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17/02/2020 1 Cuidado nutricional nas hepatopatias Germana Elias Reis Nutricionista Mestre em Nutrição e Saúde Pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional Professora de Nutrição do Centro Universitário Estácio e Faculdade Cisne Professora de pós-graduação em nutrição clínica e esportiva UNIQ 2020 FÍGADO FISIOLOGIA FÍGADO Maior glândula do corpo 1,3 kg Localizado logo abaixo do diafragma Posição estratégica entre a circulação sistêmica e a circulação portal circulação de 1500 ml de sangue por minuto Veia porta: sangue drenado do TGI (STANFIELD, C. L. Fisiologia humana. São Paulo, Pearson, 5ed. 2013) FISIOLOGIA FÍGADO Dividido em dois lobos principais: direito e esquerdo Ligamento falciforme + quadrado e caudado Face diafragmática e visceral (STANFIELD, C. L. Fisiologia humana. São Paulo, Pearson, 5ed. 2013) FISIOLOGIA FÍGADO Apresenta capacidade de regeneração 10 a 20% do órgão funcionando é necessário Possui sistema de ductos biliares Produção da bile hepatócitos Órgão central das transformações metabólicas (STANFIELD, C. L. Fisiologia humana. São Paulo, Pearson, 5ed. 2013) Funções hepáticas Metabolismo de carboidrato Metabolismo de lipídios Síntese proteica Síntese sais biliares Detoxificação de toxinas Metabolismo do álcool Produção de ureia (WAITZBERG, 2017) 1 2 3 4 5 6 17/02/2020 2 FISIOLOGIA (STANFIELD, C. L. Fisiologia humana. São Paulo, Pearson, 5ed. 2013) Sinusóides são altamente permeáveis permitindo passagem de moléculas maiores. Também possuem células fagocitárias (Kupffer) FISIOLOGIA SISTEMA PORTA HEPÁTICO (STANFIELD, C. L. Fisiologia humana. São Paulo, Pearson, 5ed. 2013) Além de receber sangue venoso do intestino, o fígado recebe sangue arterial da artéria hepática FISIOLOGIA BILE (STANFIELD, C. L. Fisiologia humana. São Paulo, Pearson, 5ed. 2013) O sangue e a bile não se misturam nos nódulos hepáticos Produzida pelos hepatócitos Canalículos biliares Ductos biliares Sai do fígado intestino FISIOLOGIA BILE Compostos exógenos (ex. drogas) podem ser eliminadas do corpo através da bile (evitando que permaneça no sangue) Pode ser eliminado nas fezes Reabsorvido e volta a circulação porta hepático (STANFIELD, C. L. Fisiologia humana. São Paulo, Pearson, 5ed. 2013) FISIOLOGIA VESÍCULA BILIAR Órgão em formato de bolsa, ligado a parte inferior do fígado Armazena e concentra a bile (35 a 100 ml) Ducto colédoco Drena para o duodeno Esfíncter de Oddi controla a liberação de acordo com a presença de alimento (STANFIELD, C. L. Fisiologia humana. São Paulo, Pearson, 5ed. 2013) Doenças hepáticas Alcoólica Não alcoólica 8 9 10 11 12 13 17/02/2020 3 Doença hepática gordurosa não- alcoólica Inclui desde a esteatose hepática até a esteato- heatite não alcoólica (NASH) Termo genérico para denominar anormalidades hepáticas relacionadas com a infiltração de lipídios no citoplasma dos hepatócitos de pacientes com consumo inferior a 20 g de etanol por dia (CUPPARI, 2009; Projeto diretriz 2011; MAHAN; RAYMOND, 2018) Esteatose hepática É frequente na obesidade, distúrbios metabólicos, resistência a insulina, diabetes, síndrome metabólica, doença hepática alcoólica Quando a esteatose não tem inflamação ou fibrose e não é de origem alcoólica A evolução clinica pode ser benígna Acúmulo de gordura dentro dos hepatócitos (MAHAN; RAYMOND, 2018) Esteatose hepática (MAHAN; RAYMOND, 2018) Doença hepática gordurosa não-alcoólica Decorre de: Aumento na mobilização de ácidos graxos do tecido adiposo Diminuição na ß-oxidação dos ácido graxos livres; Consequência de desnutrição proteica (caquexia); infecção ou doença maligna Aumento na síntese hepática de AG e TG (lipogênese); Ganho de peso (na obesidade), resistência insulínica e DM; Suporte parenteral por longo tempo. Cuppari, L. Nutrição Clínica no Adulto. Ed. Manole, 2014 Esteatose hepática 45 – 100% são assintomáticos 12 – 75% podem apresentar hepatomegalia e alterações em exames hepáticos Mesmo assintomáticos Achados incidentalmente Sintomatologia: Dor o quadrante superior direito Desconforto abdominal Fadiga Mal-estar Esteato-hepatite não alcoólica (NASH) Favorece o processo inflamatório Esteatose + inflamação Induz a doença hepática progressiva Histologicamente identica à alcoólica, porém em pessoas sem consumo excessivo de álcool Dano hepático causado pelo acúmulo excessivo de gordura nos hepatócitos (CUPPARI, 2009; MAHAN; RAYMOND, 2018) 14 15 16 17 18 20 17/02/2020 4 Esteato-hepatite não alcoólica (NASH) Resistência a insulina Comum dos pacientes com NASH Fator etiopatogênico Frequente na obesidade, DM2, cirosse Favorece a lipólise periférica Favorece captação hepática dos AG Esteato-hepatite não alcoólica (NASH) Tratamento Terapia medicamentosa visa interrupção do dano hepático em pct com risco de agravar a doença Controle dos problemas associados (obesidade, DM2, hiperlipidemia) Interrupção de drogas potencialmente hepatóxicas Progressão da Cirrose Progressão da Cirrose Fonte:https://twitter.com/manualomedicine/status/1014569623533117440 Neurológico Encefalopatia hepática Tremor “flapping” Gastrointestinal Anorexia, náusea, vômitos Dor abdominal forte Hálito característico Hematológico Trombocitopenia Desordens de coagulação Anemia Esplenomegalia Renal Síndrome hepatorenal Metabólico Hiperbilirrubinemia Hipoalbuminemia Hiponatremia Cardiovascular Edema periférico Cardiomiopatia Tegumentar Icterícia Angiomas “de aranha” Eritema palmar Petéquias Efeitos da hipertensão portal Varizes esofágicas (hematêmese) Varizes gástricas (melena) Ascite Varizes anorretais Reprodutor Atrofia testicular Ginecomastia Amenorreia Desnutrição Sarcopenia Fonte:https://twitter.com/manualomedicine/status/1014569623533117440 Neurológico Encefalopatia hepática Tremor “flapping” Gastrointestinal Anorexia, náusea, vômitos Dor abdominal forte Hálito característico Hematológico Trombocitopenia Desordens de coagulação Anemia Esplenomegalia Renal Síndrome hepatorenal Metabólico Hiperbilirrubinemia Hipoalbuminemia Hiponatremia Cardiovascular Edema periférico Cardiomiopatia Tegumentar Icterícia Angiomas “de aranha” Eritema palmar Petéquias Efeitos da hipertensão portal Varizes esofágicas (hematêmese) Varizes gástricas (melena) Ascite Varizes anorretais Reprodutor Atrofia testicular Ginecomastia Amenorreia Desnutrição Sarcopenia 21 22 23 24 25 26 17/02/2020 5 Cirrose – Estado nutricional Cirrose: Associadas a alterações metabólicas complexas Induz estado de catabolismo, perda de proteína e desnutrição A cirrose pode levar a falência hepática fulminante! A desnutrição energético-proteica é frequentemente associada a deficiências de vitaminas e minerais, sendo uma complicação comum da cirrose hepática, com impacto na morbidade e na mortalidade dos pacientes Cirrose Desnutrição Prejudica o sistema imunológico; Aumenta o risco de infecções e de complicações no pós-operatório; Menor aceitação no caso de transplante e maior mortalidade Desnutrição agrava o curso da doença A doença agrava ainda mais a desnutrição Cirrose Hipermetabolismo: ▫ Agravantes: álcool + sepse (comum). Anorexia e náusea; Síndrome disabsortiva menos bile e enzimas; Outros fatores: resistência à insulina, consumo de glicogênio, oxidação de gordura e perda de massa celular. Cirrose – Desnutrição proteico energética (DPE) Cirrose Ascite Existência patológica de fluido, proteína sérica e eletrólitos na cavidade peritoneal Resultado de perda de fluidos pelas células devido a desequilíbrios osmolares ou de nutrientes. Causada por hipertensão portal, níveis baixos deproteínas séricas (albumina) e/ou retenção de Na (MAHAN; RAYMOND, 2018) 27 28 30 31 32 33 17/02/2020 6 Cirrose ENCEFALOPATIA HEPÁTICA Grave e progressivo Potencialmente reversível Caracterizada por anormalidades neuropsiquiátricas e desordens motoras podendo levar até ao coma (MAHAN; RAYMOND, 2018) Avaliação Nutricional Dificuldade devido as alterações da doença Exames laboratoriais que avaliam estado nutricional Albumina (produzida pelo fígado) Antropometria Dificuldade no caso de edema corporal e ascite Avaliação subjetiva global Avaliação antropométrica Avaliação antropométrica Cirrose Objetivos da terapia nutricional Manter ou recuperar o bom estado nutricional; Controlar o catabolismo proteico muscular e visceral; Manter o balanço nitrogenado – equilíbrio de aminoácidos Minimizar a progressão da doença, das complicações e melhorar a qualidade de vida (WAITZBERG, 2017; SBNPE, 2011) CUIDADO NUTRICIONAL NO PACIENTE HEPATOPATA 34 35 36 37 38 39 17/02/2020 7 Esteato-hepatite não alcoólica (NASH) Objetivos da terapia nutricional Controle da resistência a insulina Melhora do perfil lipídico plasmático Mobilização de lipídios hepáticos Redução de peso Estímulo a detoxificação hepática Introdução a alimentação saudável Esteato-hepatite não alcoólica (NASH) Tratamento nutricional Perda de peso progressiva e gradativa Acompanhamento nutricional pelo menos 6 meses Perda de 10% do peso total Modificação de hábitos alimentares + Exercício A perda de peso rápida e intensa pode gerar evolução da esteatose e intensificação do dano hepático Ocasionado pelo aumento da concentração de ácidos graxos circulantes (MAHAN; RAYMOND, 2018) Esteato-hepatite não alcoólica (NASH) Lipídio Manter a ingestão de lipídio próxima a recomendação inferior Esteatorreia: Substituir parte do lipídio por TCM Fontes de omega-3 (EPA e DHA) e omega-9 Ex. linhaça, oleaginosas, azeite, abacate, peixe* Gordura saturada – não ultrapassar 7% Esteato-hepatite não alcoólica (NASH) Consumo adequado de fibras Favorece o funcionamento do intestino Interferem na absorção de carboidrato e gordura Auxilia na manutenção da glicose, insulina e AG plasmáticos Utilização de farinhas e grãos integrais Esteato-hepatite não alcoólica (NASH) Os nutrientes antioxidantes são fundamentais para controle dos radicais livres – exacerbados em inflamações Vitamina E, C, carotenoides Zinco, magnésio, selênio Compostos bioativos: bioflavonóides Avaliar: Como está o funcionamento intestinal? Resistência a insulina? Necessidade de probiótico Esteato-hepatite não alcoólica (NASH) Hábitos alimentares Estimular Consumo de frutas e verduras Ingestão de peixes, frango ou carnes magras sem gordura ou pele Consumir cereais integrais e leguminosas Consumir alimentos antioxidantes Evitar Ingestão de alimentos industrializados com excesso de gordura, açúcar e aditivos Consumo de álcool Gordura trans, excesso de gordura saturada Dietas radicais e com jejum prolongado 40 41 42 43 44 45 17/02/2020 8 Esteato-hepatite não alcoólica (NASH) Hábitos alimentares Evitar compostos que sobrecarreguem a função hepática Álcool Aditivos alimentares Agrotóxicos Medicamentos* Metais pesados Substâncias tóxicas Cirrose – Terapia nutricional Cirrose – Terapia nutricional (EASL, 2019; WAITZBERG, 2017 ; SBNPE, 2011) 30 a 35kcal/ kg/dia 35 a 40 kcal/ kg/dia Manter ou restaurar estado nutricional Necessidades energéticas (peso seco) Para ganho de peso mais acentuado Ascite acentuada Incremento de +10% no VCT Cirrose – Terapia nutricional Incluir lanche noturno Diminui período de jejum Refeições menores e mais frequentes Diminuir a hipertensão portal e melhorar o apetite Usar “peso seco” para cálculos Evitando hiperalimentação (EASL, 2019; WAITZBERG, 2017) Proteína Maioria em estado catabólico e desnutrido (aumenta complicações) Consumo de proteína deve ser adequado e não restritivo Proteína de 1,2 a 1,5g/kg/dia Lanche noturno rico em proteina deve ser recomendado para ajudar a atingir esse objetivo Nature - 2018 (THOMSON; TAPPER; LOK, 2018; EASL, 2019) Cirrose – terapia nutricional Proteína - INTOLERÂNCIA PROTEICA Presença de sintomas neurológicos iniciais Não se indica restrição proteica para encefalopatia hepática maioria tolera bem até 1,2 g/kg de peso/dia Substituir proteína animal por vegetal Menor formação de amônia e aminoácidos aromáticos Maior consumo de fibras prebiótico, regulação intestinal, menor absorção de amônia) (WAITZBERG, 2017; EASL, 2019) 46 48 49 50 51 52 17/02/2020 9 Cirrose – terapia nutricional Proteína - INTOLERÂNCIA PROTEICA Suplementação de aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA) Quando necessário dividindo ao longo do dia Substituir fórmulas padrões com fórmulas BCAA (WAITZBERG, 2017; EASL, 2019) Porque? Cirrose – terapia nutricional Porque é recomendado os AA de cadeia ramificada e evitados os AA aromáticos? (CUPPARI, 2009; EASL, 2019) AA cadeia ramificada Metabolismo independente do fígado Predominantemente na musculatura Útil na detoxificação Útil na encefalopatia AA aromático Metabolismo depende do fígado Predominantemente no fígado [ ] no sangue aumenta na cirrose Desfavorável para encefalopatia Cirrose – terapia nutricional Lipídios 40% dos pacientes tem alteração no metabolismo de gorduras Ofertar até 30% do VET Evita desconfortos abdominais e retardo do esvaziamento gástrico Adequação de ácidos graxos mono e polinsaturados Na esteatorréia pode ser utilizado o TCM (WAITZBERG, 2017 ; SBNPE, 2011) Cirrose – terapia nutricional Carboidratos Preferência a carboidratos complexos e com baixo a moderado índice glicêmico Atenção para presença de intolerância a glicose, hiperglicemia, resistência a insulina, obesidade (WAITZBERG, 2017 CUPPARI, 2009; SBNPE, 2011) Cirrose – terapia nutricional Fibras Se ligam a toxinas no intestino (diminuído absorção) Melhoram transito intestinal: Reduz produção e absorção de toxinas locais (CUPPARI, 2009; SBNPE, 2011) Consumo de água deve ser adequado. Atenção para pacientes com restrição de líquidos Cirrose – terapia nutricional Líquidos A restrição só será necessária se: O sódio plasmático estiver inferior a 120 - 125mEq/L Casos de ascite grave Indicado 1,0 a 1,5 de líquido/dia Casos mais graves - Restrição momentânea até 1,0L Nos demais casos o consumo de água deve ser semelhante a indivíduos saudáveis (WAITZBERG, 2017; SBNPE, 2011) 53 54 55 56 57 58 17/02/2020 10 SÓDIO Os pacientes com ascite precisam seguir uma dieta com até 2 g de sódio. Orientar pacientes a registrar sua diurese atual junto com os pesos diários, e avisar em casos de grandes flutuações de peso paracentese Nature - 2018 (THOMSON; TAPPER; LOK, 2018) Cirrose – terapia nutricional Sódio Restrição é indicada quando houver retenção hídrica, de sódio e sobrecarga de fluidos – ASCITE Restrição não deve ser inferior a 1,4 g/d Interfere na palatabilidade utilizar ervas e temperos naturais para melhorar aceitação e ingestão (WAITZBERG, 2017; SBNPE, 2011) (EASL, 2019) Micronutrientes ZINCO ELETRÓLITOS Cirrose – terapia nutricional Micronutrientes - ZINCO O fígado é o principal órgão de metabolismo do zinco Deficiência de zinco (GRUNGREIFF, 2016) Perda de apetite Alterações no paladar e olfato Atrofia testicular Disfunção cerebral Redução da capacidade de eliminação de medicamento Diminui respostas imunitárias Altera função dos hepatócitos Cirrose – terapia nutricional Micronutrientes - ZINCO Estudo com portadores de cirrose verificou 83% de pct com deficiência de ZN (SENGRUPTA, 2015) Quando a deficiência de zinco é sanada, geralmente há melhora do quadro inclusive de encefalopatia hepática Zinco metabolismo de ptn, funcionamento de metaloenzimas, aumenta a disponibilidadede glicose melhora a evolução clínica da cirrose (WAITZBERG, 2017; GRUNGREIFF, 2016) Cirrose – terapia nutricional Micronutrientes Potássio Pode haver deficiência acentuada em caso de uso de diurético constantemente Vegetais e frutas são ricas em potássio (CUPPARI, 2009; PROJETO DIRETRIZ, 2011) 59 60 61 62 63 64 17/02/2020 11 Cirrose – terapia nutricional Micronutrientes Estresse oxidativo associado a hepatopatia crônica Antioxidantes: vitamina E, C, carotenoides, SE, ZN PCT com doença de origem alcoólica Deficiências importantes de folato, tiamina, piridoxina, niacina (complexo B), Vit. A e zinco (WAITZBERG, 2017; CUPPARI, 2009) Cirrose – terapia nutricional No caso de varizes esofágicas São melhores tolerados: Priorizar alimentos (pedaços) pequenos; Mastigação adequada é fundamental Alimentos humedecidos Evitar: Temperaturas extremas (muito frio ou quente) Alimentos potencialmente agressivos a mucosa Ácidos, especiarias fortes (CUPPARI, 2009; PROJETO DIRETRIZ, 2011) Cirrose – terapia nutricional Nutrição enteral ou parenteral Quando utilizar? ingestão oral for menor que 60% das necessidades Quando houver desnutrição importante Utilizar preferencialmente formulas poliméricas oligomérica somente em sinal de má absorção As fórmulas especializadas suplementadas com aminoácido de cadeia ramificada (AACR) na intolerância a proteína animal Pode ser utilizado ptn de origem vegetal (PROJETO DIRETRIZ, 2011) Cirrose – terapia nutricional Nutrição enteral ou parenteral A passagem de sonda está contraindicada somente nos pacientes com varizes esofágicas ativas ou com risco de sangramento importante (PROJETO DIRETRIZ, 2011) OBRIGADA 65 66 67 68 69
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