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Acompanhamento de soldagem

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Preparação para as Aulas Práticas – A6‐ Acompanhamento de Soldagem  
_____________________________________________________________________________________ 
Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem | ‐ FBTS 
Este texto complementar é parte integrante do material on line disponibilizado para o Curso de Inspetor 
de Soldagem 
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Acompanhamento de Soldagem 
 
Introdução 
Na prova prática de acompanhamento de soldagem, o aluno deve 
executar a inspeção antes, durante e após a execução da soldagem em 
3 etapas, que serão descritas de forma detalhada a seguir. 
 
1ª Etapa - Inspeção Prévia (Duração: 60 minutos) 
Na Inspeção prévia o aluno deve: 
a) Verificar as condições ambientais, as condições de segurança e 
higiene, os equipamentos de soldagem, os instrumentos de medição e 
os consumíveis a serem utilizados pelo soldador; 
Os parâmetros citados acima são abordados em vários itens do 
“Procedimento de Acompanhamento de Soldagem” que será entregue ao 
aluno. Devem-se verificar as informações contidas no documento e 
analisar no ambiente de soldagem se há conformidade ou não com os 
mesmos. 
Quando itens não satisfatórios forem identificados no ambiente de 
soldagem, deve-se anotar o número dos mesmos e relatar o parâmetro 
que está não conforme no relatório de não conformidades (figura 36). 
 
b) Verificar se a junta a ser soldada está em acordo com a posição de 
soldagem especificada na IEIS (Instrução de execução e inspeção de 
soldagem – figura 37). O aluno deve utilizar o clinômetro para 
determinar a posição de soldagem da junta em questão, a qual pode ser 
uma chapa, uma junta de ângulo ou um tubo. 
 
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Figura 1: Tubo, junta em ângulo e chapa. 
 
Determinação da Posição de Soldagem em uma chapa 
Para se determinar a posição de soldagem em uma chapa deve-se 
verificar o ângulo de inclinação e de rotação da mesma (figura 2). 
Ao posicionar o clinômetro, aparelho utilizado para medir ângulos, 
paralelamente ao eixo da junta determina-se o ângulo de inclinação. 
Para determinar o ângulo de rotação deve-se posicionar o clinômetro 
perpendicularmente ao eixo da junta (figuras 3 e 4). 
 
Notas: 
1 – O plano de referência horizontal é sempre considerado com a face da 
solda voltada para baixo. 
2 – A inclinação do eixo da solda é medida partindo do plano de referência 
horizontal em direção ao plano de referência vertical. 
3 – O ângulo de rotação da face da solda é determinado pela linha 
perpendicular à face da solda em seu centro, que passa através do eixo da 
solda. Olhando para o ponto P, o ângulo de rotação da face da solda é medido 
no sentido horário a partir do ponto de referência (0º). 
 
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Figura 2: Posições de solda em chanfro e ângulos de rotação 
básicos. 
 
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Ao posicionar o clinômetro, aparelho utilizado para medir ângulos, 
paralelamente ao eixo da junta determina-se o ângulo de inclinação. 
Para determinar o ângulo de rotação deve-se posicionar o clinômetro 
perpendicularmente ao eixo da junta (figuras 3 e 4). 
 
Figura 3: Medição do ângulo de inclinação na chapa. 
 
 
Figura 4: Medição do ângulo de rotação na chapa. 
Ângulo de rotação
 
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Determinação da posição de soldagem em uma junta de ângulo 
Para se determinar a posição de soldagem em uma junta de ângulo 
deve-se verificar o ângulo de inclinação e de rotação desta junta (figura 
5). 
 
Notas: 
1 – O plano de referência horizontal é sempre considerado com a face 
da solda voltada para baixo. 
2 – A inclinação do eixo da solda é medida partindo do plano de 
referência horizontal em direção ao plano de referência vertical. 
3 – O ângulo de rotação da face da solda é determinado pela linha 
perpendicular à face da solda em seu centro o qual passa através do 
eixo da solda. Olhando para o ponto P, o ângulo de rotação da face da 
solda é medido no sentido horário a partir do ponto de referência (0º). 
 
 
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Figura 5: Posições de soldas em ângulo e ângulos de rotação básicos. 
 
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Para determinar o ângulo de inclinação deve-se posicionar o clinômetro 
paralelamente ao eixo da junta e para determinar o ângulo de rotação 
deve-se posicionar o clinômetro perpendicularmente ao eixo da junta. 
Ver figuras 6 e 8. 
 
 
Figura 6: Medição do ângulo de inclinação na junta em ângulo. 
 
Para encontrar o ângulo de rotação na junta em ângulo, pode-se medir 
distâncias iguais a partir de um ponto central, marcado com giz, e 
posicionar o clinômetro tangenciando as marcações feitas no metal de 
base, conforme mostrado nas figuras 7 e 8. 
 
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Figura 7: Marcação das distâncias. 
 
 
Figura 8: Medição do ângulo de rotação na junta em ângulo. 
 
 
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Determinação da posição de soldagem em um tubo 
Para se determinar a posição de soldagem em um tubo deve-se verificar 
apenas o ângulo de inclinação do mesmo. Para determinar o ângulo de 
inclinação deve-se posicionar o clinômetro perpendicularmente ao eixo 
da junta. Deve-se verificar a posição ou as posições de soldagem 
compreendidas dentro da área de interesse determinada pelo 
examinador. 
 
1° Passo 
Identificar a geratriz superior do tubo utilizando o clinômetro e marcar 
o ponto com um giz, conforme mostrado na figura 9. 
 
 
Figura 9: Geratriz superior do tubo. 
 
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2° Passo 
Verificar a distância em milímetros (mm) do ponto zero (geratriz 
superior), até o ponto inicial (PI) e ponto final (PF) da área de interesse, 
conforme mostrado nas figuras 10 e 11. 
 
Figura 10: Área de interesse em um tubo. 
 
 
Figura 11: Medição do ponto de início e fim da área de interesse. 
 
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3° Passo: 
Verificar o ângulo de inclinação posicionando o clinômetro 
perpendicularmente ao eixo da junta, conforme mostra a figura 12. 
 
Figura 12: Medição do ângulo de inclinação. 
 
Com o valor do ângulo de inclinação encontrado (ex.: 40°), verifica-se 
quais são as posições de soldagem encontradas em um tubo de acordo 
com a legenda (Ver figura 13). 
Se o tubo fosse soldado por completo na Prova de Acompanhamento de 
Soldagem, as posições em um tubo com ângulo de inclinação de 40º 
seriam: Posição horizontal, vertical e sobre-cabeça. 
Devem-se medir os comprimentos em milímetros (mm) de cada posição 
de soldagem, na vista lateral, e transpassá-las para a circunferência. Em 
 
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seguida deve-se traçar uma reta a partir do centro da circunferência até 
tangenciar o limite final de cada posição de soldagem, conforme 
mostrado na figura 13. 
 
 
Figura 13: Determinação da posição de soldagem em um tubo. 
 
A partir das retas traçadas determina-se o ângulo no limite final de cada 
posição de soldagem em um tubo a 40º de inclinação, utilizando o 
transferidor de ângulo conforme mostrado na figura 14. 
 
 
 
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Figura 14: Medição dos ângulos no final de cada posição de soldagem. 
 
 
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Após a medição dos ângulos no final de cada posição de soldagem 
deve-se encontrar uma correlação entre o comprimento de extensão 
soldada no tubo a cada 1º ou encontrar diretamente uma correlação 
entre o comprimento de extensão soldada e o ângulo no limite final de 
cada posição. Mede-se então o diâmetro externo (Øext) do tubo, 
conforme figura 15, para determinar o comprimento da circunferência 
(perímetro P) com o intuito de encontrar a correlação citada acima. 
 
 
Figura 15: Medição do diâmetro externo do tubo. 
 
 
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Fórmula para encontrar o comprimento da junta Perímetro (P) 
 
P = Øext x π 
π (Pi) tem um valor constante 3,14. 
 
 
Exemplo prático: 
Diâmetro externo encontrado 168 mm 
P = 168 x 3,14 P = 527,52 mm 
Faz-se uma regra de três simples para encontrar a correlação entre o 
comprimento de extensão soldada a cada 1º. 
 
360° ---------------- 527,52 mm 
1° ------------------- X 
 
X = 527,52 x 1° X = 1,46 mm 1° = 1,46 mm 
 360° 
 
Com os valores dos ângulos e da correlação acima encontrada 1,46 
mm/º pode-se determinar a extensão soldada das posições existentes 
em um tubo a 40° de inclinação. Devem-se medir estas extensões a 
partir da geratriz superior em direção ao lado em que está identificada a 
área de interesse. 
Limite final da posição Horizontal 21° x 1,46 mm/º = 31 mm 
Limite final da posição Vertical 101° x 1,46 mm/º = 147 mm 
 
Ao verificar o comprimento do início e fim da área de interesse, também 
a partir da geratriz superior do tubo, consegue-se determinar a posição 
ou as posições de soldagem compreendidas na área de interesse onde 
 
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ocorrerá a soldagem. Conforme mostrado na figura 11, o início e final 
da área de interesse, respectivamente, têm uma extensão de 50 mm e 
160 mm a partir da geratriz superior do tubo. 
 
Figura 16: Área de interesse. 
 
Da análise da figura 16, observa-se que a posição horizontal termina 
em 31 mm. No mesmo ponto inicia-se a posição vertical, a qual se 
estende até 147 mm, ponto este onde se inicia a posição sobre-cabeça. 
Como a área de interesse está compreendida a partir de 50 mm até 160 
mm, pode-se concluir que as posições de soldagem dentro da área de 
interesse são Vertical e Sobre-cabeça. 
 
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C) Executar a inspeção visual e dimensional da junta a ser soldada e 
fazer um croqui da mesma, “croqui da junta e do chanfro” assinalando 
as dimensões encontradas; 
 
O aluno deve verificar se a junta encontra-se isenta de óleo, graxa, 
óxido, tinta e resíduo do exame por líquido penetrante e se o ângulo do 
chanfro, abertura de raiz, espessura do metal de base e face da raiz 
estão de acordo com as dimensões especificadas na IEIS. 
Na inspeção dimensional da junta preparada para soldagem deve-se 
observar dentro da área de interesse, a conformidade da preparação do 
bisel e montagem da junta quanto a: ângulo do chanfro (soma-se a 
medidas dos ângulos do bisel nos dois componentes da junta) (figura 
1), abertura de raiz (figura 18), face de raiz e espessura do metal de 
base (figura 19). 
 
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Figura 17: Medição dos ângulos do bisel. 
 
 
 
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Figura 18: Medição da abertura de raiz. 
 
 
Figura 19: Medição da espessura do metal de base. 
 
 
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Os valores encontrados nas medições e a posição de soldagem devem 
ser registrados, conforme mostrado na figura 20. 
 
 
Figura 20: Registro da posição de soldagem e das medidas encontradas 
no dimensional da junta. 
 
d) Instalar o alicate amperímetro e o voltímetro para posterior 
verificação de intensidade de corrente elétrica e tensão; 
 
O amperímetro deve ser conectado ao cabo em que está fixado o porta 
eletrodo, para que seja feita a medição da intensidade de corrente 
elétrica. A unidade de medida é o AMPERE (A). 
O voltímetro deve ser instalado, fixando a ponteira do fio preto do 
aparelho no cabo conectado ao negativo da máquina de solda, e a 
ponteira do fio vermelho no cabo conectado ao positivo da máquina de 
solda, para medir a tensão. A unidade de medida é o VOLT (V).
 
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Figura 21: Polaridade direta (negativa). 
 
 
Figura 22: Polaridade inversa (positiva). 
 
 
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Se o cabo em que se encontra fixado o porta eletrodo, for conectado no 
pólo negativo da máquina, então a polaridade é direta (negativa). Se 
estiver conectado no pólo positivo da máquina, então a polaridade é 
inversa (positiva). 
 
Figura 23: Instalação do voltímetro e amperímetro. 
 
e) Selecionar os lápis térmicos. 
O aluno deve separar os lápis térmicos corretos, de acordo com as 
temperaturas de pré-aquecimento (temperatura mínima) e de interpasse 
(temperatura máxima), especificadas na IEIS. Caso não tenha 
exatamente os lápis com as temperaturas informadas na IEIS, deve-se 
separar um lápis de pré-aquecimento com uma temperatura 
 
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imediatamente acima da temperatura mínima e um lápis de interpasse 
com uma temperatura imediatamente abaixo da temperatura máxima. 
 
Resumo 
Temperatura de Pré-aquecimento ≥ Temperatura indicada na IEIS 
Temperatura de Inter-passe ≤ Temperatura indicada na IEIS 
 
Nota 
Quando a temperatura indicada nos lápis térmicos escolhidos, não for a 
mesma solicitada na IEIS, deve-se considerar o valor indicado nos lápis 
para análise da soldagem. 
 
O lápis térmico deve ser utilizado antes de o soldador iniciar cada passe 
de solda. Deve-se passar no metal de base dos componentes da junta, 
respeitando a distância mínima solicitada no procedimento de 
acompanhamento de soldagem, e em toda a extensão da área de 
interesse delimitada pelo examinador. Não há necessidade de se fazer 
um risco contínuo, podem ser riscos intermitentes 
Antes da execução do passe de raiz, passa-se o lápis de pré-
aquecimento. Em todos os demais passes deve-se passar primeiro o 
lápis de interpasse. Caso a temperatura seja inferior à temperatura de 
interpasse deve-se passar o lápis de pré-aquecimento nos demais 
passes também, para verificar se a temperatura da junta encontra-se 
 
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dentro da faixa de temperatura de pré-aquecimento e interpasse. 
(Figura 24). 
 
Figura 24: Utilização do lápis térmico. 
 
Nota: 
Se, ao passar o lápis de interpasse este não fundir, deve-se passar o 
lápis de pré-aquecimento para se certificar de que a temperatura da 
junta está acima da mínima. 
Se, ao passar o lápis de interpasse este fundir, nota- se que a 
temperatura da peça está acima ou igual à temperatura máxima. 
 
 
 
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Exemplo: 
A IEIS (Instrução de Execução e Inspeção de Soldagem) informa que as 
temperaturas de pré-aquecimento e de interpasse são respectivamente 
de 100°C e 270°C. 
Os lápis disponíveis na obra para análise da soldagem são: 48°C, 57°C, 
67°C, 104°C, 120°C,145°C, 150°C, 165°C, 182°C, 250°C e 274°C. 
Quais os lápis térmicos corretos a serem escolhidos? 
Resposta: 
 
Como não se tem à disposição os lápis com as temperaturas 
especificadas na IEIS, deve-se então escolher: 
 Lápis de pré-aquecimento 104°C. 
 Lápis de interpasse 250°C 
 
Figura 25: Temperaturas dos lápis térmicos a serem escolhidos. 
 
 
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2ª Etapa - Duração: enquanto durar a soldagem 
 
Acompanhamento de Soldagem 
Durante a execução da soldagem é necessário medir e anotar os 
parâmetros de soldagem, para verificar se a técnica e demais requisitos 
do procedimento e da IEIS estão sendo seguidos. 
Ao terminar o tempo de 60 minutos (duração da primeira etapa), o 
examinador e o soldador chegam ao ambiente de soldagem. O aluno 
deve então verificar se o soldador possui identificação visível (n° do 
sinete ou nome completo), caso não esteja aparente deve-se questionar 
sobre a identificação ou nome do profissional em questão. Verifica-se 
também se o mesmo está com o equipamento de proteção individual 
(EPI) completo, em caso de negativa deve-se anotar uma não-
conformidade, relatando o n° do item do procedimento e a justificativa 
da não-conformidade. 
A numeração da lente filtrante também deve ser verificada e comparada 
com o especificado no item do procedimento de soldagem. Deve-se 
Justificar em caso de não-conformidade. 
 
 
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Figura 26: Numeração da lente filtrante na máscara do soldador. 
 
Antes de executar a soldagem no passe de raiz, deve-se observar se o 
soldadorvai fazer limpeza inicial na junta e anotar no relatório de 
acompanhamento de soldagem o tipo de limpeza realizada ou se não 
houve limpeza inicial. 
A cada passe a ser realizado, o aluno deve anotar os parâmetros de 
soldagem analisados (figura 27).. 
 
 
 
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Figura 27: Parâmetros de Soldagem a serem verificados. 
 
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Deve-se medir o diâmetro (Ø) da alma do eletrodo e verificar a 
classificação e marca comercial do mesmo (figuras 28 e 29). 
 
 
Figura 28: Medição da alma do eletrodo. 
 
 
Figura 29: Classificação do eletrodo. 
 
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O tipo de corrente e a polaridade devem ser anotados: corrente contínua 
(CC) ou corrente alternada (CA) e polaridade inversa (positiva) ou 
polaridade direta (negativa). Após a verificação do tipo de corrente e 
polaridade, deve-se passar o lápis de pré-aquecimento (temperatura 
mínima) antes de ser executado o passe de raiz e anotar se a 
temperatura no momento encontra-se menor (<) ou maior/igual (≥) à 
temperatura indicada no lápis de pré-aquecimento. 
Antes de liberar o soldador para soldar deve-se zerar o amperímetro. 
Quando o soldador abrir o arco elétrico deve-se anotar as variações da 
amperagem e voltagem. 
A intensidade de corrente elétrica (A) e a tensão (V) devem ser anotados 
durante a execução da soldagem. A amperagem e a voltagem oscilam 
durante a soldagem, deve-se então anotar a maior e menor indicação de 
corrente elétrica e tensão que mais se repetirem nos aparelhos (figura 
30). 
 
Figura 30: Medição da intensidade de corrente elétrica (A) e a tensão (V). 
 
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A largura do passe e a progressão de soldagem somente podem ser 
verificadas após a execução de cada passe. Deve-se medir a largura do 
passe na parte mais larga do cordão de solda (figura 31) e confrontar 
com a informação inserida na IEIS se o passe de raiz e os demais passes 
devem ser passe estreito (≤ 3 x Ø da alma do eletrodo) ou passe 
oscilante (> 3 x Ø da alma do eletrodo). A progressão de soldagem 
(ascendente ou descendente) deve ser verificada somente quando 
ocorrer soldagem na posição vertical (figura 32). 
 
 
Figura 31: Medição da largura do passe de solda. 
 
 
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(a) (b) 
Figura 32: Progressão Ascendente (a) e Progressão Descendente (b). 
 
Após verificar todos os parâmetros de soldagem no primeiro passe, 
analisa-se tudo novamente nos passes seguintes. Entretanto, no 
momento de passar o lápis de fusão, deve-se passar primeiro o lápis 
térmico de interpasse. 
Nota 
Recordar a explicação na 1ª etapa, letra (e) selecionar os lápis térmicos. 
 
No campo “croqui da sequência de passes” deve-se fazer um croqui da 
junta indicando os passes de solda e numerando-os, de acordo com a 
sequência de deposição. Assinale e numere, também, as camadas de 
solda, conforme mostrado na figura 33. 
 
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Figura 33: Parâmetros de soldagem anotados. 
 
Em cada passe deve-se anotar qual o método de limpeza utilizado e as 
descontinuidades detectadas, conforme mostrado na figura 34. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 34: Método de limpeza e descontinuidades anotadas. 
 
 
 
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3ª Etapa – Emissão do Relatório 
Duração: 30 minutos 
 
A 3ª etapa do Acompanhamento de Soldagem consiste em emitir o 
relatório de acompanhamento de soldagem (figura 35), conforme 
instruções abaixo. 
Deve-se circundar o valor ou item que não estiver em conformidade 
com os parâmetros de soldagem informados na IEIS (figura 37) e e 
emitir o relatório de não-conformidades com a identificação dos itens 
não-satisfatórios e com a informação das justificativas dos mesmos 
(figura 36). 
O examinador informa no início da prova, com qual IEIS o candidato 
deve confrontar os parâmetros anotados antes, durante e após a 
soldagem. 
 
Ex: Será utilizado a IEIS da junta n° J5 (figura 37). 
 
Nota 
Executar a inspeção visual e dimensional da junta soldada em 
conformidade com o critério de aceitação fornecido no ANEXO A. 
Verificar a existência de qualificação do soldador na Relação de 
Soldadores e Operadores Qualificados (ANEXO B). 
 
Para verificar se o soldador está qualificado para soldar a junta 
designada, deve-se anotar o número do sinete do mesmo e confrontar 
 
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as faixas em que o soldador está qualificado com os parâmetros a 
serem considerados na soldagem em questão. 
 
Ex: Soldador Sinete 018 (Luis Carlos Silva). 
 
Figura 35: Exemplo de relatório de acompanhamento de soldagem 
preenchido. 
 
 
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Figura 36: Exemplo de Relatório de Não Conformidades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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J5 INSTRUÇÃO DE EXECUÇÃO E INSPEÇÃO DE SOLDAGEM (IEIS) 
Nº. – 001/11 REV. 0 
DATA: 19/03/11 FL. 01/01 
SERVIÇO: VASO DE PRESSÃO DOC. REF.: ASME IX 
POSIÇÃO: PLANA E VERTICAL EQUIPAMENTO: VP 5100 ISOMÉTRICO: N/A 
N° RQPS: 
R-AC-230-003 
N° EPS: 001/11 
MATERIAL (1): ASTM – 266 Gr. 3 
MATERIAL (2): ASTM – 333 Gr. 6 
N° P: 1 Grp. 2 
N° P: 1 Grp. 1 
ESPESSURA M. BASE: 
MATERIAL (1) e (2) - 12,7 mm 
DIÂMETRO: 
12” 
VARIÁVEIS DE SOLDAGEM 
PASSE LIMPEZA PROCESSO CLASSE FABRIC. PROGRESSÃO Ø (MM) 
CORRENTE 
POLARIDADE 
FAIXA DE 
AMPERAGE
M 
FAIXA DE 
VOLTAGE
M 
OSCILAÇÃ
O MÁXIMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RAIZ ESC SMAW E – 7018 OK 4804 ASCENDENTE 3,2 CC+ 80 - 120 18 - 25 ≤ 3 x Ø 
ENCH. ESM SMAW E – 7018 OK 4804 ASCENDENTE 4,0 CC + 120 - 150 26 - 35 ≤ 3 x Ø 
ACAB. ESM SMAW E – 7018 OK 4804 ASCENDENTE 4,0 CC + 120 - 150 26 - 35 ≤ 3 x Ø 
GÁS TIPO % FABRICANTE REFER. COMERCIAL VAZÃO PRÉ-AQUECIMENTO TEMP. INTERPASSE PÓS - AQUECIMENTO 
TOCHA N/A N/A Air Liquide N/A N/A 100° C 270° C N/A 
PURGA N/A N/A N/A N/A N/A GOIVAGEM ( ) SIM ( x ) NÃO 
TRATAMENTO TÉRMICO INSPEÇÃO 
TEMPERATURA DE PATAMAR N/A LOCALIZAÇÃO TIPO % TIPO % TIPO % TIPO % 
TEMPO DE PATAMAR N/A CHANFRO VA 100 
 Tolerância 
 
Ângulo ± 2,5° 
 
Abertura de raiz ± 0,5 mm 
 
OBS: Face da raiz: 2 mm ± 1 
mm 
 
 
Limpeza Incial: Escovamento 
TAXA DE AQUECIMENTO N/A APÓS RAIZ 
TAXA DE RESFRIAMENTO N/A APÓS GOIVAGEM 
TEMPERATURA DE CONTROLE N/A APÓS CAMADA 
DIFERENÇA / TERMOPARES N/A APÓS ACABAMENTO VS 100 LP 100 TH 100 
DUREZA MÁXIMA N/A APÓS TRAT. TÉRMICO 
VS – VISUAL SOLDA LP – LÍQUIDO PENETRANTE TP – TESTE POR PONTO PM – PARTÍCULA MAGNÉTICA 
VA – VISUAL AJUSTE TE – T. ESTANQUEIDADE ED – DUREZA DM – DIMENSIONAL 
US – ULTRA -SOM DOB – DOBRAMENTO RAD – RADIOGRAFIA INDUSTRIAL TH – TESTE HIDROSTÁTICO 
INSPETOR DE SOLDA N2 CONTROLE DA QUALIDADE FISCALIZAÇÃO 
Figura 37: Exemplo de Instrução de Execução e Inspeção de Soldagem (IEIS). 
°75
)1( )2(
 
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Anexo A 
Critérios de Aceitação para 
Inspeção Visual de Juntas Soldadas 
 
Junta de Topo - Considerar inaceitável: 
• Trinca; 
• Falta de Fusão; 
• Falta de Penetração; 
• Concavidade com profundidade maior que 2 mm ou 0,2e, a que 
for menor (onde “e” é a espessura nominal do metal de base); 
• Deposição Insuficiente; 
• Poro Isolado; 
• Porosidade Agrupada; 
• Mordedura na face ou na raiz com profundidade maior do que 1 
mm ou 0,4e, a que for menor (onde “e” é a espessura nominal do 
metal de base); 
• Sobreposição; 
• Abertura de Arco; 
• Respingo; 
• Desalinhamento superior a 2 mm; 
• Embicamento ou pré-deformação superior a 5°; 
• Perfuração; 
• Altura do reforço da face e da penetração da raiz acima do 
especificado na tabela a seguir: 
 
Espessura nominal do metal de base Altura máxima 
e ≤ 6,4mm 1,6mm 
6,4mm < e ≤ 12,7mm 2,4mm 
12,7mm < e ≤ 25,4mm 4,0mm 
e > 25,4mm 4,8mm 
 
 
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Juntas de ângulo - Considerar inaceitável: 
 
• Diferença entre pernas maior que 3,2mm; 
• Dimensões de pernas abaixo do valor mínimo indicado na tabela a 
seguir: 
 
Espessura nominal da alma Valor mínimo da perna 
e ≤ 9,5mm 9,5mm 
9,5mm < e ≤ 12,7mm 12,5mm 
12,7mm < e ≤ 15,9mm 16,0mm 
e > 15,9mm 22,0mm 
 
 
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ANEXO B 
 
 
EXECUTANTE 
 
RELAÇÃO DE SOLDADORES E OPERADORES DE SOLDAGEM 
QUALIFICADOS 
 
RSQ Nº 001/02 
 
DATA: 20/09/02 
SI
N
ET
E 
 
NOME 
 
 PR
O
C
. 
SO
LD
. 
 
Nº P 
 
Nº F 
 
POSIÇÃO 
 
ESPES. 
(mm) 
 
∅EXT. 
(mm) 
C
O
R
R
./P
O
L 
 
PROGRES. 
C
O
B
R
E-
JU
N
TA
 
 
OBS. 
 
002 
 
Antônio da Silva 
 
ER 
1 a 11, 34 
41 a 49 
 
1 a 4 
 
 todas 
 
todas 
> = 
73,0 
 
todas 
 
Ascendente 
Sim/ 
Não 
 
5 
 
003 
 
Pedro de Oliveira 
 
TIG 
1 a 11, 34 e 
41 A 49 
 
6 
1G/ 2G 
1F/2F 
< = 
19,0 
> = 
25,4 
CC 
(-) 
 
N/A 
Sim/ 
Não 
 
 
 
018 
 
Luís Carlos Silva 
 
TIG 
1 a 11, 34 e 
41 a 49 
 
6 
 
1F 
 
todas 
> = 
73,0 
CC 
(-) 
 
N/A 
 
Sim 
 
 
 
018 
 
Luís Carlos Silva 
 
ER 
1 a 11, 34 e 
41 a 49 
 
1 a 4 
1G/2G/3G 
1F/2F/3F 
< = 
25,4 
> = 
73,0 
 
todas 
 
Ascendente 
 
Sim 
 
 
024 
 
Carlos Alberto Souza 
 
MAG 
1 a 11, 34 e 
41 a 49 
 
6 
1G/2G/3G 
1F/2F/3F 
< = 
36,0 
> = 
73,0 
CC 
(-) 
 
Ascendente 
 
Sim 
 
1 
 
024 
 
Carlos Alberto Souza 
 
AS 
 
todos 
 
todos 
 
1G/1F/2F 
 
 todas 
 
todos 
 
todas 
 
N/A 
 
N/A 
 
4 
 
032 
 
Ernani dos Santos 
 
ER 
1 a 11, 34 e 
41 a 49 
 
1 a 4 
1G/2G/3G/ 
1F/2F/3F 
 
 todas 
> = 
73,0 
 
todas 
 
Ascendente 
Sim/ 
Não 
 
5 
 
037 
 
Décio de Andrade 
 
TIG 
1 a 11, 34 e 
41 a 49 
 
6 
 
 todas 
< = 
12,7 
 >= 
73,0 
CC 
(-) 
 
Ascendente 
 
Sim 
 
 
 
041 
 
Carlos de Souza 
 
ER 
1 a 11, 34 e 
41 a 49 
 
1 e 5 
1G/2G 
 1F/2F 
 
todas 
> = 
73,0 
 
todas 
 
N/A 
Sim/ 
Não 
 
7 
 
042 
 
Júlio de Alencar 
 
TIG 
1 a 11, 34 e 
41 a 49 
 
6 
1G/2G/3G 
1F/2F/3F 
< = 
6,0 
> = 
25,4 
CC 
(-) 
 
Ascendente 
Sim/ 
Não 
 
 
 
051 
 
José Antônio Barbosa 
 
ER 
1 a 11, 34 e 
41 a 49 
 
1 a 3 
 
 todas 
 
 todas 
> = 
73,0 
 
todas 
 
Descendente 
 
Sim 
 
6 
 
051 
 
José Antônio Barbosa 
 
MAG 
1 a 11, 34 e 
41 a 49 
 
6 
 
 todas 
 
 todas 
> = 
25,4 
 
todas 
 
Descendente 
 
Sim 
 
1 
 
051 
 
José Antônio Barbosa 
 
AS 
 
todos 
 
todos 
 
1G/1F/2F 
 
 todas 
 
todos 
 
todas 
 
N/A 
 
N/A 
 
3 
 
 
 
OBS: 
1 – Tipo de Transferência - Curto-Circuito 
2 – Tipo de Transferência – Spray 
3 – Tipo de Controle – Visual Direto 
4 – Tipo de Controle – Visual Remoto 
5 – Soldagem F1, F2 e F3 somente com cobre-junta 
6 – Soldagem F1 e F2 somente com cobre-junta 
7 – Soldagem F1 somente com cobre-junta 
CÓDIGOS PARA PROCESSO DE SOLDAGEM: 
 
ER - ELETRODO REVESTIDO 
 
FABRICANTE OU MONTADOR 
 
TIG - ELETRODO DE TUNGSTÊNIO C/ GAS INERTE VER DESCRIÇÃO DATA POR APRO 
 
MIG/MAG - ELETRODO NU C/ GAS INERTE OU ATIVO 
 
 
AS - ARCO SUBMERSO 
 
 
GAS - OXI-ACETILENICO 
 
 
AT - ARAME TUBULAR 
 
 
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Procedimento de Acompanhamento de Soldagem 
 
1 – Condições Ambientais 
1.1 - A soldagem não deve ser executada quando a superfície da peça, 
numa faixa de 150mm centrada na junta a ser soldada, estiver úmida ou 
à temperatura menor que +5°C; 
1.2 - Para temperatura da peça inferior a +5°C a soldagem pode ser 
executada desde que a região a ser soldada seja aquecida à no mínimo 
50°C; 
1.3 - A umidade das peças deve ser removida por meio de secagem com 
chama; 
1.4 - A soldagem não deve ser executada sob neve, chuva, vento forte 
ou poeira; proveniente de jato abrasivo, a menos que a junta esteja 
protegida; 
1.5 - Para todos os processos de soldagem, meios de proteção devem 
ser empregados para evitar correntes de ar que possam alterar as 
condições de soldagem. 
 
2 – Condições de segurança 
2.1 - Em oficinas ou pipe-shop devem ser utilizados biombos ou 
anteparos que neutralizem a ação da radiação infravermelha e 
ultravioleta, protegendo assim, as demais pessoas que estiverem 
próximas à área de soldagem; 
 
 
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2.2 - Em locais confinados de soldagem devem ser instalados 
ventiladores e/ou exaustores próximos à área de soldagem ou sobre ela 
direcionados; 
2.3 - Junto à região de soldagem não pode ocorrer presença de 
materiais combustíveis tais como: Papelão, estopa, solvente e etc.; 
2.4 - Próximo ao local de soldagem, deve existir extintor de incêndio 
adequado aos materiais e equipamentos utilizados nas operações de 
soldagem. 
 
3 – Soldador 
3.1 - Os soldadores ou operadores de soldagem devem ser qualificados 
para as soldas de produção, de acordo com as normas de processos 
aplicáveis; 
3.2 - Os soldadores e operadores de soldagem devem executar 
operações de corte ou soldagem devidamente munidos com 
equipamentos de proteção individual (EPI’s), evitando assim lesões ou 
doenças ocupacionais. Devem ser utilizados todos os EPI’s (botas, luvas, 
polainas, aventais, mangotes, gorros) e os mesmos devem estar em 
bom estado de uso; 
3.3 - A lente filtrante deverá possuir identificação visível de acordo com 
o processo de soldagem ou operação de soldagem ou de corte a ser 
realizado. E o seu n° deverá ser no mínimo 10; 
3.4 - Os cabos não deverão estar enrolados ou apoiados sobre o corpo 
do soldador. 
 
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4 – Preparação das Juntas para a Soldagem 
4.1 - As juntas a serem soldadas devem estar isentas de óleo, graxa, 
óxido, tinta, resíduos do exame por líquido penetrante, areia e fuligem 
do preaquecimento a gás, numa faixa de no mínimo 20mm de cada lado 
das bordas, interna e externamente; 
4.2 - Depósitos de carbono, escória e cobre resultantes do corte com 
eletrodo de carbono, deverão ser removidos para garantir a remoção 
total da zona afetada termicamente, e as ferramentas de remoção de 
escória e de limpeza não devem ser de cobre ou de ligas de cobre; 
4.3 - No caso de preparação de superfícies de aço inox austenítico, as 
ferramentas deverão ser de aço inoxidável ou revestidas com o mesmo. 
As escovas devem ser de aço inoxidável e os discos de corte deverão ter 
alma de nylon ou similar. Estas ferramentas devem ser utilizadas 
exclusivamente em aços inoxidáveis; 
4.4 - As juntas preparadas devem estar montadas por ponteamento 
dentro do chanfro e o comprimento dos pontos de solda não deverá ser 
menor que 25mm; 
4.5 - As juntas preparadas para soldagem devem estar atendendo as 
dimensões e os critérios previstos na IEIS (Instrução de Execução e 
Inspeção de Soldagem); 
4.6 - As juntas preparadas devem dispor de meios de montagem do 
tipo (cachorro e grampo móvel), e os mesmos devem atender ao 
 
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procedimento onde cada ponto de solda deve ser considerado como 
solda provisória. 
 
5 – Preaquecimento e Temperatura de Interpasse 
5.1 - A temperatura de preaquecimento deve ser medida no metal de 
base, em todos os membros da junta, do lado oposto à fonte de 
aquecimento, a uma distância igual ou superior a 75mm da região a ser 
soldada: 
Nota: 
No caso de aquecimento com chama, onde a temperatura só possa ser 
medida pelo lado da fonte, o aquecimento deve ser interrompido pelo 
menos por 1 minuto, para cada 25mm de espessura da peça, antes de 
sua medição. 
 
5.2 - A temperatura de interpasse deve ser medida no metal de solda, 
do lado em que for depositado o passe seguinte, quando for utilizado o 
pirômetro de contato. No caso de lápis de fusão, a medição deve ser 
feita em uma zona adjacente para evitar contaminação do passe 
seguinte, a uma distância não menor que 25mm. 
 
6 – Martelamento 
6.1 - O martelamento não deve ser executado no 1° ou no último passe; 
6.2 - Em materiais com espessura inferior ou igual a 15mm, o 
martelamento não deverá ser executado em nenhum passe. 
 
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7 – Equipamentos de Soldagem 
7.1 - Os aparelhos, instrumentos de medição e teste, e os 
equipamentos de soldagem devem ser calibrados e estar dentro do 
prazo de validade; 
7.2 - A intensidade de corrente de soldagem deve ser verificada com 
amperímetro o mais próximo possível do porta eletrodo; 
7.3 - Os cabos de solda devem estar bem conectados a máquina de 
solda, ao alicate e ao aterramento. 
7.4 - Porta-eletrodo e cabos devem estar com seu isolamento em boas 
condições, sem falhas e sem regiões desprotegidas, e dimensionadas 
corretamente para as condições de trabalho e segurança pessoal; 
7.5 - Estufas portáteis (cochichos) devem dispor de resistências 
elétricas e, serem utilizadas para manter a secagem de eletrodos de 
baixo hidrogênio durante seu uso no campo. Essas estufas devem estar 
na faixa de operação de 80°C a 150°C. 
 
8 – Técnica de Solda 
8.1 - Para passe estreito, será admissível uma largura de passe de até 
três vezes o diâmetro de alma do eletrodo; 
8.2 - Passe oscilante, a largura do passe deverá ser maior que três 
vezes o diâmetro da alma do eletrodo; 
8.3 - O arco elétrico de soldagem deverá ser aberto no chanfro ou em 
uma chapa apêndice utilizada para esse fim; 
 
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8.4 - Durante a execução de soldagem, escória, poro e outras 
descontinuidades visíveis deverão ser removidas, exceto na camada deacabamento, onde o esmerilhamento não é permitido; 
8.5 - Após a soldagem o eletrodo deve ser retirado do porta-eletrodo. 
Quando o soldador interromper o trabalho por um tempo apreciável 
deve desconectar o cabo do porta-eletrodo da máquina de solda, e a 
mesma deve ser desligada. 
 
9 – Limpeza 
9.1 - A limpeza inicial e entre passe deverão ser de acordo com o 
previsto na IEIS e a solda deve estar livre de defeito conforme o critério 
de aceitação; 
 
10 – Consumível 
10.1 - Para consumíveis de baixo-hidrogênio, quando utilizados, devem 
ser mantidos em estufas portáteis em temperatura entre 80°C e 150°C. 
 
 
 
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Você estudou neste texto as orientações para a realização da prova 
prática de acompanhamento de soldagem. Aprendeu que deve executar 
a inspeção antes, durante e após a execução da soldagem em 3 etapas. 
Teste agora o seu nível de compreensão do texto respondendo às 
questões de revisão. 
Caso seja necessário releia o texto e/ou recorra aos tutores para 
resolver suas dúvidas. 
 
Questões de Revisão 
1- Que atividades devem ser realizadas na inspeção prévia? 
2- O que deve ser feito para determinação da posição de Soldagem em 
uma chapa? 
3- Para que serve um clinômetro? 
4- Como determinar o ângulo de inclinação na junta em ângulo e o 
ângulo de rotação na junta em ângulo? 
5- Como determinar a posição de soldagem em um tubo 
6- Como determinar o ângulo no limite final de cada posição de 
soldagem? 
 
7- Qual a fórmula para encontrar o comprimento da junta? 
8- O que deve ser observado na inspeção dimensional da junta 
preparada para soldagem? 
9- Como deve ser feita a instalação do alicate amperímetro e o 
voltímetro para posterior verificação de intensidade de corrente elétrica 
e tensão? 
 
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10 - Quais os cuidados na seleção dos lápis térmicos? 
11- O que deve ser verificado assim que o examinador e soldador 
chegam ao ambiente de soldagem? 
12- O que deve ser feito se o soldador não possuir identificação visível 
(n° do sinete ou nome completo)? 
13- O que deve ser feito se o soldador não estiver usando o 
equipamento de proteção individual (EPI) completo? Qual item deve ser 
verificado em seguida? 
14- Qual item deve ser verificado antes de executar a soldagem no 
passe de raiz? 
15- Qual o procedimento a ser executado após a verificação do tipo de 
corrente e polaridade? 
16- Qual o procedimento a ser adotado quando o soldador abrir o arco 
elétrico? 
17- O que fazer quando a amperagem e a voltagem oscilarem durante a 
soldagem? 
18- Qual o procedimento para medição da largura do passe? 
19- Em que casos a progressão de soldagem (ascendente ou 
descendente) deve ser verificada? 
20- Como deve ser realizado o “croqui da sequência de passes”? 
21- Em que consiste a 3ª parte do “Acompanhamento de Soldagem”? 
22- Qual o procedimento a ser adotado para verificar se o soldador está 
qualificado para soldar a junta designada? 
23- Em que casos a soldagem não deve ser executada? 
24- Qual a finalidade de empregar meios de proteção para a soldagem? 
 
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25- Que verificações devem ser realizadas com relação às condições de 
segurança? 
26- Quais EPI’s devem ser utilizados pelo soldador? 
27- Como devem ser preparadas as juntas a serem soldadas? 
28- Como deve ser realizada a medição das temperaturas de 
Preaquecimento e de Interpasse 
29 – Que verificações devem ser realizadas em relação Equipamentos de 
Soldagem?

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