas à 
garantia dos poderes constitucionais, da lei e da 
ordem, e à defesa territorial; 
IX- proceder, nos termos da lei, à apuração das 
infrações penais de competência da polícia judiciária 
militar; 
X- planejar e realizar ações de inteligência destinadas 
à prevenção criminal e ao exercício da polícia ostensiva 
e da preservação da ordem pública na esfera de sua 
competência, observados os direitos e garantias 
individuais; 
XI- realizar correições e inspeções, em caráter 
permanente ou extraordinário, na esfera de sua 
competência; 
XII- autorizar, mediante prévio conhecimento, a 
realização de reuniões ou eventos de caráter público 
ou privado, em locais públicos que envolvam grande 
concentração de pessoas, para fins de planejamento e 
execução das ações de polícia ostensiva e de 
preservação da ordem pública; 
XIII- emitir, com exclusividade, pareceres e relatórios 
técnicos relativos à polícia ostensiva, à preservação da 
ordem pública e às situações de conflitos e de pânico 
no âmbito de sua competência; 
XIV- fiscalizar o cumprimento dos dispositivos legais e 
normativos pertinentes à polícia ostensiva e à 
preservação da ordem pública, aplicando as sanções 
previstas na legislação específica; 
XV- realizar pesquisas técnico-científicas, estatísticas e 
exames técnicos relacionados às atividades de polícia 
ostensiva, de preservação da ordem pública, de polícia 
judiciária militar e de situações de pânico, e outras 
pertinentes; 
XVI- acessar os bancos de dados existentes nos órgãos 
de segurança pública e defesa social do Estado do 
Pará e, quando assim se dispuser, da União, 
relativos à identificação civil e criminal, de armas, 
veículos, objetos e outros, observado o disposto no 
inciso X do art. 5º da Constituição Federal; 
XVII- realizar a segurança interna do Estado; 
XVIII- proteger os patrimônios histórico, artístico, 
turístico e cultural; 
XIX- realizar o policiamento assistencial de proteção às 
crianças, aos adolescentes e aos idosos, o 
patrulhamento aéreo e fluvial, a guarda externa de 
estabelecimentos penais e as missões de segurança de 
dignitários em conformidade com a lei; 
XX - gerenciar as situações de crise que envolva reféns; 
XXI - apoiar, quando requisitada, o Poder Judiciário 
Estadual no cumprimento de suas decisões; 
XXII- apoiar, quando requisitada, as atividades do 
Ministério Público Estadual; 
XXIII- realizar, em situações especiais, o policiamento 
velado para garantir a eficiência das ações de polícia 
ostensiva e de preservação da ordem pública. 
 
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XXIV- realizar vistorias de segurança preventiva e 
preservação da ordem pública para averiguar 
condições de funcionamento ou segurança pública em 
locais abertos ou fechados de eventos culturais, 
artísticos, desportivos e similares, com a incidência de 
taxa de segurança nos termos da lei. (Acrescido pela Lei 
Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 2020) 
Parágrafo único. Para o desempenho das funções a que 
se refere o inciso IX deste artigo, a Polícia Militar 
requisitará exames periciais e adotará providências 
cautelares destinadas a colher e resguardar indícios ou 
provas da ocorrência de infrações penais no âmbito de 
suas atribuições, sem prejuízo da competência dos 
demais órgãos policiais. 
 
TÍTULO II 
DA ORGANIZAÇÃO BÁSICA DA POLÍCIA MILITAR 
CAPÍTULO I 
DA ESTRUTURA GERAL 
 
Art. 5º A organização básica da Polícia Militar do Pará 
terá a seguinte estrutura, conforme Anexo III: 
I- órgãos de direção; (Alterado pela LC Nº 093/14). 
II- órgãos
de apoio; (Alterado pela LC Nº 093/14). 
III- órgãos de execução. (Alterado pela LC Nº 093/14). 
§ 1º Os órgãos de direção subdividem-se em órgãos 
de direção geral e órgãos de direção intermediária e 
setorial. (Alterado pela LC Nº 093/14). 
§ 2º O Comando Geral da Polícia Militar, constituído 
pelos órgãos de direção geral, realiza o comando, a 
gestão, o planejamento estratégico e a correição, 
visando à organização e o emprego da corporação para 
o cumprimento de suas missões, acionando, por meio 
de diretrizes e ordens, os órgãos de direção 
intermediária ou setorial, de apoio e de execução, 
supervisionando, coordenando, controlando e 
fiscalizando a atuação desses órgãos. (Alterado pela LC 
Nº 093/14). 
§ 3º Os órgãos de direção intermediária são os 
Comandos Operacionais Intermediários e os órgãos de 
direção setorial são as Diretorias e o Corpo Militar de 
Saúde. (Alterado pela LC Nº 093/14). 
§ 4º Os órgãos de direção intermediária ou setorial 
estão no mesmo nível hierárquico e se destinam à 
realização das atividades de gestão setorizada de 
polícia ostensiva, de logística, de finanças, de polícia 
comunitária, de direitos humanos e de saúde, dirigindo 
e controlando, por meio de diretrizes e ordens 
emanadas dos órgãos de direção geral, a atuação dos 
órgãos de apoio e execução subordinados. (Alterado 
pela Lei Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 
2020) 
§ 5º Os órgãos de apoio destinam-se ao atendimento 
das necessidades de pessoal, logística, educação, 
cultura, patrimônio, informática, polícia comunitária e 
saúde, executando, por meio de diretrizes e ordens, as 
atividades-meio da Corporação para cumprimento de 
suas missões e de sua destinação. (Alterado pela Lei 
Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 2020) 
§ 6º Os órgãos de execução são as unidades 
operacionais de polícia ostensiva, que executam, por 
meio de diretrizes e ordens, a atividade-fim da 
corporação para cumprimento de suas missões e 
destinação. (Alterado pela LC Nº 093/14). 
§ 7º Os órgãos de direção, de apoio e de execução são 
subordinados ao Comandante Geral da corporação. 
(Alterado pela LC Nº 093/14). 
§ 8º As funções dos órgãos de direção, de apoio e de 
execução são inerentes ao pessoal da ativa da 
corporação. 
§8º As funções dos órgãos de direção, de apoio e de 
execução são inerentes ao pessoal da ativa da 
corporação. (Alterado pela LC Nº 093/14). 
 
 
 
 
 
 
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CAPÍTULO II 
DOS ÓRGÃOS DE DIREÇÃO GERAL 
 
Seção I 
Da Constituição e Atribuições dos Órgãos de Direção 
Geral 
Art. 6º Os órgãos de direção geral integram o 
comando-geral da corporação, que compreende: 
(Os incisos VII a XV do Artigo 6º foram alterados pela 
Lei Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 2020) 
I- Comandante-geral; 
II- Alto Comando da Polícia Militar; 
III- Estado-Maior Geral; 
IV- Corregedoria Geral; 
V- Departamento Geral de Administração; 
VI- Departamento Geral de Operações; 
VII- Departamento-Geral de Pessoal; 
VIII- Departamento-Geral de Educação e Cultura; 
IX- Centro de Inteligência; 
X- Gabinete do Comandante-Geral; 
XI- Ajudância-Geral; 
XII- Consultoria Jurídica; 
XIII- Controladoria Interna; 
XIV- Comissão Permanente de Licitação; e 
XV- Escritório de Projetos da Polícia Militar. 
Art. 7º O Comandante Geral é equiparado a Secretários 
de Estado, fazendo jus às prerrogativas e honras de 
cargo de Secretário de Estado, sendo nomeado pelo 
Governador do Estado dentre os oficiais da ativa da 
Corporação, do último posto do Quadro de Oficiais 
Policiais Militares Combatentes, não convocado da 
reserva, possuidor do Curso Superior de Polícia, nos 
termos da legislação vigente. (Alterado pela LC Nº 
093/14). 
Parágrafo único. Sempre que a escolha não recair no 
oficial mais antigo da Corporação, terá o Comandante-
Geral precedência hierárquica e funcional sobre os 
demais oficiais. 
Art. 8º Compete ao Comandante-geral: 
I- o comando, a gestão, o emprego, a supervisão e a 
coordenação geral das atividades da corporação, 
assessorado pelos órgãos de direção e de execução; 
II- a presidência do Alto Comando da Polícia Militar, da 
Comissão de Promoção de Oficiais e do Conselho do 
Mérito Policial-Militar; (Alterado pela LC Nº 093/14). 
III- encaminhar, ao órgão competente, o projeto de 
orçamento anual referente à Polícia Militar e 
participar, no que couber, da elaboração do plano 
plurianual; 
IV - celebrar convênios e contratos de interesse da 
Polícia Militar com entidades de direito público ou 
privado, nos termos da lei; 
V- nomear e exonerar policiais militares no exercício 
das funções de direção, comando e assessoramento, 
nos termos desta lei Complementar; 
VI- autorizar policiais militares e servidores civis da 
corporação a se afastarem do Estado; 
VII- ordenar o emprego de verbas orçamentárias ou 
de créditos abertos em favor da Polícia Militar e de 
outros recursos que esta venha a receber, oriundos de 
quaisquer fontes de receitas; 
VIII- expedir os atos necessários para a administração 
da Polícia Militar; 
IX- incorporar praças e praças especiais; (Alterado 
pela LC Nº 093/14). 
X- promover praças e declarar aspirantes-a-oficial; 
XI- conceder férias, licenças ou afastamentos de 
qualquer natureza; 
XII- instaurar e solucionar procedimentos e processos 
administrativos, disciplinares ou não, aplicando as 
penalidades previstas na legislação vigente; (Alterado 
pela LC Nº 093/14). 
 
 
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XIII- criar, desenvolver e gerenciar programas de 
prevenção da violência e criminalidade que visem à 
melhoria da qualidade de vida do cidadão. (Alterado 
pela LC Nº 093/14). 
§ 1º REVOGADO. (Revogado pela LC Nº 093/14). 
§ 2º O Comandante-geral poderá delegar competência 
para a expedição de atos administrativos, visando à 
agilização da gestão da corporação. 
§ 3º Nos impedimentos ou ausências do Comandante 
Geral, responderá pelo Comando Geral o Chefe do 
Estado-Maior Geral e, no impedimento ou ausência 
deste, seguirá a seguinte ordem de prioridade: o 
Corregedor Geral, o Chefe do Departamento Geral de 
Administração, o Chefe do Departamento Geral de 
Operações e o Comandante de Policiamento Regional 
mais antigo na Região Metropolitana de Belém. 
(Alterado pela LC Nº 093/14) 
§ 4º Para efeito do previsto no § 3º não será 
considerado o Oficial que estiver respondendo pela 
função. (Alterado pela LC Nº 093/14) 
 
Art. 8º-A O Alto Comando da Policia Militar é o órgão 
colegiado, com atribuições deliberativas e consultivas, 
assim constituído: (Acrescido pela LC Nº 093/14) 
I- Presidente: Comandante Geral; 
II- Membros Natos: 
a) Chefe do Estado-Maior Geral; 
b) Corregedor Geral; 
c) Chefe do Departamento Geral de Administração; 
d) Chefe do Departamento Geral de Operações; 
III- Membros Efetivos: dez oficiais do último posto da 
Corporação, designados pelo Comandante Geral, 
podendo ser reconduzidos, individualmente, salvo o 
previsto no § 4º do art. 8º-B. 
 
Art. 8º-B São atribuições do Alto Comando da 
Polícia Militar, no âmbito da Corporação: (Acrescido 
pela LC Nº 093/14) 
I- em caráter consultivo, manifestar-se sobre: 
a) orçamento anual da Polícia Militar; 
b) outros assuntos de interesse da Polícia Militar. 
II- em caráter deliberativo, manifestar-se sobre: 
a) elaboração de reforma ou projeto de lei que envolva 
a Polícia Militar; 
b) expedição de atos normativos provenientes de suas 
deliberações; 
c) propostas referentes ao aumento do efetivo e 
criação, e extinção de cargos, a serem encaminhadas 
ao Governo do Estado; 
d) conflitos de atribuições entre os órgãos de direção, de 
apoio e de execução;
e) proposta referente à remuneração, a ser 
encaminhada ao Governador do Estado. 
§ 1º O Alto Comando da Polícia Militar reunir-se-á 
semestralmente em caráter ordinário e, 
extraordinariamente, mediante convocação de seu 
presidente ou de dois terços de seus membros. 
§ 2º O funcionamento do Alto Comando será definido 
em regimento interno, elaborado e aprovado por seus 
membros, sendo suas decisões tomadas por maioria 
relativa de votos, garantida a maioria absoluta na 
sessão. 
§ 3º O presidente do Alto Comando não votará, salvo 
no caso de haver empate dos votos, cabendo-lhe o 
voto de desempate. 
§ 4º O Comandante Geral que for exonerado do cargo 
e não tiver tempo de serviço para transferência à 
inatividade, conforme a lei, ficará classificado no Alto 
Comando da Polícia Militar, ocupando vaga de membro 
efetivo, pelo período de até dois anos ininterruptos, 
podendo ser reconduzido por igual período, salvo 
opção em contrário. 
§ 5º O ex-Comandante Geral na situação prevista no 
parágrafo anterior, ao completar o tempo de serviço 
para a inatividade antes dos dois anos previstos, será 
transferido ex officio para a reserva remunerada. 
 
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§ 6º A decisão do Alto Comando da Polícia Militar, 
instituída por meio de resolução, será publicada em 
Diário Oficial do Estado, após homologação do 
Governador do Estado. 
Art. 9º REVOGADO (Revogado pela LC Nº 093/14) 
Art. 9º-A O Estado-Maior Geral é o órgão de direção 
geral responsável, perante o Comandante-Geral, pelo 
planejamento, pela organização, pela direção e pelo 
controle das atividades da Corporação, elaborando 
diretrizes e ordens de Comando em consonância com 
a missão institucional e a política de segurança pública 
do Estado. (Alterado pela Lei Complementar nº 126, de 
13 de janeiro de 2020) 
§ 1º O Estado-Maior Geral será assim constituído: 
(Alterado pela Lei Complementar nº 126, de 13 de 
janeiro de 2020) 
I - Gabinete: 
 a) Chefe do Estado-Maior Geral; 
 b) Subchefe do Estado-Maior Geral; 
 c) Secretaria; e 
 d) Ajudância de Ordens. 
II - Seções de Estado-Maior Geral. 
§ 2º As Seções do Estado-Maior serão assim 
constituídas: 
I- 1ª Seção (PM/1): Política de Gestão de Pessoas: 
a) Subseção de Planejamento de Pessoal; 
b) Subseção de Planejamento da Saúde 
Biopsicossocial; 
c) Subseção de Legislação; 
 
II- 2ª Seção (PM/2) – Política e Planejamento da Gestão 
do Conhecimento: (Alterado pela Lei Complementar nº 
126, de 13 de janeiro de 2020) 
a) Subseção de Análise Estratégica; 
b) Subseção de Segurança Orgânica; 
c) Subseção de Pesquisa; 
III- 3ª Seção (PM/3): Política e Planejamento de 
Preservação da Ordem Pública: 
a) Subseção de Doutrina; (Alterado pela Lei 
Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 2020) 
b) Subseção de Metodologias Preventivas e 
Repressivas; 
c) Subseção de Formação Inicial e Continuada; 
IV- 4ª Seção (PM/4): Política e Planejamento de 
Logística: 
a) Subseção de Estudo e Administração de 
Material Bélico; 
b) Subseção de Logística; 
c) Subseção de Tecnologia da Informação e 
Comunicações. 
V- 5ª Seção (PM/5): Comunicação Organizacional: 
a) Subseção de Comunicação Interna; 
b) Subseção de Relações Públicas; 
c) Subseção de Integração Comunitária. 
VI- 6ª Seção (PM/6): Planejamento e Orçamento: 
a) Subseção de Planejamento Orçamentário 
Institucional; 
b) Subseção de Avaliação e Acompanhamento 
da Execução Financeira; (Alterado pela Lei 
Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 2020) 
c) Subseção de Planejamento Estratégico; 
VII- 7ª Seção (PM/7) Seção de Gestão pela Qualidade: 
a) Subseção de Gestão por Processos; (Alterado 
pela Lei Complementar nº 126, de 13 de janeiro 
de 2020) 
b) Subseção de Planejamento da Qualidade; 
c) Subseção de Avaliação de Resultados. 
(Alterado pela Lei Complementar nº 126, de 13 
de janeiro de 2020) 
 
 
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§ 3º O Subcomandante Geral passa a denominar-se 
Chefe do Estado-Maior Geral com remuneração 
prevista no parágrafo único da Lei nº 7.519, de 10 de 
maio de 2011, indicado pelo Comandante Geral e 
nomeado pelo Governador do Estado dentre os oficiais 
da ativa da Corporação e do último posto do Quadro 
de Oficiais Policiais Militares Combatentes, nos termos 
da Lei, competindo-lhe: 
I- substituir o Comandante Geral nos seus 
impedimentos ou ausências, respondendo pelo 
Comando Geral da Corporação; 
II- assessorar o Comandante Geral na coordenação e 
supervisão geral das atividades da Corporação por 
meio do controle das atividades dos órgãos de direção 
setorial; 
III- coordenar a elaboração do planejamento 
estratégico; 
IV- assessorar o Comandante Geral na formulação da 
doutrina de preparo e emprego da tropa e na definição 
das políticas de comando; 
V- assegurar a atuação convergente e dinâmica dos 
órgãos de direção, apoio e execução; 
VI- elaborar e estabelecer ordens, instruções, 
diretrizes, planos e orientações pertinentes à 
implementação das políticas do Comandante Geral, 
visando à consecução dos objetivos e metas 
estabelecidos; 
VII- supervisionar a execução das diretrizes, planos e 
ordens; 
VIII- orientar e dirigir os trabalhos do Estado-Maior 
Geral, praticando os atos necessários ao seu 
funcionamento; 
IX- realizar inspeções periódicas; 
X- desempenhar outras atribuições delegadas pelo 
Comandante Geral. 
§ 4º Se a escolha do Chefe do Estado-Maior Geral não 
recair no oficial mais antigo, este terá precedência 
hierárquica e funcional sobre os demais oficiais. 
§ 5º O Subchefe do Estado-Maior Geral será Oficial do 
último posto do Quadro de Oficiais Policiais Militares. 
(Alterado pela Lei Complementar nº 126, de 13 de 
janeiro de 2020) 
§ 6º Os Chefes de Seção do Estado-Maior serão 
oficiais no Posto de Tenente Coronel do Quadro de 
Oficiais Policiais Militares. 
§ 7º Os Chefes das Subseções e da Secretaria do 
Estado-Maior serão oficiais no Posto de Major do 
Quadro de Oficiais Policiais Militares. 
§ 8º A Assistência de Gabinete do Chefe do Estado-Maior 
Geral será exercida por oficial no Posto de Tenente 
Coronel do Quadro de Oficiais Policiais Militares. 
§ 9º A Ajudância de Ordens do Chefe do Estado-Maior 
Geral será exercida por dois oficiais no Posto de 
Capitão do Quadro de Oficiais Policiais Militares por ele 
indicados e nomeados pelo Comandante Geral. 
§ 10. A Chefia da Subseção de Planejamento da Saúde 
Biopsicossocial da 1ª Seção (PM/1) poderá ser exercida 
por Oficial do Quadro Complementar ou de Saúde. 
(Alterado pela Lei Complementar nº 126, de 13 de 
janeiro de 2020) 
Art. 9º-B O Departamento-Geral de Administração é o 
órgão de direção geral responsável pela direção e pelo 
controle dos órgãos de direção setorial de finanças e 
apoio logístico e do órgão de apoio de informática e 
telecomunicações, que realizam a atividade-meio da 
Corporação, assim constituído: (Alterado pela Lei 
Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 2020) 
I- Chefe do Departamento Geral de Administração; 
II- Seção de Controle da Qualidade: 
a) Subseção de Modelagem, Análise e Melhoria de 
Processos; 
b) Subseção de Programa de Qualidade na 
Gestão. 
III- Seção de Planejamento: 
a) Subseção de Informação e Análise; 
b) Subseção de Avaliação de Resultados. 
IV- Assistência; 
V- Secretaria; 
VI- Assessoria Técnica. 
 
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§ 1º O Chefe do Departamento Geral de Administração 
será oficial no Posto de Coronel, do Quadro de Oficiais 
Policiais Militares, de livre escolha do Comandante 
Geral,
que terá precedência hierárquica e funcional 
sobre os Diretores dos órgãos de direção setoriais. . 
§ 2º Na ausência do Chefe do Departamento Geral de 
Administração responderá pela referida Chefia o 
Diretor de órgão de direção setorial mais antigo dentre 
os Oficiais do Quadro de Combatentes. 
§ 3º Os Chefes de Seção do Departamento Geral de 
Administração serão oficiais no Posto de Tenente 
Coronel do Quadro de Oficiais Policiais Militares. 
§ 4º Os Chefes das Subseções do Departamento Geral 
de Administração serão oficiais no Posto de Major do 
Quadro de Oficiais Policiais Militares. 
§ 5º O Assistente do Chefe do Departamento Geral de 
Administração será oficial no Posto de Tenente 
Coronel do Quadro de Oficiais Policiais Militares. 
§ 6º A Secretaria será chefiada por 1º Tenente do Quadro 
de Administração. 
 
Art. 9º-C O Departamento-Geral de Operações é o 
órgão de direção geral responsável pela direção e pelo 
controle dos órgãos de direção intermediária e de 
execução da atividade-fim da Corporação, bem como 
do órgão de direção setorial de polícia comunitária e 
direitos humanos, assim constituído: (Alterado pela 
pela Lei Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 
2020) 
I- Chefe do Departamento Geral de Operações; 
II- Seção de Policiamento Preventivo: 
a) Subseção de Planejamento; 
b) Subseção de Avaliação de Resultados. 
c) Subseção de Atividade de Polícia Ostensiva; 
(Acrescido pela Lei Complementar nº 126, de 13 
de janeiro de 2020) 
III- Seção de Policiamento Repressivo: 
a) Subseção de Planejamento; 
b) Subseção de Avaliação de Resultados; 
IV- Assistência; 
V- Secretaria. 
VI- Coordenadoria de Operações. (Acrescido pela Lei 
Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 2020) 
§ 1º O Chefe do Departamento Geral de Operações 
será oficial no Posto de Coronel, do Quadro de Oficiais 
Policiais Militares, de livre escolha do Comandante 
Geral, que terá precedência hierárquica e funcional 
sobre os Comandantes dos Órgãos de Direção 
Intermediária. 
§ 2º Na ausência do Chefe do Departamento Geral 
de Operações responderá por esta Chefia o 
Comandante de Órgão de Direção Intermediária mais 
antigo na Região Metropolitana de Belém. 
§ 3º Os Chefes de Seção do Departamento Geral de 
Operações serão oficiais no Posto de Tenente Coronel 
do Quadro de Oficiais Policiais Militares. 
§ 4º Os Chefes das Subseções do Departamento Geral 
de Operações serão oficiais no Posto de Major do 
Quadro de Oficiais Policiais Militares. 
§ 5º O Assistente do Chefe do Departamento Geral 
de Operações será oficial no Posto de Tenente Coronel 
do Quadro de Oficiais Policiais Militares. 
§ 6º A Secretaria será chefiada por 1º Tenente do 
Quadro de Oficiais de Administração. 
§ 7º A Coordenadoria de Operações será composta por 
6 (seis) Oficiais no posto de Major ou Capitão do 
Quadro de Oficiais Policiais Militares, não se aplicando 
o disposto no art. 56 desta Lei Complementar. 
(Acrescido pela Lei Complementar nº 126, de 13 de 
janeiro de 2020) 
Art. 9º-D O Departamento-Geral de Pessoal é o órgão 
de direção geral responsável pela direção e pelo 
controle das atividades de pessoal da Corporação 
relacionadas ao ingresso, à identificação, à 
classificação e à movimentação, aos cadastros e às 
avaliações, ao recadastramento, às promoções, aos 
direitos, aos deveres e aos incentivos, à assistência 
psicológica, social e religiosa, ao acompanhamento e 
ao controle de veteranos e pensionistas, bem como ao 
sistema de saúde, sendo assim constituído: (Acrescido 
 
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pela Lei Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 
2020) 
I- Chefe, no posto de Coronel do Quadro de Oficiais 
Policiais Militares; 
II- Seção de Pessoal: 
a) Subseção de Cadastro, Controle e Movimentação de 
Oficiais; 
b) Subseção de Cadastro, Controle e Movimentação de 
Praças; 
c) Subseção de Avaliação e Promoção; 
d) Subseção de Controle de Cessão e Agregação de 
Policiais Militares; 
III- Seção Técnica: 
a) Subseção de Pagamento de Pessoal; 
b) Subseção de Seleção, Mobilização, 
Recadastramento e Pessoal Civil; 
c) Subseção de Identificação; 
d) Subseção de Avaliação de Resultados; e 
IV - Secretaria. 
§ 1º As Seções do Departamento-Geral de Pessoal 
serão chefiadas por Oficiais no posto de Tenente-
Coronel do Quadro de Oficiais Policiais Militares. 
(Acrescido pela Lei Complementar nº 126, de 13 de 
janeiro de 2020) 
§ 2º As Subseções serão chefiadas por Oficiais no posto 
de Major do Quadro de Oficiais Policiais Militares, com 
exceção da Seção de Identificação, que será chefiada 
por Oficial do Quadro de Oficiais de Administração. 
(Acrescido pela Lei Complementar nº 126, de 13 de 
janeiro de 2020) 
§ 3º A Secretaria será chefiada por Oficial do Quadro 
de Oficiais de Administração. (Acrescido pela Lei 
Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 2020) 
Art. 9º-E O Departamento-Geral de Educação e Cultura 
é o órgão de direção geral responsável pela direção e 
pelo controle do sistema de educação policial-militar e 
das atividades desportivas, relacionados à formação, à 
capacitação ao aperfeiçoamento, à especialização e ao 
adestramento de Oficiais e Praças, bem como pela 
promoção da cultura, assim constituído: (Acrescido 
pela Lei Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 
2020) 
I- Chefe, no posto de Coronel do Quadro de Oficiais 
Policiais Militares; 
II- Seção de Ensino: 
a) Subseção de Formação Inicial; 
b) Subseção de Capacitação, Instrução, Especialização 
e Pós-Graduação; 
c) Subseção de Cadastro e Seleção de Docentes; 
III- Seção de Educação Física, Pesquisa, Avaliação e 
Colégios da PM: 
a) Subseção de Educação Física e Desporto; 
b) Subseção de Pesquisa, Extensão, Tecnologias 
Educacionais e Avaliação de Resultados; 
c) Subseção de Coordenação dos Colégios da Polícia 
Militar; e 
IV- Secretaria. 
§ 1º As Seções do Departamento-Geral de Educação e 
Cultura serão chefiadas por Oficiais no posto de 
Tenente-Coronel do Quadro de Oficiais Policiais 
Militares. (Acrescido pela Lei Complementar nº 126, de 
13 de janeiro de 2020) 
§ 2º As Subseções serão chefiadas por Oficiais no posto 
de Major do Quadro de Oficiais Policiais Militares. 
(Acrescido pela Lei Complementar nº 126, de 13 de 
janeiro de 2020) 
§ 3º A Secretaria será chefiada por Oficial do Quadro 
de Oficiais de Administração. (Acrescido pela Lei 
Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 2020) 
Art. 10. A Corregedoria-Geral, diretamente vinculada 
ao Comandante-Geral, é o órgão correcional da Polícia 
Militar responsável pelo assessoramento disciplinar, 
pela orientação, prevenção e fiscalização das 
atividades funcionais e da conduta profissional, 
visando ao aprimoramento da ética, da disciplina e da 
hierarquia entre os integrantes da Corporação, com 
sede na capital do Estado, em imóvel distante e isolado 
 
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de outras unidades policiais-militares e de fácil acesso 
ao público. (Alterado pela Lei Complementar nº 126, de 
13 de janeiro de 2020) 
§ 1º A Corregedoria-Geral é chefiada por um Oficial do 
último posto do Quadro de Oficiais Policiais Militares, 
bacharel em Direito, designado pelo Comandante-
Geral e submetido à aprovação do Conselho Estadual 
de Segurança Pública, que terá precedência funcional e 
hierárquica sobre os Oficiais de mesmo posto, 
ressalvando-se o Comandante-Geral, o Chefe da Casa 
Militar e o Chefe do Estado-Maior Geral. (Alterado pela 
Lei Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 2020) 
§ 2º A Corregedoria-Geral terá a seguinte estrutura: 
(Alterado pela Lei Complementar nº 126, de 13 de 
janeiro de 2020) 
I - Corregedor-Geral; 
II - Subcorregedor-Geral; 
III - Comissão de
Correição Geral; 
IV - Comissões de Correição dos Comandos 
Operacionais Intermediários; 
V - Divisão de Inteligência. 
a) Subdivisão de Operações de Inteligência; 
b) Subdivisão de Análise de Inteligência; 
VI - Divisão PM Vítima; 
a) Subdivisão de Acolhimento e Atendimento; 
b) Subdivisão de Análise de Risco; 
VII - Divisão de Polícia Judiciária Militar; 
VIII - Divisão de Análises de Provas Técnicas; 
IX - Seção de Logística; 
X - Seção de Recursos Humanos; 
XI - Seção de Planejamento, Instrução e Prevenção; 
XII - Seção de Cartório e Arquivo Correcional; 
XIII - Seção de Registro Geral; e 
XIV - Seção de Expediente e Protocolo Geral. 
§ 3º O Subcorregedor-Geral será Oficial no posto de 
Coronel do Quadro de Oficiais Policiais Militares da 
ativa, bacharel em Direito, que acumulará a função de 
Presidente da Comissão de Correição Geral, composta 
de 4 (quatro) Oficiais membros, bacharéis em Direito, 
e auxiliares, competindo-lhe a realização da correição 
no âmbito da Corporação. (Alterado pela Lei 
Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 2020) 
§ 4º As Comissões de Correição dos Comandos 
Operacionais Intermediários serão compostas por um 
Chefe no posto de Tenente-Coronel do Quadro de 
Oficiais Policiais Militares e Oficiais membros, em 
número conforme a necessidade do serviço e 
observado o limite do Anexo II desta Lei 
Complementar, competindo-lhes a realização do 
processamento da correição no âmbito de suas 
circunscrições. (Alterado pela Lei Complementar nº 
126, de 13 de janeiro de 2020) 
§ 5º As Comissões de Correição dos Comandos 
Operacionais Intermediários deverão ser sediadas em 
local de fácil acesso ao público, em imóvel distante e 
isolado de outras unidades policiais-militares. 
(Alterado pela Lei Complementar nº 126, de 13 de 
janeiro de 2020) 
§ 6º À Divisão de Inteligência compete a produção de 
conhecimento e o assessoramento do Corregedor-
Geral na tomada de decisão, sendo assim constituída: 
(Alterado pela Lei Complementar nº 126, de 13 de 
janeiro de 2020) 
I- Chefia, Oficial no posto de Tenente-Coronel do 
Quadro de Oficiais Policiais Militares, com curso de 
especialização na área de inteligência; 
II- Membro, Oficial Chefe da Subdivisão de Operações 
de Inteligência; e 
III- Membro, Oficial Chefe da Subdivisão de Análise de 
Inteligência. 
§ 7º As chefias das subdivisões referidas no parágrafo 
anterior serão exercidas por Oficiais com curso de 
especialização na área de inteligência e auxiliares. 
(Acrescido pela Lei Complementar nº 126, de 13 de 
janeiro de 2020) 
 
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§ 8º A Divisão PM Vítima terá a seguinte estrutura e 
composição: (Acrescido pela Lei Complementar nº 126, 
de 13 de janeiro de 2020) 
I- Chefia, exercida por Oficial no posto de Tenente-
Coronel do Quadro de Policiais Militares; 
II- Membro, Oficial Chefe da Subdivisão de 
Acolhimento e Atendimento; e 
III- Membro, Oficial Chefe da Subdivisão de Análise de 
Risco. 
§ 9º A Divisão de Análises de Provas Técnicas será 
composta por um Chefe no posto de Tenente-Coronel 
do Quadro de Oficiais Policiais Militares e quatro 
Oficiais membros, todos com habilitação técnica, e 
auxiliares, competindo a realização de atividades 
técnicas, quando necessária a realização de perícia 
técnica, a autoridade poderá requisitar perícia do 
órgão pericial competente. (Acrescido pela Lei 
Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 2020) 
§ 10. As Seções serão chefiadas por Oficial. (Acrescido 
pela Lei Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 
2020) 
§ 11. Os membros das comissões e divisões poderão, 
excepcionalmente, exercer suas atividades em 
comissões e divisões diversas para as quais foram 
nomeados, por ato motivado do Comandante-Geral, 
ouvido o Corregedor-Geral, visando ao interesse 
público. (Acrescido pela Lei Complementar nº 126, de 
13 de janeiro de 2020) 
§ 12. É vedado o ingresso, nos quadros funcionais da 
Corregedoria-Geral, de policiais militares que tenham 
análises desfavorável dos seus assentamentos 
funcionais por parte do órgão correcional condenados 
criminalmente por órgão colegiado ou com trânsito em 
julgado. (Acrescido pela Lei Complementar nº 126, de 
13 de janeiro de 2020) 
§ 13. No caso de movimentação de Oficiais e Praças da 
Corregedoria-Geral, fica-lhes facultado exercer suas 
atribuições em atividade-meio, pelo período de até 2 
(dois) anos, na Corporação. (Acrescido pela Lei 
Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 2020) 
§ 14. Os membros das divisões de inteligência e o 
presidente do inquérito militar poderão atuar pelos 
meios necessários ao exercício de suas atribuições, 
observando a legislação vigente. (Acrescido pela Lei 
Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 2020) 
Art. 11. Compete ao Corregedor-geral: 
I- exercer as atividades de polícia judiciária militar 
no âmbito da Polícia Militar, em conformidade com o 
Código de Processo Penal Militar; 
II- aplicar as prescrições das normas disciplinares 
da Polícia Militar, em relação a processos 
administrativos disciplinares, sindicâncias e inquéritos 
policiais- militares; 
III- instaurar e solucionar processos administrativos 
disciplinares, sindicâncias e inquéritos policiais-
militares, assim como determinar diligências, quando 
julgar necessário; 
IV- assessorar o Comandante-geral: 
a) na proposição ao Governador do Estado, para 
nomeação, de Conselho de Justificação e na apreciação 
de recurso relativo ao Conselho de Disciplina e ao 
Processo Administrativo Disciplinar Simplificado; 
(Alterado pela Lei Complementar nº 126, de 13 de 
janeiro de 2020) 
b) na adoção de providências diante de indícios de ato 
de improbidade administrativa apontados a partir de 
tomadas de contas especiais realizadas pela 
Controladoria Interna; (Alterado pela Lei 
Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 2020) 
c) com exclusividade, na aprovação de instruções 
normativas das atividades de polícia judiciária militar e 
disciplinar, bem como das atividades operacionais e 
administrativas, de forma a reduzir a prática de atos de 
indisciplina e de ações que dificultem a apuração de 
responsabilidades no âmbito da corporação; 
V- prestar e solicitar informações legalmente 
permitidas a órgãos e entidades públicas ou 
particulares, necessárias à instrução de processos ou 
procedimentos administrativos disciplinares ou de 
interesse daqueles; 
VI- realizar a gestão dos recursos humanos e materiais 
da Corregedoria-Geral; 
 
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VII- coordenar a integração das atividades 
administrativas entre as comissões, divisões e seções 
que compõem a Corregedoria-Geral. (Alterado pela Lei 
Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 2020) 
Art. 12. Compete à Comissão de Correição Geral: 
(Alterado pela Lei Complementar nº 126, de 13 de 
janeiro de 2020) 
I- assessorar o Corregedor-Geral nas seguintes 
situações: 
a) aplicação das prescrições contidas em normas 
disciplinares da corporação, em relação aos inquéritos 
policiais militares, processos administrativos 
disciplinares e sindicâncias no âmbito da Polícia Militar; 
b) instauração dos procedimentos referidos no inciso 
anterior nas Comissões de Correição dos Comandos 
Operacionais Intermediários; (Alterado pela Lei 
Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 2020) 
c) atendimento de solicitação ou determinação legal 
relativa a processo ou procedimento disciplinar que 
esteja sob a guarda da Corregedoria-Geral; 
d) atendimento de solicitação ou determinação legal 
relativa a processo ou procedimento disciplinar que 
esteja sob a guarda da Corregedoria-Geral; 
II- providenciar o cumprimento de cartas precatórias, 
de ordem disciplinar ou criminal,
no âmbito da Polícia 
Militar; 
III- fiscalizar o emprego de policiais militares dentro 
dos limites legais e dos princípios que disciplinam a 
atividade policial-militar; 
IV- coordenar as Comissões de Correição dos 
Comandos Operacionais Intermediários quanto à: 
(Alterado pela Lei Complementar nº 126, de 13 de 
janeiro de 2020) 
a) fiscalização ostensiva de fato que envolva policial 
militar da corporação; 
b) realização de diligências que visem esclarecer a 
consistência de denúncia que envolva policial militar; 
c) produção de informes, informações e estatísticas 
acerca de fato que envolva policial militar na violação 
de norma civil, administrativa ou penal; 
d) coleta de indícios de infrações disciplinares ou 
criminais praticadas por policiais militares ou contra 
estes; 
e) instauração e realização de procedimentos e 
processos que apurem responsabilidade civil, 
administrativa ou criminal em fato que envolva policial 
militar; 
f) realização de escolta ou de custódia provisória de 
vítimas e testemunhas, ou de seus familiares, com 
potencial risco a sua integridade física; 
g) avaliação da consistência de denúncias contra 
policiais militares; 
V- proceder à correição de sindicâncias, processos 
administrativos e inquéritos policiais-militares, 
sugerindo ao corregedor-geral, quando for o caso, a 
realização de novas diligências ou a avocação da 
decisão. 
Art. 13. Às Comissões de Correição dos Comandos 
Operacionais Intermediários, na circunscrição destes, 
compete: (Alterado pela Lei Complementar nº 126, de 
13 de janeiro de 2020) 
I- fiscalizar ostensivamente, em caráter preventivo e, 
quando necessário, repressivo, fatos que envolvam 
policiais militares, visando garantir legalidade e 
legitimidade em tais acontecimentos, assim como a 
observância dos princípios que norteiam o exercício da 
atividade policial; 
II- realizar proteção provisória e escolta de vítimas e 
testemunhas ameaçadas; 
III- realizar diligência para esclarecer a consistência de 
denúncia que envolva policial militar, inclusive 
auxiliando autoridade policial ou judiciária, quando 
requisitado ou solicitado oficialmente; 
IV- produzir informações e estatísticas acerca de fatos 
que indiquem a violação de norma civil, administrativa 
ou penal resultante de ato que envolva policial militar; 
V- aplicar, no âmbito de sua circunscrição, as 
prescrições contidas nas normas disciplinares da 
Polícia Militar; 
 
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VI- determinar a instauração ou realizar, de oficio, 
processo e procedimento com o fito de apurar 
responsabilidade civil, administrativa ou criminal em 
fato que envolva policial militar; 
VII- supervisionar processos e procedimentos 
disciplinares ou judiciais instaurados por autoridades 
de unidades policiais-militares sob sua circunscrição, 
determinando novas diligências, se entender 
necessário; (Alterado pela Lei Complementar nº 126, 
de 13 de janeiro de 2020) 
VIII- apresentar relatórios periódicos ao Corregedor-
Geral, por meio da Comissão de Correição Geral, sobre 
os problemas encontrados em sua circunscrição, 
sugerindo medidas saneadoras julgadas necessárias. 
(Alterado pela Lei Complementar nº 126, de 13 de 
janeiro de 2020) 
 
(...) 
 
TÍTULO III 
DO PESSOAL 
CAPÍTULO I 
DO PESSOAL DA POLÍCIA MILITAR 
 
Art. 42. O pessoal da Polícia Militar compõe-se de: 
I- Pessoal Militar da Ativa: (Alterado pela LC Nº 
093/14). 
a) oficiais, constituindo os seguintes quadros: 
1. Quadro de Oficiais Policiais Militares (QOPM), 
constituído de Oficiais com o Curso de Formação de 
Oficiais PM Combatentes, sendo um dos requisitos 
para o ingresso na Corporação ser possuidor do 
diploma de curso superior de Direito, expedido por 
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da 
Educação; (Alterado pela LC nº 126, de 13 de janeiro de 
2020) 
2. REVOGADO. (Revogado pela pela LC nº 126, de 13 de 
janeiro de 2020) 
3. Quadro de Oficiais de Saúde (QOSPM), constituído 
de Oficiais médicos, dentistas, farmacêuticos, 
veterinários, enfermeiros, fisioterapeutas, 
nutricionistas, fonoaudiólogos e terapeutas 
ocupacionais; (Alterado pela Lei Complementar nº 126, 
de 13 de janeiro de 2020) 
4. Quadro Complementar de Oficiais (QCOPM), 
constituído de oficiais com graduação superior nas 
áreas da psicologia, assistência social, comunicação 
social, pedagogia, contabilidade, estatística, terapia 
ocupacional e informática; 
5. Quadro de Oficiais de Administração (QOAPM), 
constituído por pessoal oriundo das graduações de 
subtenente e primeiro-sargento, possuidores do Curso 
de Habilitação de Oficiais (CHO) ou equivalente, 
destinado ao exercício de funções administrativas na 
corporação; 
6. Quadro de Oficiais Especialistas (QOEPM), 
constituído por pessoal oriundo das graduações de 
subtenente e primeiro-sargento, possuidores do Curso 
de Habilitação de Oficiais (CHO) ou equivalente, 
destinado ao exercício das funções de regente ou 
maestro de banda de música ou sinfônica e outras 
atividades especializadas de interesse da corporação; 
b) praças, integrantes do Quadro de Praças Policiais-
Militares (QPPM), composto por praças possuidoras de 
formação combatente e especialista, assim definidos: 
7. Quadro de Oficiais Capelães Policiais Militares 
(QOCPM), constituído de oficiais, portadores de 
diploma de curso superior em Teologia, expedido por 
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da 
Educação. 
5. Quadro de Oficiais de Administração (QOAPM), 
constituído por pessoal oriundo das graduações de 
Subtenente a 2º Sargento, possuidores do Curso de 
Habilitação de Oficiais (CHO); (Alterado pela LC Nº 
093/14). 
6. Quadro de Oficiais Especialistas (QOEPM), 
constituído por pessoal oriundo das graduações de 
Subtenente a 2º Sargento, possuidores do Curso de 
Habilitação de Oficiais (CHO); (Alterado pela LC Nº 
093/14). 
 
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7. Quadro de Oficiais Capelães Policiais Militares 
(QOCPM), constituído de oficiais, portadores de 
diploma de curso superior em Teologia, expedido por 
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da 
Educação. (Alterado pela LC Nº 093/14). 
b) Praças, integrantes do Quadro de Praças Policiais 
Militares (QPPM), constituído de Praças com o Curso 
de Formação de Praças, com qualificação combatente 
e especialista, sendo um dos requisitos para ingresso 
na Corporação o ensino médio completo, assim 
definidos: (Alterado pela Lei Complementar nº 126, de 
13 de janeiro de 2020) 
1. Qualificação Policial-Militar Particular de Praças 
Combatentes (QPMP-0), constituído por Praças com o 
Curso de Formação de Praças, com a qualificação 
combatente. (Alterado pela Lei Complementar nº 126, 
de 13 de janeiro de 2020) 
2. Qualificação Policial-Militar Particular de Praças 
Especialistas em Música (QPMP-1), constituído por 
Praças com Curso de Formação de Praças, com a 
qualificação especialista músico. (Alterado pela Lei 
Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 2020) 
2.1. REVOGADO. 
2.2. REVOGADO 
2.3. REVOGADO. 
2.4. REVOGADO. 
2.5. REVOGADO. 
2.6. REVOGADO. 
2.7. REVOGADO. 
2.8. REVOGADO. 
3. Qualificação Policial-Militar Particular de Praças 
Especialistas Auxiliares de Saúde (QPMP-2), compostos 
por Praças com Curso de Formação de Praças, com a 
qualificação especialista auxiliar de saúde. (Acrescido 
pela Lei Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 
2020) 
 
 
II- Pessoal Militar Inativo: (Alterado pela LC Nº 093/14). 
a) pessoal da reserva remunerada: oficiais e praças 
transferidos para a reserva remunerada; 
b) pessoal reformado: oficiais e praças reformados. 
§ 1º REVOGADO (Revogado pela LC
Nº 093/14). 
§ 2º REVOGADO (Revogado pela LC Nº 093/14). 
§ 3º Ficam suprimidas as demais qualificações Policial-
Militar de Praças Especialistas, os quais passarão a 
compor o único Quadro de Praças Policiais Militares 
Combatentes, cuja antiguidade será definida pela data 
da última promoção, subsistindo a igualdade, recorrer-
se-á, sucessivamente, aos graus hierárquicos 
anteriores, à data de inclusão e à data de nascimento. 
(Alterado pela LC Nº 093/14). 
§4º Os militares pertencentes a carreira do quadro 
único de praças, que na data da publicação desta Lei 
estiverem exercendo a função de músico, poderão 
optar, conforme disponibilidade de vaga, respeitada a 
antiguidade e modernidade, ser lotados na categoria 
de qualificação de praças músicos, desde que atestem 
qualificação para o exercício da referida função. 
(Acrescido pela LC nº 104, de 18 de janeiro de 2016). 
§ 5º A Polícia Militar adotará as providências 
necessárias para que o Curso de Formação de Oficiais 
e o Curso de Formação de Praças de que trata este 
artigo tenham a titulação de pós-graduação e 
graduação superior tecnológica, respectivamente. 
(Acrescido pela Lei Complementar nº 126, de 13 de 
janeiro de 2020) 
§ 6º O Oficial de Polícia Militar do Pará é autoridade 
para investigar, com exclusividade, as infrações penais 
militares, nos termos da legislação vigente. (Acrescido 
pela Lei Complementar nº 126, de 13 de janeiro de 
2020) 
Art. 42-A. A Polícia Militar do Estado do Pará poderá 
dispor, através de Lei Ordinária, de Quadro Civil, com 
cargo de provimento efetivo, cujo o regime jurídico 
será o da Lei nº 5.810, de 24 de janeiro de 1994, para 
execução de atividades exclusivamente 
administrativas, excluídas as funções de Comando, 
Direção e Chefia previstas nos Quadros da Organização 
Básica da Corporação. (Acrescido pela LC Nº 093/14). 
 
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CAPÍTULO II 
DO EFETIVO DA POLÍCIA MILITAR 
Art. 43. O efetivo da Polícia Militar do Pará é fixado em 
31.757 (trinta e um mil setecentos e cinquenta e sete) 
policiais militares, distribuídos nos quadros, categorias, 
postos e graduações constantes no Anexo I desta Lei 
Complementar. 
§ 1º REVOGADO (Revogado pela Lei Complementar nº 
126, de 13 de janeiro de 2020) 
§ 2º REVOGADO (Revogado pela Lei Complementar nº 
126, de 13 de janeiro de 2020) 
§ 3º REVOGADO (Revogado pela Lei Complementar nº 
126, de 13 de janeiro de 2020) 
§ 4º REVOGADO (Revogado pela Lei Complementar nº 
126, de 13 de janeiro de 2020) 
§ 5º A matriz de distribuição do efetivo fixado no caput 
deste artigo será regulamentada por ato do Poder 
Executivo para atender às necessidades dos órgãos que 
compõem a estrutura organizacional da Corporação no 
cumprimento de sua missão institucional. (Alterado 
pela LC Nº 093/14). 
Art. 44. O efetivo de oficiais e praças da Casa Militar da 
Governadoria do Estado, da Coordenadoria Militar do 
Tribunal de Justiça, do Gabinete Militar do Ministério 
Público, do Gabinete Militar da Assembleia Legislativa 
do Estado e do Gabinete Militar do Tribunal de Contas 
do Estado estão incluídos no Quadro de Oficiais 
Policiais-Militares e Quadro de Praças Policiais-
Militares, respectivamente, previstos nesta Lei 
Complementar. (Alterado pela LC Nº 093/14). 
Art. 45. No Quadro de Oficiais de Saúde (QOSPM), 
constituído por oficiais da área de saúde com a 
responsabilidade de prevenção, manutenção e 
restauração da saúde dos militares estaduais e seus 
dependentes, além de assistência sanitária aos animais 
da Corporação, há duas vagas no Posto de Coronel, 
sendo uma destinada à categoria de médico e outra às 
demais categorias pertencentes ao respectivo quadro. 
(Alterado pela LC Nº 093/14). 
 
Art. 46. O Quadro Complementar de Oficiais Policiais 
Militares (QCOPM) é constituído de oficiais 
possuidores de especializações de nível superior 
necessárias ao apoio psicossocial dos integrantes da 
Corporação e seus dependentes, ao desenvolvimento 
funcional e das missões da Polícia Militar, estando 
prevista quatro vagas no Posto de Tenente Coronel 
para ser preenchida por oficial de qualquer uma das 
categorias pertencentes ao respectivo quadro. 
(Alterado pela LC Nº 093/14). 
Art. 47. O Quadro de Oficiais Bombeiros-Militares 
(QOBM) e o Quadro Complementar de Praças Policiais-
Militares (QCPPM) existentes na Corporação são 
considerados em extinção. 
Art. 48. O preenchimento das vagas existentes no 
efetivo fixado nesta Lei Complementar e as 
promoções nos quadros de oficiais e praças serão 
realizados de modo progressivo, mediante a 
autorização do Chefe do Poder Executivo Estadual e de 
acordo com a disponibilidade orçamentária e 
financeira do Estado para atender às demandas 
sociais e estratégicas da defesa social e de segurança 
pública, e à medida que forem criadas, ativadas, 
transformadas ou extintas as organizações policiais-
militares e as funções definidas na presente Lei 
Complementar, quanto à organização básica da Polícia 
Militar. 
(...) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ANEXO I 
(Modificado pela LEI COMPLEMENTAR Nº 126, DE 13 
DE JANEIRO DE 2020) 
QUADROS, CATEGORIAS, POSTOS E GRADUAÇÕES 
DO EFETIVO DA POLÍCIA MILITAR DO PARÁ 
 
 
 
2. QUADRO DE OFICIAIS BOMBEIROS-MILITARES 
(QOBM) – EXTINTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ANEXO II 
(Modificado pela LEI COMPLEMENTAR Nº 126, DE 13 
DE JANEIRO DE 2020) 
QUADRO DE INDENIZAÇÕES DE REPRESENTAÇÃO 
(80% DO PADRÃO DO CARGO EM COMISSÃO) 
 
 
 
 
 
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ANEXO III 
(Modificado pela LEI COMPLEMENTAR Nº 126, DE 13 
DE JANEIRO DE 2020) 
QUADRO DE ORGANIZAÇÃO BÁSICA 
 
 
 
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ANEXO IV 
(Acrescido pela LEI COMPLEMENTAR Nº 126, DE 13 
DE JANEIRO DE 2020) 
QUADRO DE ALTERAÇÃO DE NOMENCLATURA 
 
 
 
 
ANEXO V 
(Acrescido pela LEI COMPLEMENTAR Nº 126, DE 13 
DE JANEIRO DE 2020) 
QUADRO DE CARGOS EXTINTOS 
 
 
ANEXO VI 
(Acrescido pela LEI COMPLEMENTAR Nº 126, DE 13 
DE JANEIRO DE 2020) 
QUADRO DE CARGOS COMISSIONADOS CRIADOS 
 
 
“Lembramos que esse material é de uso 
exclusivo dos combatentes do Time Castro. 
Pedimos que não repassem esse material a 
pessoas que não pertencem ao nosso time 
campeão”. 
Emerson Castro 
 
Bons estudos e fé na missão!!!

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