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Aula 10 - Manifestação patológic em revestimentos

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Manifestações Patológicas 
de Revestimento
Descolamento, fissuração, pulverulência, 
expansão por umidade e eflorescências
Referências bibliográficas
Carasek, H, Patologia das Argamassas de Revestimento. 
Instituto Brasileiro do Concreto.
Patologias mais comuns em Revestimentos. Disponível em: 
http://demilito.com.br/10-patologia%20dos%20revest-rev.pdf
Manifestações patológicas dos revestimentos
 Manifestações patológicas dos revestimentos , 
correspondem ao conjunto de sintomas que apresenta o 
revestimento;
• manchas de umidade, 
• bolor,
• eflorescência,
• fissuras e trincas,
• vesículas, empolas, 
• descolamento do revestimento ou da pintura, exibindo a 
argamassa em desagregação.
Manifestações patológicas de 
Argamassas de revestimento
 Origem das patologias
Emprego de materiais inadequados; 
Má qualidade dos materiais,
Traço inadequado;
Má execução do revestimento. 
Fatores externos (p.ex. exposição às intempéries, 
poluição atmosférica, umidade de infiltração, etc.)
.
Origem: Materiais
Cimento: Controle de qualidade alto → geralmente problemas 
não associado a ele.
Traço inadequado (projeto) → 
 Traço rico em cimento: a uma alta rigidez, retração, 
fissuração e descolamento do revestimento;
 Traço muito pobre, à desagregação do revestimento 
Origem: Materiais
 Cimento 
 - Finura → regulará os níveis de retração por secagem.
 A retração nas primeiras 24 horas é controlada pela retenção de água que, por 
sua vez, é proporcional ao teor de finos. Mas, em idades, maiores, a retração 
aumenta com o teor de finos.
 Para evitar:
 Uso de aditivo incorporador de ar à argamassas de cimento, exceção 
feita à de chapisco. 
 Cal hidratada - melhorando a retenção de água e trabalhabilidade do 
conjunto.
Origem
 Características inadequadas da argamassa
• Qualidade do aglomerante
 cimento Portland comum e de alto-forno são adequados 
para argamassa,
 cimento pozolânico, aumenta o teor de finos da mistura, 
não registrou-se manifestações patológicas com este tipo de 
cimento,
 cimento com alto teor de material inerte e elevada finura, 
apresenta aderência deficiente.
Origem: Materiais
Cimento:
Cimentos com elevados teores de álcalis (Na2O e K2O) podem ser 
responsáveis por eflorescências nas argamassas. Durante a 
hidratação do cimento, esses óxidos, transformam-se em hidróxidos 
e, em contato com o CO2 da atmosfera, transformam-se em 
carbonatos de sódio e potássio, altamente solúveis em água. 
Manifestação Patológica no revestimento - 
Sintoma
 Sintoma:
 Fissuras geométricas
 Argamassas de assentamento rica em cimento – fissuras 
geométricas contornando o componente da alvenaria, tijolo ou 
bloco
 
Origem: Materiais
Origem: Cal hidratada
 
- Diferentemente do cimento, apesar de no Brasil serem produzidas 
cales de ótima qualidade, ainda existem também muitos produtos 
de baixa qualidade sendo comercializados como cal hidratada
- Problemas: presença de óxidos não hidratados em teor excessivo. 
Os óxidos podem reagir com a umidade após a aplicação e 
endurecimento da argamassa → expansão 
 
 
Mecanismo de ação
Cal hidratada – causa química
 
- Óxidos podem reagir com a umidade após a aplicação e 
endurecimento da argamassa → A reação de hidratação é 
expansiva, levando a um aumento de volume do material de 100% 
para o CaO e de 110% para o MgO. 
- Com hidratação retardada, não existe espaço para os produtos 
formados levando à deterioração dos revestimentos. 
 (CINCOTTO, 1976; CARASEK, CASCUDO, 1999). 
 
 
 
 
Origem: Agregados
- Os problemas dos revestimentos atribuídos às areias podem 
ser separados em dois grupos: 
 
 Composição química e mineralógica, sendo de grande 
importância a presença de impurezas;
 Granulometria, devendo ser considerada a distribuição 
granulométrica, além do teor e da natureza dos materiais 
pulverulentos. 
Patológicas de Argamassas de revestimento
 
 Composição química e mineralógica, sendo de grande 
importância a presença de impurezas;
 As areias deverão ser isentas, ou possuir um teor inexpressivo, 
de torrões de argila, carvão, matéria orgânica, pirita, 
concreções ferruginosas, sais solúveis, mica e argilominerais. 
 Grande parte das impurezas das areias pode ser eliminada com 
a sua lavagem e o seu peneiramento.
Patológicas de Argamassas de revestimento
Manifestações patológicas
 Agregado x Sintomas
 
Concreções ferruginosas (vesículas com interior vermelho) -
Mecanismo - Reação de oxidação, formando compostos 
expansivos – hidróxidos de ferro e óxidos de ferro hidratados.
Sintomas: 
Manchas escorridas de cor ferrugem;
 • Desagregação do revestimento;
 • Vesículas com interior escuro. 
Manifestações patológicas
 Agregado x Sintomas ; Pirita (FeS2)
 
Mecanismo: Formação de compostos expansivos resultantes da 
dissociação em íons Fe++ e S- e oxidação desses íons formando:
 óxido de ferro (expansão e manchas escorridas na cor de 
ferrugem) 
 sulfatos que reagem com os produtos hidratados do cimento 
gerando etringita e gipsita (expansão).
 Vesículas na cor escura
 
Manifestações patológicas em Argamassas 
de Revestimento
 Torrões de Argilas
• Grãos com baixa resistência mecânica (friáveis), absorvem 
muita água e desagregam-se, formando vazios.
• Sintomas: 
 formação de pequenas vesículas, 
 desagregação do revestimento (o peneiramento da areia 
reduz estas frações),
 
Manifestações patológicas em argamassas de 
revestimento
 Matéria orgânica em decomposição (Areia lavada insuficientemente, 
contendo resíduos de animais e vegetais (folhas, raízes e caules) em 
decomposição; poluição de rios (detergentes)
A desagregação do revestimento pode ser produzida pela baixa aderência 
entre grãos ocasionada pela presença de ácidos dos húmus que neutralizam 
a água alcalina da argamassa
Sintomas:
– vesículas de cor escura, formando pontos que se estoura no revestimento.
- Inibe o endurecimento, 
- prejudica a aderência grão/pasta provocando desagregação. 
 
Patologia no revestimento
Presença de Carvão
O carvão é um grão de baixa resistência mecânica (friável) e 
instável quimicamente.
Sintomas:
Vesículas com interior preto; 
• Intumescimento; 
• Manchas escuras escorridas na superfície do revestimento ou 
pintura. 
 
Manifestações patológicas
Composição granulométrica do agregado → retração→ Sintoma: 
fissuração das argamassas. 
Composição Granulométrica –
Mecanismo: Partículas muito finas podem recobrir os grãos de 
areia e prejudicar a adesão entre a pasta aglomerante e a areia, 
reduzindo a coesão interna da argamassa → Sintoma: revestimento 
pulverulento (SELMO, 1986). 
 
Origem: materiais
- Agregado x sintomas
 Elevado teor de mica – A mica é um mineral que se cristaliza 
em forma de lâminas delgadas (placas). Assim, durante o 
sarrafeamento e desempeno da argamassa as placas de mica 
presentes podem se orientar paralelamente à superfície da 
base, atuando como superfícies diminutas de descolamento, 
reduzindo a aderência no interior da massa (esfoliação) ou na 
interface argamassa/substrato (descolamento do revestimento).
Manifestações patológicas de Argamassas de 
revestimento
Sintomas
 Desagregação;
 Esfoliação;
 Descolamento do revestimento; 
 Aumento da demanda de água de amassamento
Manifestações patológicas de Argamassas de 
revestimento
Origem: Adições
 
Adições são materiais inorgânicos naturais ou industriais 
finamente divididos, adicionados às argamassas para modificar 
as suas propriedades e cuja quantidade é levada em 
consideração no proporcionamento.
 Dentre as adições para argamassas está o saibro, o solo fino, o 
filito cerâmico e o pó calcário. NBR 13529 (ABNT, 1995)
Patológicas de Argamassas derevestimento
Saibros: São empregadas como substitutivos da cal hidratada → 
plasticidade da massa, com um custo mais reduzido. 
Os saibros (designações regionais: taguá, arenoso, caulim, massara, 
piçarra, salmorão, argila de goma, barro, areia de reboco, areia de meia 
liga, areia rosa, etc). 
Constituído por argilominerais, empregado indiscriminadamente → 
fissuração, pulverulência, eflorescência e descolamento. 
Nem todo saibro é deletério, cautela, ele é um material proveniente de 
decomposição de rochas, muito heterogêneo e, portanto, de difícil 
controle para a dosagem em obra. 
Patológicas de Argamassas de revestimento
 
Patológias de Argamassas de revestimento
Origem: Aditivos
Incorporador de ar → Geralmente, argamassas com teores de ar 
acima de 20%-25% podem representar problemas para os 
revestimentos; 
Abaixo desse valor crítico, o ar incorporado até melhora a 
aderência, devido ao ganho na trabalhabilidade da argamassa, que 
permite “molhar” melhor a superfície do substrato, resultando em 
um aumento na extensão da ligação. 
 
 
Manifestações patológicas de Argamassas de 
revestimento
Eflorescências e Criptoflorescência (componente da argamassa, 
blocos cerâmicos ou solo) → Contribuem para a desagregação do 
revestimento. 
A) Rede de capilares bem formada na argamassa endurecida, 
quantidade de água suficiente para levar os sais e condição de 
evaporação moderada, os sais irão se cristalizar essencialmente na 
superfície do revestimento → Eflorescência
 
 
Manifestações patológicas de Argamassas de 
revestimento
Sintoma: Eflorescências e Criptoflorescência 
B) Poros capilares não estão bem conectados formando uma rede, 
existe pouca água ou ainda a evaporação é muito intensa, os sais 
precipitam a uma certa distância da superfície, em depósitos que 
exercem pressão devido à hidratação e cristalização dos sais 
produzindo a desagregação da argamassa → criptoflorescência. 
 
 A
Resumo
Manifestações patológicas de Argamassas 
de revestimento – Outras origens
2) Projeto: Traços inadequados (Proporção inadequada 
aglomerante:agregado) e execução (espessura da camada)
Argamassa de cimento – Emboço 
Problemas citados anteriormente: fissuras e deslocamento (proporção 
1:2 em massa, por exemplo) + condição agravada quando aplicada 
em espessura maior de 2 cm. 
 
- 
Patologia no revestimento
2) Projeto: Traços inadequados (Proporção inadequada 
aglomerante:agregado)
 Argamassas de chapisco muito pobre (1:6, em volume) reduzem a 
resistência mecânica, ou muito rica (1:2, em volume) aumentam a retração 
por secagem, causando ambas descolamento do revestimento.
 
 
- 
 
 
Manifestações patológicas de Argamassas 
de revestimento
2) Projeto: Traços inadequados
Argamassa de Cal - O endurecimento é resultante da carbonatação da 
cal. 
Resistência da argamassa → proporção adequada, areia, cal e de 
condições favoráveis à penetração do anidrido carbônico do ar 
atmosférico através de toda a espessura da camada.
 
Camadas pouco espessas como as de reboco, a carbonatação é 
favorecida pela pequena espessura da camada, mas desfavorecida por 
uma porosidade baixa (argamassa rica em finos, procedentes tanto do 
agregado como do aglomerante). 
 
 
 
Manifestações patológicas de Argamassas 
de revestimento
Aderência da base:
 Camada do revestimento aplicada sobre outra impregnada de um 
produto orgânico, o qual impede a penetração da nata do 
aglomerante. Ex: Superfície de concreto impregnada de 
desmoldante ou uma camada de chapisco contendo um produto 
hidrofugante. 
 
 Ausência de rugosidade da camada da base. 
Manifestações patológicas de Argamassas 
de revestimento
3) Modo de Aplicação
Espessura do revestimento 
 
Segundo as prescrições da NB-231 "Revestimento de paredes e tetos com 
argamassas: materiais, preparo, aplicação e manutenção", a espessura do 
emboço não deve ultrapassar 2 cm e a do reboco 2 mm. 
Observa-se que em alguns casos deslocamento de revestimento de laje de teto 
o emboço chega a apresentar espessura de 5 cm. Este fato, agravado por em 
traço rico de cimento, não permite que o revestimento acompanhe a 
movimentação da estrutura, deslocando-se. 
No reboco, o efeito observado é de desagregação por falta de carbonatação. 
 
 
Manifestações patológicas de Argamassas 
de revestimento
4) Origem: Execução/Projeto
Aplicação da argamassa 
 
Para argamassa contendo cimento, se o tempo de endurecimento e secagem 
da camada inferior não é observado antes da aplicação da camada superior, a 
retração que acompanha a secagem da camada inferior gera fissuras, com 
configuração de mapa, na camada superior.
O alisamento intenso da camada de reboco propicia uma concentração de leite 
de cal na superfície. Por carbonatação, forma-se uma película de carbonato 
uniforme que age como uma barreira à penetração do anidrido carbônico, 
impedindo o endurecimento do interior da camada de revestimento. 
 
 REVESTIMENTO CERÂMICO
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTO 
CERÂMICO
Origens
 Etapa de projeto-→ quando são escolhidos os materiais ou 
quando o projetista não leva em consideração as interações do 
revestimento com outras partes da construção (esquadrias, 
estrutura, etc.).
 Etapa da execução
Manifestações patológicas de Argamassas de 
revestimento
Sintomas: 
 Destacamentos de placas; 
 Trincas; 
 Gretamento e fissuras;
 Eflorescências;
 Deterioração das juntas. 
Patologia – Revestimento Cerâmico
 
Sintoma: Destacamentos de placas 
 
São caracterizados pela perda de aderência das placas 
cerâmicas do substrato, ou da argamassa colante, quando as 
tensões ultrapassam a capacidade de aderência das ligações 
entre a placa cerâmica e argamassa colante e/ou emboço.
Sinais → ocorrência de um som cavo (oco) nas placas 
cerâmicas quando percutidas, ou se observa o estufamento 
da camada de acabamento. 
Manifestações patológicas de Argamassas de 
revestimento
Origem e Causas: 
 Instabilidade do suporte, devido a acomodação da construção; 
 Deformação lenta da estrutura de concreto armado,
 Variações higrotérmicas e de temperatura, 
 Características um pouco resiliente dos rejuntes; 
 Ausência de detalhes construtivos (vergas, contravergas, juntas 
de dessolidarização).
 Utilização do cimento colante vencido;
 Assentamento sobre superfície contaminada; 
 Mão-de-obra não qualificada; 
 Execução do revestimento sobre base recém executada. 
Manifestações patológicas de Argamassas de 
revestimento
 Sintomas: Trincas, gretamentos e fissuras 
 Geralmente ocorre por causa da perda de integridade da 
superfície da placa cerâmica. 
 As trincas são rupturas na placa cerâmica provocadas por 
esforços mecânicos, que causam a separação das placas em partes, 
com aberturas superiores a 1 mm. 
 As fissuras são rompimentos nas placas cerâmicas, com abertura 
inferiores a 1 mm e que não causam a ruptura das placas.
 O gretamento é uma série de aberturas em várias direções 
inferiores a 1 mm e que ocorrem na superfície esmaltada das 
placas – deformações diferenciadas biscoito x esmalte.
 
Sintoma: Eflorescência (manchas esbranquiçadas que se sobressaem 
ao revestimento cerâmico e a ele aderem)
Para evitar esse processo podemos adicionar: 
 
• Reduzir o consumo de cimento Portland no emboço ou usar 
cimento com baixo teor de álcalis; 
• Utilizar placas cerâmicas de boa qualidade (queimadas em altas 
temperaturas, o que elimina os sais solúveis); 
• Garantir o tempo necessário para secagem de todas as camadas 
anteriores à execução do revestimento cerâmico.
Manifestações patológicas de Argamassas de 
revestimento
 
 Sintoma: Deterioração das juntas 
 
As juntas são responsáveis pela estanqueidade do revestimento 
cerâmico e pela capacidade de absorverdeformações, a deterioração 
das juntas compromete o desempenho dos revestimentos cerâmicos. 
 
• Perda de estanqueidade; 
• Envelhecimento do material de preenchimento. 
 
A perda da estanqueidade pode iniciar-se logo após a sua execução, 
pelo procedimento de limpeza inadequada (uso de ácidos e bases 
concentrados), que, somados aos ataques de agentes atmosféricos 
agressivos e/ou solicitações mecânicas, podem causar fissuras.
 
Manifestações patológicas de Argamassas de 
revestimento
 
 Sintoma: Deterioração das juntas 
 
As juntas rígidas, preenchimento com materiais a base de cimento, 
sofrem deterioração na presença de agentes agressivos (chuva ácida 
ou fissuras). Quando os rejuntes possuem uma quantidade grande de 
resinas, por ser de origem orgânica, podem envelhecer e perder a 
cor. 
 
Para evitar a ocorrência desta patologia devemos ter controle da 
execução do rejuntamento, do preenchimento das juntas, bem como 
da escolha de matérias de preenchimento adequados 
(COMUNIDADE DA CONSTRUÇÃO, 2004). 
Manifestações patológicas em Revestimento 
cerâmico 
A perda da estanqueidade → procedimento de limpeza inadequada 
(uso de ácidos e bases concentrados), que, somados aos ataques de 
agentes atmosféricos agressivos e/ou solicitações mecânicas, podem 
causar fissuras.
As juntas rígidas, preenchimento com materiais a base de cimento, 
sofrem deterioração na presença de agentes agressivos (chuva ácida 
ou fissuras). Quando os rejuntes possuem uma quantidade grande de 
resinas, por ser de origem orgânica, podem envelhecer e perder a 
cor. 
 
Controle: execução do rejuntamento, do preenchimento das juntas, 
bem como da escolha de matérias de preenchimento adequados 
(COMUNIDADE DA CONSTRUÇÃO, 2004). 
Revestimento Pintura
Manifestação patologica no 
revestimento – Origem Projeto 
Origem externas ao revestimento – presença de Umidade 
(projeto)
A infiltração de água através de alicerces, lajes cobertura mal 
impermeabilizadas ou argamassas de assentamento magras 
manifesta-se por manchas de umidade, acompanhada ou não pela 
formação de eflorescência ou vesículas. A infiltração constante 
provoca a desagregação do revestimento, com pulverulência, ou 
formação de bolor em pontos onde não há incidência de sol. 
 
 
Patologia no revestimento – 
Origem Projeto 
Origem : Material/Projeto
 No caso de tintas impermeáveis, a eflorescência deposita-se entre 
a camada de tinta e a do reboco, comprometendo a aderência entre 
ambas. Estas tintas são também responsáveis pela formação de 
vesículas ou bolhas que resultam da percolação da água através da 
alvenaria e que se acumula entre o revestimento e a tinta

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