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Laisa Kethellen Ferreira da Silva 01347299 Principais Críticas 1. Abordagem contingencial O consenso de seus adeptos quanto a certo relativismo no método gerencial, acarretando rejeição aos princípios universais e definitivos da administração. A teoria contingencial focaliza as organizações de fora para dentro, deslocando o eixo de atenção para fora delas. A teoria da contingência enfatiza a necessidade de consonância entre a organização e seu ambiente. ● Relativismo em administração: Tudo depende; ● Bipolaridade contínua; ● Ênfase no ambiente: De fora para dentro; ● Ênfase na tecnologia como variável ambiental; ● Compatibilização entre abordagens de sistema fechado e aberto; ● Caráter eclético e integrativo. 2. Abordagem sistêmica Apresenta algumas limitações, que derivam de alguns aspectos em si presentes. A principal é que, por derivar muito das ciências exatas, a abordagem trata a organização de forma a criar um modelo. Mas as organizações são ainda mais complexas do que os sistemas físicos ou biológicos. A visão da empresa como sistema parece, às vezes, muito mecanizada, como se esta fosse uma máquina física. A Teoria trata com excessiva cientificidade os problemas organizacionais. O paralelismo acentuado pode levar a falsa ideia de que a empresa funciona tal e qual um sistema biológico. Outra crítica é a desproporcional ênfase ao ambiente, pois embora a vitalidade e sucesso da empresa estejam relacionados a ele, tal condição não deve ser exagerada. O ambiente interno da empresa não deve ser constantemente alterado em função das variações ambientais externas, que não tiveram impacto ainda avaliado.
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