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AULA 1
1- "Talvez há menos de dez mil anos algumas sociedades" ao que se supõe, primeiramente no Oriente Próximo "começaram a aumentar o suprimento de alimentos existente, cultivando plantas frequentemente criando animais domésticos". (CHILDE, Gordon Vere. O que aconteceu na história. São Paulo: Círculo do Livro S.A., 1966. p. 25) Marque a alternativa que nomeia o movimento histórico citado acima.
RESPOSTA: Revolução Neolítica
EXPLICAÇÃO: O período caracterizado pela criação de animais e desenvolvimento da agricultura é conhecido como Revolução Neolítica e permitiu maior sedentarização dos homens.
2- A partir do III milênio a. C. desenvolveram-se, nos vales dos grandes rios do Oriente Próximo, como o Nilo, o Tigre e o Eufrates, estados teocráticos, fortemente organizados e centralizados e com extensa burocracia. Uma explicação para seu surgimento é
RESPOSTA: a necessidade de coordenar o trabalho de grandes contingentes humanos, para realizar obras de irrigação.
EXPLICAÇÃO: Um dos motivos que favoreceu o surgimento de Estados centralizados na antiguidade oriental foi a necessidade de organizar as populações para trabalhos de grande porte na construção de diques, barragens, canais e etc, que auxiliassem na produção agrícola, base da economia de tais regiões. 
3- “O aparecimento do homem sobre a terra é indicado pelos instrumentos que ele faz. Para obter alimento e abrigo, os homens fabricaram instrumentos (ferramentas) com que supriam as suas deficiências corporais. A princípio, utilizavam-se de lascas de madeira, pedra ou osso, obtidos à mão, para recolher o alimento: eram facas, machados e enxós bastante primitivos”. AQUINO, Rubim Santos Leão de. História das sociedades: das comunidades primitivas às sociedades medievais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1980. P. 64. Assinale a alternativa que identifica o período cujas características correspondem às mencionadas no texto. (Questão adaptada de concurso público municipal)
RESPOSTA: Paleolítico.
EXPLICAÇÃO: O texto menciona um período em que os homens ainda não tinham sido sedentarizados. Desta forma, buscavam meios para sobreviver as adversidades e criavam ferramentas com o que dispunham. Este período é conhecido como Período Paleolítico.
4- As civilizações antigas localizadas no Oriente Médio basicamente se dividem em três: egípcia, mesopotâmica e hebraica. Sobre essas civilizações e suas características comuns, é correto afirmar que:
RESPOSTA: Desenvolveram-se na região do crescente-fértil, nas proximidades de rios.
EXPLICAÇÃO: O único elemento dentre os citados que une os 3 grupos é a questão do surgimento comum na área denominada Crescente Fértil. 
5- Os historiadores devem tomar muito cuidado ao selecionarem o conjunto de documentos com o qual irá trabalhar, pois, o mesmo pode apresentar especificidades de variadas frentes, uma das mais comuns é a classificação de primária e secundária. Assim, sobre a diferenciação entre estas classificações das fontes podemos afirmar:
RESPOSTA: que atende à lógica da problemática levantada na pesquisa
EXPLICAÇÃO: As fontes devem ser classificadas como primárias ou secundárias de acordo com o contexto de estudo. O que pode ser primária para um contexto, pode ser secundária para outro. Desta forma, devemos observar qual a problemática envolvida na pesquisa para determinar este dado. 
6- Na passagem do modo de produção comunista primitivo para o surgimento das primeiras grandes civilizações,
RESPOSTA: ocorreu uma grande revolução ocasionada pelo advento da agricultura e do pastoreio, atividades essas que levaram ao aparecimento da propriedade da terra, da família e das primitivas formas de Estado.
EXPLICAÇÃO: ocorreu uma grande revolução ocasionada pelo advento da agricultura e do pastoreio, atividades essas que levaram ao aparecimento da propriedade da terra, da família e das primitivas formas de Estado.
7- Entre o Ocidente e o Oriente, que divisão de mundo é essa? Por que ela é necessária?
RESPOSTA: É um conceito de muitas definições que para entendê-lo em História Antiga precisamos associá-lo a uma proposição histórica.
EXPLICAÇÃO: É um conceito de muitas definições que para entendê-lo em História Antiga precisamos associá-lo a uma proposição histórica.
8- A sedentarização do ser humano foi possível graças:
RESPOSTA: Ao desenvolvimento das atividades agrícolas e da pecuária
EXPLICAÇÃO: As técnicas que permitiram aos seres humanos deixarem de ser nômades ou semi nômades foram aquelas que deram maior autonomia na obtenção de alimentos. Desta forma, podemos citar a domesticação e criação de animais, além do desenvolvimento da agricultura.
AULA 2
1- Partindo da cidade de Constantinopla e seguindo em direção a Ásia, no contexto do mundo antigo, se encontrava a região que chamamos de:
RESPOSTA: Oriente
EXPLICAÇÃO: O termo Oriente, utilizado desde a Antiguidade, é uma designação genérica adotada para identificar aqueles que não estavam na área de influência do mundo greco-romano.
2- É correto afirmar que o desenvolvimento da agricultura favoreceu ao surgimento das cidades?
RESPOSTA: sim, porque o grande número de comunidades sedentarizadas favoreceu à criação das cidades
EXPLICAÇÃO: Sem dúvida há uma relação direta entre a sedentarização e a criação das cidades. A partir do momento em que os grupos humanos fixam residência, são organizadas comunidades e, por conseguinte, cidades. 
3- A escrita cuneiforme surgiu na Suméria no final do IV Milênio a.C.. A partir da análise do quadro acima e dos conhecimentos sobre a história da Mesopotâmia, assinale a alternativa correta.
RESPOSTA: Não devemos ver o surgimento da escrita como um aparecimento repentino, mas sim como um processo mais longo, conectado às necessidades de organização derivadas do surgimento de estruturas estatais.	
EXPLICAÇÃO: Não devemos ver o surgimento da escrita como um aparecimento repentino, mas sim como um processo mais longo, conectado às necessidades de organização derivadas do surgimento de estruturas estatais.
4- A história antiga, sobretudo a oriental, se comparada à história contemporânea, apresenta um obstáculo que dificulta seu estudo, falamos:
RESPOSTA: da falta de fontes escritas
EXPLICAÇÃO: Em relação à história antiga oriental, a escassez de fontes é a tônica, o que dificulta enormemente o trabalho dos historiadores. Contudo, a falta de materiais de natureza escrita é o que mais chama atenção em relação ao quesito dificuldade para o estudo. 
5- A divisão geográfica tradicional fala em Oriente Próximo; Oriente Médio e Extremo Oriente. Acerca dessas regiões, analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta.
I- Oriente próximo é a região que atualmente inclui a Coréia do Norte, O Vietnam, o Laos e a Tailândia e que recebe essa denominação em função de estar próximo do Japão, localizado no Extremo Oriente.
II- Oriente Médio: Expressão frequentemente usada para designar as possessões ligadas às antigas áreas Hindus e Persas; se referindo geograficamente aos territórios que se situam entre o mar Mediterrâneo e o mar Arábico, incluindo atualmente países como o Irã, o Iraque e o Afeganistão.
III- Extremo Oriente inclui regiões vistas como exóticas e que até o início do século XX, eram pouco estudadas pelos ocidentais. Quando começaram a estudá-las, uma das características consideradas é que essas regiões apresentavam um traço cultural comum, identificadas, em especial, com a cultura chinesa.
RESPOSTA: Somente as alternativas 2 e 3 estão corretas.
EXPLICAÇÃO: A questão trata sobre a localização do Oriente. A opção incorreta é a que trata do Oriente próximo. Áreas como Coréia do Norte, O Vietnam, o Laos e a Tailândia estariam no âmbito do "exótico", ou seja, seriam o chamado Extremo Oriente.
6- As sociedades possuíram e possuem formas diferenciadas de marcar o tempo. Hoje em dia, por exemplo, as pessoas regulam sua vida em virtude de um tempo detalhado do relógio, temos horas, minutos, segundos.... Na Antiguidade, esse controle era diferente, isto porque;
RESPOSTA: contagem do tempo tinha relação com as estaçõesdo ano, com o resultado das condições climáticas e a posição do sol.
EXPLICAÇÃO: A contagem do tempo era pensada no tempo útil, ou seja, tinha relação com coisas práticas. O ritmo da agricultura, a passagem das estações do ano, as condições climáticas e a posição do sol serviam como referência. 
7- Roy Porter, no seu livro Das Tripas Coração, sobre a história da medicina, chama a atenção para a sedentarização, que trouxe ao homem mais do que uma evolução. Analise as afirmativas a seguir, identifique as que estão de acordo com as afirmações do autor e assinale a alternativa correta:
I- Confrontados com a fome, os seres humanos aprenderam por tentativa e erro a explorar os recursos naturais e a produzir seu próprio alimento. Começaram a cultivar gramíneas selvagens e a transformá-las em cereais domesticados.
II- Se o advento da agricultura e da domesticação dos animais livrou a humanidade da ameaça de se extinguir devido a inanição, desencadeou também um novo perigo: as doenças infecciosas.
III- Através de processos evolutivos longos e complexos: as doenças dos animais, agora domesticados, saltaram por sobre o abismo das diferenças entre espécies e trasmudaram em doenças humanas.
RESPOSTA: Todas as afirmativas estão corretas.
EXPLICAÇÃO: O processo de sedentarização, desenvolvimento da agricultura e domesticação dos animais criou meios mais eficazes para garantir a sobrevivência humana. Provavelmente, o início da agricultura não foi um processo intencional e foi resultado de várias tentativas e erros. Além disso, estas novas técnicas apresentaram consequências inesperadas como o surgimento de enfermidades passadas dos animais para os humanos. 
8- Os sumérios foram os primeiros habitantes da Mesopotâmia. Eles se autodenominavam "as cabeças negras" e a região na qual habitavam denominavam de "terra de Sumer". Sobre este povo, assinale o correto.
RESPOSTA: Eram sedentários. Agricultores, realizaram obras de irrigação e canalização dos rios. Construíram as primeiras cidades fortificadas que funcionaram como cidades-estados. Utilizavam técnicas de metalurgia e a escrita.
EXPLICAÇÃO: Os sumérios são conhecidos pelo domínio das técnicas agrícolas e controle do ritmo das cheias dos rios de Tigre e Eufrates. Formaram as primeiras cidades-estados da região, estabeleceram uma organização burocrática e a primeira manifestação de escrita que conhecemos. 
AULA 3
1- O primeiro grupo a ocupar a região da Mesopotâmia foram os indo-europeus que viajavam pelo norte da região. Porém, posteriormente, verifica-se também a presença de grupos semitas. Isto nos permite dizer que:
RESPOSTA: fica clara a existência de várias migrações na região
2- Analise as proposições sobre os egípcios e povos mesopotâmicos:
I - A religião monoteísta foi o elemento cultural mais atuante em todos os períodos da história política do Egito Antigo.
II - A medicina, a arquitetura e a engenharia no Egito foram pouco utilizadas e insignificantemente estimuladas pelo poder central.
III - Estimulados pelos faraós e pelos sacerdotes, técnicos e artistas, atuando como verdadeiros funcionários do Estado, buscaram, em vão, através dos estudos da astronomia, elaborar um calendário.
IV - Mesopotâmia - nome dado pelos gregos e que significa "terra entre dois rios" - compreendia os vales e planícies irrigados pelos rios Tigre e Eufrates, onde hoje é o território do Iraque e terras próximas.
V - Durante o reinado de Nabucodonosor (604 a.C. - 561 a.C.), o Segundo Império Babilônico viveu o seu apogeu. Foi a época das grandes construções públicas como os templos para vários deuses, especialmente o de Marduk, as grandes muralhas da cidade e os palácios, a exemplo dos "Jardins Suspensos da Babilônia", considerados pelos gregos como uma das maiores "maravilhas do mundo".
São corretas:
RESPOSTA: IV e V
3- Estudar a Mesopotâmia deve ser entendido como a análise de uma região, uma idéia, uma disputa importante entre as muitas discussões de onde está o berço da humanidade. Podemos, de maneira mais interessante no entanto, definir este estudo como:
RESPOSTA: As cidades mesopotâmicas formam um conjunto que nos ajuda a refletir historicamente como se deu a organização da sociedade no período antigo, o que amplia nosso conhecimento e capacidade de discussão sobre o tema
4- Sobre os povos da Mesopotâmia é correto afirmar:
RESPOSTA: Ocupavam uma região onde hoje se localiza o Iraque e o Kuwait.
EXPLICAÇÃO: A Mesopotâmia abrigou parte das primeiras civilizações da humanidade. A presença em sua região dos rios Tigre e Eufrates foi fundamental para que o homem, a partir do desenvolvimento da agricultura e da criação de animais, pudesse sedentarizar-se e formar cidades naquele local. Diversos povos habitaram a Mesopotâmia durante a Antiguidade, entre eles, destacam-se os sumérios, amoritas, assírios e caldeus. Ocupavam uma região onde hoje se localiza o Iraque e o Kuwait. 
5- Comparando o processo de ocupação da Mesopotâmia e do Egito na Antiguidade, podemos afirmar que:
RESPOSTA: a Mesopotâmia foi constantemente invadida por diversos povos, já o Egito manteve-se isolado por suas barreiras naturais
6- "Hamurábi, grande chefe militar do século XVIII a.C., teve a preocupação, após efetuar importantes conquistas militares, de unificar a legislação. O resultado foi dos melhores, já que o Código não é apenas um modelo de jurisprudência, mas de língua babilônica. Não é, no entanto, um projeto de mudanças sociais. Muito pelo contrário, legisla a partir do reconhecimento da existência de três classes distintas: os ricos, o povo e os escravos. (PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Editora Contexto, 2011, p.91).
Sobre a obra de Hamurábi é correto afirmar que:
I - Ao reconhecer uma divisão social, o código estabelecia diferentes punições de acordo com sua condição econômica. 
II - Apesar de reconhecer uma divisão social, o código aplicava as mesmas leis para todos independentes de sua condição econômica.
III - Os delitos cometidos contra os ricos seriam punidos de forma mais severa.
IV - Os escravos poderiam casar-se, mas eram marcados como gado, já que não deixavam de ser propriedade de alguém.
RESPOSTA: Apenas I, III e IV estão corretas.
EXPLICAÇÃO: O princípio de Talião pode ser definido como uma lógica de retribuição proporcional ao ato cometido. Pode ser encontrado em textos antigos usando a seguinte premissa: Olho por olho, dente por dente. ​
7- A agricultura sempre foi um fator importante na economia mesopotâmica, várias sociedades ao ascenderem, como sumérios e babilônios, se desenvolveram em torno da transformação das cidades em especial o controle dos rios da região.
Sobre esta questão podemos afirmar que:
RESPOSTA: Falta-nos ainda conhecer muitos aspectos da história da agricultura mesopotâmica antiga, entretanto, sabe-se que seu domínio era um fator crucial para a prosperidade e manutenção dos impérios daquela região.
8- No período da liderança babilônica sobre a Mesopotâmia, Marduk era visto como um dos principais ícones do panteão babilônico. Sua estátua era o símbolo da autonomia babilônica e era afirmada com orgulho pela população local. Caso ela fosse usurpada, o poder político ficava enfraquecido... Este quadro explicita uma aproximação entre:
RESPOSTA: o imaginário religioso sobre Marduk e o modelo de governo.
AULA 4
1- Pouco a pouco, o trabalho coletivo foi sendo substituído pela propriedade familiar das terras. O desenvolvimento da agricultura e do artesanato extinguiu as comunidades primitivas, calcadas na produção comunitária, e gerou a concentração da propriedade fundiária nas mãos de poderosas famílias que, usando um crescente número de servos, ampliaram suas propriedades e edificaram obras hidráulicas cada vez mais sofisticadas. O reflexo político desse processo foi o aparecimento de aldeias independentes, pequenos reinos, denominadas de Nomos, chefiadas pelos nomarcas. Conflitos de interesses e a necessidade de empreendimentos hidráulicos maiores provocaram um número cada vez maior de guerras entre os Nomos, com a conseqüente anexaçãodos mais fracos pelos mais poderosos, ocorrendo um processo de crescente centralização. Tais lutas levaram a formação de dois grandes Nomos: o do Sul, denominado Reino do Alto Egito, e o do Norte, o Reino do Baixo Egito. Essa situação prevalece até 3.200 a.C., quando o líder do Sul, Menés, bate as tropas nortistas, tornando-se faraó de um Egito unificado, com a capital situada em Mênfis, no cruzamento de rotas, no sul.
A respeito da unidade egípcia é correto afirmar:	
RESPOSTA: A unidade egípcia, embora tenha durado cerca de dois mil anos, foi, no entanto, precária, rompida sempre por graves crise externas e internas. "O traço de união (...) foi somente a própria pessoa do faraó, Rei do sul e Rei do Norte (...) cada vez que se enfraquecia o poder real, o país tendia a dividir-se novamente em dois reinos ou até, mais fragmentariamente, em nomos".
EXPLICAÇÃO: Embora o processo de centralização egípcia tenha durado longo período, foi rompido em certas ocasiões, demonstrando que o faraó precisava estar sempre trabalhando para manter a unidade, tanto do ponto de vista político e econômico, quanto do ponto de vista simbólico. 
2- Pouco a pouco, o trabalho coletivo foi sendo substituído pela propriedade familiar das terras. O desenvolvimento da agricultura e do artesanato extinguiu as comunidades primitivas, calcadas na produção comunitária, e gerou a concentração da propriedade fundiária nas mãos de poderosas famílias que, usando um crescente número de servos, ampliaram suas propriedades e edificaram obras hidráulicas cada vez mais sofisticadas. O reflexo político desse processo foi o aparecimento de aldeias independentes, pequenos reinos, denominadas de Nomos, chefiadas pelos nomarcas. Conflitos de interesses e a necessidade de empreendimentos hidráulicos maiores provocaram um número cada vez maior de guerras entre os Nomos, com a consequente anexação dos mais fracos pelos mais poderosos, ocorrendo um processo de crescente centralização. Tais lutas levaram a formação de dois grandes Nomos: o do Sul, denominado Reino do Alto Egito, e o do Norte, o Reino do Baixo Egito. Essa situação prevalece até 3.200 a.C., quando o líder do Sul, Menés, bate as tropas nortistas, tornando-se faraó de um Egito unificado, com a capital situada em Mênfis, no cruzamento de rotas, no sul.
A respeito da unidade egípcia é correto afirmar:	
RESPOSTA: A unidade egípcia, embora tenha durado cerca de dois mil anos, foi, no entanto, precária, rompida sempre por graves crise externas e internas. "O traço de união (...) foi somente a própria pessoa do faraó, Rei do sul e Rei do Norte (...) cada vez que se enfraquecia o poder real, o país tendia a dividir-se novamente em dois reinos ou até, mais fragmentariamente, em nomos".
EXPLICAÇÃO: Embora o processo de centralização egípcia tenha durado longo período, foi rompido em certas ocasiões, demonstrando que o faraó precisava estar sempre trabalhando para manter a unidade, tanto do ponto de vista político e econômico, quanto do ponto de vista simbólico. 
3- "O aglomerado de nomos, que ainda não é bem um país, reúne-se sob o comando de Menés e começa a tradição faraônica, que estabelece sua capital na cidade de Tinis (também grafada como Tis). Ninguém sabe ao certo, onde ela se localizava, mas há uma tendência a identificá-la na atual cidade de Girga, na margem oeste do Nilo. O processo iniciado por Menés foi levado adiante por 18 reis de duas dinastias diferentes, que governaram o país durante 400 anos." (COUTO, Sérgio Pereira. Desvendando o Egito Antigo. São Paulo: Universo dos Livros, 2008, p.22).
Analisando o texto acima, podemos afirmar que ele refere-se a(o):
RESPOSTA: processo de unificação do Egito.
EXPLICAÇÃO: O texto refere-se ao período de unificação do Egito que, miticamente, era atribuído a Menés. Ele seria responsável pela fusão dos nomos e, por conseguinte, dos dois reinos - o Alto e o Baixo Egito. 
4- Com reação ao domínio da terra e a mão-de-obra utilizada nas sociedades egípcia e mesopotâmica, é correto afirmar que:
RESPOSTA: predominava a servidão coletiva, onde o indivíduo explorava a terra como membro da comunidade e servia ao estado, proprietário absoluto dessa terra.
5- Sobre o Egito antigo, é correto afirmar que:
RESPOSTA: a economia era baseada na agricultura e na criação, atividades vinculadas a um complexo sistema de irrigação;
6- A função do faraó, sobretudo, no Antigo e no Médio Império era promover ou garantir o equilíbrio da sociedade. O faraó que conseguisse manter a paz e o equilíbrio social, ou seja, evitar o caos era considerado:
RESPOSTA: um sucessor legítimo de Hórus e teria seu nome marcado para a posteridade
7- As frases abaixo fazem menção às características comumente identificadas nas funções de um personagem importante na sociedade do Egito antigo.
"era aquele que representava a união e, ao mesmo tempo, sua função era dar sentido a esta união".
"seu papel tem uma representação de caráter religioso e, também, certo poder político, como um articulador de forças locais".
A qual figura egípcia estas frases estão se referindo?
RESPOSTA: ao faraó
EXPLICAÇÃO: O faraó era considerado um deus vivo e, seu poder, era sustentando pelo apoio da camada sacerdotal. Ele conectava o sobrenatural ao mundo.
8- A Paleta Narmer, a Lista de Manethon, o Papiro de Turim, as Histórias de Heródoto, dentre outros, são documentos históricos que apresentam dados sobre o processo de unificação do Egito. Analisando esta documentação, podemos concluir que:
RESPOSTA: há indicações distintas sobre quem teria sido o faraó unificador das duas coroas
AULA 5
1- Os estados teocráticos da Mesopotâmia e do Egito evoluíram acumulando características comuns e peculiaridades culturais. Os Egípcios desenvolveram a prática de embalsamar o corpo humano porque:
RESPOSTA: Depois da morte a alma podia voltar ao corpo mumificado.
2- Analise as afirmativas abaixo e marque a opção correta:
I. O faraó era considerado o Hórus vivo. Porém, no Novo Império, o faraó Akhenaton tentou associar a sua imagem ao deus solar Aton. Estes exemplos demonstram que a organização política no Egito Antigo caracterizava-se pela relação entre religião e política.
II. O fato do faraó lutar para manter sua família na estrutura de poder do reino egípcio, caracteriza a monarquia faraônica como sendo de natureza feudal, pois, os direitos ao trono provém da posse de terras.
III. A servidão coletiva dos camponeses nas comunidades de aldeia e a prestação de serviços à grupo dominante de sacerdotes e reis, são dados suficientes para afirmamos que existia no Egito o Modo de Produção Asiático.
RESPOSTA: Somente as opções I e III estão corretas
3-Leia o texto abaixo. "Ó senhor de todos! Rei de todas as casas. Nas decisões mais distantes fazes o Nilo celeste para que desça como chuva e açoite as montanhas, como um mar para regar os campos e jardins estranhos. Acima de tudo, porém, fazes o Nilo do Egito que emana do fundo da terra. E assim, com os teus raios, cuidas de nossas hortas. Nossas colheitas crescem, e crescem por ti (...). Tu estás em meu coração. Nenhum outro te conhece, a não ser teu filho Aknaton". As afirmativas abaixo se relacionam com o texto acima. Leia-as. I) As cheias do Rio Nilo eram de grande importância para o povo egípcio antigo. II) A figura do faraó aparece associada ao aspecto religioso. III) O texto critica o grande poder político dos faraós egípcios. Estão corretas as afirmativas:
RESPOSTA: I e II.
EXPLICAÇÃO: O fragmento faz alusão ao processo de cheia do Egito e, ainda, associa tal atividade à figura do faraó. Desta forma, a opção que refere-se à crítica ao faraó deve ser excluída visto que, na verdade, o texto é um elogio ao seu poder. 
4- A religião egípcia foi tão consistente, que alguns de seus elementos foram apropriados pelos romanos no periodo de sua dominação. Dentre esses aspectos podemos enumerar:
I- o politeísmo, ou seja, a crença em várias divindades.
II- a necessidade de sacrifícios sistemáticos aos deuses para obter benesses.
III- a desvinculação entre a religião e o Estado.IV- a identificação do faraó como um dos deuses a serem adorados pela população.
RESPOSTA: apenas I, II e IV estão corretas.
EXPLICAÇÃO: A religiosidade no mundo egípcio era caracterizada por elementos significativos tais como: o politeísmo, ou seja, a crença em várias divindades; os sacrifícios realizados aos deuses para obter benesses; a fusão entre a religiosidade e o Estado onde o faraó é o principal sacerdote e a identificação do faraó como um dos deuses a serem adorados pela população.
5- Aos egípcios devemos uma herança rica em cultura, ciência e religiosidade: eram habilidosos cirurgiões e sabiam relacionar as doenças com as causas naturais; criaram as operações aritméticas e inventaram o sistema decimal e o ábaco. Sobre os egípcios é correto afirmar também que:
RESPOSTA: Deixaram, além dos hieróglifos, outros dois sistemas de escrita: o hierático, empregado para fins práticos, e o demótico, uma forma simplificada e popular do hierático.
EXPLICAÇÃO: Além dos hieróglifos, os egípcios deixaram outros dois sistemas de escrita: a hierática (usada pela nobreza) e a demótica (usada na contabilidade de armazéns e templos). As outras opções oferecem impossibilidades ao relacionarmos com a história egípcia. As pirâmides, por exemplo, não tinham função pragmática e sim, religiosa. A escrita cuneiforme está associada aos sumérios, não aos egípicios. Os egípcios também não foram notabilizados pelo desenvolvimento marítimo.
6- A religião egípcia foi tão consistente, que algumas de suas práticas influenciaram outras religiões, dentre estas, a romana. Assim, podemos reconhecer como influência da religião egípcia sobre os romanos:
I - o monoteísmo, ou seja, a crença na existência de em um único deus.
II - a esperança da vida após a morte, onde Zeus viveria com os humanos.
III - a desvinculação entre a religião e o Estado.
IV - a prática de considerar o governante um deus.
RESPOSTA: apenas a opção IV está correta
7- Sobre a religião no Egito Antigo podemos afirmar: I ¿ Os egípcios foram os responsáveis pela propagação da crença em um só Deus. II ¿ Os egípcios eram politeístas. III ¿ Os egípcios acreditavam que a alma abandonava o corpo na hora da morte, mas o reencontrava na eternidade. ESTÃO CORRETAS:
RESPOSTA: As alternativas II e III
EXPLICAÇÃO: A questão inadequada é aquela que refere-se ao monoteísmo egípcio. Eles adotavam a prática da crença em vários deuses, ou seja, eram politeístas. Mesmo quando houve a reforma de Amenófis IV, não houve monoteísmo e sim, monolatria. Eles privilegiaram um deus, mas não desconsideravam a existência de outros. 
8- Como muitas religiões modernas, os egípcios defendiam a existência de uma vida além da morte. Chamavam essa crença de mentepsicose. Podemos definir mentepsicose como:
RESPOSTA: crença na volta do indivíduo ao próprio corpo, daí a preocupação com sua preservação.
AULA 6
1- Desejando reduzir a influência dos sacerdotes sobre a população, o faraó Amenófis IV, no Novo Império, realizou uma reforma religiosa implantando:
RESPOSTA: a valorização de Aton como o maior dos Deuses.
2- Os altíssimos impostos, cobrados para sustentar as campanhas militares do Estado, provocaram inúmeras revoltas que abalaram o poder do Império. Essas revoltas contribuíram para a conquista sucessiva do Egito por vários povos. Foram povos que conquistaram ou invadiram o Egito antigo, EXCETO:
RESPOSTA: hebreus;
EXPLICAÇÃO: A relação dos hebreus com o Egito não foi de dominação. Ao contrário, houve migração desta população para a região e incorporação deles como mão-de-obra.
3- Na África, durante a Antiguidade, entre 3000 a.C. e 322 a.C., desenvolveu-se o primeiro Império unificado historicamente conhecido, cuja longevidade e continuidade ainda despertam a atenção de arqueólogos e historiadores. Esse império
RESPOSTA: dependia das cheias do rio Nilo para a prática da agricultura.
EXPLICAÇÃO: A questão refere-se ao Egito e o elemento de maior destaque em relação a esta longevidade é, sem dúvida, a relação deles com o Nilo. A partir do manejo de suas águas, o Egito tornou-se conhecido como celeiro do mundo antigo. Em relação às demais opções podemos sinalizar que, o legado de um código normativo, coube aos seguidores de Hamurábi. Em relação a escrita alfabética, esta contribuição foi fenícia. 
4- Um dos momentos mais dramáticos da história egípcia foi a invasão dos hicsos, que assumiram inclusive a posição de faraós, embora os subsequentes registros egípcios não reconheçam a existência de nenhum faraó durante esse período. Os processos de chegada, acomodação e o posterior golpe dos hicsos ocorreram em qual período da história egípcia?
RESPOSTA: durante o Médio Império
5- O nome do rei egípcio Amenófis IV (c.1377 a.C. - c.1358 a.C.) está ligado à reforma religiosa que substituiu o culto de Amon-Rá por Áton e determinou o fim do politeísmo. Além do caráter religioso, essa reforma buscava:
RESPOSTA: limitar a riqueza e o poder político crescentes dos sacerdotes.
EXPLICAÇÃO: A Tal reforma religiosa tinha um motivo maior de limitar os poderes da classe sacerdotal do Egito, que estava ameaçando a figura do faraó.
6- A história egípcia é muito vasta, rica em acontecimentos e detalhes. Um episódio conhecido da história egípcia é a relação entre a rainha Hatshepsut e Tutmés III. Inicialmente, Tutmés III beneficiou-se das alianças que apoiavam a rainha para manter-se no poder, no entanto, quando julgou não mais precisar deste apoio ele resolveu:
RESPOSTA: apagar os registros e as inscrições com referência à rainha
7- "Sabe-se muito a respeito dos faraós, mas desconhece-se muito também. Os historiadores não podem afirmar que a primogenitura garantia a sucessão ou se cabia a um rei designar seu sucessor. De qualquer forma, ele só se tornava faraó após a cerimônia de coroação, em Mênfis, na qual em meio a uma série de ritos recebia os símbolos de poder, o cetro, o látego e a coroa, e uma série de títulos." (PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. 24ªEd. São Paulo: Contexto, 2008, p. 96.)
Sobre a sucessão dos faraós, podemos afirmar que:
RESPOSTA: A escolha do faraó era uma questão política, assim, envolvia personagens poderosos na sociedade egípcia, tais como, nomarcas e sacerdotes.
8- De acordo com a historiografia das civilizações orientais, na pirâmide social egípcia,
RESPOSTA: funcionários públicos formados pelos escribas, nomarcas e o vizir, tinham funções de acordo com seu trabalho e constituíam uma camada social privilegiada.
AULA 7
1- Quando o historiador se defrontar com a necessidade de estudar os hebreus certamente encontrará como fonte especial de informações sobre este grupo, livros de caráter religioso. Desta forma, espera-se que o estudioso da história compreenda:
 RESPOSTA: que os textos tidos por sagrados foram escritos pensados e difundidos por homens
2- As religiões são formadas a partir de processos históricos particulares. Elas não nascem como modelos prontos, fechados, que brotam por conta de uma ligação direta com o transcendental. Os elementos próprios de uma religião são construídos paulatinamente. Com base na história religiosa dos hebreus e considerando o que foi dito acima, é correto afirmar que:
RESPOSTA: a crença monoteísta dos hebreus foi fortalecida pela atuação de Moisés no êxodo Egípcio.
3- A escrita cuneiforme foi produzida na medida em que o homem sentiu as necessidades da vida sedentarizada, ou seja, procurou organizar as relações do Estado, as relações de comerciais, as produções legislativas etc., buscando facilitar este processo por meio da escrita. Um dado claro que exemplifica este quadro descrito pode ser encontrado:
RESPOSTA: quando os hebreus se assentaram na Palestina e escreveram o Pentateuco
4- Alguns historiadores identificam que a religião hebraica passou por fases até chegar a sua versão final. Ela seria uma evolução da monolatria para o monoteísmo. Em linhas gerais, identifique a frase que melhor explicaria esta distinção: 
RESPOSTA: Monoteísmo é a crença na existência de apenas um deus; monolatria é o culto a um único deus, emboraacreditando-se na existência de outros. 
EXPLICAÇÃO: O monoteísmo considera a existência de apenas uma divindade; não admite a existência de outros deuses e, se porventura cultuados, serão entendidos como falsos. Em contrapartida, a monolatria é o culto a um único deus, embora acreditando-se na existência de outros; isso era muito comum na Antiguidade, com os deuses de cada tribo, cada clã ou mesmo cada povo.
5- Entre as sociedades da Antiguidade que tiveram o Mar Mediterrâneo como cenário no seu desenvolvimento, destacaram-se os Hebreus (Judeus, Israelitas), por terem sido o primeiro povo conhecido que afirmou sua fé em um único deus. As bases da história da filosofia, da religião e das leis hebraicas estão contidas na Bíblia, cujos relatos, em parte confirmados por achados arqueológicos, permitem traçar o desenvolvimento histórico e cultural do povo hebreu e identificar suas influências sobre outras sociedades. Com relação à cultura hebraica, considere as afirmativas abaixo:
I - Os hebreus destacaram-se em diferentes áreas do conhecimento humano e nos legaram os livros do Antigo Testamento (Tora).
II- O vínculo visível das influências do judaísmo sobre o cristianismo está na pessoa de Cristo, considerado o messias pelas duas religiões.
III- Entre os princípios religiosos contidos na Bíblia está o politeísmo, isto é, a crença em muitos deuses.
IV- O Cristianismo e o Islamismo receberam influências do judaísmo.
As afirmativas corretas são:
RESPOSTA: I e IV
EXPLICAÇÃO: Os hebreus legaram significativa influência aos povos contemporâneos. Dentre estas influências é cabível citar a difusão do monoteismo, absorvido pelo Cristianismo e o Islamismo. Outro importante exemplo é o chamado Pentateuco, ou seja, os cinco primeiros livros da Bíblia incorporados pelo Cristianismo. 
6- Assinale a alternativa incorreta
RESPOSTA: Os Hebreus resolveram deixar o Egito durante o Reinado de Salomão, porque o regime de perseguição, imposto pelos Juízes e o Faraó, tornou-se insustentável.
7- A qual momento da história dos hebreus está ligado o fortalecimento do monoteísmo?
RESPOSTA: ao momento da formação dos reinos após a saída de Moisés do Egito.
8- Egito e Hebreus tiveram importante relações em sua história. A mais famosa sem dúvida a fuga do Egito liderada por Moisés. Sobre este momento podemos afirmar:
RESPOSTA: As informações sobre o Êxodo são parcas e as atribuições relacionadas tem um conteúdo teológico que se mistura com a História. Entre os Egípcios do Novo Império existem sinalizações possíveis, mas não comprováveis sobre esta fuga.
AULA 8
1- A civilização hebraica experimentou diversos períodos de dominação estrangeira no decorrer de sua história, sobretudo, quando se dividiram em reino de Israel e reino de Judá. Abaixo, qual povo não exerceu domínio político efetivo sobre os hebreus?
RESPOSTA: gregos
2- O processo de organização política durante os governos de Saul, Davi e Salomão enfrentou uma série de disputas externas, sobretudo, de povos que ameaçavam a autonomia deste reino, entre estes podemos destacar:
RESPOSTA: os filisteus
3- Saul pode ser considerado o criador de um governo único, o aglutinador das tribos de Israel. Apesar deste esforço, Saul não conseguiu completar a unificação das tribos hebreias totalmente, isto porque:
RESPOSTA: não conseguiu criar uma cultura comum, uma identidade única entre as tribos
4- Após o processo de conquista das terras palestinas, diz a tradição que os hebreus escreveram o Pentateuco, ou seja, seu código de leis. Independente de haver grande discussão sobre o fato de tais leis terem sido construídas neste contexto ou não, no caso hebraico, pensar a escrita de leis logo após a conquista da Palestina é uma atitude coerente, porque:
RESPOSTA: esta conquista representa o início do processo de sedentarização dos hebreus
5- Em relação ao Cativeiro da Babilônia é correto afirmar que:
I - O Reino de Judá foi atacado pelos babilônios e parte da população transferida.
II - O Templo de Jerusalém foi parcialmente destruído e, posteriormente, totalmente devastado.
III - O Reino de Israel também teve parte da sua população migrada para outras áreas.
IV - O Templo de Jerusálem foi preservado porque os babilônios tinham muito respeito pelos judeus. 
RESPOSTA: Apenas I e II estão corretas.
EXPLICAÇÃO: O Cativeiro da Babilônia também chamado de Exílio na Babilônia é o nome usado para deignar o período em que os judeus do Reino de Judá foram levados para a Baiblônia conduzidos por Nabucodonossor II. Neste contexto o antigo Templo de Jerusalém é parcialmente saqueado e grande parte da nobreza, oficiais militares, artífices e reis são levados para o exílio. Mais tarde o templo é totalmente destruído. 
6- "Os anciãos de Israel vêm a Samuel, juiz na ocasião, e solicitam um rei ¿como o têm todos os povos¿. Samuel conversa com o seu deus, que discorda da ideia, alegando uma série de mazelas que iriam ocorrer com a instituição da monarquia: o rei se apropriaria dos jovens do povo, transformando-os em soldados e cocheiros, em ¿lavradores dos seus campos e segadores de suas messes¿; exigiria dízimos, expropriaria servos e animais e os colocaria a seu serviço. E, finalmente, colocaria o próprio povo a seu serviço, em servidão." (PINSKY, Jaime. As primeiras Civilizações. São Paulo: Editora Contexto, 2011, p.141) 
A narrativa acima descreve a formação da monarquia entre os hebreus. Este reino, contudo, é dividido em duas partes denominadas:
RESPOSTA: Reino de Judá e Reino de Israel.
EXPLICAÇÃO: Na Antiguidade, a Palestina era um território ocupado pelos hebreus. Desta ocupação surgem dois reinos distintos: o Reino de Judá e o Reino de Israel.
7- No decurso da história dos hebreus, com o processo de institucionalização do reino criado por Saul, formou-se uma liga em torno do rei. A partir de então, percebe-se Baal sumindo de todos os documentos, ficando apenas Yahweh como o deus daquele povo. Este episódio nos serve de exemplo para a seguinte afirmação:
RESPOSTA: o monoteísmo foi construído historicamente
8- Um importante episódio da história dos hebreus representou o desmantelamento do Reino de Judá e o exílio de parte da sua população para a região da Babilônia. Este evento é conhecido como:
RESPOSTA: Cativeiro da Babilônia.
EXPLICAÇÃO: O Cativeiro da Babilônia também chamado de Exílio na Babilônia é o nome usado para deignar o período em que os judeus do Reino de Judá foram levados para a Baiblônia conduzidos por Nabucodonossor II. Neste contexto o antigo Templo de Jerusalém é parcialmente saqueado e grande parte da nobreza, oficiais militares, artífices e reis são levados para o exílio. Mais tarde o templo é totalmente destruído.
AULA 9
1- Apesar dos historiadores gregos pouco saberem sobre as origens e da Pré-história dos povos iranianos, há um reconhecimento comum de que estes povos falavam línguas indo-europeias, habitavam as áreas montanhosas do Elburz e do Zagros e:
RESPOSTA: viviam do pastoreio e do banditismo
2- Grande parte da história da Pérsia antiga é contada por um escritor que pertencia a qual nacionalidade:
RESPOSTA: grega
3- Durante o reino novo de Egito, o controle sírio era sinônimo de poder do "mundo" entre os impérios, que procuravam usar a riqueza da região para seu próprio benefício. Houve vários conflitos na região que duraram por diversos períodos do império egípcio. Guerras sangrentas eram uma forma de controlar esta região estrategicamente vital. A batalha de Kadesh é a mais famosa, pois foi a mais bem documentada batalha do mundo antigo. Travada entre as super-potências do século 13 antes de Cristo. Essa batalha envolveu os impérios:
RESPOSTA: Egípcio e Hitita.
4- As sociedades que, na Antiguidade, habitavam os vales dos rios Nilo, Tigre e Eufrates tinham em comum o fato de:
RESPOSTA: Terem sido formadas pela estruturação de espaços de cidades e pela atuação do homem na confecção de tecnologias para melhorar a utilização de recursos naturais.
EXPLICAÇÃO: As sociedades que, na Antiguidade, habitavam os vales dos rios Nilo,Tigre e Eufrates tinham em comumo fato de terem sido formadas pela estruturação de espaços de cidades e pela atuação do homem na confecção de tecnologias para melhorar a utilização de recursos naturais.
5- Diversos motivos levaram os homens à prática da mumificação: tentativa de ¿burlar¿ a morte, enfrentamento dos deuses ou homenagem aos falecidos. Independente da razão, esse ritual foi realizado por diversos povos. Dentre esses, os que mais se notabilizaram foram os egípcios. Especificamente sobre a mumificação egípcia podemos afirmar que:
RESPOSTA: os egípcios possuíam formas diferentes de mumificação, aplicadas de acordo com as posses do indivíduo.
EXPLICAÇÃO: A mumificação, nos primeiros tempos, era restrita aos mais altos dignatários e ao faraó e sua família. Só estes indivíduos tinham direito ao Julgamento de Osíris. Com o passar dos séculos, contudo, foram criadas novas técnicas de mumificação menos sofisticadas e mais acessíveis em termos de valores. 
6- Apesar de sabermos que a última dinastia do Império Medo-persa foi a Sassânida, conquistada apenas no século VII da era cristã, o ápice da expansão política da deste império se deu durante:
RESPOSTA: a dinastia Aquemênida
7- A Bíblia pode ser usada como uma fonte histórica, mas para tal, o pesquisador deve adotar alguns cuidados, tais como, buscar comparar suas narrativas com outras fontes históricas e/ou arqueológicas. Dentre as culturas antigas que são citadas na Bíblia uma em especial possui grande destaque, sobretudo, por aparecer mantendo relações políticas com o reino de Judá em uma período crucial da história deste, falamos:
RESPOSTA: dos medo-persas
8- "O olhar com que Heródoto analisa as atitudes de Cambises no Egito é bastante tendencioso, e o enfoque recai sobre os atos de desrespeito de Cambises para com as tradições egípcias. Contudo, as evidências permitem questionar a visão do historiador grego, e nisto entram as informações presentes no testamento de Udjahor, que foi um importante funcionário da corte persa, tendo vivido também nos reinados de Amósis (570 a.C. - 256 a.C.) e Psamético III (526 a.C. - 525 a.C.)." (JOÃO, Maria Thereza David. Heródoto e o Testamento de Udjahor-Resenet. In: Revista Cantareira - Revista Eletrônica de História Volume 2, Número 3, Ano 3, dez. 2005)
RESPOSTA: Pela influência de uma visão pró-helênica fruto do momento histórico em que vivia
AULA 10
1- Sobre a política de "rei dos reis" implantada por Ciro à frente do império Medo-persa, podemos afirmar:
RESPOSTA: que dependia da subserviência dos reis subjugados
EXPLICAÇÃO: Para que a lógica do monarca Medo-Persa prevalecesse, ou seja, que ele fosse considerado um rei distinto dos demais, ele contava com a subordinação e subservivência de outros reis. Desta forma, seria o Rei dos reis.
2- A religião zoroastrista ocupou grande espaço entre os ideais dos monarcas medo-persas. Segundo afirmava esta religião, o universo:
RESPOSTA: era o palco da habitação de dois deuses antagônicos, o do bem e o do mal
EXPLICAÇÃO: O universo seria o local do embate entre duas divindades com características distintas. Uma representaria o deus do bem e a outra, o deus do mal. 
3- Sobre a rebelião de Nadintu-Bel (Nabucodonosor III) na Babilônia analise as afirmativas abaixo e marque a opção verdadeira:
I - Nadintu-Bel rebelou-se no ano de 522, início do reinado de Dario I sobre os persas
II - Nadintu-Bel procurava livrar a Babilônia do domínio do Império Medo-persa
III - Nadintu-Bel foi morto e esquartejado, segundo a descrição de Heródoto
RESPOSTA: todas as alternativas estão corretas
4- Muitos documentos com os quais trabalhamos para conhecer a história persa não foram produzidos por eles. Este fato ocorre em razão da escassez de material produzido pelos mesmos e que encontram-se preservados. Desta forma, cabe ao pesquisador uma série de cuidados que podem ser resumidos na seguinte assertiva:
RESPOSTA: quando um povo observa outro, sabidamente o faz com base em seus valores e crenças o que pode distorcer a compreensão e as conclusões tiradas.
EXPLICAÇÃO: As narrativas produzidas por um povo em relação ao outro, em geral, não são neutras. Na Antiguidade, o sentimento de alteridade não existia, o que prevalecia era o etnocentrismo, ou seja, uma leitura a partir dos valores e dos costumes daquele descrevia.
5- Ao compararmos a religião dos hebreus com a dos persas na Antiguidade, perceberemos alguns pontos em comum, assim como, certas distinções. Se quisermos demarcar uma diferença entre estas religiões podemos dizer que:
RESPOSTA: os hebreus procuraram construir uma imagem monoteísta de sua religião, já os persas foram identificados como uma religião dualista
EXPLICAÇÃO: A opção correta é aquela que contempla a seguinte lógica: os hebreus assumiram a premissa de que existia apenas uma divindade. Nos primórdios, ainda que reconhecesse a existência de outras divindades, já privilegiava uma. A posteriori, seu monoteísmo foi complementado. Com relação aos persas, com o Zoroastrismo, adotaram a lógica da dualidade divina, ou seja, existia um deus que representava o bem e um que representava o mal. 
6- Alguns líderes babilônios aproveitaram o momento de instabilidade política que se deu entre a morte de Cambises e a ascensão de Dario, para impetrar uma rebelião. Se analisarmos bem este quadro, entenderemos porque tal rebelião eclodiu na Babilônia, pois:
RESPOSTA: esta cidade foi a capital do império deposto pelos persas
EXPLICAÇÃO: A cidade da Babilônia era central e representava a capital da região ocupada pelos persas. Desta forma, faria sentido a rebelião começar por ali.
7- Os reis medo-persas Ciro e Dario conduziram seus reinados com uma pequena diferença quanto à postura religiosa, Ciro procurava se identificar como um libertador dentro da cultura religiosa dos próprios povos que conquistava; já Dario adotava uma postura mais explícita em relação a adesão ao zoroastrismo, pois dizia governar em nome de Ahura Mazda. Assim, apesar desta distinção entre estes monarcas, podemos igualmente afirmar que:
RESPOSTA: ambos os reis se apropriaram de ideias religiosas para executarem seus governos
8- Ao apoderar-se do trono dos Aquemênidas, Dario enfrentou forte oposição ao seu reinado por parte dos babilônios, isto se deu através de uma tentativa de emancipação política. Entretanto, combatendo esta oposição, Dario incendiou e destruiu a cidade. Em seguida procurou reconstrui-la e ergueu um palácio magnífico na mesma, sua intenção não era residir em tal palácio, mas:
RESPOSTA: marcar o seu poder, deixar registrado que o verdadeiro monarca estava sempre presente
SIMULADO
1- O Período Neolítico constituiu-se em um momento crucial para a história da humanidade. A partir dessa fase os homens estabeleceram os fundamentos para a constituição das primeiras comunidades. Dentre as principais técnicas desenvolvidas pelos homens nessa fase destacamos:
RESPOSTA: a agricultura e a domesticação de animais.
2- As bases da cultura mesopotâmica foram lançadas pelos:
RESPOSTA: Sumérios.
3- "Se um homem negligenciar a fortificação de seu dique, se ocorrer uma brecha e o cantão inundar-se, o homem será condenado a restituir o trigo destruído por sua culpa. Se não puder restituí-lo, será vendido, assim como seus bens, e as pessoas do cantão de onde a água levou o trigo repartirão entre si o produto da venda." O texto faz referência:(Adaptada PUC - RJ)
RESPOSTA: à Lei de Talião e ao Código de Hamurábi
4- O Egito é apresentado em revistas e livros de amplo público de leitores como uma sociedade repleta de elementos místicos e maravilhosos. Também é comum em alguns centros de pesquisa a associação do Egito a um centro específico e independente de poder. Entretanto, a postura que se espera de um historiador profissional que se propõe a estudar esta civilização é:
RESPOSTA: esquecer os elementos da curiosidade popular e analisar cientificamente os vestígios desta sociedade
5- Os estados teocráticos da Mesopotâmia e do Egito evoluíram acumulando características comuns e peculiaridades culturais. Os Egípcios desenvolveram a práticade embalsamar o corpo humano porque:
RESPOSTA: Depois da morte a alma podia voltar ao corpo mumificado.
6- De acordo com a historiografia das civilizações orientais, na pirâmide social egípcia,
RESPOSTA: funcionários públicos formados pelos escribas, nomarcas e o vizir, tinham funções de acordo com seu trabalho e constituíam uma camada social privilegiada.
7- "A história de Abrahão e Sara, contada na Bíblia descreve os dois como casados, mas Sara não conseguia engravidar. Ela acabou pegando uma de suas servas, Hagar, entregando-a como concubina ao marido para que, embora em ventre alheio, o casal pudesse ter filhos. Hagar de fato dá à luz um garoto, Ismael. Acontece que, depois, Iavé (uma das denominações de Deus) anuncia que Sara iria engravidar. O garoto mais velho, Ismael, deixa de ser o queridinho de Sara, que protege o seu. Sara chega a Abrahão e solicita que ele mande embora a concubina com seu filho. O patriarca resiste, mas deus dá força à Sara e Hagar e Ismael partem para o deserto." (PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Editora Contexto, 2011, p. 133).
A passagem acima descreve que importante passagem da história hebraica: 
RESPOSTA: a formação do povo hebreu a partir do patriarca Abraão.
8- "Os anciãos de Israel vêm a Samuel, juiz na ocasião, e solicitam um rei ¿como o têm todos os povos¿. Samuel conversa com o seu deus, que discorda da ideia, alegando uma série de mazelas que iriam ocorrer com a instituição da monarquia: o rei se apropriaria dos jovens do povo, transformando-os em soldados e cocheiros, em ¿lavradores dos seus campos e segadores de suas messes¿; exigiria dízimos, expropriaria servos e animais e os colocaria a seu serviço. E, finalmente, colocaria o próprio povo a seu serviço, em servidão." (PINSKY, Jaime. As primeiras Civilizações. São Paulo: Editora Contexto, 2011, p.141) 
A narrativa acima descreve a formação da monarquia entre os hebreus. Este reino, contudo, é dividido em duas partes denominadas:
RESPOSTA: Reino de Judá e Reino de Israel.
9- "O primeiro registro escrito sobre os persas se encontra numa inscrição assíria de 834 a.C., que menciona tanto Parsua ("persas") quanto Muddai ("medos"). Este termo utilizado pelos assírios, Parsua, era uma designação especial utilizada para se referir às tribos do sudoeste (que referiam-se a si próprios como ' arianos"), e vinha do persa antigo Pârsâ. " (https://pt.wikipedia.org/wiki/Persas. Acessado em 13 de julho de 2018).
A passagem acima explica a origem do termo persa usado para identificar um importante povo da Antiguidade. Em termos geográficos, podemos situar sua origem na região atual do (a): 
RESPOSTA: Irã.
10- Ao compararmos a religião dos hebreus com a dos persas na Antiguidade, perceberemos alguns pontos em comum, assim como, certas distinções. Se quisermos demarcar uma diferença entre estas religiões podemos dizer que:
RESPOSTA: os hebreus procuraram construir uma imagem monoteísta de sua religião, já os persas foram identificados como uma religião dualista

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